Clube Arena JB – promete revolucionar o entretenimento na Vitória de Santo Antão.

Pensado, planejado e executado de forma profissional, em breve, nossa cidade – Vitória de Santo Antão – contará com um empreendimento que se propõe marcar um novo tempo, no que se refere ao lazer casual, à prática de atividade física e também ao entretenimento social. Trata-se do Clube Arena JB.

Com previsão para o inicio das atividades ao público para o inicio do segundo semestre de 2024 (mês de julho), as obras estão a todo vapor. O Clube Arena JB, segundo informações dos empreendedores, contará com uma área de cerca de 20 mil metros.

Agregado ao clube, que contará com quadras esportivas de multiuso (areia), campo society, piscina com área de 250 m², o restaurante funcionará aberto ao público, aliando preço convidativo ao melhor da nossa cozinha regional.

Já no contexto dos grandes eventos festivos, o Clube Arena JB contará com um palco fixo –  modelo 360º com altura de 6 metros –  disponível à apresentação de atrações musicais para o mais diversos shows.

Portanto, eis ai, uma boa notícia para os antonenses e também para a população em geral das cidades da nossa região que, em breve,  poderá usufruir de um novo espaço que promete incrementar o lazer, as atividades esportivas, os grandes eventos  e também oportunizar um espaço de  convivência social mais humanizado e seguro.

Napoleão Bonaparte para Pernambuco – por @historia_em_retalhos.

O tema do nosso retalho de hoje parece uma história de ficção, mas não é!

O desejo de trazer o imperador Napoleão Bonaparte para Pernambuco realmente aconteceu!

Em verdade, uma vez deflagrada a Revolução Pernambucana de 1817, o governo provisório instalado enviou Antônio Gonçalvez Cruz, o “Cabugá”, aos Estados Unidos, em busca de apoio e reconhecimento internacional.

O nosso primeiro “embaixador” não obteve a ajuda necessária do governo americano, mas despertou a simpatia de bonapartistas que estavam exilados na Filadélfia, entre eles, José Bonaparte, irmão do ex-imperador francês.

Foi neste contexto que surgiu o plano para resgatar Napoleão da ilha de Santa Helena a partir de Pernambuco.

Segundo o saudoso professor Leonardo Dantas Silva, falecido recentemente, “Cabugá conseguiu com os franceses cerca de US$ 1 milhão para formar uma pequena esquadra que iria resgatar Napoleão. Ele chegou inicialmente a mandar dois navios à costa do Nordeste trazendo não só enviados bonapartistas, como também armas e suprimentos”.

O plano, todavia, não prosperou.

Ao chegarem ao Brasil, em agosto, a República de 1817 já havia sido derrotada.

Os franceses que para cá vieram foram, então, detidos e expulsos do Brasil.

Em seus escritos, Dantas sustentava que os bonapartistas até “acreditavam na Revolução Pernambucana”, mas o principal objetivo deles era soltar Napoleão, que não iria, se o plano desse certo, para o Recife, mas, sim, para os Estados Unidos.

Já imaginaste o imperador Napoleão Bonaparte com uma corôa de rei do maracatu e uma sombrinha de frevo na mão?

É muita história por essas bandas!

Dedico este retalho de hoje à memória do professor Leonardo Dantas Silva, um dos maiores estudiosos da história do Recife e de Pernambuco.
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Fonte: “A fracassada fuga de
Napoleão para o Brasil”, Leonardo Dantas Silva.

Para bodegueiro no sertão pernambucano, melhor investimento é estocar milhares de litros de Pitú

por Géssica Amorim, do Coletivo Acauã.

Há quem possa e queira fazer seu dinheiro render fazendo aplicações nas variadas opções de investimentos com riscos mais ou menos elevados, como planos de previdência privada, ações na bolsa de valores, fundos imobiliários, tesouro direto e moedas e bancos digitais. Já o comerciante Edivaldo Paiva Ferreira, 78 anos, morador do Distrito de Sítio dos Nunes, em Flores, no sertão pernambucano, prefere investir o seu dinheiro em Pitú.

A cachaça pernambucana, produzida em Vitória de Santo Antão desde 1938, é vendida pelo bodegueiro (como Edivaldo gosta de ser chamado) há mais de 50 anos e ele garante que guarda, nos poucos metros quadrados da sua bodega e depósito de bebidas, mais de R$ 70 mil da bebida, que, segundo ele, dá mais quatro mil litros de aguardente.

E não adianta fazer a conta, multiplicar, por cima, o preço da garrafa pela quantidade de cachaça que Edivaldo garante possuir, porque, no seu bar, os preços variam de acordo com a data de fabricação da bebida. Entre as tantas garrafas e latinhas de Pitú comercializadas por ele, muitas estão armazenadas há mais de 15 anos, no mínimo.

“É porque eu gosto de estoque. Toda vida eu gostei de comprar mercadoria e guardar. Dinheiro, meu, é empregado em mercadoria, mesmo. Eu nunca paro de comprar. Hoje, eu vendo uma garrafa nova de Pitú por R$ 12, mas eu tenho garrafa, aqui, guardada há 17 anos. São as que eu vendo por R$ 65 e tenho certeza que, dessas, passam dos 2 mil litros aqui. Delas, vendi pra muitos lugares do Brasil. Já passaram por aqui compradores do Tocantins, do Paraná, do Pará, Maranhão e Brasília. Pouca gente vende Pitú tão antiga quanto eu”, argumenta o bodegueiro.

Nas prateleiras da bodega de Edivaldo é possível identificar rótulos de outras cachaças à venda, mas é evidente a sua preferência  pela Pitú. “Aqui, eu também tenho a Serra Grande, a 51 e a Caranguejo, mas eu gosto de empregar o dinheiro na Pitú. Em 12 de dezembro, agora, vai fazer 13 anos que eu ganhei um caminhão F4000 e troquei por duas casas com 20 mil Reais de torna [de retorno]. Na época, eu peguei esse dinheiro e comprei todo dela [a cachaça Pitú]. Não tem jeito, quando sobra um trocado, eu emprego nisso. Eu ainda deixo uma reservinha no banco, pra um caso de doença ou de morte, mas continuo comprando”.

Nas modalidades mais comuns de aplicações financeiras, é relativamente simples resgatar o dinheiro aplicado, mesmo com prazos de resgate distintos. Em alguns casos, como os de investimentos de liquidez diária, em que não é necessário esperar uma data específica para resgatar o dinheiro investido, basta solicitar o resgate ao banco ou corretora de valores e as instituições cuidarão de todo o processo para que o dinheiro retorne a quem fez o investimento. Com Pitú não é bem assim.

Quando perguntado sobre o que poderia fazer, caso precisasse resgatar o dinheiro que investiu em Pitú, Edivaldo garante que isso seria simples, mesmo não sendo tão movimentado o comércio do Distrito onde mora. “Basta eu botar uma promoção, que isso aqui vai embora ligeiro. O movimento por aqui [em Sítio dos Nunes], hoje, comparando com o que já foi, é pouco, mas essa é uma coisa fácil de vender. Em todo canto, vai ter alguém que queira comprar se eu oferecer”.

Edivaldo vive sozinho. Os seus dois filhos moram em outros estados e a sua esposa trabalha e mora no município vizinho, vindo lhe visitar aos finais de semana. A casa do bodegueiro é praticamente dentro do seu depósito. Entre os cômodos, não há divisórias para conter as caixas e garrafas que já começam a tomar parte da sala.

O ritmo e quantidade das compras de cachaça de Edivaldo chegam a preocupar os seus familiares. “Eu vou comprando e guardando tudo aqui. A gente arruma espaço em todo canto. Agora, pelo gosto dos meus meninos e da minha mulher, eu vendia tudo e fechava a bodega. Mas é o que eu gosto de fazer, com o que eu gosto de negociar. Meu nome é Edivaldo Paiva Ferreira, mas, em todo canto, eu sou conhecido como Edivaldo da Pitú. Não penso em parar de fazer o que eu faço antes de morrer”.

Site Marco Zero Conteúdo

Avalovara: 50 anos de uma obra-prima – por Ronaldo Sotero.

Em um dia como hoje, 26 de novembro de 1973, há meio século, o romance Avalovara, do pernambucano de Vitória de Santo Antão, Osman Lins,(1924-1978) ,era lançado em São Paulo.

Considerado um dos três maiores nomes do romance latino-americano, ao lado do prêmio Nobel de literatura, o colombiano Gabriel Garcia Márquez (Cem Anos de Solidão) e do argentino Júlio Cortázar, segundo o tradutor de Osman para o inglês, o norte-americano Gregory Rabassa, da Universidade de New York, e também de mais de 40 livros entre as quais obras de Machado de Assis, Jorge Amado ,Clarice Lispector e Guimarães Rosa.

Para Osman Lins, “avalovara” é o nome de um pássaro imaginário. O vitoriense nascido em 5 7.1924, na Rua do Rosário, bairro da Matriz, é o exemplo do homem de origem humilde, como Machado de Assis, Lima Barreto, João Antônio que conseguiu superar seus limites ao construir uma obra oceânica, universal, com temas que não perderam a atualidade.

Falecido, precocemente, aos 54 anos, em 8 de julho de 1978, São Paulo, em pleno vigor literário, de longa enfermidade, cultivou os principais gêneros literários: romance, conto, narrativa, teatro, com a peça “Lisbela e o Prisioneiro” , levada ás telas anos mais tarde.

A máxima de que “santo de casa não faz milagres”, em Osman Lins não prosperou. Ele inverteu a expressão ao construir um conjunto de obras consagradas, mediante esmerado emprego da palavra, da ideia, da crítica, do sentimento, no inesgotável mundo ficcional.

Seus livros estão nas bibliotecas de Washington, Berlim, Harvard, Paris, além de centenas de instituições e entidades culturais pelo mundo. A Universidade de Brasília chegou manter o Grupo de Estudos Osmanianos. Em 2024, o Ano Osman Lins, marcará o centenário de seu nascimento , orgulho não somente dos vitorienses e Pernambuco, referência nos meios intelectuais brasileiros e exterior, o que vem a justificar série de homenagens e comemorações das entidades e segmentos representativos..

Ronaldo Sotero

Corrida Com História – 1º Blizzard Of Rock – há 30 anos.

Mais que um gosto musical, o rock in roll se configura num estilo de vida. Consagrado no mundo inteiro a “cena do rock”, nas terras desbravada pelo português Diogo de Braga, no inicio dos anos de 1970.

Naquela ocasião, a população em geral, devido aos altos preços dos discos e outros materiais, tinha dificuldade para “mergulhar” no mundo do rock, sobretudo nas cidades interioranas da Região Nordeste.

Foi pelos microfones da então Radio Cultural AM, com produção e apresentação do professor Cristovão e Pedro Júnior, a partir de 1983 (há 40 anos),  que  iniciou-se um  trabalho de divulgação na cidade,  através do programa “Os Feras do Rock”. Naquela ocasião, além de tocar as músicas, eles também contavam história e curiosidades sobre as bandas e etc.

Pois bem, doravante, o estilo musical começou a ganhar simpatia popular entre os nativos de todas as classes sociais. Algumas festas foram promovidas e até algumas  bandas com formação local surgiram – Banda “Mercúrio Cromo” foi uma delas.

Nesse contexto, no sábado, 27 de novembro de 1993 – há exatos 30 anos -, com muita dificuldade, o professor Cristovão,  promoveu  um evento  que viria, definitivamente, cravar a história do rock in roll na nossa cidade. No Restaurante “Toca do Coqueiro”, localizado no bairro da Mangueira, surgiu a 1ª edição do Blizzard Of Rock. Evento esse que, com algumas interrupções e também por conta da pandemia, segue em “cena” nos dias atuais.

Portanto, ao nosso amigo professor Cristovão, verdadeiro Dinossauro do Rock antonense, tributamos esse quadro do Corrida Com História de hoje, pela seu amor a causa,  perseverança e determinação.

Veja o vídeo completo aqui: https://youtu.be/SNJVzJYN70o?si=_zScQZ7xjqI8zd9V

O PEQUENO BERNARDO – por Sosígenes Bittencourt.

Em Tabira, no Sertão Pernambucano, o pequeno Bernardo, com 3 meses e 8 kilos, abismado e de mão no queixo, de tanta curiosidade, sem saber 1/3 da missa. Neto de dona Alvaneide Leite de Melo, descendente da tribo fulni-ô, de Águas Belas; ela, crendo-me um Cacique, e eu, nas turvas Águas Brancas, caprichando pra Pajé.
Vitória de Santo Antão/PE.
Sosígenes Bittencourt

Espaços públicos invadidos: até quando?

Símbolo maior do atual descompasso histórico urbanístico  da nossa cidade, o “Mercado de Farinha”,  outrora,  construído e inaugurado  como  “Mercado de Cereais”, justamente para atender as reivindicações dos comerciantes da época, hoje, se configura num exemplo, pronto e acabado, de como é vantajoso  – para os invasores –  invadir e se utilizar de espaços públicos na nossa cidade.

Tudo isso com a complacência do Poder Publico Municipal de plantão, que apenas serve para  “validar” construções irregulares nos espaços reconhecidamente públicos, suprimindo, assim,  o sentimento coletivo em detrimento do privado.

Ao longo das décadas os maus exemplos se multiplicaram: o atual Fórum da cidade, é bom que se diga,  repousa sob a Praça Professor Juca. Nos vários loteamentos da cidade,  áreas destinadas ao lazer – exigência legal –,  muitas vezes,  foram “negociadas” pelos próprios políticos ou mesmo pelos seus representantes (legais) para assuntos de natureza  eleitoral. Puxadinhos em calçadas e até prédios inteiros construídos sob o passeio público,  em nosso lugar,  foi quase  “normatizado”…..

Num passado não muito distante, aqui pelo blog, publicitamos as invasões e posteriores construções na “Barreira da Compesa” (2011). No centro da cidade, próximo à Estação Ferroviária, onde existia uma parada regular de ônibus, virou uma espécie de “shopping de irregularidades” (2015). Detalhe: divulgamos uma sequencia de fotografias mostrando o “dia a dia” do andamento das obras.

Para não ficar apenas olhando pelo retrovisor, dias atrás, no Cruzamento da Rua 15 de Novembro com a via conhecida como “Estrada Nova”, justamente onde tem uma faixa de pedestre, uma construção no passeio público, que elevou o nível do mesmo em quase meio metro, está obrigando os pedestres a circularem na faixa de rolamento, dividindo o espaço com carros, motos e ônibus.

O curioso, intrigante e contraditório, é que no referido local  funcional uma unidade educacional, que aliás deveria calibrar os seus  esforços às boas práticas de acessibilidade e segurança.

Para encerrar, fica-nos algumas perguntas: até quando nossa cidade será vítima desse tipo de procedimento? Será que a sociedade, mesmo em tempos de internet e redes sociais, terá que se sujeitar a  esse expediente nocivo ao bem comum? E o Poder Publico, vai continuar omisso?

Vida Passada… – Raimundo Teixeira Mendes – por Célio Meira

Célio Meira

Nasceu,  no dia 05 de janeiro de 1855, maranhense Raimundo Teixeira Mendes, na histórica cidade de Caxias. Órfão de pai, na primeira infância, teve, o menino Raimundo, a fonte cristalina dos princípios cristãos, no coração materno. Foi o amor de mãe, o único que redime os desgraçados, a estrela que iluminou os primeiros passos de sua jornada, pela terra. E deixando a cidade natal, concluiu sua educação, num colégio jesuíta, no Rio de Janeiro.

Sentiu, a princípio, na mocidade, o desejo de estudar a medicina. Matriculou-se na Faculdade, mas, cêdo, abandonou os estudos. Inclinou-se, então, para as harmonias da matemática, porém, em breve, desertou dos bancos escolares. Não acertava com fio do destino.

Um dia, conta um biógrafo, pisou o ladrilho de uma repartição pública. Não possuía, no espirito, a disciplina do burocrata, e fugiu ao livro de ponto. Pensou, então, nas artes. E como o tempo corria, lembrou-se de concertar relógios. Era o relógio, como ainda hoje, inimigo dos sonhadores e dos românticos, e por esse motivo, Raimundo abandonou a oficina de relojoeiro, e com um pires de grude, cola, cordão, canivete, papel e couro, fez as primeiras encadernações. Tudo Falhou.

Conheceu, a esse tempo, o fluminense Miguel Lemos, nascido em Niteroi  e deixado a tenda de encadernador, começou a pregar, com o ilustrado companheiro, a filosofia contista. Acertou com o destino. Pregar era sua missão. E ninguém pode fugir à sorte. E os dois fundaram o Templo da Humanidade. Tiveram discípulos famosos. Benjamim Constant, o romântico da República, foi, talvez, o maior Republicano e Abolicionista, Teixeira Mendes realizou, corajosamente, sua obra, predicando com entusiasmo, com emoção,  na certeza de que transmitia, aos semelhantes, através da luz de uma filosofia, a felicidade terrena.

Não os esqueceram os positivistas brasileiros. O autor do “Culto positivista do Brasil” d’ “A questão nativista” e do “Ano sem par”, é, ainda, na família comtista, um símbolo de verdade.

Raimundo Teixeira Mendes morreu velhinho. Tinha 72 anos.

Célio Meira – escritor

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reuno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

 

11ª Edição da Feijoada da ABTV acontecerá no dia 13 de janeiro.

Em  planejamento para o Carnaval 2024 e já cravando  no “seu calendário” o dia 13 de janeiro (2ª sábado de 2024) à realização da 11ª edição da “Feijoada da ABTV”, a entidade já definiu o cronograma de homenagens que sempre acontecem  nesse já tradicional evento carnavalesco da nossa cidade.

Em função da passagem do centenário das Agremiações “Taboquinhas” e “Urso Branco”, como também do meio século de folia do “Coelho”,  a entidade irá destacar esse momento histórico para o carnaval antonese. Já na categoria “homenagem póstuma”,  dois nomes serão reverenciados.

Carlos Freire – Carnaval 2023 – Arquivo Blog do Pilako.

O sempre animado Carlos Freire, presente em todos os movimentos momescos da nossa cidade, inclusive em praticamente todas as edições da “Feijoada da ABTV”, terá seu nome lembrado na categoria  “Folião”.

Já o artista “Toinho do Ateliê”, que na 4ª edição do referido evento,  ocorrida em 2015, recebeu o reconhecimento pelos seus relevantes serviços ao nosso carnaval, terá seu nome eternizado na galeria dos grandes alegoristas do nosso secular carnaval.

Portanto, aos que brindam os festejos carnavalescos, recomendo agendar a data – 13 de janeiro –  da 11ª Edição da Feijoada da ABTV que, mais uma vez, acontecerá no Restaurante Gamela de Ouro e contará com o incondicional apoio do Engarrafamento Pitú.

RESENHA ESPORTIVA – por Sosígenes Bittencourt.


Brasil 0 x 1 Argentina
O Brasil está vivendo o seu day after, conseguindo amanhecer pior no dia seguinte. A Seleção Brasileira não é um time de futebol, é um bando de jogadores. Melhor tivessem vestido o padrão brasileiro no time do Fluminense. Pelo menos, Diniz mora com eles. Conhece-lhes as macaquices futebolísticas. Não dá para treinar uma equipe, tirada no par e ímpar, feito em pelada de ponta de rua, às vésperas de pega pra capar. O time não engrena, não sabe finalizar. Acaba perdendo, jogando no ataque sem golear.

Sosígenes Bittencourt