Eleições 2016: Zé Catinga já deu uma rasteira nas raposas políticas da Vitória.

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No atual momento em que vivemos no Brasil os políticos, e por tabela, os partidos políticos são as “figuras” mais desgastadas na conjuntura social. Após sucessivas operações policiais, envolvendo dirigentes de altas patentes nas agremiações partidárias, sobretudo nas siglas que estão no comando do país, chegamos à triste conclusão que os partidos políticos estão mais para organizações criminosas do que um espaço para se promover políticas públicas e estabelecer o processo democrático de direito, algo tão almejado pelo povo brasileiro.

Pois bem, nesse contexto, em virtude de uma legislação falha,  novos partidos estão surgindo para procurar ocupar  os “espaços vazios”. Com meio milhão de reais no bolso, é mais fácil constituir um novo partido político que fazer uma viagem para Disney. Aliás, dinheiro não é problema para político que está no poder.

Algumas agremiações partidárias, nesse vácuo de credibilidade, estão procurando crescer de maneira orgânica, dentre elas destaca-se o Partido Verde. Depois de lançar sucessivos candidatos a Presidência da República, o partido entendeu que deve também se organizar nos estados. Em Pernambuco os verdes estão  estruturando o partido com novos quadros,  para só assim, ganharem musculatura para as eleições de  2018.

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Para o Partido chegar em 2018 com condições de eleger deputados estaduais e federais, a agremiação política (verde), atualmente,   começou investir nos candidatos a prefeito de todas as regiões do estado. Recentemente, a executiva estadual do partido se utilizou da mídia para divulgar os nomes dos seus candidatos majoritários nas cidades pernambucanas. Na relação consta o nosso município, Vitória de Santo Antão, realçando  o nome do empresário Zé Catinga.

Pois bem, ainda no primeiro semestre do ano passado (2015) conversei com amigo José Manoel de Souza, o Zé Catinga, sobre sua postulação a prefeito da Vitória. Disse a ele, entre outras coisas, que a segurança na legenda,  para uma candidatura majoritária  consistente,  seria o ponto fundamental para o jogo  eleitoral.

Em setembro de 2015, voltei a conversar sobre o assunto com o amigo Zé Catinga. Nessa ocasião, disse-me Zé: “Pilako, estou no partido verde, estou confiante no pessoal”. Naquela ocasião, fiz questão de participar de um encontro estadual da legenda, na cidade do Recife, para colher “IN LOCO”, as declarações dos presidentes, estadual e nacional do Partido Verde, aliás, já postadas  aqui no blog. Reveja os vídeos:

Passados seis meses do encontro, ocorrido no Recife, entendemos que o procedimento do Partido Verde com a postulação do amigo Zé Catinga tem sido, até aqui,  coerente. Por outro lado, Zé vem fazendo o dever de casa, ou seja, se articulando de maneira entusiasmada e confiante na vitória.

Até agora, no entanto, Elias, Aglailson e Henrique estão perdendo para Zé Catinga, na medida em que não conseguiram “mata-lo” no nascedouro do processo eleitoral. Resta-nos, portanto, esperar as convenções partidárias locais  para que os respectivos “times” sejam  escalados e, na hora determinada, os “juízes” apitem para começar o jogo de verdade. Portanto, essa história que o Zé Catinga não vai ter partido para disputar o pleito É LETRA MORTA.

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