APAMI: “Pilako, isso aqui é a minha vida”, disse Socorrinho.

Por ocasião de um encontro comercial, ocorrido na manhã de ontem (14), tive a oportunidade de conhecer as novas instalações da APAMI – Associação de Proteção a Maternidade e a Infância.  Com o dialogo fácil e a simpatia de sempre a amiga Socorrinho convidou-me para “circular” pela  rotina da unidade, dizendo-me: “Pilako, isso aqui é a minha vida”.

Na qualidade de antonense, desde que me entendo por gente, a “Maternidade”, como se dizia antigamente, sempre foi uma referência no atendimento às pessoas mais carentes da nossa cidade. O tempo passou e o empreendimento hospitalar floresceu e avançou nas mais variadas prestações de serviços médicos.

Confesso que fiquei impressionado com a estrutura do lugar. Fazia algum tempo que havia circulado pelas dependências internas da APAMI. Ampliações e novos espaços surgiram,  no sentido da modernização e de uma melhor acomodação dos pacientes. Praticamente em todos os setores que adentrei, guiado por Socorrinho, alguma pessoa conhecida minha se aproximava para tecer comentários  positivos,  na direção da anfitriã, por assim dizer.

Na boa conversa com o doutor Raul,  esposo  de  Socorrinho e também diretor da APAMI,  o mesmo contribuiu com informações técnicas que bem  demostram  à solidez do empreendimento. Não custa lembrar que hospitais, anos atrás, encerraram suas atividades por aqui.

Ao final dessa “visita” às dependências da APAMI,  sem agendamento,  registro  essas  linhas para marcar esse momento de visível expansão e ampliação  da referida unidade de saúde que  se traduz numa referência da nossa cidade e que, sem sombra de dúvida, no campo da historiografia,  se configura numa espécie de “ponto” de chegada ao mundo dos vivos de  parte expressiva da nossa  população, sobretudo dos mais carentes.

5 pensou em “APAMI: “Pilako, isso aqui é a minha vida”, disse Socorrinho.

      • A senhora, EX-primeira dama deve esta àquela população, provedora dos votos de multíplice mandatos, desde antes de eu nascer, das duas dinastias -Queiroz/Alvares – em uma das quais a madame é agregada, que os garantiram a vitrine financeira e os mantiveram por longos anos nos holofotes dos olhares e mídia, e no pedestal e poder do mais alto cargo politico do municipio.

  1. Saudosa Lambrança do Amigo Dr. Ivo, o qual me chamava de Apoty. Em 1984, quando minha esposa teve nossa segunda filha, ele (Dr. Ivo), não permitiu eu chamasse um TÁXI, levou pessoalmente, minha esposa à casa da minha sogra lá no Pinga Fogo.

  2. “se configura numa espécie de “ponto” de chegada ao mundo dos vivos de parte expressiva da nossa população, sobretudo dos mais carentes.”

    Já foi. Hoje em dia, se não tiver dinheiro, que vá parir em outro lugar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *