Há 560 dias (18/08/2014 – 29/02/2016) – 81 segundas-feiras, 80 terças-feiras, 80 quartas-feiras, 80 quintas-feiras, 80 sextas-feiras, 81 sábados, 81 domingos, 85 semanas, 18 meses, 01 ano, 560 alvoradas, 560 crepúsculos vespertinos, 560 noites, 18 luas cheias, 18 luas minguantes, 18 luas novas, 18 luas crescentes e 16 feriados, oficial, nacionais – 13.440 horas , está sendo cobrado do Prefeito a restituição de um bem CULTURAL, PATRIMONIAL, dos residentes e nativos .
Sr. Elias Lyra, devolva a nossa PRAÇA DUQUE DE CAXIAS, arborizada e ajardinada.
Uma de suas funções como servidor, gestor, é de empenho no zelo da preservação e proteção do patrimônio municipal .
No seu governo, há quase dois mandatos, houve continuidade, permissiva, na desfiguração, devastação, extirpação, iniciada por atos de imprudência e desatino do governante anterior, sr. José Aglailson, num de nossos bens patrimoniais da cidade.
Fomos apartados, forçadamente, do bom costume da nossa cultura, de sentar para descanso reflexivo e uso como lazer naquele tradicional local, herança memorial, que faz parte da história da terra.
Aquele jardim público – memorial, foi erguido com o peso do dinheiro pago pelos contribuintes de impostos, da época, por 03 gerações como avós, bisavós e trisavós; queremos SIM a perpetuação daquele espaço inalterado e com a mesma extensão desde sua inauguração.
Código Penal – CP – DL-002.848-1940
Dos Crimes Contra o Patrimônio
Capítulo IV
Dano
Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Dano Qualificado
Parágrafo único – Se o crime é cometido:
Inciso III – contra o patrimônio da União, Estado, Município . . . (Alterado pela L-005.346-1967)
Eu, no gozo dos meus direitos à *cidadania, peço ao Ministério Público Federal a apuração das responsabilidades.
*SE INTERESSAR POR TUDO O QUE É DE TODOS (Carlos Augusto Ayres de F. Britto, é membro da Academia Bras.de Letras Jurídicas, foi Pres.do STF, também foi Pres. do TSE, é Pres. da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB e membro da Academia Sergipana de Letras).
*fiscalização, controle, cobrança, denúncia, representação, queixa e acionamento do poder judiciário.
Dias atrás observei que em um dos lados da Praça Dom Luis de Brito – lado dos banheiros públicos – não mais existem as placas de trânsito regulamentando o estacionamento pago, a chamada “Zona Azul”.
Muito bem, dessa maneira, segundo a Lei, o usuário não é obrigado a pagar por algo “que não existe”. A AGTRAN e a empresa “sortuda” que administra o sistema, precisam entender que a população deve ser respeitada.
O diretor da AGTRAN, o amigo Hildebrando Lima, sabe muito bem que a sinalização de trânsito não pode ser duvidosa, dúbia, sob pena, inclusive, dos atos decorrentes dos agentes de trânsito serem todos nulos.
As tais placas que deveriam estar fixadas, na referida calçada, estão “repousando” próximo à caixa da água. Como já falei anteriormente barrotes de madeira não são matérias indicados para esse tipo de aplicação: Moral da História, estão tombando em série…
Na manhã de ontem (28), ao estacionar meu carro nas proximidades da Câmara de Vereadores, encontrei os amigos Fernando do Vera Cruz e Josias, ambos pré candidatos a vereador. Do semblante dos dois “saltava” um pouco de aflição.
A “boca miúda”, na cidade, corre uma conversa que a Mesa Diretora da Câmara, assim como na outra legislatura, está preparando uma rasteira nos candidatos do chamado “bloco intermediário”, ou seja, àqueles postulantes que terão uma quantidade de votos que dependendo da arrumação eleitoral – coligação – disputarão, na próxima eleição, com chances reais de vitória.
A bronca é a seguinte: o plenário da casa, meses atrás, aprovou o aumento de 11 para 19 vagas. Segundo informações, o presidente Bau Nogueira estaria sofrendo pressão para, após o prazo de filiação – início de abril – mudar a regra do jogo, ou seja, a mesma coisa que fez o Aglailson, na eleição municipal passada, quando presidiu a Câmara no segundo biênio (2011-2012). Ocorrendo essa modificação, muitos dos candidatos do chamado “bloco intermediário” estariam liquidados antecipadamente, isto é: seriam apenas calda ou “escada”, como alguns gostam de falar.
Criando esse clima de terror, pré-filiação, os candidatos menos experientes ficam mais vulneráveis ainda, isso porque, caso a disputa seja com menos vagas (11 ou 13), poucas coligações alcançariam o chamado coeficiente eleitoral. Neste caso (com menos vagas) a chance dos candidatos a vereador (intermediário) passa a ser analisada sob outro ponto de vista, ou seja: para ter a possibilidade de se eleger, ele tem que está filiado em um partido que, com ou sem coligação, alcance o coeficiente eleitoral.
Foto: Câmera de Vereadores de Vitória
Solicitado para opinar, disse que esse “jogo de terror”, que o presidente Bau Nogueira está promovendo não melhora em nada seu histórico no legislativo, isso porque sua passagem pela presidência da casa em outra ocasião, não foi lá uma “BRASTEMP”.
Como conselho, disse o seguinte:com esse mar de incertezas e com esse clima de terror, para quem quer realmente brigar por uma vaga, a melhor opção é convocar todos os pré-candidatos e ESVAZIAR OS PARTIDOS QUE TEM VEREADOR FILIADO.
Com essa ação, inicialmente, o jogo se inverte, ou seja: os partidos que tem CANDIDATOS com mandatos (VEREADOR) forçadamente serão obrigados a se coligarem entre si, isto é: eleitoralmente “um vereador matará o outro”, abrindo-se, portanto, vagas para os partidos ou coligações que não tem vereador disputando. Para isso, completei: tem que se ter coragem, realmente tem que estar focado na disputa para ganhar. Mas, para quem está nesse jogo apenas para ganhar dinheiro a melhor opção é ficar aonde o Prefeito mandar, pois cargo e “mamatinha” na Prefeitura, só ele tem pra dá.
Não obstante a gestão do Governo de Todos manter-se no poder por oito anos, os porcos e os animais de grande porte continuam circulando livremente pelas vias públicas da cidade. Na manhã da quinta (24), por exemplo, nossas lentes registraram porcos às margens da movimentada Avenida Henrique de Holanda.
Segundo informações o secretário de Governo, Ozias Valentim, já assinou documento na Promotoria se comprometendo na retirada dos bichos. O fato concreto é que, mesmo com a assinatura do representante da prefeitura no documento, nada mudou. Para Ozias, que senhora em ser candidato a prefeito nas próximas eleições isso é ruim. Primeiro: ele demonstra falta de capacidade gerencial. Segundo: sua assinatura no Termo de Compromisso não valeu de nada, ou seja: Ozias é ruim de honrar compromisso.
Sendo assim, mesmo a contragosto serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contador do blog.
No período que compreendeu os anos de 2013 e 2014, momentos de muitas discussões políticas no nosso país, inclusive com a participação popular – jornadas de junho e Copa do Mundo – avaliamos, naquela ocasião, que o maior legado deixado aos brasileiros, em virtudes daquelas convulsões sociais, foi o aumento na percepção política/administrativa, algo inimaginável em outras épocas, afinal sempre fomos o “país do futebol e do carnaval”.
Em função da operação Lava-Jato, que recentemente completou dois anos que foi instalada, o povo brasileiro está tendo outra ótima oportunidade, por assim dizer, de avaliar o comportamento dos nossos lideres políticos nacionais, assim como às relações “promiscuas” entre os atos políticos/administrativos vinculados à condução das campanhas eleitorais do Poder Central e seus aliados, nos mais diversos estados da federação.
Via de regra a maior parte das enérgias gastas pelos nossos gestores, nas mais diversas esferas do poder, são para formatar esquemas de como roubar o dinheiro do povo passando a impressão, claro, de estar trabalhando em prol do povo, algo, em certo ponto, até desafiador e estimulante, na medida em o “jogo” rende alguns milhões de reais.
Pois bem, engana-se quem pensa que essa “brincadeira”, tal qual acontece na Petrobrás/empreiteiras/Brasília, seja algo estranho e distante dos governo estaduais e prefeituras espalhadas pelos quatro cantos do Brasil. Certa vez, disse o advogado Mário de Oliveira Filho, defensor do lobista Fernando Antônio Falcão Soares, o Fernando Baiano, implicado até o pescoço na Operação Lava Jato: “O empresário, se porventura faz alguma composição ilícita com político para pagar alguma coisa, se ele não fizer isso, não tem obra. Pode pegar qualquer “empreiteirinha” e prefeitura do interior do país. Se não fizer acerto, não coloca um paralelepípedo no chão”
O brasileiro, de todas as regiões, quer seja das cidades grandes, médias ou pequenas precisam começar a questionar os atos dos governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores, ou seja: como essas relações são materializadas, de fato, “debaixo do nosso nariz”?
Hoje pela manhã, por exemplo, ao sair da minha residência, localizada no bairro do Cajá, dei de cara com uma situação curiosa na rua aonde moro– Jornalista Célio Meira – que, indiscutivelmente, há mais de um ano não “viu uma vassoura”. Aliás, o mato parece já estar brotando do asfalto como se fosse algo, absolutamente normal.
Ora! A prefeitura da Vitória tem um contrato celebrado com a empresa LOCAR, dessa operação deriva milhões de reais por ano para varrer e limpar as ruas da cidade e porquê é, então, que essa rua, há mais de um ano não é varrida?
Para o Brasil mudar e melhorar, precisamos cobrar de todos, começando pelos nossos vereadores e prefeitos. Estamos vivenciando um momento histórico na República do Brasil. Vamos acordar!!
Na hora do almoço de ontem (22), juntamente com o amigo jornalista José Edalvo, participei de um encontro promovido pelo pré-candidato a prefeito José Manuel de Souza, popularmente conhecido por Zé Catinga. Logicamente o “cardápio” não poderia ser outro: política e eleições municipais 2016.
Evidentemente, fui provocado a emitir opiniões. Aliás, basicamente tudo que disse lá, realçando o cenário político local, já é do amplo conhecimento dos internautas que me acompanham, uma vez que sempre estou “falando” de maneira pública aqui pelo blog.
Sobre a candidatura do amigo Zé Catinga, porém, reafirmei que ela já saiu do campo das hipóteses e já se configura em algo real, na medida em que o próprio (Zé Catinga) viabilizou um partido para disputar (Partido Verde – 43). Não sendo “morto” no nascedouro, contudo, cabe agora, ao Zé Catinga e ao seu grupo político, procurar os caminhos para se configurar como alternativa viável no pleito.
Na próxima eleição para prefeito na Vitória de Santo Antão, indiscutivelmente um novo ciclo político será aberto. Os “coronéis” Elias Lira e José Aglailson, devido ao impedimento legal, não poderão concorrer ao cargo de prefeito. Na minha opinião, o prefeito Elias Lira não tem interesse em eleger seu sucessor. Ele prefere, por incrível que pareça, “fazer corpo mole” para entregar a prefeitura ao deputado Aglailson Junior, para só assim, ter a certeza que o seu filho, deputado Joaquim Lira, possa ser, sem maiores problemas, o “novo” gestor da Vitória a partir de 2021, uma vez que o prefeito do PSB também não poderá investir em um candidato da família, em função da legislação vigente.
Foto: A Voz da Vitória
Assim sendo, a polarização entre os “Liras e os Querávares” tende a se perpetuar no nosso “Condado”. Aliás, isso é algo que já vem ocorrendo há várias décadas e os eleitores vitorienses de boa fé, ainda não conseguiram entender que Elias Lira e José Aglailson são os “cabeças” de um mesmo grupo que apenas fingem ser “inimigos e adversários” para ficarem se reversando no poder do “curral eleitoral” chamado Vitória de Santo Antão. É importante lembrar que ELES SÓ ABREM ESPAÇO PARA OS FILHOS, não promovendo, contudo, algo de mais sublime no regime democrático que são as NOVAS POSTULAÇÕES e as mudanças tão necessárias ao regime de escolha popular.
Recebi hoje, dia 22 de março de 2016, às 8:27, um comentário que posto abaixo, enviado pelo senhor Roberto Gomes da Silva.
“Gostaria de saber, por que o prefeito abandonou o CAIC, e por que ele maltrata tanto aquele povo, com uma promessa no tempo de eleição de fazer o asfalto que até agora só tem o início. E o pior Sr. Pilako, até a placa foi tirada com os valores do dinheiro empregado na obra. Por favor dá uma passadinha lá para ver a situação vergonhosa!”
Muito bem, mesmo sem lembrar quem é o senhor Roberto Gomes da Silva, gostaria de solidarizar-me com o seu problema e de toda comunidade do CAIC. Já estive na localidade mais de uma vez e acompanho às reivindicações através das redes sócias. Os moradores da referida comunidade, infelizmente, foram alguns dos milhares que também foram ENGANADOS PELO PREFEITO ELIAS LIRA. O vídeo abaixo, gravado na campanha eleitoral de 2012, onde o atual prefeito estava candidato à reeleição, deixa bem claro que enganou a população. Veja o vídeo:
Se o prefeito Elias Lira estivesse aos vinte anos de idade, ou seja, começando a vida adulta, e, por acaso, eu tivesse a oportunidade de dar-lhe um conselho, eu diria, para o seu bem, que na carreira de ator ele teria mais sucesso que em qualquer outra atividade, pois representar é, sem sombra de dúvida, da sua natureza, isto é: ESTÁ NO SEU DNA, NA SUA COMPOSIÇÃO GENÉTICA.
Gostaria de dizer ao amigo que enviou o comentário (Roberto Gomes), que antes fosse só a Comunidade do Caic que estivesse abandonada. Por incrível que pareça a cidade da Vitória está à deriva, sem comando, sem a presença do Poder Público Municipal.
Sabendo que tinha o direito de concorrer à reeleição, ao assumir a prefeitura em 2009, Elias Lira cuidou de alardear que havia encontrado um ROMBO NOS COFRES DA PREFEITURA. Governou dois anos e meio com o “frei de mão puxado” por conta da “tal crise”, inventada por ele. Na reta final da primeira gestão do Governo de Todos, Elias usou o microfone da Rádio Vitória FM para dizer que as contas estavam equilibradas e que a cidade iria viver um novo tempo.
Foto: Folha Vitoriense
Aliás, vale lembrar que até alto-falante tocando músicas “animadinhas” foram colocados nos caminhões de coleta de lixo. Elias fez seu “exército” de funcionários contratados repetir alegremente o seguinte mantra: “ o que tá bom vai ficar melhor”.
Reeleito, seu primeiro ato foi reeditar o trabalho semi escravo na cidade ao obrigar os funcionários contratados da prefeitura a trabalharem “por amor a causa”, como também, para “segurar” o lugar.
Naquele momento foi preciso criar uma atmosfera negativa para só assim, mais à frente, poder criar um clima de “prosperidade” para USAR, mais uma vez, o “exército” de funcionários contratados na campanha do seu filho Joaquim Lira, para deputado. Com Joaquim empregado por quatro anos na Assembleia Legislativa do Estado, Elias, na sua cabeça, cumpriu seu papel no comando da prefeitura.
Foto: Blog A Voz da Vitória
Nas mais diversas ocasiões, para espanto de alguns, digo que Elias Lira não tem interesse de eleger, no próximo pleito, seu sucessor. Aliás, já disse aqui pelo blog, que a candidatura do Ozias a prefeito é uma invenção do Elias apenas para não deixar o Paulo Roberto concorrer solto pelo campo da situação. Para Elias, por incrível que pareça, um dos piores cenários é ver o Paulo Roberto sentado na Cadeira de prefeito, a partir de 2017.
Mesmo sabendo que o Paulo é portador de uma altíssima rejeição na cidade, em todos os extratos sociais, o Elias não quer correr o risco de vê-lo avançar, até porque, o candidato do PSB, o deputado Aglailson Junior, convenhamos é outra “marezia”, uma verdadeira “cocadinha de sal”.
Portanto JOGO DUPLO, como já falei, sempre foi o forte do prefeito Elias Lira. Sendo assim, amigo morador do CAIC Roberto Gomes, daqui pra frente, parafraseando o próprio Elias Lira, prepare-se, pois, infelizmente O QUE TÁ RUIM, VAI FICAR PIOR.
Mesmo depois de oito anos consecutivos no poder, a gestão do Governo de Todos ainda não conseguiu retirar das vias públicas os animais de grande porte (porcos, cavalos, vacas e etc). Apesar do compromisso assumido com Ministério Público Local, na solução do problema, os nossos gestores continuam ignorando as regras básicas de saúde pública.
Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, as pessoas estão sentenciadas a conviverem com os porcos, seja elas crianças, adultas ou idosas. Na tarde do sábado (19), por exemplo, nossas lentes flagraram transeuntes dividindo com os porcos uma das calçadas da Rua Primitivo de Miranda, localizada no Centro Comercial.
Mais adiante, enfrente ao Prédio da Secretária de Defesa do Cidadão, mais uma vez, o cidadão comum fica desprotegido pelo governo comandado por Elias Lira, pois duas enormes porcas se alimenta e promovem a maior sujeira.
A gestão do Governo de Todos, na reta final para da pífia administração de oito anos seguidos, perdeu completamente a VERGONHA NA CARA, ou seja: se já não funcionava minimamente razoável, agora é cada um por si e ninguém por todos.
Sendo assim, mesmo a contragosto serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar o contador do nosso blog.
Na cidade de Platina que fica no norte do Paraná, a partir de janeiro de 2017 os vereadores terão como pagamento por seus serviços a importância de R$ 970,00 e o do prefeito que teria seu salário reajustado, também sofreu redução. Neste momento existem mais 27 municípios no Paraná com ações para redução de salários de vereadores e já existem também algumas cidades no Estado de São Paulo com este mesmo recurso.
Mas tivemos recentemente um exemplo negativo próximo aqui a nossa Cidade, foram os vereadores de Caruaru que na calada da noite elevaram seus salários em 60%, matéria inclusive divulgada em outros meios de comunicação.
Espero eu que nossos amigos vereadores de Vitória de Santo Antão, caso já não tenham feito isso na calada da noite não estejam se preparando para tal finalidade, na verdade, seria bom mesmo que eles votassem uma redução em seus vencimentos tendo como exemplo algumas Cidades que já obtiveram este resultado, temos hoje uma realidade totalmente diferente no Brasil, uma crise interminável, e a população ganhando uma miséria, além de tudo isso vendo seu poder de compra reduzido a cada dia, então fica a dica para nossos legisladores.
Já que eles não fizeram nada no atual mandato e principalmente os que se perpetuam a 2, 3ou mais mandatos, seria muito bom vê nas manchetes Vitória de Santo Antão dando este exemplo ao País. Está aí uma sugestão se vocês querem entrar para a história do município, por que se depender de serviços prestados fica difícil alguém lembrar de vocês.
O povo brasileiro (mais de seis milhões de famílias) foram às ruas exigir a saída da Presidente Dilma e a Prisão do Ex-Presidente Lula e Incorporando o Senador, jurisconsulto, orador e maior advogado da Roma antiga Marco Tulio Cícero, disseram aos Catilinas de hoje, em palavras atuais, o que disse o histórico jurisconsulto63 anos a.c., ao então,Senador romano Catilina:
“ Até quando Catilina, abusaras da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?”
Independentemente de preferências partidárias, prol ou contra PT, a matéria não cuida disso, vejamos então como fica o Brasil, apenas sobo aspecto meramente legal, em caso de perda dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, situações essas factíveis de ocorrer, e, portanto, previstas pela nossa Constituição da República, conhecida por Constituição Cidadã, Carta Política a qual devemos respeito e obediência.
Em caso de Renúncia ou Impeachment da Presidente da República
Se a Presidente renunciar ao seu mandato, ou perdê-lo por Impeachment, o Vice-Presidente Michel Temer assume a Presidência. Nessa situação o cargo de Vice-Presidente fica vago. Em caso de ausência ou impedimento do Presidente assumiria a Presidência da República o Presidente da Câmara dos Deputados, conforme prevê os arts. 79 e 80, da CF/88.
Em caso de cassação do mandato da Presidente pelo TSE
Nessa situação o Vice-Presidente também seria cassado pela mesma decisão do TSE, ficando vagos os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República. Teríamos então,as seguintes possibilidades, a depender de datas da decisão, conforme previsto pelo art. 81, da CF/88:
Se a cassação ocorresse antes de 01/01/2017
Ocorrendo a cassação do mandato da Presidente Dilma antes de 01/01/2017, conforme prevê o art. 80, da CF/88, serão realizadas eleições diretas no prazo de 90 dias, contados a partir da vacância do último cargo. Nesse período de 90 dias a Presidência do Brasil seria ocupada pelo Presidente da Câmara dos Deputados, e sucessivamente, pelo Presidente do Senado e pelo Presidente do STF, nessa ordem de sucessões.
Se a cassação ocorrer após o dia 01/01/2017
Ocorrendo a cassação do mandato da Presidente Dilma depois de 01/01/2017, conforme prevê o art. 81 da CF/88, realizar-se-á eleição indireta no prazo de 30 dias, cabendo ao Congresso Nacional, por meio de votação, escolher o Presidente e o Vice-Presidente da República.Esse novo mandato encerra impreterivelmente em 31/12/2018, independentemente da data que o TSE cassar os mandatos do Presidente e do Vice-Presidente da República.
Oswaldo Gouveia
Advogado e Professor Universitário
Na manhã de hoje (15), registrei, mais uma vez, no Cruzamento das Ruas Elzanira Bezerra com Doutor José Rufino a “famosa” LAMA DO CAJÁ.
Esta obra da gestão do Governo de Todos é um “recorte” fiel do sentimento dos nossos gestores, ou seja: fazer mal feito, virou regra nessa pífia administração. Não respeitar a população é moeda corrente na gestão. Os moradores e transeuntes da localidade são obrigados, todos os dias, a conviver com esse descaso que já vários anos. Veja o vídeo:
Os eleitores da Vitória, precisão ficarem mais atentos ao formato de gestão que foi imposta por Elias Lira, nesses últimos oito anos. Elias está deixando seus possíveis candidatos à sua sucessão numa sinuca de bico, aliás, se tem uma coisa que o prefeito Elias Lira sabe fazer, é “fritar” aliados.
Hoje, 11 de março, pela manhã, li no facebook, na página pessoal do amigo virtual e presencial Pablo Dantas, que a prefeitura sem “mais nem menos”, mandou destruir o trabalho exposto na parede de uma das vias públicas da cidade, realizado pelo artista vitoriense, conhecido de todos, Gustavo Free.
Com muita propriedade, até porque é um sujeito que tem intimidade com as artes e é um ativista entusiasmado dos movimentos sociais, o amigo Pablo Dantas descreveu o sentimento de quem tomou “um choque de realidade”. É bom que se diga que nesses oito anos da gestão do Governo de Todos – para ficar só na área cultural – não se CONSTRUIU NADA DE CONSISTENTE NA CIDADE. Apesar de reconhecermos o esforço pessoal da amiga Herika Araujo e o empenho dos novos grupos assim como dos mais antigos. Segue abaixo, portanto, o conteúdo na integra da postagem do amigo Pablo Dantas:
“Apresentamos a vocês mais um descaso do poder público com a cultura de nossa cidade. Era agradável o sentimento da arte presente na nossa rotina quando passávamos pelas pinturas, criadas por Gustavo Free, que remetiam à nossa identidade Vitoriense. Hoje elas estão sendo APAGADAS sem nenhuma consideração com o artista, nossa cultura ou à arte.
Fica a pergunta, o que será pintado no lugar? Publicidade? Campanha?
Nosso secretário de cultura, Paulo Roberto, é encarregado do: “Planejamento e a execução da política cultural do Município, através do estímulo ao cultivo das ciências e das artes… promover e incentivar a realização de atividades e estudos de interesse local, de natureza científica ou cultural;…”, Dentre outras incumbências.
(http://www.prefeituradavitoria.pe.gov.br/…/secretar…/…)
E nosso secretário de infraestrutura e obras, Manoel Jorge Tavares, da: ” …conservação e manutenção dos bens públicos cabendo-lhes especificamente: orientar e controlar a execução das obras municipais; …abrir, pavimentar e conservar vias e logradouros públicos…”
(http://www.prefeituradavitoria.pe.gov.br/…/secretar…/…)
Independente de onde tenha vindo a ordem de pintura do local, se do próprio prefeito ou das secretarias( que fazem parte do governo atual), é desestimulante saber que não partiu de ninguém da prefeitura a iniciativa de falar com o artista novamente pra revitalizar a pintura, que diga-se de passagem gastariam o mesmo valor, e saber também que ou o secretário de cultura não se sensibilizou ou não há uma comunicação entre as secretarias. Queridos dirigentes, queremos nossos artistas ocupando os espaços públicos e desenvolvendo arte, não queremos exclusão como foi o caso da CIA dos 10 que foi retirada da antiga estação de trem.
Fica aqui o apelo à Prefeitura de Vitória ou aos futuros candidatos a prefeito que compõe as secretarias, CUIDEM DA NOSSA CULTURA !
Infelizmente é triste, mas temos que dizer: Elias Lira e Paulo Roberto, no que diz respeito às artes e aos artistas, continuam os mesmo, de tempos atrás. Elias, certa vez, quando procurado por um grupo de jovens (que hoje são os “veteranos” do Vidart) disse, de maneira fria e seca: “vocês deveriam parar com isso e cuidar de procurar um emprego para trabalhar e ganhar dinheiro”, confidenciou-me, indignado um dos integrantes do grupo.
Já o Paulo Roberto, astuto e com palavras mais rebuscadas, não obstante estar entronado secretário de cultura na cidade, apenas usa as pessoas que sonham em viver da sua arte, quando lhe é conveniente, claro. A expulsão do Grupo teatral Companhia dos 10, do Prédio da Antiga Estação Ferroviária, após a mesma manter-se viva realizando trabalhos culturais na cidade, inclusive para o próprio Paulo Roberto (Inventário Cultural da Cidade), é um bom exemplo da maneira pela qual o secretário de cultura pauta suas ações, sem o menor respeitos aos artistas, aos grupos ou a quem quer que seja.
Já com relação aos trabalhos realizados pelo artista Gustavo Free e seu grupo, para a prefeitura, à época (2014), não passou de mais uma “necessidade” pontual desses sujeitos, que apenas usam as pessoas de boa fé. Se não levantei o “golpe” naquele contexto (2014) foi simplesmente para não ser mal interpretado pela comunidade artística do município.
Vejamos:
Não custa nada relembrar que a gestão do Governo de Todos, e por tabela o prefeito Elias Lira, estava sendo muito criticada por haver usado as telhas de brasilit, retiradas do telhado de um “galpão da feira”, construído pela gestão do Governo Que Faz, que à época, estava servindo para ‘Feira do Troca-troca”, lá no final da Avenida (aonde hoje é o Pátio de Eventos Otoni Rodrigues).
Para “contra-atacar” as criticas pontuais à gestão do Governo de Todos, naquela ocasião, a mesma foi acometida de um espécie de “surto cultural” ou seja: brotou de alguma mente a ideia (certamente da cabeça de Paulo Roberto) de que a administração poderia se utilizar de algum artistas e/ou dos seus grupos organizados “para dizer” que as tais TELHAS RETIRADAS DA COBERTURA DO GALPÃO não só foram usadas para isolar um obra, e sim, para produzir CAMPO FÉRTIL À DIFUSÃO DA ARTE E DA CULTURA NA TERRA DE OSMAN LINS.
Mas, como a mentira não resiste ao tempo, está aí, portanto, de maneira clara e explicita o verdadeiro sentimento que nutre os nossos gestores, diga-se Elias Lira e Paulo Roberto, para com os artista e/ou os grupos vitorienses.
Apenas para concluir, sugiro aos grupos teatrais, coletivos e artistas da cidade que convoquem uma assembleia pública na Praça da Matriz, assim como faziam os atenienses na Grécia Antiga, para discutir e expor suas ideias e sentimentos relacionados ao acolhimento governamental local, à difusão da arte a da cultura na nossa polis. Quem não cobra e não faz barulho, exigindo seus direitos e uma melhor qualidade de vida para coletividade continuará sendo tratado como otário por esses sujeitos e seus sucessores. Pensem nisso!.
Apenas para ilustrar a matéria, segue abaixo uma cópia de um vídeo da prefeitura onde a mesma afirma que o local trabalhado pelo artista Gustavo Free antes, “só servia para pichações e propaganda de festas”. Veja o vídeo:
Recebemos de um internauta que pediu para ser identificado, dois registros fotográficos contendo o seguinte comentário:
“Pilako , encontrei essa manada de jumentos no sinal perto da Casa dos Pobres. Será que foram contratados pela Prefeitura para participar do DOMINGO DE RAMOS da Semana Santa. Jesus veio montado num jumentinho, o prefeito contratou logo uma tuia deles pra não faltar”.
Portanto, mesmo a contragosto serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contado do blog.
Parabenizo você pela matéria de ontem ligada à ampliação da unidade de saúde de Águas Branca, bem como diz a placa lá colocada pela prefeitura.
Dando uma de curioso, fui vasculhar sobre a Construtora Solo na net, onde ela fica e o que ela faz mais no seu leck de serviços, e encontrei duas, uma localizada em Concordia – SC e a outra em Chã Grande – PE., então de cara já me pergunto por que buscar fora um serviço desse tão comum de se fazer, será que em nossa Cidade não existe ninguém em condições de atender este serviço relativamente pequeno, garanto que qualquer mestre de obras faria.
Mas voltando a construtora, fica o registro de suas localizações e fotos das sedes.
PRIMEIRA
CONSTRUTORA SOLO
Rua Anita Garibaldi, 270 – Sala 202 – Centro
Cep: 89700-000 – Concórdia – SC
Tel: (49) 3444-2730
Construtora Solo Ltda
CNPJ 07.706.125/0001-80
Nome fantasia (Não tem)
Razão social Construtora Solo Ltda
Data de abertura 18/11/2005
Endereço R Anita Garibaldi, 270, : Sala 602;Centro, Concordia SC,
Atividade econômica principal Construção de edifícios – CNAE 4120400
Distância daqui de Vitória 3.414 Km.
SEGUNDA
Razão Social
CONSTRUTORA SOLO LTDA – ME
CNPJ
10.569.363/0001-04
Data da abertura
30/12/2008
Status da empresa
Ativa
Natureza jurídica
206-2 – Sociedade Empresária Limitada
Endereço
R VINTE DE DEZEMBRO, 121
Bairro AUGUSTO DAVID
Cidade Chã Grande
CEP 55.636-000
Telefone: Não disponível
Atividade econômica principal
Construção de edifícios
Atividades econômicas secundárias
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
Obras de urbanização – ruas, praças e calçadas
Construção de instalações esportivas e recreativas
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação
Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
Preparação de canteiro e limpeza de terreno
Outras obras de acabamento da construção
Atividades de sonorização e de iluminação
Obras de terraplenagem
Coleta de resíduos não-perigosos
Imunização e controle de pragas urbanas
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
Limpeza em prédios e em domicílios
Obras portuárias, marítimas e fluviais
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
Como de praxe sempre muito mistério e pouca informação quando nos referimos as coisas do poder municipal.
Qualquer curioso em obras chamaria isso de puxadinho ou gambiarra, sem levar em conta um montante de quase 100 mil reais que, diga-se de passagem, da pra se fazer uma boa obra.
Se prestarmos bem atenção às curvas e os contornos das nossas ruas centrais notaremos que as mesmas foram traçadas baseadas nos caminhos percorridos pelos homens, mulheres e crianças que povoaram nossa região. Aliás, partindo da Praça Duque de Caxias – antes chamada de Lagoa do Barro – encontraremos sempre ruas – em linhas retas – que nos levarão para outras cidades limítrofes com a nossa.
Pois bem, partindo desse contexto, séculos atrás, existiu na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a figura do “cordeador”. Seu oficio, naquela época, onde gozava de toda autoridadel, era autorizar, no perímetro urbano, a construção de prédios, fossem eles para servir de ponto de negócio ou para moradia. Seu serviço era remunerado pelo erário.
Seu trabalho consistia basicamente em fazer com as novas construções realizada no município não saíssem do alinhamento dos prédios já existentes, ou seja: manter uma lógica no ordenamento urbano da cidade. Para isso, ele usava como instrumento de trabalho uma corda. Esticava a mesma em linha reta, tendo como ponto de partida outra construção na rua, para só assim ser autorizada a nova construção. Artesanalmente ou não, eficaz ou não, podemos dizer, introdutoriamente, que o alinhamento que temos, hoje, nas cidades com construções antigas foram realizado dessa forma.
Muito bem, apesar das técnicas terem avançados em todas as áreas, sobretudo na construção civil, nossa cidade, Vitória de Santo Antão, vem dando claros atestados de INVOLUÇÃO em muitos setores. No comércio da carne verde, por exemplo, em plena metade da segunda década do século 21, os animais voltaram a ser abatidos em locais ignorados e sem o menor controle de higiene, face à desativação do matadouro municipal.
Quanto às novas edificações, autorizadas e fiscalizadas pelo poder público (prefeitura), chefiado pelo prefeito de plantão, não obstantes ao arcabouço de leis e regramento rígido vigente, podemos dizer que voltamos para a fase de nosso povoamento – inicio do século 17 – pois, observamos que nos dias atuais, construções de alvenaria são realizadas em plena vias publicas, quer sejam por cima dos paralelepípedos e asfalto ou até mesmo em áreas verdes, praças e prédio públicos. Na vitória de Santo Antão do século 21, sob a regência do FARAÓ ELIAS LIRA, se lhe convier, TUDO PODE, TUDO É PERMITIDO.
Foto: Alepe
Semana passada, por exemplo, denunciamos mais uma construção de alvenaria realizada com sua autorização do prefeito e do seu filho, Joaquim Lira, em pleno Centro Comercial, por cima do asfalto e em espaço movimentada e valorizada.
Para avaliarmos também, de maneira emblemática, o desgoverno ocorrido na gestão do Governo de Todos, onde secretários e auxiliares do prefeito irão, mais adiante, pagar com seus próprios patrimônios pelas irregularidades cometidas pela atual administração, uma vez que alguns deles também são ordenadores de despesas, semana passada registrei a obra de reforma que está sendo realizada no posto de saúde municipal de Água Branca, que bem reflete à forma MAMBEMBE com que os nossos gestores tocam as coisa do município ou seja: IGNORANDO AS LEIS QUE ELES MESMOS SÃO OBRIGADOS A FAZEREM O CIDADÃO COMUM CUMPRIR.
Ora!! Como pode o próprio poder público, em uma reforma de um prédio também público, INVADIR A CALÇADA E QUEBRAR O ALINHAMENTO DA RUA? Onde estão os secretários Manoel Jorge e Selma Moraes? Estão de férias? Com que moral, então, pode um fiscal de obra da prefeitura cobrar o cumprimento das normas técnicas aos proprietário das construções na cidade ? Cadê os vereadores, estão “passeando” aonde, que não fiscalizam uma esculhambação dessa?
Portanto, esses são alguns registros que temos obrigação de fazê-los, para dá tonalidade à essa gestão que apenas deu continuidade ao governo dos seu antecessor, que foi comandado pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson juntamente com seus filhos. Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, precisa “acordar para vida” !! Esses camaradas não podem se perpetuarem no poder, através dos filhos ou de laranjas. Nosso município não pode continuar sendo um “CONDADO”, aonde as leis são próprias. Vivemos num pais democrático cujas leis devem ser seguidas por todos, inclusive pelos prefeitos e seus familiares. Vitória está precisando de um movimento forte, para escancarar as práticas desses sujeitos que querem viver subjugando a Lei e da Ordem.
Na tarde do sábado (05), por volta das 14h, registrei um acidente na Avenida Henrique de Holanda, envolvendo motocicleta. A referida avenida, sem sombra de dúvida, é uma das vias mais perigosa para o trafego na nossa cidade, sobretudo para os motoqueiros.
A Avenida Henrique de Holanda, também conhecida como a “pista”, cada dia que passa ganha mais importância no traçado viário local. A via corta a cidade de ponta à ponta, sendo, inclusive, as principais portas de entrada do nosso município.
Com fluxo rápido e intenso nos dois sentidos, a referida via já deveria ter sido alvo de um estudo sério, visto que nos próximos anos, provavelmente nossa cidade continuará aumentando sua frota de veículos.
É lamentável constar que a gestão do Governo de Todos, tal qual a gestão do Governo Que Faz, comandada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson juntamente com seus filhos, continua negligenciando o trânsito como um todo na cidade, perdendo assim o “bonde da história”.
Assim como no “tempo de Aglailson”, as margens da Avenida Henrique de Holanda continuou sendo invadida com construções irregulares em troca de votos e apoios políticos, às vésperas das eleições. Infelizmente, enquanto não se fizer um trabalho sério de ordenamento da referida via, iremos assistir acidentes todos os dias e muitas famílias irão chorar a perdas de seus entes queridos.
Apesar de estar vivenciamos o último ano da gestão do Governo de Todos, que já dura oito anos, não custa nada lembrar a emblemática promessa MENTIROSA proferida, reiteradas vezes, nas praças públicas pelo então deputado Elias Lira: “Vitória será uma cidade bem administrada”.
Foto: ALEPE
Pois bem, tal qual a administração imediatamente anterior, intitulada de Governo Que Faz, pilotada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson em parceria com seus filhos, assim como às gestões do médico Ivo Queiroz, que cravou um “câncer urbano” bem no centro comercial da cidade, o prefeito Elias Lira, nessas duas últimas gestões, vai entrar para história como um dos prefeitos que mais autorizou INVASÕES AOS ESPAÇOS PÚBLICOS.
Segue, portanto, mais uma INVASÃO ocorrida no Centro Comercial da cidade, que segundo informações, foi mais uma “obra” realizada pelos “Liras”, desta feita, ainda segundo informações, o deputado Joaquim Lira também apareceu para conceder o tal “benefício” com o que não lhes pertence.
Registramos que no dia 26 de fevereiro de 2016, uma barraca que comercializava bebida e tira gosto, durante o dia e a noite, foi arrancada dos eu local. No seu lugar, como bem mostra a pintura diferenciada, foram descarregados alguns matérias de construção.
Dias depois, mais precisamente no dia 29 de fevereiro, três paredes já haviam sido erguidas dando já uma certa “formosura” ao local.
Pois bem, na manhã de hoje, 04 de março de 2016, o novo “empreendimento” já começou a ganhar acabamento.
Segundo informações, os “Liras”, Elias e Joaquim, doaram esse espaço para ser aberta uma nova BANCA DE BICHO. Portanto, eis aí, mais uma “obra” que o prefeito Elias Lira deverá creditar à sua pífia administração.
Como já falei inúmeras vezes, aqui pelo blog, o prefeito Elias Lira apenas deu continuidade ao governo do seu antecessor, isto é: vem dando prosseguimento à famosa CARTILHA DO ATRASO, IMPLANTADA NA CIDADE, AINDA NA METADE DO SÉCULO PASSADO, PELO CORONEL JOSÉ JOAQUIM DA SILVA. O curioso, é que esse pessoal, ainda achando pouco, quer continuar agarrados nas tetas da prefeitura através de candidato laranja.
Na manhã de ontem (03) registrei uma cena curiosa no Pátio de Eventos Otoni Rodrigues, local onde se encontra armado um circo. Pois bem, apenas para fazer uma ligação com fato, recentemente a população vitoriense, sobretudo a comunidade carnavalesca, foi obrigada a engolir goela-abaixo a propaganda política extemporânea, fixadas em locais públicos, promovidas pelos secretários municipais Paulo Roberto e Ozias Valentim. Aliás, ainda não se sabe ao certo se o referido crime eleitoral foi patrocinado com o dinheiro do erário.
Confirmando que não estar nem aí para as leis eleitorais, muito menos para os juízes e promotores da comarca, o secretário Paulo Roberto fixou, novamente em local público, duas bolas com propaganda eleitoral, utilizando como “mote” uma temporada de evento circense.
Segundo comentários de uma pessoa que frequentou uma das sessões da temporada do circo, que ainda permanece na cidade, propaganda escandalosa tem dentro, debaixo da lona, no picadeiro e em todo lugar.
Já com relação à divulgação dentro do circo – para levar na gozação – não podemos “censurar”, uma vez que o picadeiro deveria sim, ser o local apropriado para ser lançados os tais PLANOS DE GOVERNOS, tal qual aquele, divulgado na campanha para prefeito em 2008, que teve, entre outros, o Paulo Roberto e o Ozias Valetim como colaboradores e que traziam as assinaturas dos então candidatos Elias Lira e Henrique Filho, prefeito e vice, respectivamente.
Segundo informações de alguns “cientistas políticos populares”, toda essa afobação do secretário municipal Paulo Roberto, no que diz respeito à escandalosa e criminosa propaganda política extemporânea já seria uma possível “porta de saída” para sua desistência da candidatura a prefeito, no próximo pleito, uma vez que não conseguiu, até agora, aparentemente, nem convencer o chefe que é a melhor opção. Sendo assim, caso a justiça eleitoral cassasse sua candidatura, estaria aí, portanto, criado um fato, onde à saída do páreo seria, digamos, menos desonrosa… Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.
De um tempo pra cá, estou notando que o sistema da Zona Azul na nossa cidade, gerido pela empresa “sortuda” SinalPark, vem dando sinais de “esfriamento”. As placas de sinalização que foram fixadas ao longo das vias, começaram a cair e suas reposições não estão acontecendo. Aliás, o erro já começou quando as mesmas não foram fixadas com o material adequado. Postes de madeiras, convenhamos, não aguenta, por muito tempo, chuva, sol e sereno.
Outra coisa: a quantidade de moças, trabalhando na emissão dos bilhetes e na fiscalização da aplicação dos mesmos nos veículos, caíram consideravelmente. Antes, cada setor havia uma. Hoje, aparentemente, a cada três setores encontram-se uma.
As máquinas para emissão de bilhetes, os paquímetros, aparentemente não estão recebendo a manutenção adequada pois, encontramos constantemente paquímetros parados. Na manhã de hoje (03), por exemplo, fui obrigado ir “buscar” uma moça lá na Avenida Mariana Amália para recarregar meu cartão. Quando solicitei sua presença na Praça Leão Coroado, aonde estava meu veículo, senti sua “aflição” em ter que atender vários setores ao mesmo tempo. Aliás, nessa ocasião, havia várias pessoas sendo atendidos por ela.
Outra coisa: além das placas que caíram e não foram repostas, outras placas que ficam fixadas nos postes da CELPE, estão caídas e complicando a vida dos transeuntes. Portanto, tanto à prefeitura quanto a empresa Sinalpark, precisam entender que o serviço de estacionamento Zona Azul, explorado por ambas, está sendo PAGO PELO USUÁRIO, ou seja: não tem nada de GRAÇA. Assim sendo, deveriam começar a MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIÇO. Se o negócio não está dando o lucro imaginado, o problema não é de quem usa o sistema.