Prefeito Elias Lira: Diogo de Braga merece respeito!!

Levando-se em conta que o Brasil é um jovem País de pouco mais de 500 anos nossa cidade, Vitória de Santo Antão, nunca esteve tão próximo de completar a incrível marca de 400 anos de história.  Foi o português Diogo de Braga que saiu lá da Ilha de Santo Antão, localizada no Arquipélago do Cabo Verde – também então Colônia de Portugal – para junto com sua família fundar o Povoado de Braga – primeiro nome do nosso torrão.

Pois bem, foi em cima das atividades agrícola e agropastoril que a comunidade abençoada pelo Glorioso Santo Antão desenvolveu-se e ficou afamada como importante entreposto comercial da Província de Pernambuco.

Foi entre a segunda metade do século XIX e à primeira metade o do século  XX, não mais como Vila de Santo Antão –  elevada à categoria de cidade a partir de 1843 –  que a cidade começou a ganhar monumentos para homenagear seus vultos, nas mais diversas áreas.

Entre as várias e importantes comemorações,  ocorridas em 1926, para marcar o tricentenário de fundação da cidade cujo prefeito, à época, era José Horácio Carneiro Leão, institui-se uma comissão de renomados membros da sociedade local para criar, planejar e executar diversas  atividades, dentre as quais a inauguração da Praça Diogo de Braga.

Passados noventa anos e depois de várias reformas, reparos e consertos eis que o prefeito Elias Lira (2016), na reta final da sua pífia e medíocre administração, resolveu dá uma nova feição à referida praça, investimento nela quase cem mil reais (R$ 100.000,00).

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Com pouco mais de um mês de reinaugurada, recentemente, estive perambulando por ela (praça). Com relação à restauração do monumento não precisa nem ser  um curioso para detectar que o serviço ficou mal feito. A placa fixada no mesmo, com 90 anos de existência, não recebeu sequer um polimento ou mesmo uma pintura para “acender” o que já estava escrito. Ou seja: FIZERAM UMA PREACA.

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Apesar de não ser nenhum técnico na área,  achei algo desproporcional nos bancos, fixados na mesma. Os refletores e algumas barras de ferro parecem ter sido confeccionadas com materiais recicláveis, o que não chega ser “um crime”  desde que constasse no projeto original, o que certamente não foi o caso. Já com relação às caixas coletoras de lixo, parece-me que já estão quebradas ou já foram colocadas de “segunda mão”, uma vez que arames estão adornando as mesmas.

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Para encerrar, contudo, espero que em 2026 (se Deus permitir), quando estivermos comemorando os quatrocentos anos de fundação da nossa polis possamos voltar à histórica praça para relembrarmos o feito do nosso Diogo de Braga sem que sejamos obrigados a encarar tanto descaso, desrespeito e “sabedoria” com o dinheiro público.

“Não irei decepcionar”: disse o vereador eleito Jota Domingos.

Na tarde da terça (01),  ao caminhar pela Centro Comercial, encontrei o amigo comunicador e agora vereador eleito, Jota Domingos. Aproveitei para parabeniza-lo pela vitória nas urnas assim como provoca-lo – no bom sentido da palavra – no que diz respeito ao desempenho do seu mandato parlamentar. Na ocasião o Blogueiro Lissandro Nascimento também participou do bate papo.

Entre outras coisas,  disse Jota Domingos: “eu tive 1842 votos, graças a Deus e o povo eu cheguei, estou muito feliz. Não irei decepcionar”. Com relação à sua postura no legislativo, disse ele: “será de cobrança ao executivo em favor do povo”. Já com relação ao seu trabalho na imprensa local, desempenhado há décadas, será mantido  paralelamente  com a nova função. Confirmou  Jota. Ao final do nosso bate papo, onde gravamos um vídeo, aproveitou para agradecer a todos os eleitores. Veja o vídeo:

Pátio da Matriz: “hoje tem espetáculo?”

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Na Vitória de Santo Antão dos nossos antepassados o Pátio da Matriz era o local escolhido pelas companhias circenses para armar a lona. Ainda segundo os livros que contam um pouco do nosso cotidiano, os animais “selvagens” –  atração maior dos antigos circos – logo viravam o “xodó” da cidade, muitos deles sendo rebatizados pelas crianças com simpáticos apelidos.

Aqui, assim como nos filmes do gênero, também aconteciam romances dos nativos com os artistas do circo. Os pais das moças donzelas redobravam a vigilância nas crias. Os espetáculos em pleno Pátio da Matriz quebravam a rotina da cidade e atraia pessoas da mais variadas localidades, afinal, Vitória, assim como hoje, era cidade grande.

Pois bem, na noite de ontem (30), ao registrar um “homem que cospe fogo” na Praça Dom Luis de Brito,  imediatamente lembrei dos artigos que me revelaram à relação dos vitorienses com os circos na Vitória de Santo Antão de antigamente. Veja o vídeo:

Aniversário de Moisés Sales: “AO VIVO!”

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Na tarde noite do domingo (31) a “corriola da Matriz” rendeu homenagens ao amigo Moisés Sales em função da passagem do seu aniversário. Moisés, o “eterno camisa 10” do Praça Futebol Clube, é um sujeito “sangue bom”.

Fá incondicional do cantor Roberto Carlos, Moisés tem associado, nas paredes da sua privilegiada memória, várias passagens da sua vida de jovem, ao sucesso do Rei no ano correspondente ao fato. Sobre seu nascimento, ocorrido em um sábado, as 14h, no Engenho Vila Granito o acontecimento já foi marcado por festa e comemoração. Veja o vídeo:

Após algumas garrafas de uísque o clima ficou mais animado. Com os filhos e os amigos o aniversariante escolheu uma musica do Rei para celebrar o auspicioso momento. Veja o vídeo:

Elias Lira: “muita paima e mentira!!”…

Ao entardecer de ontem (26) comecei uma caminha no Parque Joel Cândido Carneiro, mais conhecido por “Praça da Bela Vista”. Por lá, muita gente. Jovens, adultos, crianças e idosos, praticamente todos na salutar prática esportiva. Ao final da minha caminhada, com uma hora de duração, parte do equipamento público ficou no escuro.

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Temos atrás, postei matéria realçando este mesmo problema, no referido Parque. O prefeito Elias Lira, há alguns meses, reuniu alguns secretários e então candidatos a vereador, na Praça Duque de Caxias para fazer um pronunciamento onde reconheceu os problemas com a iluminação e prometeu solução.

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Moral da história: de verdade, apenas à constatação que a cidade estava às escuras e que a população estava pagando pela taxa de iluminação pública, sem ter as ruas iluminadas. De resto, aquele velho blá, blá, blá, já conhecido de todo mundo… Muita paima e mentira…

Governo de Todos: “Apertem o cinto, o piloto sumiu!!”

Segundo informações de pessoas que sempre estão no entorno da Praça Leão Coroado, foi na manhã do último domingo (23) que a placa publicitária pertencente a prefeitura municipal da Vitória, fixada próxima ao Colégio 3 de Agosto, foi arrancada pelo vento. Alguns populares retiraram a mesma do meio da rua e a colocaram na calçada da Antiga Estação Ferroviária.

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Com as graças de Deus e a proteção do Glorioso Santo Antão ninguém ficou  machucado. Essa placa, e tantas outras,  foram introduzidas na “paisagem” da nossa cidade pela gestão do Governo de Todos, por ocasião do pesado projeto de mídia promovido pelo prefeito Elias Lira,  visando sua reeleição. Essa e tantas outras placas passavam a mensagem de “um governo em movimento e próspero”  e ainda dizia: “o que tá bom, vai ficar melhor”.

Pois bem, passado todo aquele teatro onde o prefeito Elias Lira conseguiu êxito (reeleição) as referidas placas foram abandonadas e sucateadas. Aliás, não custa nada lembrar que  em várias ocasiões fizemos matérias realçando o descaso,  aqui pelo blog.

Moral da história: Se a prefeitura, que tem como obrigação fiscalizar as placas e toda material de propaganda que estão fixados nos pontos comerciais da cidade, não está nem conseguindo observar e dá manutenção às suas próprias placas, imagina o risco que todo mudo está correndo.

Aldenisio Tavares e Stephem Beltrão: MPV – Música Popular Vitoriense.

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Fruto da parceria dos compositores Aldenisio Tavares e Stephem Beltrão, membros atuantes da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – recentemente, foi  lançado o selo musical MPV – Música Popular Vitoriense – que tem como objetivo, entre outras coisas, promover o trabalhos dos artistas locais.

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Com o título ENCONTRO DE COMPOSITORES – Entre Ritmos – o primeiro CD trás vinte músicas compostas pelos dois, dez de cada. Stephem, hoje mais ligado à literatura, começou sua carreira nas artes através da música. Já o Aldenisio Tavares, completando 40 anos de estrada na música – certamente o compositor vitoriense mais gravado  (+ de 60 canções) – tem suas composições  ligadas  aos mais variados segmentos, tais como: carnaval, política, gospel, vaquejada e etc.

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Na manhã do último domingo (23), no Instituto Histórico da Vitória, registramos um descontraído bate-papo com os dois artistas, onde falaram um pouco das suas respectivas carreiras artísticas e prometeram mais parcerias. Veja o vídeo:

Denuncia ao Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Recebi do senhor Leonardo Felipe Augusto, presidente da AACDV – Associação de Assistência a Criança Deficiente da Vitória,  um e-mail, onde ele denuncia ao Tribunal de Justiça de Pernambuco o não cumprimento da Lei de Acessibilidade por parte do Juizado Especial. Abaixo, segue denuncia.

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A Associação de Assistência a Criança Deficiente da Vitoria, denuncia Juizado Especial Cível e Criminal de Vitória de Santo Antão ao Presidente do TJPE por descumprimento do Art. 53. da Lei Brasileira de Inclusão de n 13.146, de julho de 2015.

Segundo o presidente da instituição, as pessoas com deficiência não tem acesso a este órgão do poder judiciário relatou ainda que a acessibilidade é direito que garante a pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social. Então solicitou providencias ao TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, onde o mesmo encaminhou o departamento de engenharia e arquitetura para realizar as devidas necessidades.

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Estudantes promoveram brechó na Avenida Mariana Amália.

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Na manhã do sábado (23), em plena Avenida Mariana Amália, um grupo de jovens estudantes promoveram um “evento  comercial” que teve como objetivo arrecadar fundos financeiros visando a promoção de uma festa.

img_2381Ao escutar aquele “barulho diferente” aproximei-me do grupo para saber do que se tratava. Ao pergunta qual o motivo daquela “bagunça organizada”, um deles disse:  “o senhor quer comprar uma rifa?” Antes mesmo que eu respondesse, uma garota perguntou: “o senhor não quer uma água geladinha?

img_2380Pois bem, depois de comprar dois bilhetes acabei gravando uma vídeo com o pessoal que tinha como “força motriz” da atividade comercial um brechó. Portanto vejam o vídeo e, caso queira contribuir com o pessoal entre em contato para doar roupas e ajudar a “causa da galera”, pois, segundo informações deles no  próximo sábado tem mais.

Reunião da ABLOGPE – Associação do Blogueiros do Estado de Pernambuco.

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Na tarde da sexta (21), na sua sede em Recife, a diretoria da ABLOGPE – Associação dos Blogueiros do Estado de Pernambuco – promoveu um encontro para tratar de uma extensa pauta que teve como objetivo, entre outros, organizar a tradicional confraternização natalina com os produtores de conteúdo, vinculados a entidade,  oriundos de todas as regiões  do nosso Estado.

Será que o prefeito estaria satisfeito?

Na noite da sexta (21) nossas lentes registraram, mais uma vez, nas proximidades do Colégio Pedro Ribeiro, uma porca circulando livremente. Os moradores das ruas que ficam no entorno do educandário, assim como em outros bairros, foram “sentenciados” pelos gestores locais a viverem atolados na sujeira e na bosta provocada por esses bichos. Será,  que se os porcos tivessem cagado todo dia, nesses últimos oito anos, na calçada da casa do prefeito Elias Lira ele  e sua família estariam, hoje,  satisfeito?

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Ilustríssimos Ministros: a vaquejada não pode ser uma “ilha” no contexto dos maus tratos aos animais!!

Saindo um pouco da nossa linha editorial, que tem por objetivo realçar os assuntos atinentes ao nosso torrão e\ou aos conterrâneos, hoje, falarei de um tema que vem ganhando fôlego em todo País, sobretudo na Região Nordeste, no que diz respeito à polêmica decisão da corte suprema da nação de chuteiras. Para pôr um pouco de “gasolina no incêndio” basta dizer que o placar decisório, com 11 votantes, ocorreu pelo escore 6×5.

Muito bem, eu, na qualidade de morador de uma cidade do interior do Nordeste brasileiro, certamente não tenho condições de opinar sobre este assunto  com total isenção. Naturalmente, de certa forma, a vaquejada é parte integrante da nossa cultura e, aos olhos da ciência que estuda o cotidiano da raça humana no tempo, falar de cultura é mexer em vespeiro.

Aliás, antes de sermos submetidos à cultura dos portugueses – nossos colonizadores e algozes –  que justificaram tudo, ao concluírem que éramos animais que comia uns aos outros não procuraram, antes, saber que não se comia a carne de qualquer um, pois, acreditava-se,  à época, que ao degustar um pedaço de qualquer parte do corpo de um forte guerreiro da tribo inimiga, adquiria-se seus dotes na arte de guerrear. Também é verdade que esses mesmos senhores que nos catequizaram, em nome do mesmo Deus, também cortaram a cabeça dos seus irmãos europeus –  meio milênio antes – através das cruzadas.

Voltando para os maus tratos promovido pela vaquejada, já que estamos vivendo e evocando o “mundo civilizado” que, entre outras coisas eleva e melhora o tratamento ao animal, este,  merece muitas reflexões. A quem interessa, por exemplo, tratar cachorro como um ente da família? Sou de um tempo em que se criava um cão, para vigiar o terreiro da casa e não para dormir no ar-refrigerado, aos pés do seu dono e ser, via de regra, o ponto de convergência da casa.

A mídia de massa, aos poucos e à serviço dos fabricantes de produtos direcionado para esse segmento, vem criando uma nova cultura na sociedade moderna e as pessoas ,sem maldade, estão aderindo a esse novo conceito. Temos Leis para proteger qualquer agressão a um  “cão indefeso”, mas podemos criar um bode no quintal de casa para engorda-los e, no momento que acharmos oportuno, sangra-lo, arrancar suas tripas e leva-lo ao fogo, para  come-lo e festejarmos. Ora! O que tem de tão diferente entre o cachorro e o bode,? Será que um nasceu para ser  da “nossa família”  e o outro para servi apenas para nos alimentar? Aos olhos da maioria das pessoas, tudo isso é NORMAL. Aliás, muita gente não consegue nem raciocinar na direção contrária, em virtude do alto grau de alienação, vítimas da cargar midiática praticada pelos meios de comunicação da massa.

Com os pássaros e os peixes, acontece situação semelhante. Existe legislação para  regulamentar a prisão de um passarinho numa gaiola, mas não existe, pelo menos que eu saiba, nenhuma  ilegalidade  na criação de peixes em aquário caseiro. Ora! Que diferença tem em limitar a vida de um pássaro numa gaiola com à mobilidade de um peixe em um aquário?

Na questão da vida animal, relacionada aos “seres humanos”,  existe muita gente criando situação para se dá bem. Aliá, nas grandes cidades criaram  todo tipo de discurso em favor dos animais, para que os mesmos não puxem carroças,  mas  nas muitas cidades do interior, sobretudo no nordeste brasileiro,  é a tração animal que faz o “mundo girar”, inclusive carregando água para os humanos não morrerem de sede. Retira-los das ruas,  nas grandes cidades,  ajuda a melhorar o trânsito. Já nas diminutas urbes  o animal é mais bem tratados por ser uma fonte de renda e elemento social.  O discurso, nas cidades grande,  é oportunista e mentiroso e o pior: ainda tem gente se elegendo vereador usando-os como cabo-eleitorais.

Com relação aos bois, sob o pretexto de não fazê-los sofrer, deveria acontecer um  movimento também para acabar com os  grandes rodeios, sobretudo no Estado de São Paulo, aliás deveríamos ir mais além: deixarmos todos de comer carne bovina. Ora! Se não podemos  ao menos derrubar o boi como poderíamos,  então,   engordar o bicho para depois sangra-lo,  mata-lo e come-lo?

Aos poucos, nós humanos, estamos evoluindo. Antes, no famoso “pão e circo”,  se colocava  gente para brigar com gente, animal para brigar com animal e até gente para ser comida por animais carnívoros,  de sangue quente. Isso mudou. Mas, curiosamente,  em favor do lucro de poucos e para o delírio das massas os canais de televisão transmitem as famosas lutas de UFC e MMA. Volto a  perguntar: será, que em nome do “mundo civilizado”,  evocado pelos ministros da Suprema Corte,  estamos educando bem nossos  filhos? Incentivar à lutar com agressividade entre os seres  humanos é mais civilizado do que puxar o rabo do boi?

Outra pergunta: porque é que temos total parcimônia com a pescaria onde se comete, na minha modesta  opinião,  a maior das agressões a um “sujeito” do mundo animal? Aliás, diga-se de passagem, da forma mais covarde e violenta, na direção de um bicho indefeso e que em nada está incomodando o “ser humano”, muito pelo contrário, o “bicho homem e\ou mulher”  é que sai do seu habitat  natural e vai ataca-lo no seu espaço social. Não tenho a  menor duvida que AS  PESCARIAS QUE OCORREM EM TODO BRASIL,  É UM TROÇO MUITO MAIS VIOLENTO QUE AS VAQUEJADA DO NORDESTE. Também não  tenho nenhuma dúvida  que temos muitos   “pescadores” espalhados nas  chamadas cortes brasileiras.

Portanto, senhores seis Ministros do Supremo Tribunal Federal que votaram pela não regulamentação da vaquejada,  como prática desportiva e cultural do nosso tão sofrido e castigado Nordeste, acho que os senhores estão certos. Apenas nasceram cem anos antes, e, de forma anacrônica não estão levando em consideração a historicidade do nosso tempo.

Espero, contudo, que antes de resolvermos o problema da queda dos bois, que  não deixa de ser um questionamento  justo e equilibrado, resolvamos também o problema dos bodes, dos porcos e dos peixes, sem esquecer, claro,  antes,  de solucionar a mal tratada vida dos  humanos, cantada em verso e prosa pelo admirável Zé Ramalho, sobretudo à vida das  nossas crianças e dos nossos velhos, pois, como bem diz o nosso poeta antonense, Sosigenes Bittencourt: “dos velhos, pois foram eles que cuidaram de nós e das crianças porque são elas que irão cuidar de todos nós”. Para concluir: .Abaixo a Industria Cultural de massa e salvemos, com força e fé, a genuína e tradicional industria nordestina,  sem chaminé e representativa de toda uma região, já estigmatizada pela pobreza e tantas outras agruras.

AGTRAN continua “cochilando”…

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Por ocasião da recente reforma ocorrida na Praça Diogo de Braga, o entorno da mesma, antes com sinalização proibindo o estacionamento de veiculo, hoje, encontra-se sem nenhuma placa de trânsito. Os motoristas, claro, aproveitando-se do “cochilo” dos técnicos da AGTRAN estão economizando, pois ao invés de pagar a chamada “zona azul” estão deixando seus veículos na chamada “zona esquecida”.

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A AGTRAN, órgão que foi o criado com o objetivo de cuidar das coisas relativas ao trânsito da nossa cidade, no que diz respeito à rápida e eficiência prestação de serviço à comunidade, parece trabalhar em rotação “sonolenta”. Já com relação ao sistema de arrecadação financeira atua diferente bem diferente.

À mobilidade urbana, em função do constante aumento da frota de veículos nas ruas, das cidades brasileiras, tornou-se algo imperativo. A qualidade de vida das pessoas está intrinsecamente vinculada ao trânsito, quer seja nos deslocamentos individual ou coletivo. Apesar de alguns avanços pontuais, até porque não existia praticamente nada na cidade nessa área, a  atual direção da AGTRAN sairá de cena com saldo negativo, claro, no que diz respeito à boa prestação de serviço à cidade.

Prefeito eleito, Aglailson Junior, apresenta sua equipe de transição.

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Conforme anunciado, aconteceu na manhã de hoje (20) o evento que teve como objetivo a apresentação da equipe de transição, nomeada pela o recém-eleito prefeito da nossa Vitória de Santo Antão, Aglailson Junior. A coletiva de imprensa ocorreu no Teatro Silogeu José Aragão e contou com praticamente todos os órgãos de comunicação da cidade.

Com a casa cheia, Doutor Saulo e Aglailson Junior, em breves palavras, agradeceram a presença de todos. Após a abertura dos trabalhos o coordenador da equipe, Lívio Amorim, assim como outros membros do grupo explanaram sobre o trabalho que, na prática, já começaram desenvolver.

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Durante a sabatina com o prefeito-eleito Aglailson Junior, realizada pelos membros da imprensa local, o mesmo demonstrou segurança nas respostas. Falou da sua preocupação com o verdadeiro “desmonte” que está ocorrendo na prefeitura e anunciou reinterada vezes, que irá apurar tudo que está acontecendo.

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Sobre a AGTRAN, um dos motes da sua campanha, disse que irá dar-lhe uma nova feição. Com relação aos “ônibus dos estudantes”, pergunta formulada pelo blogueiro Márcio Souza, sinalizou na direção do melhoramento da frota. Com relação ao carnaval 2017, já que será o primeiro grande evento da sua gestão, falou que apesar dos “tempos difíceis” que se anunciam, pretende promover uma boa festividade.

Entre tantos outros temas a que foi provocado o novo prefeito, Aglailson Junior, quase sempre recorreu ao que havia sido debatido na recente campanha eleitoral, vez por outra, inclusive, usou da ironia, referindo-se à “tal família 55” (do bem) em detrimento ao  “povo do mal”.

Também presente ao evento, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, professor Pedro Ferrer, usou da palavra para realçar à tradicional boa relação da entidade com os familiares do novo prefeito Aglaison Junior, desejando, naturalmente, que os laços de amizade  sejam mantidos com o mesmo no comando da prefeitura. Veja o vídeo:

Ao final do evento foi disponibilizado aos membros da imprensa cópias dos dois ofícios já encaminhados na direção do atual prefeito, Elias Lira, para que o mesmo cumpra o que determina a Lei, ou seja: “fornecer as informações solicitadas pela comissão de transição, bem como apoio técnico e administrativo”.

Estes foram, portanto, os primeiros movimentos públicos da chapa vencedora do pleito municipal, ocorrido no último dia 02 de outubro. Resta-nos, contudo, torcer para que o intercâmbio administrativo, ora deflagrado, siga no rumo que contemple os melhores resultados para todos os vitorienses. Aproveito, assim como o fiz no Teatro Silogeu na minha intervenção oral, para parabenizar o Agllailson Junior com maneira pela qual deu publicidade aos seus atos, na qualidade de futuro gestor da nossa cidade.

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Centro Acadêmico da Vitória continua ocupado pelos estudantes.

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Na tarde ontem (19) estive no Centro Acadêmico da Vitória (UFPE) para registrar o “Movimento de Ocupação”, deflagrado pelos alunos desde a última segunda feira (17). Vale salientar que este movimento também acontece simultaneamente em outros educandários.

O movimento tem como objetivo vários pontos, segundo o estudante do curso de história,  Afonso. Desde a votação da PEC-241 e reformulação do ensino médio em todo país, passando por problemas interno que ocorre no próprio CAV e chegando até ao sucateamento dos ônibus usado pelos universitários. Veja o vídeo:

A amplitude da pauta reivindicatória é difusa e de extrema complexidade no que diz respeitos à sua contemplação por total, contudo  não podemos dizer que a luta é ilegítima. Neste delicado momento de “crise existencial” na Democracia Brasileira os estudantes  e professores jogam um  papel importante no processo de consolidação da mesma.


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Prefeito Elias Lira continua sem pagar o salário do funcionalismo municipal.

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Desde que foi decretada o fim da eleição municipal, a gestão do Governo de Todos entrou em “parafuso”. Além do desmonte administrativo, no que se refere ao atendimento básico, o prefeito Elias Lira também vem castigando o funcionalismo com atrasos nos salários.

Após a frustrante reunião ocorrida no Prédio da Promotoria local, ontem (18), a categoria decretou greve geral. Hoje (19) pela manhã registramos, em frente ao Prédio da Prefeitura,  um novo movimento reivindicatório. Segundo a presidente do sindicato dos professores, Roseane Oliveira, “o Ministério Público, praticamente, lavou as mãos”. Veja o vídeo:

O prefeito Elias Lira, diante de toda essa “Torre de Babel” administrativa continua IMPÁVIDO. Além de não se comunicar com os grevistas e muito menos com a população, através dos meios de comunicação, continua pondo seu maquiavélico projeto político de não “assinar” o recibo pela derrota do “seu” candidato a prefeito, Paulo Roberto.

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Caso o prefeito Elias Lira não saia da sua “zona de conforto”, certamente seu filho, Joaquim Lira, será o mais prejudicado, do ponto de vista eleitoral, nas próximas eleições. Independente de qualquer coisa, caso a solução não chegue rápido,  o movimento  grevista só tende a crescer, pois outros grupos começaram a se solidarizar, como é o caso dos alunos do CAV. Veja o vídeo:

Portanto, a cidade continua em estado de alerta, aguardando o desenrolar dos fatos, uma vez que, segundo  comentários  no local,  os motoristas dos ônibus dos estudantes – com dois meses de salário atrasado – também paralisaram  suas atividades. Com a palavra os gestores do Governo de Todos: Elias Lira, Veraluci Lira, Maria José Lira e etc…

Apresentação da Equipe de Transição: coletiva de imprensa.

Recebemos na manhã de hoje (19) ofício  circular enviado pela Frente Popular da Vitória – Coligação Partidária que elegeu Aglailson Junior e Doutor Saulo, prefeito e vice respectivamente – para coletiva de imprensa que tem como objetivo apresentar a Equipe de Transição. O evento acontecerá no Teatro Silogeu Professor José Aragão.

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Muito bem, o recém-eleito prefeito da Vitória de Santo Antão, Aglailson Junior, com este ato, já começa se diferenciar pois tratar a imprensa local com respeito e atenção não deixa de ser começar com “pé direito” o futuro governo.

Entra prefeito, saí prefeito, fica prefeito e até agora NADA!!!

Alheios aos mais diversos problemas e mudanças na cidade, os porcos continuam circulando livremente pelas vias e logradouros públicos da Vitória. Na tarde do domingo, por exemplo, no Pátio da Matriz, uma “família” de porcos caçava lixo para comer.

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Entra prefeito, saí prefeito, fica prefeito e até o presente momento este grave problema de saúde pública continua insolúvel. Não podemos, em pleno século XXI, numa cidade do porte da nossa, convivermos em espaços públicos com animais de grande porte achando  isso normal. Porco é porco e gente é gente…