Escancarar os problemas também faz parte da solução…

Após pouco mais de três anos de plena atividade da Operação Lava Jato, já ficou difícil encontrar aquelas pessoas que diz: ISSO NÃO VAI DÁ EM NADA! A relação “intima” entre o capital financeiro, o mundo político e o Poder Judiciário só “funciona bem” – para os envolvidos –  quando uma das partes não está no precipício.

Quando “a casa cai” para um dos elos da corrente, da chamada “Corrupção Sistêmica”, os outros querem mais “é se salvar”. Nessa hora vale o velho e sempre recomendável instinto da sobrevivência. A DELAÇÃO PREMIADA, nesse contexto, é perfeita! Aliás, não custa nada perguntar: cadê os muitos amigos do casal Cabral, lá da Cidade Maravilhosa, por onde andam? No mundo do crime, não existe amizade, existe conveniência e interesse.

Não sou nenhum cientista social, mas acredito, que no dia em que a Justiça Brasileira começar a cumprir o seu papel, como manda o figurino, todo resto, inevitavelmente, acabará entrando  nos eixos, como se diz no popular. Não existe empresário rico que, na iminência de ficar vendo o sol nascer quadrado, não recue. Já para os políticos que, doravante, forem “ferrados na testa” com a tatuagem de LADRÃO, sobretudo nos grandes centros urbanos, à porta de saída da vida pública será à serventia do sistema.

Portanto, concluo essa breve reflexão, sobre a o contexto nacional, lembrando a canção da MPB que diz: “Nada do que foi será – De novo do jeito – Que já foi um dia – Tudo passa – Tudo sempre passará”.

Sobre a nota da prefeitura, postada no blog, o consultor Elias Martins emite sua opinião.

Em virtude da matéria postada na sexta (11), na qual reproduzimos a nota da prefeitura,  enviada pelo secretário de governo municipal, Lívio Amorim, esclarecendo pontos questionados pelo blog, um dia antes, ligou-me o amigo e sempre atento, Elias Martins.

Após suas considerações importantes, no que diz respeito ao assunto aventado, acabei sugerindo um comentário em forma de “parecer técnico”. Assim sendo, segue, abaixo, suas considerações sobre o tema:

Sobre questionamento do blog, prefeitura da Vitória se posiciona, através do secretário de governo Lívio Amorim.

Em função da nossa recente postagem – Outro movimento grevista: quem enganou quem? Prefeitura ou Sindicato?questionando os gestores da prefeitura assim como a diretoria dos sindicatos,  que representam o funcionalismo público municipal,  sobre amadorismo ou má fé nas recentes negociações, recebemos, na tarde de ontem (10), do Secretário de Governo  Municipal, Lívio Amorim, a seguinte nota:

PREZADO PILAKO.

Sobre a matéria postada nesse conceituado Blog, sob o título “Outro movimento grevista: quem enganou quem? Prefeitura ou Sindicato”?, o Governo Municipal esclarece que:

1º- Na data de ontem, dia  09 do corrente os Sindicatos (SINDPROV e SINDIVISA), realizaram uma  “Assembleia Geral Extraordinária Conjunta para avaliar e deliberar sobre o posicionamento político/administrativo do Governo Municipal de encaminhar unilateralmente projeto de lei ao Poder Legislativo, que majora a alíquota previdenciária, de 13,5% para 15,0% em desfavor dos servidores”. O ato foi previamente informado ao Poder Executivo, pelos Sindicatos através do oficio nº 61/2017.

2º- Relativamente a questão VITÓRIA  PREV, ENGANAM-SE os Sindicatos que mesmo participando de reuniões sobre a matéria com a Direção do Fundo Previdenciário, apostam na radicalização, quando o Projeto que dispõe sobre a fixação de novas alíquotas e outras alternativas de receitas,  ainda se encontra em fase de elaboração, com efeito, sem tramitação no âmbito do Poder Legislativo.

3º – A Gestão atual tem honrado acordos e compromissos, especialmente com os Servidores, até mesmo antes do aprazado, como ocorreu com o pagamento parcelado dos salários atrasados de 2016.

4º – O VITÓRIA PREV, nasceu velho, com a conta de entrada menor que a conta de saída, há onze anos não promove qualquer perfilamento das contribuições, fixada em 13,5% para  servidores e 15,0% para patronal, não preservando deste modo seu equilíbrio financeiro, considerando que aos longo destes 11 (onze) anos, elevou-se o número de segurados que foram apara inatividade, descontinuando o recolhimento das contribuições previdenciárias que deste eram retiradas. Não é forçoso reconhecer que não se adotaram as medidas saneadoras para o equacionamento do déficit que vinha se agravando e que agora obriga o Executivo a constantes aportes que já alcançam a cifra de R$ 1.000.000.00/Mês.

5º – Sobre salários de Professores considerados altos e de servidores pouco acima do mínimo, convém ressaltar que existe PCCR para o Magistério (Lei nº 4.042/2015) e PCCV para os demais servidores (Lei Municipal nº 3.703/2012 e 3.891/2014), que dispõem diferentemente sobre vencimentos, direitos e vantagens para cada categoria. A gestão promoverá em curto prazo uma auditória na folha de pagamento para identificar e cessar eventuais concessões indevidas ou ilícitas de vantagens remuneratórias.

Isto posto, nos colocamos a disposição para esclarecimentos adicionais, se necessários e aproveitamos o ensejo para reafirmar o compromisso de diálogo permanente com os servidores.

Lívio Oliveira de Amorim – Secretário de Governo – Port. 015/2017.

“Dias Cardoso, nós estamos aqui”. Disse Célio Meira, ao final do seu discurso…..

Em ocasião recente, contou-me a professora Adeilda Dias uma história interessante, sobre a leitura do feriado municipal do dia 3 de agosto, sob a analise do seu neto (7 anos), quando o mesmo foi questionado o motivo do feriado municipal. De maneira resumida disse ele: “foi uma briga com galera da Holanda. Teve vida, teve morte e a gente ganhou”.

Pois bem, sem tanta simplicidade, na noite do dia dois de agosto, o professor George Cabral, presidente do Instituto Arqueológico Pernambucano, proferiu palestra na solenidade promovida pelo nosso Instituto Histórico. No bojo das suas explanações realçou a figura do Sargento-mor Dias Cardoso, no contexto da chamada Restauração Pernambucana. Mais adiante, no mesmo evento, na intervenção oral o professor Pedro Ferrer, o mesmo reforçou a imprescindível participação do experiente guerrilheiro – Dias Cardoso – na épica Batalha das Tabocas, cravando que o valente herói vem sendo  injustiçado pela macro-história.

Confirmando o sentimento do professor Pedro, recortamos um trecho da publicação do Diário de Pernambuco, ocorrida no último final de semana, na coluna “Diário na História”.

Naquela ocasião, há 75 anos, autoridades civis, militares e eclesiásticas renderam merecidas homenagens aos heróis, Vital de Negreiro e Fernandes Vieira, “esquecendo” do Sargento-mor Duas Cardoso. Ressaltemos, porém, que na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, seu nome está grafado em rua, colégio e até um busto, erigido na Praça da Restauração.

 A título de curiosidade, porém, o mesmo (busto) foi inaugurado por ocasião tricentenário da Restauração Pernambucana, ocorrido em 24 de janeiro de 1954. Na placa comemorativa, entre outras coisas, tem grafado: “Sargento-Mor Dias Cardoso, o construtor da Vitória nas Tabocas”.

Convidado pelo prefeito da época, Manoel de Holanda, o orador oficial desse marcante evento comemorativo/inaugural, foi o meu avô, Célio Meira (foto). Suas palavras escritas,  “ipsis litteris, fazem parte do meu arquivo.  “Dias Cardoso, nós estamos aqui”. Disse ele, ao final do seu discurso……

COMPESA: prêmio para inglês ver…

Em ano pré-eleitoral as coisas começam “ganhar forma”. Dias atrás o presidente da COMPESA, Roberto Tavares, que está se organizando para disputar um mandato de deputado federal, em 2018, participou, em São Paulo, da edição 2017 do Anuário Época Negócio 360º.

Pois bem, a COMPESA, empresa que ele dirige, foi agraciada, em todo Brasil,  com a primeira colocação no setor de saneamento. Certamente essa pesquisa e todo esse “brilhante” trabalho da COMPESA não passou na nossa cidade, Vitória de Santo Antão.

Em Vitória, aliás, como todos são testemunhas oculares, a referida empresa é a representação máxima da ineficiência, do descaso e do desrespeito aos consumidores. Além, claro, de ser um péssimo exemplo de gestão, sobretudo no que diz repeito à interferência danosa e nebulosa, promovida pelos três principais grupos políticos locais. O referido prêmio, aos vitorienses, constitui-se numa verdadeira PIADA.

Pedido de Desculpas: do atual secretário na direção do ex-diretor.

Caro Pilako. Sobre a recente declaração do Secretário Municipal Dr. Paulo, alegando divida da AGTRAN no contrato de locação de veículos referente 2016, a empresa nos forneceu declaração afirmando não haver nenhuma dívida da AGTRAN com a empresa, e que passamos ao secretario que já nos mandou pedido de desculpas pessoal. Resta o Blog divulgar justificativa para que o público que viu a matéria conheça a realidade. Aguardamos. Caso queira, lhe enviaremos cópia do documento.

Hildebrando Antonio de Lima.

 

Primeira Feira de Agosto: por força da tradição, ainda continua viva!!

No sábado (05) aconteceu, no Parque Joaquim Rodrigues de Lira, mais uma edição da afamada Primeira Feira de Agosto. Esse evento, aos olhos dos que conhecem um pouco da história da nossa cidade, Vitória de Santo Antão, configura-se num dos maiores Patrimônios Imaterial da Terra de Diogo de Braga.

Ainda na qualidade de Vila de Santo Antão, início do século XIX, os primeiros sábados de agosto e setembro se tornaram, do ponto de vista comercial da região, a data mais importante para os chamados apontamentos dos engenhos. Aqui, convergia toda elite açucareira e agropastoril para negociar de tudo, inclusive escravos.

Com o passar dos tempos, por motivos diversos, deu-se, de maneira gradual, a desidratação da monocultura canavieira. Porém, contudo, o tradicional encontro foi mantido. Mais adiante, no entanto, o “carro chefe” da feira virou o cavalo de cela.

Ao encontrar o amigo e secretário municipal da pasta da agricultura e atual coordenador do aludido evento,  não  pude deixar de transmitir meu descontentamento com relação à descaracterização das raízes do evento, ao passo que, entre outras coisas,  a própria prefeitura, de maneira equivocada, divulga o evento chamando-o de “tradicional feira de animais”,  ao invés do nome que lhe deu fama: PRIMEIRA FEIRA DE AGOSTO.

O evento deste ano praticamente se manteve no modelo que vinha sendo desenvolvido pela gestão anterior, ou seja: “se arrastando!”. De sorte que o clima, nos últimos dias deu uma estiada e melhorou o “astral” do encontro.

Aliás, não custa nada dizer: Este evento, se bem planejado e trabalhado, não custaria nenhum centavo aos cofres públicos. Muito pelo contrário: daria visibilidade aos gestores, dentro e fora da cidade, preservava-se o patrimônio, incrementava os negócios do campo e ainda seria um forte fio condutor para a chamada economia criativa, proporcionado a verdadeira distribuição de renda, através do comércio ambulante.

Mas, alheio a tudo isso e por força da tradição, os criadores da região marcaram presença. Alguns para negociar seus animais e outros para comprar. Já outros tantos, em grupos,  para bebericar e se divertir ao som da sanfona, do zabumba e do triângulo. Veja o vídeo:

Esperamos, porém, que nos próximos anos, ainda sob a coordenação dessa gestão, novas rotas sejam traçadas, com planejamento e interesse, para dá força a esse evento tradicional da nossa cidade que, no passado, tanto promoveu nosso torrão e que, de certa forma, ajudou a nos transforma na Capital da Zona da Mata.

SOS PRAÇA DUQUE DE CAXIAS – RESGATE

Há 1.047 dias (18/08/2014 – 30/06/2017) – 149 segundas-feiras, 149 terças-feiras, 150 quartas-feiras, 150 quintas-feiras, 150 sextas-feiras, 151 sábados, 150 domingos, 152 semanas, 02 anos e 10 meses, 1.047 alvoradas, 1.047 crepúsculos vespertinos, 1.047 noites, 34 luas cheias, 34 luas minguantes, 34 luas novas, 34 luas crescentes, 30 feriados, oficial, nacionais, 25.128 horas = 1.507.680 minutos , o laboratório espacial “ISS” já passou sobre esta cidade -hipótese- 16.752 – volta no planeta -, estamos em vigília ejetando sinalizadores, à Prefeitura, de PROTESTO E REIVINDICAÇÃO, para restituir um bem CULTURAL, PATRIMONIAL, dos residentes e nativos .

Sr. José Aglailson Filho, PERMITIDO, AUTORIZADO, através da *cidadania de seus “proprietários” -o povo-; como gestor-zelador público, para um mandato transitório; não olvides ou desprezes que, estás numa administração pública -diretor maior o povo -, a prefeitura não é bureaux ou office sede de seus negócios, não se iluda ou delire com a varanda -sacada- do paço municipal porque não é o balcão do palácio de buckingham, e, esse município não é quinhão ou extensão de suas propriedades e muito menos de seus familiares e parentescos.

Os nativos desta terra clamam pela restituição da NOSSA PRAÇA “DUQUE DE CAXIAS”, arborizada e ajardinada, conforme a mesma configuração e medidas desde sua inauguração.

Vós já ciente do apocalipse, continuo a mascar as ações de destruições – desfiguração, devastação, extirpação, desolação e naufrágio -, daquele espaço patrimonial; sendo os autores krakens, empedernidos, originado, respectivamente, pelos governos **populistas, como toda a dinastia sempre foi, de seu pai sr. José Aglailson e complementadas pelo governo do sr. Elias Lyra -a cria.

Os habitantes -nativos e residentes- foram apartados, forçadamente, do bom costume da nossa cultura, de sentar para descanso reflexivo e uso como lazer naquele tradicional local, herança memorial, que faz parte da história da terra.
Aquele jardim público – memorial, foi erguido com o peso do dinheiro pago pelos contribuintes de impostos, da época, por 03 gerações como avós, bisavós e trisavós; queremos SIM a perpetuação daquele espaço inalterado e com a mesma extensão desde sua inauguração.

Código Penal – CP – DL-002.848-1940 Dos Crimes Contra o Patrimônio Capítulo IV
Dano Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Dano Qualificado
Parágrafo único – Se o crime é cometido:
Inciso III – contra o patrimônio da União, Estado, Município . . . (Alterado pela L-005.346-1967)

Eu, no gozo dos meus direitos à *cidadania, peço ao Ministério Público Federal a apuração das responsabilidades e aplicação das punições aos condenados.

SE INTERESSAR POR TUDO O QUE É DE TODOS (Carlos Augusto Ayres de F. Britto, é membro da Academia Bras.de Letras Jurídicas, foi Pres.do STF, também foi Pres. do TSE, é Pres. da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB e membro da Academia Sergipana de Letras).

*eleger e demitir, fiscalização, controle, cobrança, denúncia, representação, queixa e acionamento do poder judiciário.

**Os personagens políticos, malandramente, estrategicamente, se utilizam do espectro obsedante do populismo -falsos redentores- para mitigar, dissimuladamente, no adocicamento das carências e insatisfações dos : menos esclarecidos, modestos, indiferentes, passivos, categoria abaixo da linha financeiramente básica, preguiçosos, comodistas, dependentes da municipalidade, alfabetizados rudimentar, com o único intuito ganancioso de abocanhar o domínio do P$O$D$E$R .

JORDANIA

Hildebrando Lima questiona domicílio dos secretários municipais.

Caro Pilako. No propósito de saber quem são as pessoas que estão administrando a cidade onde nasci, moro e defendo, procurei conhecer o primeiro escalão de assessores do prefeito, que é formado por Secretários e Diretores de Autarquias que compõe o governo do município.

Descobri que, das 18 pessoas que formam o governo incluindo o prefeito, oito delas; Zandramar Braz – Ação Social;
Paulo Teixeira – Assessoria Especial;
Fabiana da Silva Xavier – Administração e Finanças;
Daniela de Andrade – Controladoria Geral;
Danielle de Araújo Alvares – Gestão de Pessoas;
Vera Lúcia Sarmento – Planejamento;
Tereza Cristina Priori – Saúde,
Alcides Bonifácio de Lima Junior – AMAVISA, não sei quem eles são, de onde são, nem onde moram.
Outros cinco incluindo o prefeito que mora em Recife, temos o Secretário de Defesa Social, Cel Targino- Recife,
Secretário de Governo, Lívio Amorim-Gloria do Goitá; Infraestrutura e Obra, Rogério Canejo- Serrita, e
AGTRAN, Elmir Nogueira – Recife.
Os cinco demais são conhecidos, moram em Vitória, e são eles: Darlan Moura- Agricultura;
Marcos Rocha-Cultura, Turismo e Esporte;
Jarbas Dourado – Educação;
Carlos Henrique Queiroz -Industria e Comércio, e
Severino Barros Moura -Serviços Públicos.

A se confirmar esse quadro com 70% da equipe de fora, eu fico me perguntando: Porque será que, um lugar tão desenvolvido, industrializado, com Faculdades e Universidade com os melhores cursos, Escolas Técnicas e Agro técnica, não é competente para preparar pessoas para administrar sua própria cidade? Posso está mal informado, todos serem daqui e eu aplaudiria.

Hildebrando Antonio de Lima

O nosso trânsito continua caótico e sem perspectivas para melhorar!!!

Não precisa ser nenhum gênio ou muito inteligente para atestar que o trânsito da nossa cidade, Vitória de Santo Antão, está cada vez pior! Até parece que os prefeitos concorrem para ver quem consegue piorar, ainda mais, o nosso tão caótico trânsito.

Na atual gestão, tal qual nos últimos oito anos do Governo de Todos, fica evidente que a preocupação dos prefeitos é meramente financista. Não existe, e não existiu, nenhum planejamento sério, desenvolvido por técnicos capacitados onde o pensamento seja voltado ao estudo dos problemas, na busca das soluções. As medidas tomadas, com raras exceções, foram na base do chute e do improviso.

Nossa cidade cresce economicamente – aumenta a quantidade de veiculo – e continuamos estáticos, como se as soluções fossem cair do céu ou sair de dentro de uma cartola, como  numa mágica! Na nova gestão, comandada pelo prefeito Aglailson Junior –  já com sete meses “nas costas” –  até o presente momento não observamos  nada, absolutamente NADA de positivo, no que esteja relacionado à mobilidade urbana!! Nem uma campanha educativa sequer, muito pelo contrário, em alguns casos, inclusive, engatamos marcha à ré.

Dias atrás, por exemplo, enfrentei um engarrafamento danado, descendo a Praça Duque de Caxias, na direção do bairro do Livramento. Quando cheguei à Rua Senador João Cleofas descobri o motivo da retenção: uma camionete,  estacionada, defronte de  uma loja de eletrodoméstico,  carregando uma máquina de lavar!! Nesse local, tecnicamente,  não se pode nem parar, muito menos estacionar! Eu pergunto: cadê os agentes da Agtran para coibir e punir essas irregularidades? Aliás, não custa nada perguntar: quantos agentes estão ativamente trabalhando na nossa cidade?

Semanas atrás, alertado por um amigo, observei que uma “casa de marimbondo” foi fixada em um painel luminoso, de um dos semáforos da Avenida Mariana Amália. Pois bem, já está quase completando um mês e acho  que até agora os técnicos da AGTRAN ainda nem tomaram conhecimento.

Ainda continuo aguardando mudanças, no que diz respeito ao formato administrativo da nova gestão,  comandada pelo prefeito Aglailson Junior, pois,  até agora “o filme tem rodado”, majoritariamente,  no trilho da CONTINUIDADE, ou seja: NA BAGUNÇA….. Lamentável!!!

GREVE: debates e negociações continuam……

Desde a tarde de ontem (25) circula nas redes sociais, fotos e áudios dando conta que alguns funcionários da prefeitura, que estavam participando do movimento grevista, haviam ficados “presos” no prédio sede do município. “Quem está dentro fica, e quem está fora não entra”.  Essa teria sido a frase dita, segundo os vídeos e comentários.

Pois bem, hoje pela manhã (26), por volta das 9h, desloquei-me até lá, para conferir, de perto, essa história. Por lá, muito servidores de braços cruzados, em sinal de união ao movimento. Fiz questão de falar e gravar um vídeo com o amigo e advogado dos sindicatos, doutor Aristides Félix, para saber a veracidade do conteúdo dos áudios.  Na sua fala, em nenhum momento ele deu ênfase ao termo “prisão”, falou, sim, em OCUPAÇÃO. Algo bem diferente. Com relação ao impasse nas negociações,  ele acusou o conjunto de secretários (negociadores) de estarem dificultando o processo e até de estarem  prejudicar o prefeito Aglailson Junior. Veja o vídeo:

No exato momento em que estava gravando com o amigo Aristides, o assessor especial do prefeito, doutor Paulo Texeira, usou do microfone para falar aos servidores. Durante certo tempo, escutei atentamente seu pronunciamento. Ele, vaiado algumas vezes, praticamente, reproduziu o que já havia falado, antes, na manhã de ontem (25), na coletiva de imprensa.

Falando “olho no olho” do servidor,  em assembleia, algo não comum nessas situações, o secretário pontuou vários temas. Realçou as dificuldades do início complicado da gestão, sobretudo no que diz respeito aos débitos deixados pela gestão anterior com os próprios servidores (salários, férias e etc), assim como à maneira aberta e franca com que vem tratando dessa questão com os dirigentes sindicais.

Após suas palavras – durante o tempo em que estive presente – o advogado Aristides Felix também usou da palavra. No primeiro momento, elogiou a postura do Paulo pela disponibilidade de participar daquele movimento público. Mas, em ato continuo, tornou a reivindicar o percentual proposto pela categoria  e elencou outros pontos da pauta, se colocando, também,  aberto ao dialogo para as devidas negociações.

Em certo momento, precisei sair e não acompanhei a conclusão do debate. Pelo que vi e escutei imagino haver disposição para recuos e avanços, de ambas as parte. Portanto, assim como todos os vitorienses, espero que as diferenças sejam sanadas e as atividades da municipalidade votem ao normal.

Cavalos pastando pelas ruas da cidade!!

Anteontem (24), nossas lentes registraram dois cavalos pastando livremente na Rua Elzanira Bezerra, no bairro do Cajá. Sai prefeito, entra prefeito e os bichos  – PORCO, CAVALO, BOI, CAVALO, JUMENTO E ETC – continuam perambulando pelas vias públicas da cidade.

A secretaria responsável pela fiscalização e recolhimento desses animais é a de Serviços Públicos. Portanto, mais uma vez, cobramos do amigo Bio da Morepe, chefe da pasta, uma atitude, no sentido de resolver o problema.

Movimento grevista do funcionalismos público municipal e os esclarecimentos dos gestores da prefeitura, em coletiva de imprensa.

Na tarde ontem (24), via ligação telefônica, recebemos o convite para participar de uma coletiva de imprensa no Palácio Municipal. Hoje (25), contudo, na hora marcada, estivemos  presente. O tema central do encontro, conduzido pelo assessor especial do prefeito Aglailson Junior, doutor Paulo Texeira, se ateve aos números e fatos que envolvem o funcionalismo público, sobretudo no que diz respeito à folha de pagamento, uma vez que os sindicatos que representam os mesmos decretaram – ontem e hoje – uma paralisação, inclusive, com movimento de rua.

Ainda na tarde ontem, porém, entrei em contato com o amigo e advogado representante da categoria grevista, doutor Aristisdes Felix, para colher algumas informações, atinentes às reivindicações. Adiantou-me que desde janeiro (2017) os dirigentes sindicais vem dialogando com os atuais gestores da prefeitura, mas, segundo ele, com muitas dificuldades, pois estavam sem ter acesso às informações necessárias. Apontou à falta de transparência da gestão como o grande “entrave”  para as negociações avançarem. Disse-me Aristides: “Pilako, o portal da transparência da prefeitura num tá nem funcionando, imaginas!!”. Confirmou-me o doutor Aristides que o salário médio dos professores municipais é algo em torno de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

Pois bem, de posse de documentos, planilhas, relatórios e uma pasta de ofícios, que segundo o Doutor Paulo “narra” um espécie de histórico do relacionamento da gestão com os sindicatos em questão, os representantes da municipalidade – assessoria especial e secretários de finanças, planejamento e educação – explanaram aos presentes, em primeiro lugar, a maneira pela qual encontraram o município, no que diz respeito às péssimas condições financeiras, fiscais, estruturais e materiais, a partir de janeiro de 2017, ao assumirem o comando administrativo.

Com base no piso nacional dos professores – R$ 2.298,80 –  disse os gestores que em Vitória o menor salário pago a um professor – inicio de carreira –  é de R$ 2.721,54, ou seja: maior que o piso. Disse também haver aqui, professor ganhando mensalmente salário de  R$ 21.970,26. Uma parcela  na faixa de R$ 15.807,00 e um bom número entre dez e quinze mil.

Com relação aos percentuais discutidos, para o aumento dos salários, a secretária de finanças, Fabiana Silveira, evidenciou os limites da Lei, no que diz respeito ao comprometimento da receita com a folha assim como o alerta do TCE ao atual prefeito, relacionado ao 3º quadrimestre de 2016, que alcançou 60,32%, número acima do máximo permitido.

Após os esclarecimentos dos gestores da prefeitura, de ordem técnicas e políticas, o debate foi aberto. O jornalista José Edalvo, na sua intervenção, disse, nos seus trinta e oito anos de imprensa local, nunca haver participado de uma reunião tão produtiva e técnica. Na minha oportunidade de falar, entre outras coisas, parabenizei o modelo usado para informar os negócios da prefeitura à sociedade, esperando, evidentemente, que, doravante, esse formato vire rotina.

Com relação aos salários de todos os funcionários da prefeitura, solicitei a relação para a devida divulgação. Garantiu-nos os gestores que o Portal da Transparência da prefeitura estará no ar, cumprindo sua função constitucional, no máximo entre 15 e 3o dias.

Ao final, pedi licença a todos para propor uma mudança na relação entre os funcionários municipais e a prefeitura: Por que não adequar o ponto biométrico para todos os funcionários da municipalidade? Seria um avanço para o serviço público municipal local.

Por volta do meio dia os funcionários municipais, vestidos de preto e com o famoso “apitaço” adentraram, de maneira pacífica, no prédio da prefeitura, reivindicando os seus direitos.

Aos que aqui foram citados, fica aberto o espaço para maiores informações e esclarecimentos, se assim desejarem.

Justiça concede Reintegração de Posse do prédio público em favor do Centro Social União e Trabalho!

Na manhã de ontem (23), através do contato telefônico realizado pelo amigo Ozias Valentim, fiquei sabendo de alguns detalhes da disputa judicial que vem sendo travada, entre o Centro Social União e Trabalho, cujo presidente é o próprio Ozias, e o Município da Vitória de Santo Antão, envolvendo um prédio público localizado em Terra Preta.

Os fatos geradores dessa disputa, contudo, não é algo novo. Muito pelo contrário: já é de amplo conhecimento da sociedade vitoriense. Ozias questiona –  segundo ele –  a invasão do imóvel e a subtração dos  equipamentos da referida instituição, pelo município,  sem qualquer aviso prévio ou comunicado oficial, por parte dos órgãos competentes da prefeitura.

Ainda segundo a narrativa do Ozias, em matéria publicada no Jornal da Vitória, “o advogado Bruno Teixeira, agiu a mando do prefeito Aglailson Junior, cujo chefe do Executivo, assim procedeu por mera perseguição política, movido por picuinhas e vingança,  em face dele (Ozias) ter disputado as últimas eleições na condição de candidato a vice-prefeito,  na chapa de oposição ao atual governo municipal”.  Sobre a forma como as coisas aconteceram, disse Ozias: “Nem durante a ditadura militar vi tamanha arrogância e desrespeito à sociedade”.

Pois bem, na qualidade de veiculo de comunicação independente da nossa cidade, intitulado Blog do Pilako, coloquei-me a disposição do amigo Ozias Valentim, para, caso ele tivesse interesse, enviar-me suas considerações e novos fatos – com documentos – para que postássemos matéria esclarecendo o assunto para a  comunidade vitoriense, uma vez que o conflito envolve interesse comum a todos antonenses.

Isto posto, contudo, na manhã de hoje (24), através de e-mail, recebemos fotos e documentos oficias do Ozias, anunciando a DECISÃO de “Reintegração de Posse com pedido liminar proposto pelo Centro Social União e Trabalho em face do Município de Vitória de Santo Antão”.

Ainda:

Determinando a devolução no mesmo prazo, dos móveis, utensílios e insumos recolhidos durante o Processo Judicial Eletrônico 1º Grau.

Ainda:

Fixando multa diária de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para a hipótese de descumprimento desta decisão, devendo o Oficial de Justiça identificar os réus ou terceira pessoa que viole a ordem judicial, inclusive, se necessário, dar voz de prisão pelo crime que vier a praticar.

Segue, abaixo, documento em pdf com toda decisão judicial expedida pela Juíza de Direito Mari Betânia Martins da Hora Rocha.

Atenção Bio da Morepe: PORCOS NAS RUAS!!!

Ao trafegar por volta do meio dia da sexta (21), pela Rua Primitivo de Miranda, na direção do Pátio da Matriz, fui obrigado a esperar que uma porca saísse da frente do carro. É triste, mas é real. Sai prefeito, entra prefeito e nada muda.

Porcos circulando pelas vias públicas, promovendo sujeira e imundice, é algo que depõe contra nossa cidade e, sobretudo, nos coloca numa vala comum, ou seja: no sub-mundo da incivilidade. Nenhum munícipe se sente satisfeito com bichos, desse porte, lambuzando a porta da sua residência.

Nesse contexto, não custa nada perguntar ao prefeito Aglailson Junior e ao secretário de Serviços Públicos, Bio da Morepe, se eles ficariam satisfeitos, casos os porcos estivessem, diariamente,  espelhando o lixo nas suas respectivas calçadas ?

Com dinheiro ou sem dinheiro, a cidade precisa de GESTÃO!!

Em um passado relativamente distante a nossa Rua André Vidal de Negreiro –  conhecida por “Rua da Águia” – também já foi chamada por “República de Gloria de Goitá”, em função da grande quantidade de comerciantes, oriundos da vizinha cidade, lá estabelecidos. O tempo passou e, atualmente, a configuração do nosso comercio formal mudou. Grandes redes da Capital tem presença forte por aqui, mantendo assim, sob o ponto de vista comercial, nossa cidade como o centro da região.

Pois bem, há duas semanas, tarde da noite, ao  trafegar pelo Viaduto do Cajá, no sentido centro/subúrbio, observei uma movimentação estranha. Três pessoas – desconfiadas – circulavam pela via, de um lado para o outro.  Numa  distância segura, diminui o ritmo para observar. Logo entendi do que se tratava. Eram produtores de eventos populares colando, nas paredes internas do viaduto, o chamado “LAMBE-LAMBE” – cartazes com publicidade de festas.

No outro dia, pela manhã, ao retornar para o centro, observei que a propaganda, ali exposta, fazia referência a um evento na cidade de Glória de Goitá que,  aliás,  ocorrerá no próximo sábado (22), no RGF Hall com a Banda Torpedo (segue uma mídia grátis, aqui).

Muito bem, no início da tarde do último domingo (16), por ocasião do movimento realizado pelos torcedores do Sport Clube do Recife – uma “puxada” com trio elétrico, nas principais ruas da nossa cidade – registrei, na Rua Valois Correa, um automóvel – tipo vam – com placa de Gloria do Goitá, descarregando uma penca de carros de mão, carregados com isopor, lotados de bebidas,  para circular, vendendo-as,  no aludido “carnaval”.

Ora!! Alguém, então, poderia perguntar: Pilako, o que há de ilegal nessas práticas, por você observadas? Afirmando, ainda: essas pessoas são “guerreiras” e estão, honestamente, buscando o “pão” para suas famílias.

Eu, naturalmente, só poderia dizer uma coisa: É verdade!! Eu sou obrigado a concordar.

Chamo à atenção, às práticas mencionadas, no tocante à ceara administrativa pública municipal. Analisemos:

Já estou “rouco” de dizer que durante o carnaval vitoriense os nossos gestores – da gestão passada e da atual – mostraram-se incapazes de controlar o segmento do comércio ambulante. Nesse caso, à bagunça generalizada promovida pelos donos de “carro de mão” das outras cidades, que, entre outros malefícios,  prejudica diretamente os pequenos “guerreiros” locais,  é o ponto nevrálgico em questão. Aliás, eles  chegam  aqui, apenas para lucrar. Não nos deixar nada de frutífero, apenas confusão e mais bagunça!!!!

Com relação aos chamados “LAMBE-LAMBE”, esse é ainda pior!! Os produtores de festas – que não chegam a ser propriamente uns “coitadinhos” – oriundos “da casa de cacete”,  danam papel e cola nas paredes dos espaços públicos da cidade, desaparecem , deixando toda  sujeira e a imundície para os “bestas locais” limparem. Além do mais, sem contar, que provocam um efeito visual horroroso na nossa paisagem urbana.

De sorte, que esse é um tipo de “crime” fácil de combater, até porque os “malfeitores” deixam seus rastros e serão, caso a prefeitura tenha interesse, facilmente encontrados, mesmo sendo de outras cidades.

Digo tudo isso para mostrar, sobretudo ao prefeito Aglailson Junior, que existem ações administrativas, positivas, que podem ser realizadas,  sem que necessariamente seja investido “rios de dinheiro”. Basta boa vontade do gestor,  auxiliares com cabeça para pensar e caneta – cheia de tinta –  para punir!!! Simples assim…

Nossa cidade, infelizmente, acostumou-se na bagunça. Os prefeitos não ligam para o município, a população não cobra nada dos eleitos e as pessoas, de maneira geral,  gostam da levar uma “vantagenzinha”. O tão esperado  CHOQUE DE GESTÃO, ESSE, AINDA  NÃO VEIO,  E PARECE QUE NEM TÃO CEDO VIRÁ!!!!