Na noite de ontem (20) ao caminhar pelo entorno da FAINTVISA deparei-me com um porco  que estava  “rasgando” as bolsas de lixo para se alimentar. A cena, quando olhada de perto, é horrorosa! É triste! É algo que nos remete aos cortiços coloniais. Apesar da imagem ser  comum na nossa cidade, não podemos achar que isso seja uma coisa “normal” –  em pleno século 21. Porcos se alimentarem nas vias públicas, em meio aos transeuntes,  é algo  que podemos catalogar com Surreal!!

É bem verdade que há mais ou menos um mês, quando o prefeito o Aglailson Junior emitiu nota pública designando à secretaria de agricultura, comandada pelo amigo Darlan, à responsabilidade de fiscalizar e recolher os animais de grande porte das vias públicas,  o problema vem diminuindo, pelo menos nos lugares que costumo trafegar – Cajá, Primitivo de Miranda, Henrique de Holanda e etc –  Isso é fato!!

Portanto, segue, abaixo, mais uma vez, a nota da prefeitura se comprometendo em resolver o referido problema. Aliás, a pendenga não algo novo. Vem se arrastando por décadas.

“A Prefeitura da Vitória através da Secretaria Municipal de Agricultura intensificou os trabalhos para retirada de animais soltos nas ruas da cidade. A medida visa coibir que estes aninais espalhem lixos e provoquem acidentes, principalmente no centro da cidade. Eles são recolhidos para o Engenho Bento Velho, onde lá são tratados por profissionais e depois entregues aos proprietários.

Para recuperar o animal, o proprietário não pagará nada, a não ser em caso de reincidência. A população pode colaborar com a prefeitura denunciando os casos através do telefone: (81) 9 8825-7888″.

Curiosamente, o amigo Roberto Berreza, ex-secretário de agricultura e um dos que foi designado pelo comando da gestão anterior para solucionar o aludido problema,  e não conseguiu, ultimamente, diferente de antes, tem andado “intolerante” e “incomodado” com essa questão dos bichos soltos nas ruas. Outro dia, através das redes sociais, disse-me ele : “Kd a jaula do Aglailson, tenho muitas fotos para mandar”. Eu, naturalmente, estou esperando até hoje, mas ainda não chegou nada!