Obra da prefeitura invade calçada no bairro de Água de Branca.

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Se prestarmos bem atenção às curvas e os contornos das nossas ruas centrais notaremos que as mesmas foram traçadas baseadas nos caminhos percorridos pelos homens, mulheres e crianças  que povoaram nossa região. Aliás, partindo da Praça Duque de Caxias – antes chamada de Lagoa do Barro – encontraremos sempre ruas – em linhas retas – que nos levarão para outras cidades limítrofes com a nossa.

Pois bem, partindo desse contexto, séculos atrás, existiu na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a figura do “cordeador”. Seu oficio,  naquela época, onde gozava de toda  autoridadel, era autorizar, no perímetro urbano, a construção de prédios, fossem eles para servir de ponto de negócio  ou para moradia. Seu serviço era remunerado pelo erário.

Seu trabalho consistia basicamente em fazer com as novas construções realizada no município não saíssem do alinhamento dos prédios já existentes, ou seja: manter uma lógica no ordenamento urbano da cidade. Para isso, ele usava como instrumento de trabalho uma corda. Esticava a mesma em linha reta, tendo como ponto de partida outra construção na rua, para só assim ser autorizada a nova construção. Artesanalmente ou não, eficaz ou não, podemos dizer, introdutoriamente,  que o alinhamento que temos,  hoje,  nas cidades com construções  antigas foram  realizado dessa forma.

Muito bem, apesar das técnicas terem avançados em todas as áreas, sobretudo na construção civil, nossa cidade, Vitória de Santo Antão, vem dando claros atestados de INVOLUÇÃO em muitos setores. No comércio da carne verde, por exemplo, em plena metade da segunda década do século 21, os animais voltaram a ser abatidos em locais ignorados e sem o menor controle de higiene, face à desativação do matadouro municipal.

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Quanto às novas edificações,  autorizadas e fiscalizadas  pelo poder público (prefeitura), chefiado pelo prefeito de plantão, não obstantes ao arcabouço de leis e regramento rígido vigente, podemos dizer que voltamos para a fase de nosso povoamento – inicio do século 17 – pois, observamos que nos dias atuais,  construções de alvenaria são realizadas em plena vias publicas, quer sejam por cima dos paralelepípedos e asfalto ou até mesmo em áreas verdes, praças e prédio públicos. Na vitória de Santo Antão do século 21, sob a regência do FARAÓ ELIAS LIRA, se lhe convier, TUDO PODE, TUDO É PERMITIDO.

Foto: Alepe

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Semana passada, por exemplo, denunciamos mais uma construção de alvenaria realizada com sua autorização do prefeito e do seu filho, Joaquim Lira, em pleno Centro Comercial,  por cima do asfalto e em espaço  movimentada e valorizada.

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Para avaliarmos também, de maneira emblemática, o desgoverno ocorrido na gestão do Governo de Todos, onde secretários e auxiliares do prefeito irão, mais adiante, pagar com seus próprios patrimônios pelas irregularidades cometidas pela atual administração, uma vez que alguns deles também são ordenadores de despesas, semana passada registrei a obra  de reforma que está sendo realizada no posto de saúde  municipal de Água Branca, que bem reflete à forma MAMBEMBE com que os nossos  gestores tocam as coisa do município ou seja: IGNORANDO AS LEIS QUE ELES MESMOS SÃO OBRIGADOS A FAZEREM  O CIDADÃO COMUM CUMPRIR.

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Ora!! Como pode o próprio poder público, em uma reforma de um prédio também público, INVADIR A CALÇADA E QUEBRAR O ALINHAMENTO DA RUA? Onde estão os secretários Manoel Jorge e Selma Moraes? Estão de férias? Com que moral, então,  pode um fiscal de obra da prefeitura cobrar o cumprimento das normas técnicas aos proprietário das  construções  na cidade ? Cadê os vereadores, estão “passeando” aonde, que não fiscalizam uma esculhambação dessa?

Portanto, esses são alguns registros que temos obrigação de fazê-los,  para dá tonalidade à essa gestão que apenas deu continuidade ao governo dos seu antecessor,  que foi  comandado pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson juntamente com seus filhos.  Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, precisa “acordar para vida” !! Esses camaradas não podem se perpetuarem no poder,  através dos filhos ou de laranjas. Nosso município não pode continuar sendo um “CONDADO”, aonde as leis são  próprias. Vivemos num pais democrático cujas leis devem ser seguidas por todos, inclusive pelos prefeitos e seus familiares. Vitória está precisando de um movimento forte, para escancarar as práticas desses  sujeitos que querem viver subjugando  a Lei e da Ordem.

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A Avenida Henrique de Holanda continua abandonada e a cada dia mais perigosa.

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Na tarde do sábado (05), por volta das 14h, registrei um acidente na Avenida Henrique de Holanda, envolvendo motocicleta. A referida avenida, sem sombra de dúvida, é uma das vias mais perigosa para o trafego na nossa cidade, sobretudo para os motoqueiros.

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A Avenida Henrique de Holanda, também conhecida como a “pista”, cada dia que passa ganha mais importância no traçado viário local. A via corta a cidade de ponta à ponta, sendo, inclusive, as principais portas de entrada do nosso município.

Com fluxo rápido e intenso nos dois sentidos, a referida via já deveria ter sido alvo de um estudo sério, visto que nos próximos anos, provavelmente nossa cidade continuará aumentando sua frota de veículos.

É lamentável constar que a gestão do Governo de Todos, tal qual a gestão do Governo Que Faz, comandada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson juntamente com seus filhos, continua negligenciando o trânsito como um todo na cidade, perdendo assim o “bonde da história”.

Assim como no “tempo de Aglailson”, as margens da Avenida Henrique de Holanda continuou sendo invadida com construções irregulares em troca de votos e apoios políticos, às vésperas das eleições. Infelizmente, enquanto não se fizer um trabalho sério de ordenamento da referida via, iremos assistir acidentes todos os dias e muitas famílias irão chorar a perdas de seus entes queridos.

Em via pública, barraca improvisada dará lugar à banca de bicho de alvenaria.

Apesar de estar vivenciamos o último ano da gestão do Governo de Todos, que já dura oito anos, não custa nada lembrar a emblemática promessa MENTIROSA proferida,  reiteradas vezes,  nas praças públicas pelo então deputado Elias Lira: “Vitória será uma cidade bem administrada”.

Foto: ALEPE

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Pois bem, tal qual a administração imediatamente anterior, intitulada de Governo Que Faz, pilotada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson em parceria com seus filhos, assim como às gestões do médico Ivo Queiroz, que cravou um “câncer urbano” bem no centro comercial da cidade, o prefeito Elias Lira, nessas duas últimas gestões, vai entrar para história como um dos prefeitos que mais autorizou INVASÕES AOS ESPAÇOS PÚBLICOS.

Segue, portanto, mais uma INVASÃO ocorrida no Centro Comercial da cidade, que segundo informações, foi mais uma “obra” realizada pelos “Liras”, desta feita, ainda segundo informações, o deputado Joaquim Lira também apareceu para conceder o tal “benefício” com o que não lhes pertence.

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Registramos que no dia 26 de fevereiro de 2016, uma barraca que  comercializava bebida e tira gosto, durante  o dia e a noite, foi arrancada dos eu local. No seu lugar, como bem mostra a pintura diferenciada, foram descarregados alguns matérias de construção.

IMG_6483Dias depois, mais precisamente no dia 29 de fevereiro, três paredes já haviam sido erguidas dando  já uma  certa “formosura” ao local.

Pois bem, na manhã de hoje, 04 de março de 2016, o novo “empreendimento” já começou a ganhar acabamento.

IMG_6582Segundo informações, os  “Liras”, Elias e Joaquim, doaram esse espaço para ser aberta uma nova BANCA DE BICHO. Portanto, eis aí, mais uma “obra” que o prefeito Elias Lira deverá creditar à sua pífia administração.

Como já falei inúmeras vezes, aqui pelo blog, o prefeito Elias Lira apenas deu continuidade ao governo do seu antecessor, isto é: vem dando prosseguimento à famosa CARTILHA DO ATRASO, IMPLANTADA NA CIDADE,  AINDA NA METADE DO SÉCULO PASSADO, PELO CORONEL JOSÉ JOAQUIM DA SILVA. O curioso, é que esse pessoal,  ainda achando pouco, quer continuar agarrados nas tetas da prefeitura através de candidato laranja.

Lugar de lançar “plano de governo” é no picadeiro do circo.

Na manhã de ontem (03) registrei uma cena curiosa no Pátio de Eventos Otoni Rodrigues, local onde se encontra armado um circo. Pois bem, apenas para fazer uma ligação com fato, recentemente a população vitoriense, sobretudo a comunidade carnavalesca, foi obrigada a engolir goela-abaixo a propaganda política extemporânea, fixadas em locais públicos, promovidas pelos secretários municipais Paulo Roberto e Ozias Valentim. Aliás, ainda não se sabe ao certo se o referido crime eleitoral foi patrocinado com o dinheiro do erário.

ozias-pauloConfirmando que não estar nem aí para as leis eleitorais, muito menos para os juízes e promotores da comarca, o secretário Paulo Roberto fixou, novamente em local público, duas bolas com propaganda eleitoral, utilizando como “mote” uma temporada de evento circense.

Segundo comentários de uma pessoa que frequentou uma das sessões da temporada do circo, que ainda permanece na cidade, propaganda escandalosa tem dentro, debaixo da lona,  no picadeiro e em todo lugar.

IMG_6554Já com relação à divulgação dentro do circo – para levar na gozação –  não podemos “censurar”, uma vez que o picadeiro deveria sim, ser o local apropriado para ser lançados  os tais PLANOS DE GOVERNOS, tal qual aquele, divulgado na campanha para prefeito em 2008, que teve, entre outros, o Paulo Roberto e o  Ozias Valetim como colaboradores e que traziam as assinaturas dos então candidatos Elias Lira e Henrique Filho, prefeito e vice, respectivamente.

Segundo informações de alguns “cientistas políticos populares”, toda essa afobação do secretário municipal Paulo Roberto, no que diz respeito à escandalosa e criminosa propaganda política extemporânea já seria uma possível “porta de saída” para sua desistência da candidatura a prefeito, no próximo pleito, uma vez que não conseguiu, até agora, aparentemente, nem convencer o chefe que é a melhor opção. Sendo assim, caso a justiça eleitoral cassasse sua candidatura, estaria aí, portanto, criado um fato, onde à saída do páreo seria, digamos, menos desonrosa… Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.

Serviço de Zona Azul na cidade vem dando sinais de “desânimo”.

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De um tempo pra cá, estou notando que o sistema da Zona Azul na nossa cidade, gerido pela empresa “sortuda” SinalPark, vem dando sinais de “esfriamento”. As placas de sinalização que foram fixadas ao longo das vias,  começaram a cair e suas reposições não estão acontecendo. Aliás, o erro já começou quando as mesmas não foram fixadas com o material adequado. Postes de madeiras, convenhamos, não aguenta, por muito tempo, chuva, sol e sereno.

Outra coisa: a quantidade de moças, trabalhando na emissão dos  bilhetes e na fiscalização da aplicação dos mesmos nos veículos, caíram consideravelmente. Antes, cada setor havia uma. Hoje, aparentemente, a cada três setores encontram-se uma.

As máquinas para emissão de bilhetes, os paquímetros, aparentemente não estão recebendo a manutenção adequada pois, encontramos constantemente paquímetros parados. Na manhã de hoje (03), por exemplo, fui obrigado ir “buscar” uma moça lá na Avenida Mariana Amália para recarregar meu cartão. Quando solicitei sua presença na Praça Leão Coroado, aonde estava meu veículo, senti sua “aflição” em ter que atender vários setores ao mesmo tempo. Aliás, nessa ocasião, havia várias pessoas sendo atendidos por ela.

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Outra coisa: além das placas que caíram e não foram repostas, outras placas que ficam fixadas nos postes da CELPE,  estão caídas e complicando a vida dos transeuntes. Portanto, tanto à prefeitura quanto a empresa  Sinalpark, precisam entender que o serviço de estacionamento Zona Azul,  explorado por ambas, está sendo PAGO PELO USUÁRIO, ou seja: não tem nada de GRAÇA. Assim sendo, deveriam começar a MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIÇO. Se o negócio não está dando o lucro imaginado, o problema não é de quem usa o sistema.

O dinheiro vivo que a máquina pública “produz”, tem feito a diferença nas campanhas eleitorais.

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Nas mais diversas rodas políticas, sobretudo quando tem algum parasita do poder – aquele que recebe salário ou vantagem sem trabalhar para a municipalidade – uma expressão é sempre evidenciada: “com a máquina na mão, não se perde eleição”.

Não podemos dizer que estar “pilotando” a máquina pública,  não tenha lá suas vantagens, principalmente com essas leis brasileiras que mais parece ter sido  produzidas sob medida, para facilitar o famoso “jeitinho” assim como, à “benevolência” das autoridades que deveriam punir,  em tempo hábil, os infratores recorrentes.

Pois bem, hoje (02) pela manhã assisti uma reportagem na TV falando da repercussão das informações obtidas, com a delação premiada, através dos diretores da Construtora Andrade Gutierrez, onde os mesmos afirmaram que simularam contrato com uma agência de publicidade que prestou serviços para a campanha (2010) da presidente Dilma, para poder repassar dinheiro de CAIXA DOIS, ou seja: O FAMOSO “POR FORA”.

Esta constatação fraudulenta, ocorrida na campanha da presidente Dilma em 2010, segundo os diretores da Construtora Andrade Gutierrez, na prática, é também o “modus operandi” de quem  está no comando dos governos estaduais e nas mais diversas prefeituras espalhadas por todas as regiões do Brasil.

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Os homens de “confiança” dos governantes (prefeito e governadores), na maioria dos casos, são operadores de esquema de corrupção, ou seja, são as “pontes” entre as empresas privadas e os benefícios que as “máquinas públicas” podem fornecer-lhes, isto é: todos se lambuzam com dinheiro roubado dos cofres públicos: sejam em contratos comerciais firmados com o erário, sejam em doações de terrenos ou até mesmo com funcionários prestando serviço em empresas privadas cujos salários são  pagos com dinheiro público.

Constantemente observamos rompimentos políticos e até pessoais, de prefeito que acabam de assumir o mandato com os que acabaram de deixar, e que usou sua liderança política e a máquina administrativa para lhe eleger, isso ocorre, justamente, porque o que acabou de  sair  quer continuar se beneficiando dos “esquemas montados” e o que entrou quer fazer valer sua nova posição para roubar tudo para ele,  e não mais dividir com o seu “criador”.

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Portanto, como já falei, estar “pilotando a máquina” em uma disputa eleitoral, tem lá suas vantagens. Mas, o grande diferencial, infelizmente, reside na possibilidade de meter a mão no dinheiro público, como também ser alimentado com dinheiro privado em troca de transações escandalosas “NA PRODUÇÃO DE DINHEIRO VIVO” para comprar todos. De eleitor a cabo eleitoral, de polícia aos órgãos fiscalizadores, de juiz a promotor e até calar a “boca” da imprensa.

Felizmente a Operação Lava-jato vem cumprindo bem sua função. Esperamos, em breve, que uma grande operação nacional seja deflagrada para se chegar também aos esquemas fraudulentos montados nos Estados e nas Prefeituras das capitais e do interior.

Após matéria no Blog do Pilako, COMPESA aparece para “pegar” no serviço.

Depois de “banhar” parte do Centro Comercial da Vitória com água fétida e bosta, durante 10 dias ininterruptos, o esgoto localizado próximo à Praça da Restauração, finalmente, foi “descoberto” pela COMPESA.

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Após a postagem de ontem (29), no nosso jornal eletrônico, hoje (01) pela manhã, ao caminhar pelo local, observei alguns cones da COMPESA sinalizando  o local.

IMG_6511 (Copy)Depois de um determinado tempo dois caminhões da COMPESA estacionaram  no local e uma equipe começou o serviço.

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Apenas a título de sugestão: a prefeitura deveria mobilizar um grupo de trabalho para mandar lavar o trecho em que  a água fétida e a bosta permaneceram por 10 dias. O entorno da Praça Leão Coroado, para aonde a ficou escorrendo todo esse tempo, está exalando um  mal cheiro insuportável. Os transeuntes, comerciantes, motoristas das camionetes e alunos do Colégio 3 de Agosto merecem um pouco de respeito.

Esgoto estourado no Centro, gera protesto.

IMG_6480 (Copy)Hoje (29) pela manhã, mais uma vez, eu, juntamente com todos os transeuntes, fui obrigado a caminhar “driblando” a água fétida e a bosta espalhada pelo “Largo da Estação”,  em função de um esgoto estourado próximo a Praça da Restauração, no bairro do Livramento. Aliás, é bom que se diga: ESTA ZONA TÁ ASSIM,  DESDE O INÍCIO DA SEMANA PASSADA. Veja o vídeo:

Não sei ao certo qual é o órgão responsável por esta pouca vergonha: SE É A IRRESPONSÁVEL COMPESA OU A DESMORALIZADA GESTÃO DO GOVERNO DE TODOS. O fato é que muita gente está  sendo afetada. Os transeuntes, os alunos do Colégio 3 de Agosto, os motoristas das camionetes, os comerciantes e etc.

IMG_6502 (Copy)Na tarde de hoje, por exemplo, um pequeno protesto foi organizado para chamar a atenção dos órgãos competentes para que o problema seja sanado. Veja o vídeo:

Um rapaz que estava passando no local, na hora do protesto, disse a seguinte frase: “em Chã de Alegria tem o banho de cheiro e aqui em Vitória tem o banho de bosta”. Portanto, vamos aguardar para ver, se a partir de agora, o problema será solucionado, uma vez que o local esta proporcionando ambiente propicio para a proliferação do mosquito da dengue, além claro, da fedentina insuportável.

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O prefeito Elias Lira e o deputado Joaquim Lira estão promovendo abrigo para o mosquito da dengue, próximo ao CESMU (unidade de saúde que atende mulheres grávidas).

IMG_6476 (Copy)Na manhã de hoje (29) estacionei meu carro ao lado da Praça Padre Felix Barreto, próximo ao Prédio que serve de comitê eleitoral para o prefeito Elias Lira e que também  foi  o “QG” da campanha política para eleger Joaquim Lira a deputado estadual.

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Muito bem, como todos nós estamos em “estado de alerta”, com relação aos possíveis focos do mosquito aedes aegypti, face à greve epidemia que estamos atravessando, ao caminhar pela calçada do referido prédio que está fechado e em estado de abandono, uma cena chamou minha atenção. Por uma abertura na parede, separado por uma grade de ferro, facilmente podemos observar que o ambiente está servindo de abrigo para o infernal mosquito da dengue.

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Portanto, este é mais um mau exemplo de combate ao mosquito que transmite a dengue, zika e chikungunha na nossa cidade, promovido, aliás, por quem deveria dá o bom exemplo. Entre outras coisas, é bom que se diga, que além de faltar  larvicida no almoxarifado da secretaria municipal de saúde, da grande quantidade de pneus “estocados” ao ar livre na garagem da prefeitura e da grande quantidade de veículos machucado, estacionados no Distrito Industrial da cidade, agora, quem promove  a situação de risco para a população é o próprio Elias Lira juntamente com seu filho Joaquim Lira. É LAMENTÁVEL.

Para completar o flagrante de despeito com a população, o que já não seria pouco, o prédio que serve de comitê  eleitoral para os “Liras”,  na nossa cidade, fica a poucos metros do CESMU – Centro de Saúde da Mulher – unidade municipal de atendimento médico que tem por finalidade atender as mulheres, sobretudo as que estão grávidas, uma vez que o Centro é a referência da cidade, ou seja: JUSTAMENTE  PARA AS PESSOAS COM MAIOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO EM FUNÇÃO DA MICROCEFALIA !!

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Com a palavra o prefeito Elias Lira e o seu filho,  deputado Joaquim Lira…

Eleições 2016: Zé Catinga já deu uma rasteira nas raposas políticas da Vitória.

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No atual momento em que vivemos no Brasil os políticos, e por tabela, os partidos políticos são as “figuras” mais desgastadas na conjuntura social. Após sucessivas operações policiais, envolvendo dirigentes de altas patentes nas agremiações partidárias, sobretudo nas siglas que estão no comando do país, chegamos à triste conclusão que os partidos políticos estão mais para organizações criminosas do que um espaço para se promover políticas públicas e estabelecer o processo democrático de direito, algo tão almejado pelo povo brasileiro.

Pois bem, nesse contexto, em virtude de uma legislação falha,  novos partidos estão surgindo para procurar ocupar  os “espaços vazios”. Com meio milhão de reais no bolso, é mais fácil constituir um novo partido político que fazer uma viagem para Disney. Aliás, dinheiro não é problema para político que está no poder.

Algumas agremiações partidárias, nesse vácuo de credibilidade, estão procurando crescer de maneira orgânica, dentre elas destaca-se o Partido Verde. Depois de lançar sucessivos candidatos a Presidência da República, o partido entendeu que deve também se organizar nos estados. Em Pernambuco os verdes estão  estruturando o partido com novos quadros,  para só assim, ganharem musculatura para as eleições de  2018.

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Para o Partido chegar em 2018 com condições de eleger deputados estaduais e federais, a agremiação política (verde), atualmente,   começou investir nos candidatos a prefeito de todas as regiões do estado. Recentemente, a executiva estadual do partido se utilizou da mídia para divulgar os nomes dos seus candidatos majoritários nas cidades pernambucanas. Na relação consta o nosso município, Vitória de Santo Antão, realçando  o nome do empresário Zé Catinga.

Pois bem, ainda no primeiro semestre do ano passado (2015) conversei com amigo José Manoel de Souza, o Zé Catinga, sobre sua postulação a prefeito da Vitória. Disse a ele, entre outras coisas, que a segurança na legenda,  para uma candidatura majoritária  consistente,  seria o ponto fundamental para o jogo  eleitoral.

Em setembro de 2015, voltei a conversar sobre o assunto com o amigo Zé Catinga. Nessa ocasião, disse-me Zé: “Pilako, estou no partido verde, estou confiante no pessoal”. Naquela ocasião, fiz questão de participar de um encontro estadual da legenda, na cidade do Recife, para colher “IN LOCO”, as declarações dos presidentes, estadual e nacional do Partido Verde, aliás, já postadas  aqui no blog. Reveja os vídeos:

Passados seis meses do encontro, ocorrido no Recife, entendemos que o procedimento do Partido Verde com a postulação do amigo Zé Catinga tem sido, até aqui,  coerente. Por outro lado, Zé vem fazendo o dever de casa, ou seja, se articulando de maneira entusiasmada e confiante na vitória.

Até agora, no entanto, Elias, Aglailson e Henrique estão perdendo para Zé Catinga, na medida em que não conseguiram “mata-lo” no nascedouro do processo eleitoral. Resta-nos, portanto, esperar as convenções partidárias locais  para que os respectivos “times” sejam  escalados e, na hora determinada, os “juízes” apitem para começar o jogo de verdade. Portanto, essa história que o Zé Catinga não vai ter partido para disputar o pleito É LETRA MORTA.

Na nossa cidade falta mais ação efetiva do poder público contra o mosquito da dengue.

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A dengue,  zika e chikungunya, definitivamente, tomaram conta das manchetes nos mais diversos meios de comunicação do pais. O Estado de Pernambuco tornou-se o epicentro da doença que atende pelo nome de MICROCEFALIA. Apesar dos novos estudos as causas da doença ainda está  desafiando a comunidade médica cientifica.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, Capital da Zona da Mata, a população está aflita. Os malefícios causados pelo infernal mosquito Aedes aegypti, popularmente conhecido como Mosquito da Dengue, já se faz presente em praticamente todas as residências do município.

Logicamente não podemos dizer que Vitória é uma ilha,  cujos problemas sejam apenas seu. Claro que não. Mas, também não podemos afirmar que o combate ao mosquito causador da tal epidemia tenha sido, no nosso torrão, tratado com a responsabilidade necessária pela prefeitura e, em particular, pela secretaria municipal de saúde.

Em várias ocasiões denunciamos insistentemente aqui pelo blog, logradouros públicos com água parada sem o tratamento adequado. Foi o caso do tanque ornamental da Praça 3 de Agosto, localizada no bairro do Livramento, aonde parecia mais um “hotel 5 estrelas para o mosquito da dengue”.

No dia 21 de maio de 2014 e no dia 28 de julho de 2015 postamos matérias alertando as autoridades sanitárias do município que os veículos, pertencentes aos Coliseum Leilões – vendas e leilões de bens – que estavam sendo estocados em  terreno aberto,  às margens da BR 232, expostos às chuvas, muito deles machucados e sem os vidros,  continuavam  sendo verdadeiras FÁBRICAS DE DENGUE, ou seja: hotel 5 estrelas para o infernal mosquito Aedes aegypti, sem que as autoridades municipais e estaduais sequer, notificassem  os proprietários dos veículos para  que fosse  tomada  uma medida paliativa, já que o verdadeiro erro reside na formatação do projeto da doação do terreno,  por parte da prefeitura e da câmara de vereadores. Hoje, apesar da crise aguda em que estamos vivendo,  os veiculos continuam lá,  do mesmo jeito

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Não podemos, portanto, deixar de  lembrar que a Rede de Globo de Televisão exibiu matéria mostrando que mesmo depois da deflagração de uma grande campanha municipal contra o mosquito na cidade,  os agentes de saúde denunciaram não haver larvicida no almoxarifado da prefeitura,  para poder  promover o trabalho correto nas residências da população. Recentemente, uma “montanha” de pneus, expostos ao relento, foram encontrados na garagem da própria prefeitura, mostrando assim, que velho adágio popular que diz: “faça o que digo, não faça o que faço” é uma realidade, em se tratando de gestão do Governo de Todos.

Precisamos, portanto, independente da pífia atuação dos nossos gestores, nos proteger e atuar de forma proativa nas nossas áreas de atuações (bairro, casa, local de trabalho e etc), promovendo uma união, para acabar com o inimigo de todos ou seja: o infernal mosquito  Aedes aegypti

Governo de Todos: uma gestão desmoralizada.

Apesar da gestão do Governo de Todos estar no seu oitavo ano consecutivo no comando, e de já ter anunciado publicamente, duas vezes, que iria resolver a parada, hoje, o problema dos bichos nas ruas  continua vergonhoso, ou seja: quer seja nos bairros mais afastados ou no centro da cidade a situação é a mesma.

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Na tarde de ontem (22), por exemplo, nossas lentes registraram próximo à Rua Primitivo de Miranda pelo menos UMA DÚZIA DE PORCOS se alimentando no lixo e promovendo a maior sujeira. Este problema, que vem se arrastando há tempo, configura-se como um GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA e a secretária municipal de saúde e sobrinha do prefeito, Veraluci Lira sabe bem disso.

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Segundo informações, o secretário de governo Ozias Valentim já se comprometeu,  por duas vezes,  com os promotores da cidade em resolver o problema, mas até agora só conversa fiada e tapinhas nas costa.

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O curioso é que o Ozias quer ser prefeito, mas, como pode um sujeito, que não tem nem capacidade e autonomia para resolver um problema desse, pode então, liderar um conjunto de ações e mudanças que a população vitoriense almeja? Nosso município está precisando de prefeito para governar a cidade e não de um prefeito para ser governado.

Elias Lira: e tome enganação…

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Apesar do prefeito Elias Lira, juntamente com toda sua equipe, já ter anunciado publicamente, por mais de uma vez, à retirada dos animais das ruas, o fato concreto é que a bicharada continua “tirando onda” da cara dele e dos seus comandados.

Desde o início do seu retorno à prefeitura (2009) que vários órgãos e pessoas, foram escalados para resolver (ou não resolver) essa parada. O então secretário de Meio Ambiente Roberto Silva foi o primeiro. Dizem as más línguas que, como estrutura para desempenhar o serviço, Elias lhe cedeu apenas uma corda, para que ele fizesse um laço e saísse rua abaixo e rua acima confiscado os bichos.

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Depois, o outro Roberto, o Roberto Bezerra, chefe da pasta da Agricultura, foi escalado. Já acostumado com as “embromações”, e da forma escrota como Elias Lira governa a cidade, correu logo da parada dizendo: “ sem estrutura, não faço”.

Em seguida, segundo comentários das pessoas que trabalhavam na própria prefeitura, para que as coisas acontecessem, uma boa estrutura caiu no colo do sobrinho de Elias, o Beto Lira, para que as coisas acontecessem. Ao final, tudo ficou na mesma, o fato é a prefeitura gastou e a situação não mudou.

Reeleito, Elias Lira inventou essa tal de secretária de serviços públicos que, no frigir dos ovos, não tem recurso para nada.  Pelo menos na prática. Na realidade, Elias quis foi colocar alguém para ser uma espécie de “saco de pancada” da gestão, para ficar caladinho e escondidinho por trás da “cortina”.

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Com manobras e tapeações, no fundo no fundo, o prefeito Elias Lira nunca quis colocar na linha de frente do problema, a verdadeira responsável pela esculhambação, ou seja: A secretária municipal de saúde, sua sobrinha, Veraluci Lira. O problema dos animais soltos nas ruas é uma questão de SAÚDE PÚBLICA e, assim sendo, cabe à pasta da saúde.

Mas, independente de pasta e nomes, o que os vitorienses queriam mesmo era não ser obrigados a criar seus filhos e netos misturados com os porcos. A pergunta é simples: Elias se os porcos, cavalos e vacas tivessem espalhando o lixo e cagando na calçada da tua casa tu ia ficar satisfeito?

Segue abaixo, portanto, registros fotográficos realizados na “Beco Nossa Senhora de Fátima”, na noite de ontem (21).

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Mais uma vez, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o nosso contador.

“Bola Murcha” para o secretário Paulo Roberto.

IMG_5507Dentro do planejamento da gestão do Governo de Todos, sob a execução da Secretária de Turismo, Cultura e Esporte, tendo como coordenador geral o secretário Paulo Roberto, podemos dizer que esse tal Baile Municipal Popular nunca vingou. Desde sua primeira edição, disse aqui pelo blog, que este tipo de evento carnavalesco, com semelhança aos comícios, onde políticos se pronunciavam em plena festa, não funcionaria nunca. Paulo, teimoso como uma mula, insistiu. Mais uma vez, “quebrou a cara”.

Pois bem, na sexta da semana pré, dia 05 de fevereiro, ocorreu mais uma edição. Como sempre: outro fisco. Veja o vídeo:

Durante essas últimas edições carnavalescas, organizadas pela gestão do Governo de Todos, as energias de  Paulo Roberto ficaram concentradas apenas nas ações que lhe poderiam render promoção pessoal.  Em praticamente todos os anos, por falta de uma equipe de coordenação da secretária, aconteceram vários problemas de “choques” de agremiações durante os desfiles. Este ano,  por exemplo, não foi diferente: já na semana pré, o Barrigas d´água “birrou” com o Bode Buiu, obrigando, assim, os diretores entrarem em entendimento.

O Elias Lira e o Paulo Roberto, no carnaval,  só são “organizados” quando o interesse é próprio, principalmente se envolver dinheiro e/ou política. Por exemplo: no carnaval de 2012, ano em que o prefeito Elias Lira estava na disputa pela reeleição para prefeito, antecipadamente, montou-se uma força tarefa para impedir qualquer movimento político  dos adversários no carnaval daquele ano.

No TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, produzido pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal da Vitória de Santo Antão, assinado por todas as autoridades envolvidas no carnaval, INCLUSIVE PELO SECRETÁRIO PAULO ROBERTO, no seu artigo 2 da  Cláusula Quinta, dizia:

“FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDA QUALQUER MANIFESTAÇÃO DE CUNHO ELEITORAL, POR SER EXTEMPORÂNEA, NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL VIGENTE: Devendo qualquer conduta referente a esse tipo de propaganda eleitoral ser registrada por fotografia e/ou vídeo e encaminhada a Promotoria Eleitoral para as providências cabíveis”

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Paralelamente a tudo isso, os diretores das agremiações, naquele ano (2012), para poder ter acesso ao recurso disponibilizado pela prefeitura, foi “obrigado” assinar um documento comprometendo-se a desfilar com a o Blimp (BOLA) contendo a marca da prefeitura, assim como,  à fixação de placas no trio (no caso dos blocos). Tudo isso foi coordenado por Paulo Roberto e a senhora Cilene. Eu mesmo,  fui procurado por Cilene e assinei o tal documento. Ou seja: quando é para “neutralizar” os adversários políticos e aparecer só,  esse pessoal sabe muito bem se organiza e evocar às leis.

Muito bem, passado quatro anos, tudo aquilo que foi escrito pela Promotoria e assinados por todos, INCLUSIVE PELO SECRETÁRIO PAULO ROBERTO, este ano,  por pura conveniência do então pré-candidato a prefeito “TOCOMPAULOROBERTO”, jogou-se tudo na LATA DO LIXO?

No Carnaval 2016, na Vitória de Santo Antão, o que se viu, no tocante ao movimento político extemporâneo,  foi algo INIMAGINÁVEL Falo,  relativo a todos pré candidatos a vereador e prefeito. Mas, a propaganda mais acintosa, a mais  criminosa e vergonhosa, inclusive se utilizando de espaços públicos, como foi o caso dos BLIMPS (BOLAS),  fixados em toda cidade com os nomes  dos secretários Ozias Valentim e Paulo Roberto, foi  para DESMORALIZAR A JUSTIÇA ELEITORAL E O MINISTÉRIO PÚBLICO. Foi para dizer, em alto e bom som, que na nossa PROVÍNCIA NÃO EXISTE LEI, NÃO EXISTE REGRAMENTO,para gritar,  enfim,  que  Paulo Roberto e Ozias Valentim DESMORALIZARAM  TODAS AS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS DA COMARCA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO.

Facebook de Ozias Valentim

Facebook de Ozias Valentim

É dessa forma que começamos a conhecer  melhor esses senhores – Ozias e Paulo – que aliás, são advogados e conhecedores das Leis, mas,  as desrespeitam por pura arrogância e a plena certeza da impunidade, aliás, certamente,  eles pensam que o dinheiro que  estão nos seus bolsos compram todos, de eleitor e cabo eleitoral assim como,  juízes e promotores.

Portanto, para encerrar esta postagem, que marca para a história da nossa Vitória de Santo Antão que ainda vivemos  num tempo quase medieval, onde os reis podiam tudo, ou quase tudo, e os vassalos apenas lhes eram  servis.

 Sendo assim, por tantos descasos e tantos outros absurdos ocorridos no nosso carnaval 2016, não poderia deixar de lembrar o quadro do programa dominical global, o Fantástico, que atribuía uma bola cheia para quando ocorria uma boa jogada futebolística e uma bola murcha quando as coisas saiam erradas.

Já que o secretário Paulo Roberto gosta muito de futebol, seu premio não poderia ser outro: BOLA MURCHA PARA PAULO ROBERTO POR CONTA DO DESASTROSO CARNAVAL 2016.

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Elias Lira e Paulo Roberto: também fracassaram na gestão carnavalesca.

PALHAÇO-TRISTE.-doisAo final do carnaval 2016 é necessário que se faça um balanço das últimas edições carnavalescas administradas pela gestão do Governo de Todos. Diga-se “Elias Lira + Paulo Roberto”. Por incrível que pareça, invertendo toda lógica, iremos notar que primeira edição (2009), mesmo com um TAL  ROMBO FINANCEIRO ENCONTRADO,  foi a melhor,  quanto que a última (2016), que dentro do planejamento estratégico deveria ser coroada de êxito, foi a pior, a mais bagunçada, onde o “bloco da política” acabou  sendo a atração principal da festa.

Nesses oito anos, Elias+Paulo, inventaram muita moda. Paulo, uma espécie de operador do mal do Prefeito Elias Lira, procurou usar o cargo de secretário para perseguir as pessoas que não lhe era  simpática, sobretudo, os diretores de agremiações carnavalescas,  criando, portanto, todo tipo de  dificuldades para depois tentar  “vender facilidades”, algo já comum realizado pelos políticos na cidade da Vitória.

Após oito anos de gestão carnavalesca o  Paulo Roberto ainda não sabe explicar como é que o dinheiro da prefeitura, destinado aos clubes, troças e blocos, é rateado, muito menos qual é  (ou foi) o critério usado para se chegar aos números finais. Paulo, nesses últimos anos, sempre manipulou essas verbas de uma maneira tal, que nunca seguiu a lógica carnavalesca.

Aliás, Paulo Roberto, precisa explicar aos vitorienses porque ele tem tanto ódio do bairro do Livramento e da Praça Duque de Caxias. Por vários anos seguidos, sem a menor explicação e bom senso, os foliões da Vitória foram obrigados a engolir esse formato de festa, que vai de encontro à história do nosso secular carnaval. É bom que se diga que aquela ideia de levar o carnaval lá para o final da Avenida Mariana Amália, só  gerou  lucro para alguns.

O curioso é que para se contratar palco, som, estrutura e tudo mais, como foi o caso do final da Avenida, nos anteriores,  o dinheiro apareceu, mas quando é para se investir nas agremiações – que é quem verdadeiramente produz carnaval na Vitória – a prefeitura não tem dinheiro. Isso também chega a ser muito  engraçado. Paulo Roberto precisa explicar aonde foi parar o dinheiro da sua pasta que foi destinado às promoções carnavalescas.

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Para concluir este comentário, preciso perguntar ao prefeito Elias Lira e ao Secretário Paulo Roberto, porque é que a prefeitura, no que diz respeito à imprensa,  só tem dinheiro para gastar com a Rede Globo.…Ora !! a TV Vitória, as rádios, os blogs, as divulgadoras e os  jornais da cidade,  que verdadeiramente  promovem o carnaval da cidade,  não tem direito a qualquer incentivo do governo municipal… Por que só a Rede Globo? Paulo precisa explicar essa lógica excludente também…

Na reportagem exibida pela Rede Globo de Televisão, na segunda feira de carnaval, ficou escancarado que o secretário Paulo Roberto é desprovido de qualquer espírito público. Ao invés de promover o verdadeiro carnaval da cidade – Barriga d Água – Monges – Etesão e etc – torra o dinheiro azul e branco dos vitorienses  se promovendo politicamente e exibindo um carnaval mentiroso, um carnaval de fachada que lhe expôs  de maneira ridícula perante toda comunidade  vitoriense. Uma aparição  apenas para “esquentar”  suas promoções políticas pessoais. Como podemos observar, ficou bem  claro que o  Elias Lira e o Paulo Roberto  não produziram, nesses últimos oito anos, nada que pudesse enaltecer nosso carnaval, ou seja: fracassaram também  na gestão carnavalesca.

A LOCAR foi o destaque no “Bloco da Limpeza”.

Com as graças de Deus e a proteção do Glorioso Santo Antão, o carnaval da Vitória transcorreu com tranquilidade. Não ocorreu, sob qualquer ponto de vista, nenhuma ocorrência grave. Nada que pudesse manchar nossa festa maior.

Nos quatro cantos da cidade a “saraivada” de críticas aos gestores municipais, no tocante à organização da festa, é grande. Este ano (2016) o desleixo e a falta de compromisso com o nosso Patrimônio Imaterial (Carnaval) foi gritante.

Como um observador atento do nosso carnaval,  posso dizer, sem sombra de dúvida, que a limpeza pública, no corredor da folia do carnaval 2016, funcionou de maneira satisfatória.

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Todas as noites, ao final da folia, as ruas ficavam repletas de sujeira diversas e, ao recomeçar a festa, no outro dia, os foliões já encontravam as ruas limpas. Aliás, fiz questão de abordar uma equipe da LOCAR, no bairro do Livramento, para dar-lhes os parabéns e dizendo que iria fazer um registro no blog. Sendo assim, começo expondo minhas impressões sobre o carnaval 2016 realçando o bom trabalho realizado pela LOCAR.

“Cabeça de Leão” é o nome da nova troça carnavalesca vitoriense.

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Tomei conhecimento através do amigo Joel Neto que no carnaval 2016 uma nova troça marcará presença nas ruas da Vitória. A Agremiação Carnavalesca vai se chamar “Cabeça de Leão” e tem por objetivo reunir os torcedores e simpatizantes pelo famoso Leão da Ilha do Retiro. Quando toquei no assunto com os dois torcedores do Sport da foto, dizendo que certamente a torcida tricolor iria montar uma troça também, falaram-me o seguinte: “Pilako, cobra nem cabeça tem… muito menos torcida… ” olhe aí a provocação!

Veículo da Prefeitura: SEM “PALPITE” PARA O JOGO DO BICHO…

21Não costumo jogar no bicho, mas, vez por outra, faço uma “fezinha”. Ontem (18), dia chuvoso, acordei com a “certeza” que havia “pegado na milhar”. O curioso é que, no sonho, não ficou claro em que bicho ou milhar eu havia sido contemplado.

Pois bem, disse comigo: vou ficar olhando para a placa dos veículos, vai ver SE eu encontro uma “palpite” bom. Passando na Praça Duque de Caxias, por volta das 9h, encontrei um veículo, pertencente a frota da prefeitura, que estava carregando uns cavaletes.

Ao observar à placa traseira do referido veículo, não consegui visualizar os números. Pensei comigo: minha Nossa Senhora, minha vista tá ruim mesmo!!!

x44Ao fixar bem a vista, até porque aquele poderia ser o “palpite” do meu jogo e, possivelmente, a minha “sorte grande”, é que fiquei sabendo que o carro da prefeitura, mais uma vez, TÁ RODANDO SEM PLACA OBRIGATÓRIA DE IDENTIFICAÇÃO.

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Gostaria, portanto, de pergunta aos técnicos da AGTRAN: é legal um veiculo circular nas vias públicas sem a placa traseira? será que carro de prefeitura não precisa de lacre na placa? E se o motorista que estiva dirigindo está camionete, cometesse uma infração, como seria realizada a multa?

Com o fato, para meu descontentamento, a dúvida no jogo do bicho persistiu. Já com relação à bagunça na gestão do Governo de Todos, mais uma vez, FICOU RATIFICADA.

Carnaval vitoriense 2016: NA SAUDADE, A GENTE BRINCAR MELHOR !!

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Mantendo a tradição no carnaval vitoriense, A SAUDADE desfilará ao som da ORQUESTRA SUPER OARA E DO TRIO ASAS DA AMÉRICA. Como todos sabem, na SAUDADE, é aquela tranquilidade, ou seja: NA SAUDADE A GENTE BRINCA MELHOR.

Portanto, você que já decidiu brincar na SAUDADE e ainda não adquiriu seu kit, lembre-se que o primeiro lote, com preço promocional, acaba  amanhã – SÁBADO 16 DE JANEIRO. Veja o vídeo.

SERVIÇO

Kit Saudade – até o dia 16 de janeiro de 2016.

À vista – R$ 64,00 ou em 5 vezes de R$ 14,00 no cartão de crédito.

Orquestra Super Oara

Trio Asas da América.

Na saudade!! Você sabe: A GENTE BRINCAR MELHOR.