Prefeito Elias Lira “convoca” ambulantes para invadir calçadas no Centro Comercial da Vitória.

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Durante a campanha municipal de 2008 o então deputado Elias Lira consorciado com o também deputado Henrique Queiroz, alardearam nos quatro cantos da cidade que, caso ganhassem a disputa, promoveriam uma “cidade bem administrada”.

No transcurso dos quatro anos do mandato, basicamente empregaram os parentes na prefeitura, acomodaram os seus respectivos cabos eleitorais e foram “empurrando os problemas mais urgentes com a barriga”, uma vez que faltava argumento ao seu principal opositor para questiona-lo sobre os mesmos (problemas), num provável novo confronto eleitoral, mais adiante.  Na campanha de 2012 o mantra desenvolvido por Elas Lira foi: “o que tá bom, vai ficar melhor”.

Reeleito, em 2013, o prefeito Elias Lira começou seu quarto mandato como prefeito da Vitória. Na partida  “contratou” a Rede Globo de Televisão para fazer uma reportagem  falando  mal dos ambulantes que ocupavam as calçadas do Centro Comercial  como  também para chancelar que o trânsito local era uma verdadeira  bagunça. Aliás, por mim já catalogado como uma espécie de trânsito “salve-se quem puder”.  Em seguida,  criou uma agência de trânsito e emitiu a seguinte nota:

Atenção vitória! Atenção vitorienses!  

A Prefeitura da Vitória de Santo Antão comunica aos criadores de animais que, a partir do dia 01 de fevereiro, a Secretaria Municipal de Serviços Públicos adotará todas as medidas cabíveis para apreensão de animais que estiverem soltos nas ruas, avenidas e praças da cidade. 

A prefeitura comunica também aos comerciantes ambulantes, que deverão retirar suas barracas, carros de mão, painéis e cavaletes que se encontram nas calçadas da Avenida Mariana Amália e demais áreas do centro da cidade, obstruindo a passagem de pedestres e contrariando o que dispõe os artigos 85 e 86 do Código de Postura do Município, que garantem a ordem, a segurança, o livre trânsito e bem estar dos transeuntes. 

As medidas serão tomadas a partir de 01 de fevereiro deste ano, decorrente da necessidade de ordenamento das vias urbanas, em especial pela preservação das condições de higiene e saúde pública, atendendo apelos da população e autoridades constituídas. 

A Prefeitura da Vitória agradece, desde já, pela atenção, colaboração e compreensão de todos os ambulantes e criadores de animais. 

Evite constrangimento. Mantenha sua cidade limpa. 

Prefeitura da Vitória de Santo Antão

 

Com relação aos animais soltos nas ruas, avenidas e praças que  a gestão do Governo de Todos prometeu apreender e resolver, vale salientar:  FOI UM FRACASSO TOTAL. Já com relação ao comercio ambulante, exercido nas calçadas do Centro, parcialmente, a bronca foi resolvido.

A operação denominada de “Novo Centro”, segundo informação do site da própria prefeitura, à época, contou com “um total de 60 profissionais”. Na ocasião, sobre o referido projeto,  disse o diretor da AGTRAN, Hildebrando Lima: “o trabalho está no caminho certo e o vitoriense vai aos poucos se acostumando com esse novo modelo de gestão”.

Foto: Reprodução/Site da Prefeitura Municipal de Vitória

Foto: Reprodução/Site da Prefeitura Municipal de Vitória

Muito bem, sem querer entrar na recente disputa eleitoral municipal, neste momento, apenas farei referência à situação em que se encontram,  novamente, as calçadas das ruas do nosso Centro Comercial. Vale a pena lembrar que um pouco antes e muito fortemente após o pleito eleitoral do dia 02 de outubro (2016),  os ambulantes voltaram para as mesmas calçadas, desta vez,  “com força total”.

Foto: Reprodução/Site da Prefeitura Municipal de Vitória

Foto: Reprodução/Site da Prefeitura Municipal de Vitória

O curioso disso tudo é que ainda estamos sob o comando da mesma administração onde os atuais secretários disseram, lá no inicio da gestão (2013), que precisavam “devolver as calçadas aos pedestres e ordenar o comércio ambulante”. Pergunto ,  então: em qual dos dois houve mudança, na necessidade dos pedestres ou  no interesse dos gestores?

Implicitamente, contudo, o abandono total  do controle do comércio ambulante no Centro, entre tantas outras operações, é mais uma “bola quadrada” que o prefeito Elias Lira deixa de herança maldita  para o seu sucessor, prefeito eleito Aglailson Junior.

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Algumas pessoas incrédulas (aparentemente) estão falando desse lado macabro do prefeito Elis Lira, que elas  apenas ouviam falar,  mas não acreditavam. Uns até me confessaram: “Pilako, quando tu colocava matérias no blog falando de algumas coisas sobre Seu Elias, eu não gostava, mas hoje sou obrigada a dizer que eu é que estava enganada”.

Portanto, eis aí, alguns registros que devem ser levados em consideração pelos escritores da história da Vitória de Santo Antão, iniciada brilhantemente pelo professor Aragão e que vem sendo alimentada e continuada  por outros também ilustres escritores antonenses.

Trabalho e exploração infantil na Vitória de Santo Antão !!

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Recentemente li uma matéria no Diário de Pernambuco que teve por objetivo realçar alguns números e algumas causas do trabalho infantil no Brasil. Segundo dados do PNAD (2014) mais 3,3 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, estão em situação de trabalho infantil.

Falar de “exploração” do trabalho infantil num pais como o nosso, sobretudo da região na qual estamos inseridos (Nordeste) é sempre um tema muito delicado. Uma coisa são as leis e os programas que são apresentados, na prática sabemos que as coisas ficam muito aquém do minimamente do razoável.

Existe uma “linha muito sensível” para ser observada. Onde começa o abuso dos pais, em fazer com que seus filhos trabalhem precocemente, muitas das vezes em atividades desenvolvidas para o sustento da própria família,  e  em que ponto termina sua responsabilidade de criar seus filhos,  com direito a brincar e conviver com outras crianças na comunidade cujo estado mantém-se totalmente ausente  e que o chefe do tráfico de droga é o sujeito que cria e executa as Leis  vigentes?  A discussão é muito ampla.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, para observar crianças trabalhando não precisa de nenhuma operação especial: basta caminhar na feira livre, principalmente aos sábados. O problema,  imagino, não é detectar e constatar que existe  criança  trabalhando, o “X” da questão é saber o que o governo propõe e assegura para que a mesma possa viver condignamente com atividades alusivas ao seu tempo etário. Todos os pais, indiscutivelmente, querem o melhor para seus filhos. O problema, contudo, está justamente entre o querer e o poder.

Ainda segundo a matéria do Diário de Pernambuco, dos 184 prefeitos eleitos em Pernambuco em 2016, somente 33 assinaram o compromisso com a Fundação Abrinq – Organização que tem como  objetivo mobilizar a sociedade para questões relacionadas aos direitos da infância e da adolescência. Até o presente momento, o prefeito eleito da nossa cidade, Aglailson Junior, não firmou parceria com a referida fundação.

“O Dia Mundial em Memória às Vitimas do Trânsito”: falta seriedade nos governantes.

Mais uma vez o assunto passou longe das discussões. Desde 2005 o terceiro domingo de novembro é dedicado aos que já morreram, e deveria ser também uma ótima oportunidade para se pensar em soluções para evitar que os vivos de hoje não sejam os mortos do amanhã, nessa verdadeira guerra viária.

No Mundo, segundo dados da OMS, morrem 1,3 milhões por ano. No nosso Brasil, conforme a ONVS – Observatório Nacional de Segurança Viária – foram 43.780 vitimas ( 2014), levando-se em conta que o registro estaria sub-notificado. O custo governamental com mortes e mutilações no trânsito brasileiro, apenas no ano de 2014, ultrapassou os 55 bilhões de reais. Informações oficiais revelam que A CADA MINUTO uma pessoa fica sequelada permanentemente no trânsito brasileiro.

Pois bem, na qualidade de sujeito “curioso” sobre o trânsito realço estes números motivado basicamente por dois fatos: primeiro pela tremenda incoerência administrativa governamental que prefere penalizar o cidadão sistematicamente –  elevando o valor das multas de trânsito, por exemplo – ao invés de procurar educar o condutor de veiculo.

Foto ilustrativa

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O segundo fato, contudo, ocorreu na noite de ontem (23). Ao trafegar pela movimentada Avenida Henrique de Holanda e ser obrigado a parar no semáforo, observei que uma mota trafegava com quatro pessoas. Dois adultos e duas crianças. Os adultos – um homem e uma mulher – teoricamente seriam os pais das crianças, que aparentavam ter entre 3 e 5 anos.

Por alguns instantes, pensei: se os pais dessas crianças fossem abordados por uma fiscalização séria e lhes fossem dada a oportunidade de fazer uma opção de não pagar as multas, decorrente do grave delito por eles flagrantemente praticado, em troca de uma penalidade pedagógica cuja função fosse mostrar em algumas horas aulas, vídeos e explicações teóricas e práticas dos riscos que eles estavam expondo seus filhos (inocentes), com toda certeza esses pais nunca mais cometeriam estes mesmos  erros e ainda seriam, com toda certeza,  potências multiplicadores  e disseminadores de novas práticas no trânsito.

Neste ínterim, o sinal ficou verde, os apressados começaram acionar suas buzinas e os motoqueiros saíram desembestados,  como sempre,  inclusive o pai das crianças que junto com a mãe poderiam, hoje,  estar chorando a morte ou a mutilação dos seus amados filhotes.

Nova gestão municipal: MESMICE OU PROATIVA?


Em função das minhas insistentes cobranças, no que diz respeito à fiscalização e recolhimento dos animais de grande porte que circulam livremente pelas ruas dos mais diversos bairros da cidade, assim como pelo Centro Comercial e até pelo privilegiado Pátio da Matriz – primeiro espaço de habitação da nossa polis – recebi, não sei de quem,  uma simpática  “homenagem”, que circulou  pelas redes social: “queremos Pilako no Globo Rural”.

Brincadeiras à parte, o fato é que tal desleixo administrativo, promovido pela gestão municipal  de plantão –  já  que lhe é de oficio, entre outras coisas, zelar e cuidar pela saúde coletiva na sua circunscrição territorial – tem acarretado inúmeros problemas, sobretudo à população de baixa renda. Vez por outra, nas minhas postagens, aqui no nosso jornal eletrônico realço que o atual problema – BICHOS NAS RUAS –  nos remete ao século XIX.

Pois bem, por ocasião das comemorações do sesquicentenário da imprensa Antonense, circulou uma edição especial do jornal “O LIDADOR” que em uma das suas páginas – Fatos e Curiosidades – republicou a seguinte notícia:

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Logicamente que hoje – na aurora do século XXI – dispomos de mecanismos menos ortodoxos, mas infelizmente continuamos a conviver com o mesmo problema dos nossos antepassados. Aliás, em algumas cidades brasileiras a prefeitura local,  através de gestões sérias e comprometidas, já se utilizam de chips para identificar e rastrear animais  “fujões” e penalizar seus proprietários irresponsáveis com os rigores da Lei vigente.

Portanto, nossa cidade –  na privilegiada condição de Capital da Zona da Mata –  não pode conviver mais com esse tipo de problema,  se utilizando dos mesmos métodos ineficazes adotado pelo atual governo,  que  aliás já dobrou a última esquina. À nova gestão  que assumirá, a partir de janeiro de 2017, caberá decidir em qual dos  dois caminhos seguirá: o da medíocre mesmice ou da proatividade.

Vitória de Santo Antão: Três deputados e silêncio absoluto!!!

Na condição de governador de Pernambuco, Eduardo Campos, implantou o Pacto Pela Vida. Enquanto esteve sentado na cadeira mais importante do Palácio do Campo das Princesas, conseguiu dividir com a sociedade os frutos colhidos pelo exitoso programa pacificador. Na qualidade de pensador e “trator” político era sabedor que para se apresentar ao País, como alternativa de poder,  apenas ser neto de Arraes e portador de um bonito par de olhos azuis, não seria o bastante. Reeleito folgadamente virou “dono” da província, ao ponto de tirar da cartola dois postes para disputar e ganhar os dois cargos do poder executivo mais importante do estado. Mas o destino lhe foi cruel.

O prefeito Geraldo Júlio, politicamente falando, já cumpriu a sua parte. Foi reeleito e tem um mandato para “chamar de seu”. Já com relação ao governador Paulo Câmara – pelo andor da carruagem – começa demonstrar que o mandato, “ganho de presente”, começa ficar pesado para suas posses  e capacidade política administrativa.

Para ficar apenas no campo da segurança, nesses últimos meses, estamos assistindo uma sequencia de explosão de caixas eletrônicos nunca antes imaginável. Basta dizer que em locais públicos e privados, como estações  de metrô e postos de gasolina, estão  se abrindo mão dos equipamentos,  temendo serem as próximas vitimas.

Ainda dentro do mesmo tema, definitivamente, os presídios e as casas destinadas à recuperação de menores, no nosso Estado, através das redes sociais e reportagens televisivas com amplo conhecimento nacional, viraram verdadeiras “terras de ninguém”. Tudo isso, sob a batuta do governo Paulo Câmara.

Os homicídios em Pernambuco estão matando mais que  nos países em guerra. Para se ter uma ideia da tragédia social, no último final de semana (18, 19 e 20) foram 20 mortes na Região Metropolitana e 31 no interior do Estado. A nossa cidade, Vitória de Santo Antão, infelizmente, continua alimentando esta trágica estatística.

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Portanto, governador Paulo Câmara, a violência em Pernambuco não é um caso pontual ou episódico. Não se trata de uma onda. É, de fato, a ausência de firmeza e políticas públicas estratégicas. Ao que parece, este será um dos legados negativo que deixará o atual governador à sociedade pernambucana. No meio dessa guerra civil, os três deputados vitorienses, para não melindrar o seu líder político, preferem calar e ficar do lado da violência. Tudo isso é lamentável!

Tiro de Guerra vitoriense promove Cerimônia Militar.

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Na noite do sábado (19) o nosso Tiro de Guerra promoveu na quadra da Universidade Federal, localizada no Alto do Reservatório, uma Cerimônia Militar, que teve como objetivos comemorar o Dia da Bandeira Nacional e o encerramento da instrução, referente ao ano de 2016.

O evento contou com a participação de autoridades militares, representante dos Poderes Executivo e Legislativo local, representação de instituições civil e militar, assim como familiares e amigos dos atiradores.

Dentro do planejado, os atiradores cantaram o Hino da Bandeira, fizeram o tradicional juramento à Bandeira e também desfilaram em continência à Bandeira. Veja os vídeos:

Entre outros, usaram da palavra no evento alguns  atiradores, os instrutores do Tiro de Guerra e autoridades civil e militar. Veja os vídeos:

O  Tiro de Guerra vitoriense, devemos ressaltar, configura-se entre as poucas instituições  centenária (106 anos) da nossa cidade que estão em plena atividade e que vem cumprindo fielmente os objetivos pelos quais foi criada. Ao final do evento, oportunamente, entrevistamos o Subtenente Mizael e o Sargento Sidiclei, ambos instrutores do Tiro 07-004. Veja o vídeo:

Na qualidade de Atirador da reserva do nosso Tiro de Guerra, para parabenizo os comandantes e também os atiradores da turma de 2016 por mais uma missão cumprida.

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Candidato a prefeito derrotado: qual caminho político seguir ?

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Com o fim das eleições municipais, realizadas em todo Brasil, a operação Lava Jato volta a ser o assunto mais comentado,  nas mais diversas rodas políticas. Com as recentes prisões de dois ex-governadores do importante Estado do Rio de Janeiro –  Anthony Garotinho e Sérgio Cabral – por fatos distintos,  mas que tem à corrupção como  linha mestra, os atores políticos, nas mais diversas esferas do poder começam repensar, com mais profundidade, seus próximos passos, sejam na seara política eleitoral e/ou no contexto administrativo.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, as atenções e curiosidades na questão política, hoje, estão mais voltadas à montagem da equipe administrativa que deverá promover o prefeito eleito Aglailson Junior, assim como à eleição da mesa diretora da Casa Diogo de Braga.

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É natural que as pessoas próximas ao grupo do prefeito Elias Lira, neste momento, demonstrem sinais de abatimento e estejam mergulhados no isolamento. Após uma disputa nas urnas, basicamente, analisam-se dois tipos de contexto; o político e o eleitoral. O grupo amarelo saiu-se mal nos dois.

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Já com relação às outras chapas majoritárias, que não lograram êxito eleitoral na última disputa municipal, devemos observar por outro prisma. Para o candidato Zé Catinga, apesar da votação abaixo das expectativas, ele conseguiu eleger um vereador e demonstrou que não entrou na política para “se vender”, como muitos apregoavam. Aliás, segundo informações, em função dos vínculos  criados com o partido (PV) que  disputou a eleição, deverá enfrentar as urnas,  no pleito que se avizinha (2018).

O candidato Edmo Neves, na qualidade de experiente pensador político, certamente, não deverá cometer o pecado de voltar ao grupo do prefeito Elias Lira para apoiar a candidatura  do deputado Joaquim Lira (2018),  pois se assim o fizer ou até compor com as postulações apresentadas pelos os outros dois tradicionais grupos locais (verde e vermelho) estará apagando e desmanchando aquilo que conseguiu construir, em recente empreitada solo.

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Na qualidade de herdeiro primogênito do Deputado Henrique Queiroz, decano da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, o Henrique Filho, no quesito político e eleitoral, aparentemente, alcançou o desejado com o resultado do pleito. Logicamente, não devemos esquecer, claro,  de creditar a maior parte da façanha ao seu pai.  Deverá, portanto, esperar o dinamismo do mapa geopolítico do estado para seguir carreira, uma vez que seu caminho político já foi “traçado na maternidade”, como bem diz a música de Cazuza.

Já com relação ao candidato Paulo Roberto, caso queira continuar na vida política com reais chances de ter um mandato para “chamar de seu”, deverá repensar sua ligação com o prefeito Elias Lira, pois, apesar da expressiva votação alcançada nas urnas – mais de 30.000 sufrágios – e de ter saído do pleito um pouco maior que entrou, não conseguiu identificar, eleitoralmente, o que “foi seu e o que lhe foi dado pelos seus principais apoiadores”, verdadeiramente. Para avançar terá que sair da sua zona de conforto, ou seja:  impreterivelmente deverá anunciar, já no dia 02 de janeiro de 2017, sua candidatura a deputado estadual por outra legenda e se distanciar de Elias Lira.

Quanto aos candidatos a vice, das chapas derrotadas, pairam algumas  incógnitas. À exceção deste grupo, na minha modesta opinião,  será o caminho a ser percorrido pelo  advogado Ozias Valentim, pois pelo seu histórico político, evidentemente, continuará fazendo parte do mesmo grupo e estará, em 2018, empinado a reeleição do deputado do Joaquim Lira. Estas, portanto, seriam as primeiras observações pós eleitoral, na Terra de João Cleofas de Oliveira, o Maior de Todos. De resto, é esperar pela natural  gangorra política,  inerente ao  ciclo do poder.

Briga de torcidas na Vitória: A REPRODUÇÃO DO MACRO SISTEMA.

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Durante o dia de ontem (17) circulou nas redes sociais, com bastante ênfase, imagens relacionadas ao confronto violento ocorrido nas proximidades do Prédio da Antiga Estação Ferroviária, aqui na nossa Vitória de Santo Antão. Dos dois vídeos que circularam, acabei reproduzindo alguns  momentos, que seguem abaixo:

Muito bem, esses lamentáveis acontecimentos não podem ser mais considerado uma exceção. Praticamente toda semana ocupam as manchetes jornalísticas dos mais diversos meios de comunicação do País. Se levarmos em conta que só são noticiados os casos considerados graves, chegaremos a uma rápida e triste conclusão: A COISA É MUITO PIOR DO QUE IMAGINAMOS.

Não faz muito tempo que da poltrona das nossas residências, através da TV, observávamos estes acontecimentos como uma coisa distante, afinal, esse confronto insano só ocorria lá pelas bandas do Rio de Janeiro e São Paulo. Posteriormente, os torcedores pernambucanos foram se enquadrando nessa modalidade primitiva de demonstrar “amor e paixão” pelo seu time de futebol.

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Abrindo mão do entretenimento proporcionado por uma boa disputa dentro das quatro linhas, o resto –  no que se referem ao futebol profissional –  está vinculado ao “PROCESSO INDUSTRIAL DE ILUSÃO”. A instrumentalização das massas, através do futebol, é algo impressionante, nunca antes visto no mundo. No Brasil, na categoria de “País do Futebol”, com uma população carente de quase tudo, vencer no futebol é o que sobra para o individuo se sentir grande, feliz,  satisfeito e “realizado na vida”.

Voltando a nossa aldeia – Vitória de Santo Antão – podemos dizer, infelizmente,  que começamos a colher, na prática,  os dejetos no que se refere ao futebol como “produto enlatado”,  àquilo que os estudiosos da Escola de Frankfurt, ainda na metade do século passado, deram o nome de  “INDUSTRIA CULTURAL”.

Resumindo: os comandantes do espetáculo engordam seus lucros e o raio de poder. A grande mídia recebe sua parte para não deixar o torcedor (sofredor) sair do “aquário”,  mantendo-o “informado e motivado” constantemente  e a sociedade, naturalmente, fica com a conta mais pesada e com  um pouco daquilo de positivo  que cair da mesa dos cartolas do futebol.

Palestra sobre o surgimento do nosso Tiro de Guerra.

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Revivendo os tempos de soldado do Tiro de Guerra, hoje (17), por volta das 6h cheguei ao quartel. Antes de tudo, porém, gostaria de dizer que ultrapassar os muros do nosso Tiro de Guerra, localizado no Alto do Reservatório, sempre é uma alegria renovada. No ano de 1986, sob o comando do então subtenente Eudes – hoje Major da reserva – vivi e aprendi muitas coisas boas na já referida  escola cívica.

Pois bem, meu retorno, hoje, na condição de Atirador da reserva, foi para cumprir uma missão pedagógica. Por lá, na sala de instrução, ministrei uma palestra, que durou  pouco mais de uma hora,  cujo tema foi: A HISTÓRIA DO SURGIMENTO DO NOSSO TIRO DE GUERRA. O assunto abordado, evidentemente, encontrou “campo fértil”.

Com o recinto lotado de soldados atentos e ávidos por informações curiosas, fiz questão de traçar um paralelo ligando o Decreto 5464 de 29 de abril de 1907 ao dia 16 de dezembro de 1910 – dia da oficialização da “Sociedade do Tiro de Guerra 3 de Agosto”,  então, sob o numero 113.

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Na ocasião, naturalmente, realcei os locais em que funcionou o nosso Tiro de Guerra, assim como suas atividades, eventos e até suas dificuldades. Fiz questão de evidenciar para os presentes que muitos dos que fizeram parte do inicio da “sociedade do Tiro”, aqui na Vitória, hoje, emprestam seus nomes às ruas e Avenidas da cidade, a exemplo do Capitão Antônio Melo Verçosa e o poeta Henrique de Holanda.

O Tiro de Guerra da Vitória, ao longo desses mais de cem anos de existência, indiscutivelmente, prestou um serviço inestimável a toda sociedade local e ainda, apesar das dificuldades conjunturais nas mais diversas áreas, continua firme na sua missão.

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Ao final da nossa agradável participação também fiz referências à minha passagem pelo Tiro de Guerra, há três décadas,  dizendo aos futuros reservistas que certamente  sentirão muita  saudade dessa vivência única que após atravessarem os portões do Quartel, em função do inevitável desligamento, eles poderiam até sair do Tiro de Guerra, mas que nunca deixassem o Tiro de Guerra saír de dentro  deles.

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O prefeito Eias Lira cochilou em serviço…

Através de um internauta, que pediu para não ser identificado, recebi mais um vídeo mostrando que o Pátio da Matriz, entre outras serventias, é um bom espaço para o pasto de equino. Após oito anos da gestão do Governo de Todos, infelizmente, a população vitorienses continua sendo obrigada a conviver com cenas do século XIX. O prefeito Elias Lira, que já começou limpar suas gavetas na prefeitura, passou oito anos cochilando no que diz respeito à fiscalização e o recolhimento de animais de grande porte nas vias públicas. Veja o vídeo:

Neste caso, como fica a situação do pedestre ?

Se já não bastassem os inúmeros obstáculos que os pedestres são obrigados a vencer, diariamente,  na nossa Vitória de Santo Antão, em função do péssimo estado de conservação e mau uso dos passeios públicos, com construções irregulares, mercadorias de comerciantes, ambulantes e etc, recentemente, registramos que a empresa Vitória Metralha também vem contribuindo para dificultar ainda mais a vida dos transeuntes.

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Há semanas, venho observando que uma caçamba de ferro da referida empresa vem sendo colocada em cima da calçada, em uma obra próxima à Praça 3 de Agosto, mais conhecida como “Praça do Anjo”. Já presenciei várias vezes pessoas sendo obrigadas a caminhar na faixa de rolamento, dividindo o espaço com os veículos. Não ter metralhas e entulhos de construção jogados nas vias, não deixa de ser um avanço, mas ocupar a calçada com esses equipamentos, indiscutivelmente, configura-se em um tremendo abuso.

No contexto atual cobrar alguma atitude da prefeitura, no sentido de fiscalizar e agir contra o reiterado absurdo é algo inócuo. Neste caso vale mais à reclamação das pessoas nas redes sociais, divulgando a imagem, para que a empresa seja forçada a se enquadrar na sempre boa, lúcida  e universal regra do bom senso.

O jornalista Inaldo Sampaio falou de uma Vitória de Santo Antão que não conheço.

Hoje pela manhã, como faço costumeiramente, li a coluna diária do conceituado jornalista Inaldo Sampaio. Ele, na qualidade de experiente observador da cena política nacional, sobretudo do nosso estado, produz boas reflexões e comentários pertinentes ao dinâmico “mundo da política”.

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Pois bem, é sobre o comentário, abaixo, escrito por ele, hoje (14), que  farei algumas observações. Disse a nota:

“Torcida – Comerciantes e empresários de Vitória de Santo Antão estão torcendo para que o prefeito eleito Aglailson Júnior (PSB) escolha um secretariado “técnico” como fez o atual Elias Lira (PSD)”

Sinceramente, na qualidade de antonense e observador da cena política da terra de João Cleofas de Oliveira, não sei quem foi que repassou essa informação para o companheiro blogueiro Inaldo Sampaio, pois, se houve algo que o Prefeito Elis Lira, ao longo dos últimos oito anos,  não conseguiu fazer, foi montar um secretariado “técnico”.

Não custa nada lembrar – e o amigo Inaldo é sabedor  disso – que o então deputado  Elias Lira chegou à vitória nas urnas, em 2008, em virtude de muitas variáveis, dentre elas e talvez a determinante, foi um “consórcio” eleitoral celebrado com também deputado Henrique Queiroz.

Fica difícil de imaginar, em ato continuo, que duas raposas políticas felpudas,  dessa natureza, juntas, e com herdeiros políticos na “panela de pressão”, tivessem interesse de promover um governo, eminentemente,  técnico.

De resto, apenas para ilustrar o que digo e não me alongar muito, nas duas pastas mais importantes de qualquer administração pública – Saúde e  Educação  – o prefeito Elas Lira foi buscar duas co-pilotas no seio da família, ou seja: duas sobrinhas para comandar, aliás, com incapacidade gerencial comprovada, pois são nessas duas áreas, ao término do seu governo, que se encontram as maiores dificuldades. Dentre elas: desabastecimento de produtos, obras inacabadas, falta de pagamentos, movimentos grevistas… para ficar só nesses maus exemplos.

Para concluir essas pequenas observações, na nossa cidade,  é moenda corrente, inclusive no próprio grupo político do prefeito, que Elias e seu filho Joaquim, contrataram três irmãos para executar as tarefas internas  da maioria das pastas, causando assim , um grande cosntrangimento no secretariado. Portanto, amigo Inaldo devo lhe dizer que seus “informantes” da Vitória de Santo Antão, estão lhe passando noticias desalinhadas com a  realidade.

Em Terra Preta, poste pode desabar a qualquer momento.

Se já não bastasse a quantidade de buraco, esgoto correndo a céu aberto, poeira e escassez de calçadas, a via que nos leva à Terra Preta, próxima ao bairro da Ficam, tem um poste quebrado que está perigando desabar a qualquer momento.

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Portanto, aos que por ali circulam, principalmente  os muitos alunos do Instituto federal, a atenção devem ser redobrada. Se o pedaço do poste, que está pendurado apenas por um arame cair em alguém, com toda certeza, a vaca vai pro brejo.

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Foi um sucesso o 8º Sarau do Colégio Santo Inácio.

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Através do convite formulado pelo meu filho, Gabriel, na noite de ontem (10), compareci ao 8º Sarau do Instituto Santo Inácio Loiola. O evento aconteceu na quadra coberta do educandário, localizada no bairro do Cajá, e contou com a participação efetiva de professores, alunos e familiares. Nesta oitava edição o tema escolhido foi: “UM PASSEIO PELA MPB”.

Em tempos de músicas descartáveis, onde a apresentação se sobrepõe ao conteúdo, em função da rotatividade mercadológica, “passear” em alguns clássicos da música popular brasileira, para essa meninada, não deixa de ser uma atividade recreativa saudável ao passo que também cumpre um complemento curioso às aulas de história do Brasil contemporâneo.

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Por lá, escutei boas músicas. Desde Chico Buarque de Holanda, Roberto Carlos e Tim Maia até os frenéticos “Mamonas Assassinas”. Com passagem pela Jovem Guarda e o Samba de Raiz. Aliás, músicas que retrataram momentos distintos do nosso País, tais como: ditadura e fuga dos nordestinos, na direção da Região Sudeste,  em busca de uma “vida melhor”.

Portando, na qualidade de pai de aluno, parabenizo toda equipe do Instituto Santo Inácio de Loiola – na pessoa do amigo Roque Andrade – pela excelente projeto e  à efetivação da iniciativa. São atividades como está que enriquecem o aprendizado que, naturalmente,   deve ir muito além do conteúdo pedagógico.

Na medida do possível, registrei, em vídeo, praticamente todas as  apresentações. Veja os vídeos:

Mais uma aberração urbanística sendo concluída no Centro Comercial da Vitória.

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Ao passar pelo Largo da Estação, hoje pela manhã, notei que a obra irregular, tocada por apadrinhados do prefeito Elias Lira, está a todo vapor, ou seja: correndo contra o tempo. Aliás, já postamos várias matérias, aqui no blog, sobre esta invasão. Relembremos:

“O prefeito Elias Lira, nessa “parada sinistra”, tá dando uma de LULA, ou seja: “NÃO SABE DE NADA”. Os secretários municipais Barbosa e Manoel Jorge, respectivamente das pastas de planejamento e obra, que foram citados formalmente através dos ofícios protocolados por Douglas França (3601 – 3602) estão precisando  consultar o dicionário para saber o sentido da palavra PREVARICAÇÃO”.

Pois bem, postamos também, por ocasião de registros fotográficos, relacionados com outras matéria –  um buraco na Rua 15 de novembro –  à “evolução” da obra, desde o seu inicio. Período que compreende o dia 07 de setembro de 2015 ao dia 25 de agosto do mesmo ano.

.Fica, portanto, após os últimos oito anos da gestão do Governo de Todos, comandada pelo prefeito Elias Lira e sua tropa, entre outros descalabros, a marca da INVASÃO AOS ESPAÇOS PÚBLICOS. Esta obra, contudo, se somará com outras aberrações urbanísticas da nossa cidade.

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E a nossa cidade se lascando…

Se já não bastasse a bagunça que reinou na nossa cidade durante a gestão do Governo de Todos, visivelmente, após o último pleito eleitoral, em que o candidato patrocinado pela máquina pública obteve insucesso, as coisas só fizeram piorar. Com relação aos muitos terrenos públicos, que foram usados como uma espécie de “moeda de troca”, aparentemente, o “enterro está voltando”.

No Centro Comercial o ínfimo regramento ocorrido nos últimos oito anos, pela atual administração, nas últimas semanas, pós-eleição, caminha, literalmente, na direção da lata do lixo. À volta desordenada dos ambulantes para os passeios públicos – calçadas – nos mais variados ramos de atividade, é um dos exemplos de que o prefeito Elias Lira “sumiu”.

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Se após a reforma da Praça Dom Luis de Brito os foliões vitorienses que brincavam ao som do trio elétrico ficaram impedidos de circular pelo tradicional percurso carnavalesco, sob o pífio argumento de que eles poderiam depredar o referido logradouro público, atualmente, a também reformada Praça da Restauração – conhecida como “Praça do Jacaré” –  está servindo de “depósito de colchão”, sem o menor problema e sem aquele alardeador “cuidado todo”: para não dizer MENTIROSO.

Elias, na campanha eleitoral de 2008, dizia que iria promover uma cidade “bem administrada”, face à bagunça que a mesma se encontrava na, então, gestão do Governo Que Faz. Hoje, próximo de deixar o poder e depois de passar oito anos “chupando o caldo doce da cana”, certamente, está trabalhando para deixar o mesmo “bagaço” que encontrou (ou ou pior), sobretudo, no que se refere ao comercio informal da Avenida Mariana Amália.

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O palanque em Vitória também vai rachar em 2018………

Passados poucos mais de trinta dias das eleições municipais as movimentações, aos olhos dos eleitores, cessaram. Mas isso não quer dizer que a temperatura na cabeça dos atores políticos, sobretudo no comando dos grupos, arrefeceram.

Correntes ideológicas hegemônicas no país, cada qual ao seu estilo, expõe e tentam disseminar  números, dados e informações para reforçar suas posições. Por outro lado cientistas políticos, alguns deles  à serviço dos financiadores ocultos, procuram minimizar o raciocínio lógicos em detrimento aos  interesses dos patrões. Tudo isso, faz parte do eterno jogo do poder.

Em Pernambuco o PSB, partido do governador e do reeleito prefeito da Capital, Paulo Câmara e Geraldo Júlio, respectivamente, venceu a batalha da vez. Manteve-se absoluto no Estado. Mas em função da falta de um quadro político com dimensão nacional, face ao precoce e repentino desaparecimento do ex-governador Eduardo Campos, a sigla continua sofrendo de uma espécie de “anencefalia reversível”.

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Com interlocução na estância maior da agremiação partidária, mas sem espaço na província, o advogado Antônio Campos, neto de Arraes, tal qual a Marília (de mesma carga genética), em função da derrota sofrida na recente disputa pela prefeitura de Olinda, parece que não vai querer abrir mão do seu quinhão, no espólio político deixado pelo avô, em favor do sobrinho,  João Campos, filho de Eduardo e Renata, antecipadamente, ungido  para ser “o cara” nas eleições 2018.


Se as insatisfações se aprofundarem e a turma do “deixa-disso” não entrar rapidamente na parada, para reverter à situação, certamente, as forças alternativas do estado irão, legitimamente, se aproveitar e procurarão recompor os espaços, antes, sob seus domínios e que lhes foram subtraídos pelas inúmeras variantes  da macro e micro política.

Mesmo faltando dois anos para as eleições gerais (2018) e sem ao menos  os recém-eleitos prefeitos haverem tomado assento, nas suas respectivas cadeiras, em Brasília, a Operação Lava-Jato e seus desdobramentos será o fio condutor do próximo desenho geopolítico nacional.

Já no nosso torrão, Vitória de Santo Antão, maior cidade da Zona da Mata, dificilmente as três maiores forças políticas marcharão com o mesmo candidato a governador, como ocorreu na última eleição, em 2014. Os partidos dos quais Elias Lira, José Aglailson e Henrique Queiroz fazem parte já estão se alinhando, nacionalmente, numa sintonia que, inevitavelmente, não caberia no arco de aliança do atual governando Paulo Câmara,  candidato à reeleição. Claro, com a exceção do seu próprio partido (PSB).

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Portanto, possivelmente, em 2018, na Republica da Cachaça haveremos de ter uma disputa mais “animada”, como antes, quando os deputados estaduais locais, concorrendo em coligações diferentes,  disputavam, verdadeiramente,  os votos dos nativos, pois, para quem não sabe, em 2014, quem votou em Joaquim Lira, ajudou Aglailson Junior. Quem votou em Aglailson Junior, ajudou a eleger Henrique Queiroz e quem sufragou o voto no deputado Henrique Queiroz,  ajudou eleger o Joaquim Lira. Ou seja: estavam todos no mesmo barco. Estavam todos na mesma corda de caranguejo, como bem diz os pernambucanos.

Governo de Todos: também fracassou nessa área….

Em uma rápida circulada pelo bairro do Jardim São Pedro, na direção da Bela Vista, na manhã de ontem (03), fiz vários registros fotográficos que bem demonstram que nossa cidade, efetivamente, É UM GRANDE CURRAL – aliás, no sentido mais amplo da palavra.

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Em um dos momentos fomos obrigados a parar o veiculo para  que uma vaca atravessasse  a via – como se estivéssemos na Índia. O animal, com um par de chifre amolado, até “encarou” uns estudantes que caminhavam, como se não estivesse gostando da presença deles por perto.

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Mais adiante, outra vaca pastava pela calçada. Cavalos também foram avistados às margens da rua. Contudo, não resta dúvidas que na questão da fiscalização e recolhimento dos animais de grande porte,  nas ruas da cidade, a gestão do Governo de Todos também FRACASSOU.

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