Lugar de lançar “plano de governo” é no picadeiro do circo.

Na manhã de ontem (03) registrei uma cena curiosa no Pátio de Eventos Otoni Rodrigues, local onde se encontra armado um circo. Pois bem, apenas para fazer uma ligação com fato, recentemente a população vitoriense, sobretudo a comunidade carnavalesca, foi obrigada a engolir goela-abaixo a propaganda política extemporânea, fixadas em locais públicos, promovidas pelos secretários municipais Paulo Roberto e Ozias Valentim. Aliás, ainda não se sabe ao certo se o referido crime eleitoral foi patrocinado com o dinheiro do erário.

ozias-pauloConfirmando que não estar nem aí para as leis eleitorais, muito menos para os juízes e promotores da comarca, o secretário Paulo Roberto fixou, novamente em local público, duas bolas com propaganda eleitoral, utilizando como “mote” uma temporada de evento circense.

Segundo comentários de uma pessoa que frequentou uma das sessões da temporada do circo, que ainda permanece na cidade, propaganda escandalosa tem dentro, debaixo da lona,  no picadeiro e em todo lugar.

IMG_6554Já com relação à divulgação dentro do circo – para levar na gozação –  não podemos “censurar”, uma vez que o picadeiro deveria sim, ser o local apropriado para ser lançados  os tais PLANOS DE GOVERNOS, tal qual aquele, divulgado na campanha para prefeito em 2008, que teve, entre outros, o Paulo Roberto e o  Ozias Valetim como colaboradores e que traziam as assinaturas dos então candidatos Elias Lira e Henrique Filho, prefeito e vice, respectivamente.

Segundo informações de alguns “cientistas políticos populares”, toda essa afobação do secretário municipal Paulo Roberto, no que diz respeito à escandalosa e criminosa propaganda política extemporânea já seria uma possível “porta de saída” para sua desistência da candidatura a prefeito, no próximo pleito, uma vez que não conseguiu, até agora, aparentemente, nem convencer o chefe que é a melhor opção. Sendo assim, caso a justiça eleitoral cassasse sua candidatura, estaria aí, portanto, criado um fato, onde à saída do páreo seria, digamos, menos desonrosa… Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.

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