Palinha do Léo: PRECISA-SE DE UMA COZINHEIRA

PRECISA-SE DE UMA COZINHEIRA 
JOSÉ MARQUES
AUTOR BENÉ MACHADO

Precisa-se de uma cozinheira
Que saiba cozinhar com perfeição
Que seja um tipo de mulher perfeita
E o corpo em forma de violão

Que seja carinhosa e boazinha
Para bas horas vagas fazer carinho no patrão
Prefiro qye tenha cor bronzeada
E que goste de batucada e também de gafieira
Para depois quando a patroa distrair
Se eu quiser me divertir sei onde tem uma companheira

leo
Leo dos Monges

 

Palinha do Léo dos Monges: Samba do Avião (Os Cariocas)

Samba do Avião (Os Cariocas)
Autor Tom Jobim

Minha alma canta,vejo o rio de janeiro,estou morrendo
De saudade rio, teu mar, praias sem fim, rio você foi
Feito pra mim.cristo redentor, braços abertos sobre a
Guanabara este samba é só porque rio eu gosto de você
A morena sambar seu corpo todo balançarrio de sol de
Céu
De mar dentro de mais um minuto estaremos descendo no
Galeão cristo redentor braços abertos sobre a
Guanabara este samba é só porque rio eu gosto de
Você,
A morena vai sambar seu corpo todo balançar, aperte o
Cinto vamos chegar, aguas brilhando, olhe a pista
Chegando e vamos nós

leo

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: Marcha da Quarta feira de Cinzas

Marcha da Quarta feira de Cinzas
Toquinho e Vinícios.
Autor: vinicios de mores e carlos lyra

https://www.youtube.com/watch?v=Yq73YPbTVG4

Acabou nosso carnaval
Ninguém ouve cantar canções
Ninguém passa mais
Brincando feliz
E nos corações
Saudades e cinzas
Foi o que restou

Pelas ruas o que se vê
É uma gente que nem se vê
Que nem se sorri
Se beija e se abraça
E sai caminhando
Dançando e cantando
Cantigas de amor

E no entanto é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade

A tristeza que a gente tem
Qualquer dia vai se acabar
Todos vão sorrir
Voltou a esperança
É o povo que dança
Contente da vida
Feliz a cantar

Porque são tantas coisas azuis
E há tão grandes promessas de luz
Tanto amor para amar de que a gente nem sabe

Quem me dera viver pra ver
E brincar outros carnavais
Com a beleza
Dos velhos carnavais
Que marchas tão lindas
E o povo cantando
Seu canto de paz
Seu canto de paz

Palinha do Léo dos Monges – Turbilhão

Turbilhão – Moacyr Franco

A nossa vida é um carnaval
A gente brinca escondendo a dor
E a fantasia do meu ideal
É você, meu amor
Sopraram cinzas no meu coração
Tocou silêncio em todos clarins
Caiu a máscara da ilusão
Dos Pierrot’s e Arlequins

Vê colombinas azuis a sorrir laiá
Vê serpentinas na luz reluzir
Vê os confetes do pranto no olhar
Desses palhaços dançando no ar
Vê multidão colorida a gritar lará
Vê turbilhão dessa vida passar
Vê os delírios dos gritos de amor
Nessa orgia de som e de cor

La laia lalia laia laia…

leo

Leo dos Monges

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Palinha do Léo: Frevo n. 1 do Recife

Ô ô ô saudade
Saudade tão grande
Saudade que eu sinto
Do Clube das Pás, do Vassouras
Passistas traçando tesouras
Nas ruas repletas de lá
Batidas de bombos
São maracatus retardados
Chegando à cidade, cansados,
Com seus estandartes no ar.
Que adianta se o Recife está longe
E a saudade é tão grande
Que eu até me embaraço
Parece que eu vejo
Valfrido Cebola no passo
Haroldo Fatias, Colaço
Recife está perto de mim.

leo

Leo dos Monges

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Palinha do Leo dos Monges: JINGLE BELLS

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JINGLE BELLS
AUTOR: JAMES LORD PIERPONT

Jingle Bells, também conhecida como One Horse Open Sleigh, é uma das mais comuns e conhecidas canções natalinas do mundo, sendo que, originalmente, não se tratava de uma canção natalina.

No Brasil, ela recebeu versão em português de Evaldo Rui, João Dias gravou em disco de 78 RPM pela Oden, em 4 de outubro de 1951, para o suplemento de dezembro daquele ano.

Jingle Bells – Coral Cuidad de Roguetas

PALINHA DE LÉO DOS MONGES – CORAÇÃO SELVAGEM (BELCHIOR)

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Seu terceiro disco, coração selvagem, é uma pequena obra-prima. É o ápice do Belchior compositor, filósofo e discreto cronista de um cotidiano cruel, que já se insinuava sobre As pessoas naquele 1977. Sua interpretação da faixa da faixa título é um dos maiores momentos do Blues Made in Brazil, devidamente temperado por versos matadores como “Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar, que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar “ ou ”Não quero o que a cabeça pensa, eu quero o que a alma deseja, arco-iris, anjo rebelde, eu quero o corpo, pois tenho pressa de viver”. Jamil Joanes toca baixo e Hélio Delmiro conduz guitarras e violões, o arranjo de cordas de Paralelas, outro sucesso, que já registrado em 1975 por Vanusa, trazia toda a beleza distópica da canção. A letra, igualmente rica, vinha com versos que ganharam fama como “ No Corcovado, quem abre os braços sou eu, Copacabana, esta semana, o mar, sou eu, como é perversa a juventude do meu coração, que só entende o que é cruel, o que é paixão.

O disco ainda traz outros belos exemplos da poética Belchioriana, como “ Galos, noites e quintais” e a subestimada populus, assombroso canto sobre a relação pobres, ricos, trabalhadores e patrões. Coração selvagem foi lançado em CD em 2000 na série Warner Achives.

leo

Leo dos Monges

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Palinha dos Léo dos Monges: Jovens Tardes de Domingo

Vestindo terno branco e blusa amarela, Roberto Carlos comemorou os 20 anos de jovem guarda e da TV Globo. Sob o comando de Augusto Cesar Vanucci, o especial de 1985 voltou a ter quadros de entretenimento além de um show gravado no Maracanãzinho, para homenagear o movimento que o alçou ao sucesso, o Reio reuniu Erasmo Carlos, Wanderleia, Rosemery, Martinha, Cleyde Alves, Valdirene, Ed Wilson, Ed Carlos, Jerry Adriani, Wanderley Cardoso, Jorge Ricardo, Ary Sanches e Márcio e Ronaldo do Grupo Vips.

Jovens Tardes de Domingo
Compositor: Roberto Carlos
Eu me lembro com saudade
O tempo que passou
O tempo passa tão depressa
Mas em mim deixou
Jovens tardes de domingo
Tantas alegrias
Velhos tempos
Belos dias
Canções usavam formas simples
Pra falar de amor
Carrões e gente numa festa
De sorriso e cor
Jovens tardes de domingo
Tantas alegrias
Velhos tempos
Belos dias

Hoje os meus domingos
São doces recordações
Daquelas tardes de guitarras
Sonhos e emoções
O que foi felicidade
Me mata agora de saudade
Velhos tempos
Belos dias

Velhos tempos
Belos dias
Hoje os meus domingos
São doces recordações
Daquelas tardes de guitarras
Flores e emoções
O que foi felicidade
Me mata agora de saudade

Velhos tempos
Belos dias
Velhos tempos
Belos dias
Velhos tempos
Belos dias

(Vejam só em que festa de arromba
Outro dia eu fui parar
Vejam só em que festa de arromba
Outro dia eu fui parar

Vinha voando no meu carro
Quando vi pela frente
Na beira da calçada
Um broto displicente

Mas, vejam só em que festa de arromba
Outro dia eu fui parar
Vejam só em que festa de arromba
Outro dia eu fui parar)

leo

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: RONDA

RONDA (Maria Bethânia)
Autor: Paulo Vanzolini

De noite eu rondo a cidade
A lhe procurar sem encontrar
No meio de olhares espio
Em todos os bares você não está
Volto pra casa abatida
Desencantada da vida
O sonho alegria me dá
Nele você está

Ah se eu tivesse
quem bem me quisesse
esse alguém me diria
Desiste essa busca é inútil
Eu não desistia

Porém com perfeita paciência
Sigo a te buscar
Hei de encontrar
Bebendo com outras mulheres
Rolando dadinhos
Jogando bilhar
E nesse dia então
Vai dar na primeira edição
Cena de sangue num bar da
avenida São João.

leo

 

 

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: MADALENA

MADALENA (ELIS REGINA)
AUTOR: IVAN LINS

Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu.

Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra.

Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide.

Até a lua se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco alegre ou triste.

leo

 

 

Leo dos Monges

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Palinha do Leo dos Monges: PARALELAS (BELCHIOR)

PARALELAS (BELCHIOR)

AUTOR: BELCHIOR
Dentro do carro
Sobre o trevo
A cem por hora, ó meu amor
Só tens agora os carinhos do motor

E no escritório em que eu trabalho
e fico rico, quanto mais eu multiplico
Diminui o meu amor

Em cada luz de mercúrio
vejo a luz do teu olhar
Passas praças, viadutos
Nem te lembras de voltar, de voltar, de voltar

No Corcovado, quem abre os braços sou eu
Copacabana, esta semana, o mar sou eu
Como é perversa a juventude do meu coração
Que só entende o que é cruel, o que é paixão

E as paralelas dos pneus n’água das ruas
São duas estradas nuas
Em que foges do que é teu

No apartamento, oitavo andar
Abro a vidraça e grito, grito quando o carro passa
Teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu

leo

 

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: APAGA O FOGO MANÉ (MARTINHO DA VILA)

APAGA O FOGO MANÉ (MARTINHO DA VILA)
AUTOR: ADONIRAN BARBOSA

Inês saiu dizendo que ia
comprar pavio pro lampião
pode me esperar, mané
que eu já volto já
acendi o fogão botei água pra esquentar
e fui pro portão só pra ver inês chegar
anoiteceu e ela não voltou
fui pra rua feito louco
pra saber o que aconteceu

Procurei na central
Procurei no hospital e no xadrez

andei a cidade inteira
e não encontrei inês
voltei pra casa triste demais
o que inês me fez não se faz
pois no chão bem perto do fogão
encontrei um papel escrito assim
pode apagar o fogo, mané
que eu não volto mais

leo

 

 

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: MADALENA

MADALENA (ELIS REGINA)
AUTOR: IVAN LINS

Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu.

Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra.

Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide.

Até a lua se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco alegre ou triste.

leo

 

 

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: Tarde em Itapoã

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Tarde em Itapoã contada por toquinho “tínhamos feito quase três musicas quando Vinicius fez a letra “tarde em itapoã”, e ia dar para o caymmi musicar, porque não tinha ainda confiança em mim. Isso eu imagino, ele nunca me falou. mais eu queria de todo jeito musicar aquela letra. Na época, não havia ainda computador, tudo era datilografado. Eu via Vinicius escrevendo aqueles versos há dias. para conseguir meu intento, sem falar com Vinicius, peguei a folha da máquina de escrever e vim para São Paulo resolver uns negócios. Sabia a responsabilidade que tinha em mãos e demorei muito tempo para concluir a melodia sem mexer numa sílaba sequer do texto original. Deu no que deu: um dos maiores sucessos da música brasileira registrado na alma de todo brasileiro. Parece que Vinicius letrou a música. voltei para Bahia depois de três dias, com o poema e a música pronta. Vinicius ficou ouvindo um tempão a música, e não falava nada. Ficava ouvindo no gravado, quieto, fumando, meio indeciso, tentando não se convencer. E o pessoal já começava a contar na casa. Aí, ele me chamou e me disse que não ia dar mais para o Caymmi. foi nessa que ganhei o poeta!

É um poema todo lido, tanto que eu não mexi uma virgula dessa letra, não mudamos uma palavra. é difícil conservar uma letra inteira, perfeita como essa. ela tem uma beleza grandiosa na riqueza dos detalhes. É uma música completa. do meu repertório com Vinicius, é uma das que mais gosto. Nunca deixei de cantá-la em nenhum show. as pessoas gostam, contam, fica uma harmonia religiosa no show. Quanto mais o tempo passa, quando contato essa música, as pessoas aplaudem na introdução, depois que eu fiz essa melodia, o Vinicius me deu um voto de confiança”.

Tarde em Itapoã
Vinicius de Moraes/Toquinho

Um velho calção de banho
O dia pra vadiar
Um mar que não tem tamanho
E um arco-íris no ar
Depois na praça Caymmi
Sentir preguiça no corpo
E numa esteira de vime
Beber uma água de coco

É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã

Enquanto o mar inaugura
Um verde novinho em folha
Argumentar com doçura
Com uma cachaça de rolha
E com o olhar esquecido
No encontro de céu e mar
Bem devagar ir sentindo
A terra toda a rodar

É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã

Depois sentir o arrepio
Do vento que a noite traz
E o diz-que-diz-que macio
Que brota dos coqueirais
E nos espaços serenos
Sem ontem nem amanhã
Dormir nos braços morenos
Da lua de Itapuã

É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã

leo

 

 

Leo dos Monges

Palinha do Léo dos Monges: AZUL DA COR DO MAR – TIM MAIA

AZUL DA COR DO MAR – TIM MAIA
AUTOR: TIM MAIA

Ah!
Se o mundo inteiro
Me pudesse ouvir
Tenho muito pra contar
Dizer que aprendi

E na vida a gente
Tem que entender
Que um nasce pra sofrer
Enquanto o outro ri

Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver

Ver na vida algum motivo
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar

Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver

Ver na vida algum motivo
Pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar

leo

 

 

Leo dos Monges

Palinha do Léo dos Monges: Águas de Março

Águas de Março
Tom Jobim

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, o nó da madeira
Caingá candeia, é o Matita-Pereira

É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira

É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho

É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto do toco, é um pouco sozinho
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho

Pau, pedra, fim do caminho
Resto de toco, pouco sozinho
Pau, pedra, fim do caminho
Resto de toco, pouco sozinho

Pedra, caminho
Pouco sozinho
Pedra, caminho
Pouco sozinho
Pedra, caminho
É o toco…

leo

Leo dos Monges

Palinha do Léo dos Monges: Tracy Chapman

Baby Can I hold You
Tracy Chapman.

Sorry
Is all that you can say
Years gone by and still
Words don’t come easily
Like sorry like sorry

Forgive me
Is all that you can say
Years gone by and still
Words don’t come easily
Like forgive me forgive me

But you can’t say baby
Baby can I hold you tonight
maybe if I told you the right words
At the right time you’d be mine

I love you
Is all that you can say
Years gone by and still
Words don’t come easily
Like I love you I love you

But you can’t say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
at the right time you’d be mine

Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
at the right time you’d be mine
You’d be mine
You’d be mine….

leo

Leo dos Monges

Palinha do Léo dos Monges – Toada (“Na Direção do Dia”) – Boca Livre

Toada (“Na Direção do Dia”)  – Boca Livre
Autor Zé Renato – Juca Filho – Claudio Nucci

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Morena, ouve comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Vem morena (6x)

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

leo

Leo dos Monges

Palinha do Léo dos Monges: Samba do Avião (Os Cariocas)

Samba do Avião (Os Cariocas)
Autor Tom Jobim

Minha alma canta,vejo o rio de janeiro,estou morrendo
De saudade rio, teu mar, praias sem fim, rio você foi
Feito pra mim.cristo redentor, braços abertos sobre a
Guanabara este samba é só porque rio eu gosto de você
A morena sambar seu corpo todo balançarrio de sol de
Céu
De mar dentro de mais um minuto estaremos descendo no
Galeão cristo redentor braços abertos sobre a
Guanabara este samba é só porque rio eu gosto de
Você,
A morena vai sambar seu corpo todo balançar, aperte o
Cinto vamos chegar, aguas brilhando, olhe a pista
Chegando e vamos nós

leo

Leo dos Monges

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Palinha do Léo dos Monges: A Beleza é você Menina (Bebeto)

A Beleza é você Menina (Bebeto)
Autores: Bebeto/Rubens

Há muito tempo você está no meu caminho
Como posso esquecer?

Lá…laiá….laiá….laiá

A beleza é você, menina….menina
No seu jeito de olhar

O sucesso é você, menina….menina
No seu modo de andar

Alegria é você, menina….menina
No sorriso que dá

Vendaval por amor, menina….menina
Todos querem te amar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Já sei que não vai ter jeito
Pra poder te conquistar
Se você olhar pra mim, menina
Vou te amar

Já sei que não vai ter jeito
Pra poder te conquistar
Se você olhar pra mim, menina
Vou te ganhar

Ei, vento, vento, ventou no mar
se segura no balanço, pro vento não te levar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Como posso te esquecer?
Não tem jeito

Lá…laiá….laiá….laiá

A beleza é você, menina
No seu jeito de olhar

O sucesso é você, menina….menina
No seu modo de andar

Alegria é você, menina….menina
No sorriso que dá

Vendaval por amor, menina….menina
Todos querem te amar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

Ei, vento, vento, ventou no mar
Se segura no balanço, pro vento não te levar

leo

Leo dos Monges

Botão RSB