Elmo Cândido Carneiro: um homem que não morre…

Existem pessoas que até morrem, como todas as outras. Existem pessoas que continuarão sendo lembradas, mesmo depois de cumprir sua missão no mundo dos vivos. O filósofo contemporâneo, Mário Sergio Cortella, em um dos seus livros, questiona: Qual é a Tua Obra? Adaptando a pergunta para o antonense Elmo Cândido Carneiro, perguntaríamos:  Quais foram as tuas obras?

Após o sepultamento do corpo de Seu Elmo da Pitú, ocorrido na tarde de ontem (11), no Cemitério São Sebastião, aqui na Vitória de Santo Antão, seu nome certamente será grafado nas mais variadas situações: rua, praça, escola, clube de serviço, prédios de instituição financeira, empreendimento comercial e etc. Tudo isso será importante e compreensivo.

Se Seu Elmo fosse um atleta olímpico, certamente ele ganharia medalha de ouro no Pentatlo Moderno. Nessa modalidade esportiva não basta se destacar apenas em uma atividade, o atleta tem que ser bom em tudo, numa mesma jornada, ou seja: hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida.

Na qualidade de chefe de família Seu Elmo vivenciou com sua esposa, Dona Vitorinha, o melhor sentido da palavra cumplicidade. Aos filhos não foi apenas um bom provedor, virou herói e exemplo de ética. Aos netos e bisnetos uma fonte de sabedoria e carinho.


No mundo dos negócios – Elmo da Pitú – triunfou. Construiu pontes nos cinco continentes falando o idioma universal do empreendedorismo para fazer com que o cidadão planetário provasse, gostasse e comprasse sua mercadoria Made In Vitória. Dizia seu Elmo: “as duas melhores cidades do mundo: Paris e Vitória de Santo Antão”.

Em nossa Terra Mãe Elmo Carneiro interagiu em todas as direções do tecido social,  foi uma espécie de “elo 360º”: do carnaval ao religioso, do clube de serviço ao futebol, da filantropia ao empresarial, da educação ao setor público, enfim, podemos dizer que o nosso conterrâneo, que acaba de fazer a viagem sem volta,  foi, indiscutivelmente “de um tudo” na nossa polis.

Com apenas vinte e quatro anos, Seu Elmo foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória. Se hoje falar ao telefone já é algo ultrapassado, em função da internet, foi com a sua articulação e empenho que nossa cidade saiu do isolamento na década de 1960, com a implantação do sistema de telefonia fixa. Seu Elmo foi um homem plural, na medida em que os interesses coletivos sempre estiveram acima dos individuais.

Desde criança fui impulsionado a admira-lo. Meu pai, Zito Mariano, o admirava, respeitava-o e reconhecia nele um dos homens com maior  visão na Terra de Diogo de Braga. Hoje, na qualidade de vitoriense adulto e conhecedor da história da cidade, ratifico, na  figura do empresário Elmo Cândido Carneiro, uma das mais profícuas que por aqui nasceu e viveu.

Portanto, a obra ou as obras plantadas por Seu Elmo – ao longo das nove décadas da sua proeminente existência –  nas mais variadas esferas de sua  atuação, com raio de alcance muito além dos nossos olhos não cessarão com sua partida da nossa bolha comum – que  chamamos de convivência –  pois as mesmas não foram codificadas com a marca do individualismo e do egoísmo e sim na plenitude do coletivo e sempre no contexto do bem comum. Em nome de todos antonenses, Obrigado Seu Elmo Cândido Carneiro!!

Mobilidade Urbana é uma das prioridade na nossa Vitória de Santo Antão.

Recentemente registrei mais uma placa de sinalização de trânsito tombada na calçada. Não custa nada lembrar que por ocasião das aplicações das mesmas (placas) pela prefeitura, sob a coordenação da AGTRAN, denunciamos que o material usado era inadequado.


O entendimento das variantes que circunscreve a chamada mobilidade urbana está calcada, hoje, em um conjunto de  competências que vai muito além do imaginável da esmagadora maioria dos gestores públicos. Políticos e prefeitos ultrapassados, que na maioria dos casos não tem o salutar costume de escutar técnicos, estão sendo vencido pelo tempo, como é o caso do atual gestor da nossa Vitória de Santo Antão, Elias Alves de Lira.


Por ocasião dos sempre animados encontros que ocorriam nas tardes do  sábado  na propriedade do saudoso Romildo Mariano (meu tio), em 2008, nos meses que antecederam a campanha para prefeito, repeti várias vezes a seguinte explicação:

Elias já está ultrapassado. Ele foi prefeito da Vitória em outras circunstâncias, hoje os tempos são outros… Para exemplificar dizia: é a mesma coisa de um motorista que dirigiu durante algum tempo um caminhão Mercedes 1113, ele continua um bom motorista, mas não tem capacidade de viajar pilotando um caminhão moderno que seja instrumentalizado por um painel eletrônico computadorizado e que o motor só “vira” depois da autorização via satélite……. e ainda completava: Elias tem capacidade para administrar uma cidade do porte de Feira Nova, Glória do Goitá,  Chã Grande e por aí vai…., não uma cidade do porte da Vitória de Santo Antão… Testemunhas para atestar o que disse, lá atrás, é o que não falta…

Pois bem, passaram-se oito anos e o que eu falei lá atrás, hoje, configura-se uma flagrante realidade. Apenas para ficar na ceara da mobilidade, por exemplo, não tem nenhuma lógica que uma via feito a Avenida Henrique de Holanda (Antiga BR 232),  que se configura  como uma espécie de “espinha dorsal” viária do município, ao invés de ser alargada e ampliada, venha ficando mais estreita, em função das constantes CONSTRUÇÕES  IRREGULARES,  cujas banquetas foram e continuam sendo  “doadas” pelo prefeito Elias Lira.

Para as futuras gerações, porém,  ficarão mais gargalos no fluxo do trânsito e mais riscos de mortes, atropelamentos e colisões. Esses serão, portanto, alguns dos saldos negativos  desta macabra equação – INVASÕES –  que foram,  e continua sendo,  o expediente  do  atual gestor da nossa cidade, nesses últimos oito anos, no comando da gestão do Governo de Todos.

Câmara de Vereadores: “serei o presidente do consenso”, disse Novo da Banca.

Na noite de ontem (07), aqui na Praça Leão Coroado, bati um alongado papo com o vereador reeleito Novo da Banca.  No meio da nossa conversa informal resolvemos gravar um vídeo sobre os movimentos ocorridos nos bastidores políticos, no que diz respeito à eleição da mesa da Câmara de Vereadores para o próximo biênio – 2017/2018.

Não custa nada lembrar que, há mais ou menos um mês, em outro encontro casual,  havíamos conversado sobre este mesmo tema. Naquela ocasião, inclusive, disse-me ele (Novo) que as coisas estavam seguindo por um caminho,  antes,  inimaginável, mas não quis entrar  em detalhes sobre o mesmo.

Pois bem depois de muita negociação entre os parlamentares e também com o prefeito eleito, Aglailson Junior, o consenso foi criado em torno do nome do vereador Novo da Banca,  para assumir a presidência da Casa Diogo de Braga, a partir de janeiro de 2017.

Na circunscrição política municipal é praxe que o prefeito – chefe do executivo – se coloca como um “forte cabo-eleitoral” na escolha do presidente do Poder Legislativo local. No nosso caso, indiscutivelmente, o interesse do prefeito eleito,  Aglailson Junior,  na eleição do Novo da Banca, configurou-se em ato determinante para o  consenso.

Vale salientar que o Novo da Banca disputou a última eleição em outro grupo, fato pouco comum nessas escolhas. Disse-me o Novo da Banca: “ me surpreendeu (…… ) quando  fui procurado por Aglailson Junior e Romero dizendo que Romero não era mais o candidato a presidente e que o candidato seria Novo da Banca”.

Já pensando na gestão, uma vez que o consenso está formado em torno do seu nome, disse-me Novo que pretende arregimentar um corpo técnico consistente para produzir uma administração dentro dos padrões exigidos pela Lei vigente.

Abaixo, contudo, segue dois vídeos com a nossa conversa completa, inclusive com a revelação do Novo da Banca,  realçando problemas do passado que gerou, de certa forma, uma divida de gratidão para o processo de hoje, entre ele o prefeito eleito, Aglailson Junior. Veja os vídeos:

“Memória Viva do Carnaval”: MUITAS PALMAS PARA OS COMPOSITORES ALDENISIO TAVARES E GUILHERME PAJÉ.

Na qualidade de sócio do Instituto Histórico da Vitória e membro da  AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – o compositor Aldenisio Tavares, em parceria com o também compositor e comunicador Guilherme Pajé, está com um novo trabalho artístico na praça.

Memória Viva do Carnaval”, lançado recentemente em função do Tríduo Momesco que se anuncia (Carnaval 2017), tem como coluna vertebral, por assim dizer, o objetivo de reverenciar os compositores, cantores e músicos do autêntico ritmo pernambucano que se encontram “Nas Nuvens”.

A obra independente, produzida pela dupla de compositores mais gravada do carnaval vitoriense,  procurou reunir nomes de  consagrados autores pernambucanos, como Nelson Ferreira e Maestro Nunes sem esquecer, contudo,  os  artistas antonenses, tais como: Nestor de Holanda, Teixeira de Albuquerque, Bené de Cachoeirinha, José Marques de Senna e etc.

Em “tempos bicudos”, no que se refere ao momento econômico e ao baixo nível de produção musical  qualificada, sobretudo no que diz respeito às composições carnavalescas, produzir uma obra com recursos próprios para enaltecer o trabalho daqueles que já se encontram  “Nas Nuvens”, não deixa de ser, pelo menos pra mim, uma inconteste declaração de amor à cultura, à arte e aos vitorienses que se imortalizaram através das suas  músicas. Portanto: MUITAS  PALMAS PARA OS COMPOSITORES   ALDENISIO TAVARES E  GUILHERME PAJÉ.

Bichos nas ruas: uma das marcas deixada pela gestão do Governo de Todos.

Dias atrás registramos na rua conhecida como “Subida da Bela Vista” dois cavalos se alimentando de lixo, na calçada. A gestão do Governo de Todos, após oito anos no poder, está chegando ao fim e deixa como uma das marcas da sua pífia administração o  “RETRATO” dos animais de grande  porte circulando livremente, dia e noite,  pelas as ruas, praças e avenidas  da cidade. É lamentável!!

Momento Cultural: LEI DE ANALOGIA – por MELCHISEDEC

MelchisedecPonto de semelhança entre coisas diferentes. É a preponderância de uma forma sobre outra, habitualmente associada ou aproximada. Parte do princípio de que havendo identidade de razão, deve haver a mesma disposição.

Esta Lei manifesta-se numa certa correspondência ou analogia entre as manifestações de vários planos de atividade cósmica. É fato realmente verdadeiro, de que o que está em baixo, é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para fazer o milagre de uma só coisa.

Como todas as coisas procedem do Uno por intermédio da unidade, assim todas as coisas nasceram dessa coisa única por adaptação. Podemos verificar a veracidade dessa Lei pela analogia existente entre um sistema atômico e um Sistema Solar ou a analogia entre os ciclos da vida da Natureza. As mesmas Leis que governam a ameba, são as mesmas que governam a Natureza, a atividade do homem e dos outros seres superiores. A essência da matéria é a mesma da energia e da mente. Baseado no aforismo hermético: “Assim como é em cima, é em baixo” e, pelo axioma arcano: “Por um se conhece o Todo”, concluímos que assim como o Sistema Solar pode ser conhecido pelo estudo cuidadoso dos átomos e moléculas, assim os planos mais altos do Ser podem ser estudados através de um exame dos mais baixos planos que se manifestam entre nós. Depois de descobrir a operação de certos princípios numa coisa, podemos com segurança, raciocinar, que esses princípios existem noutras coisas sobre um plano maior e assim conhecemos a natureza do desconhecido. Pelo estudo da monera (organismo primitivo do ser vivo) se chega a conhecer os Arcanjos, baseado tão somente no princípio cósmico de que se deve encontrar em cada coisa, substância ou corpo, movimento, energia ou consciência. Assim os antigos ocultistas supunham haver em cada coisa, sobre um plano desconhecido, três grandes formas de manifestação.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 11 e 12).

Elias Lira: e a cidade? A cidade que se lasque pra lá!!!

O vitoriense que circula no Centro Comercial local já deve ter notado que nos últimos meses, sobretudo após o pleito eleitoral de 02 de outubro, as calçadas, canteiros e praças estão sendo invadidas pelo comercio ambulante. Isso é fato. Na Avenida Mariana Amália, por exemplo, observo que as carroças estão sendo colocadas para “agredir” o pedestre, ou seja: TEM GENTE ORQUESTRANDO O CAOS.

Apenas a título de ilustração, no Cruzamento da Avenida Mariana Amália com as Ruas Senador João Cleofas e Rui Barbosa, as carroças estão ficando estacionadas nas calçadas, justamente ao lado das faixas de pedestres, por onde os transeuntes deveriam seguir.

Em uma das ilhas centrais da referida Avenida – defronte à Farmácia Santo Antão e Ferreira Collor – onde não “existe tempo” no semáforo para o pedestre, uma carroça foi colocada justamente no único espaço disponível para o pedestre se proteger dos veículos,  na sempre difícil travessia de um lado para o outro, sobretudo dos idosos e das crianças.

img_3231Outra coisa curiosa e que também está acontecendo nesse final de mandato é que qualquer pedido de ligação elétrica solicitado à prefeitura o mesmo é deferindo sem o menor questionamento. A história é mais ou menos assim: a CELPE só pode colocar um “quadro de energia” e fazer a ligação num ponto de comercio ambulante se a prefeitura autorizar, através de ofício. Se antes havia algum critério, hoje (final de mandato) as coisas “avacaiaram” de vez.

Certa vez disse-me uma pessoa que é vinculada à construção civil, que a ligação provisória realizada pela CELPE em um canteiro de obra deve seguir uma série de procedimentos para que mesma seja efetivada, tais como: aterramento, altura regulamentar de 1,53 para o leitor, poste de cimento e etc.

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Pois bem, recentemente, registrei um pedaço de madeira com um quadro de energia, na Praça Severino Ferrer (Praça do Fórum), que foi autorizado pela prefeitura e que certamente não cumpriu as normais de segurança estabelecida pelas regras vigentes. Neste caso, contudo, cabe uma pergunta: se alguém morrer eletrocutado, quem será o responsável: a prefeitura ou a CELPE? Diz um ditado popular que na “briga entre o rochedo e o mar, quem se lasca é caramujo”.

Para quem observa a cena política da cidade, há décadas,  já deve ter notado que essa “zona toda” no nosso Centro Comercial não é algo inédito. O prefeito Elias Lira, caladinho, está colocando o prefeito eleito,  Aglailson Junior, a partir de janeiro de 2017, numa verdadeira  “sinuca de bico”, como se diz no popular.

Ora! Se o grupo vermelho, lá atrás, através do canal de televisão 58 e das rádios do grupo, assim como durante a última campanha eleitoral,  promoveram o maior escarcéu com um vendedor de macaxeira, por ocasião da apreensão das suas mercadorias pelos funcionários da gestão do Governo de Todos, agora, chegou a vez de Elias Lira dar-lhe o troco, ou seja: DEIXAR O CENTRO COMERCIAL “ENTUPIDO” DE AMBULANTES E CAMELÔS PARA QUE O NOVO PREFEITO SEJA OBRIGADO A TOMAR MEDIDAS IMPOPULARES. Esse é o jogo travado nos bastidores… E a cidade? A cidade, junto com as pessoas, que se lasquem pra lá!!!!

 

Instituto Histórico e Geográfico da Vitória: O MAIOR PROJETO CULTURAL DA VITÓRIA DE TODOS OS TEMPOS!

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Por ocasião da celebração festiva realizada conjuntamente pelo Instituto Histórico e Geográfico da Vitória e AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência, ocorrida na noite do sábado (03) no Restaurante Pizza Grill, foi-me ofertada a oportunidade de falar um pouco sobre a história do Instituto e também das revistas, por ele publicada. Nos poucos mais de dez minutos, em que estive com a palavra, por assim dizer, fizemos uma viagem até o ano de 1838, ano de fundação do IHGB – Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, passando depois por 1862 , ano de fundação do Instituto Arqueológico Pernambucano, até chegar em 19 de dezembro de 1950, ano de fundação do nosso maior projeto cultural de todos os tempos: IHGVSA – Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão, que completou, recentemente, 66 anos de fundação. Neste contexto,  agradeço também ao repórter José Sebastian, pela oportuna intervenção no registro, em vídeo, da minha participação oral. Veja o vídeo:

Quem poderá nos salvar?

Neste final de semana jornais da Capital realçaram o drama vivenciado por moradores de algumas cidades do interior do nosso estado, no que diz respeito à explosão dos caixas eletrônicos. As quadrilhas organizadas estão botando terror com força. A população está com medo e a polícia acuada. Fala-se, inclusive, que estamos voltando aos tempos do cangaço. Naquela época os bandos aramados chegavam e saqueavam as cidades.

Para completar o cenário de guerra civil não declarada, no nosso estado, só nesse final de semana morreram cinquenta pessoas vitimas da violência. Infelizmente o governador Paulo Câmara ainda não conseguiu calibrar sua gestão na área da segurança. O Pacto Pela Vida demonstra claramente sinais de esgotamento, a situação dos presídios atesta o caos e a população refém da bandidagem, são provas inequívocas de que medidas urgentes precisam ser postas em prática. NÃO PODEMOS VIVER NO MEIO DO FOGO CRUZADO DOS BANDIDOS!!

Peladeiros do Campo de Zé Guelpher: A TRADIÇÃO É MANTIDA!

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Mantendo a tradição os peladeiros do Campo de Zé Guelpher, sob a coordenação de Artur e Manoel Bem, promoveram durante todo dia do domingo (04) o seu sempre animado encontro. Marcado  – desde de sempre –  para o primeiro domingo de dezembro – quer chova ou faça sol – a festa manteve  seu formato original, ou seja: partida futebolística logo cedo e comes e bebes em seguida, entrado de “tarde a dentro”, como se diz no popular.

Nossas lentes, no primeiro ato, conseguiu registrar dois lances que merecem destaques. Levando-se em consideração, hoje, o  “enferrujamento” dos peladeiros, os dois lanes foram: a “bola na trave” do Junior Facada e do extraordinário drible que Florêncio deu em Tob. Veja os vídeos:

O peladeiro Denilson, como sempre, participou da partida  fazendo propaganda das  “VIRGENS DA VITÓRIA“, agremiação carnavalesca, aliás,  da  é o presidente e principal propagandista.

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Na programação profana da confraternização, por assim dizer, registramos, em vídeo, um pouco do sentimento de cada um, no que diz respeito a esse evento que procura, na medida do possível, manter  acesso e vivo os  laço  de amizade e convivência do passado, quando todos eram adolescentes e “bons de bola”. Veja o vídeo:

Após algumas latas de cervejas, umas lapadas de Pitú e à ingestão de uma suculenta feijoada, ao som das canções da boa época que não volta mais,  fica a certeza que ano que vem estaremos reunidos novamente. Parabéns a todos, mais uma vez !!!

Governo de Todos: o dinheiro desceu pelo buraco…

Na manhã de ontem (01), mais uma vez, constatei que o tanque ornamental da Praça da Restauração – também conhecida por “Praça do Jacaré” – continua vazio. Deve-se ressaltar que ali foi investido algo em torno de R$ 2.000.000.00 (dois milhões reais), exclusivamente  pela obra da sua reforma.

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Apesar do alto volume de dinheiro público gasto na referida praça o seu tanque ornamental continua “FURADO”. Não consigo imaginar um prefeito, um secretário municipal ou quem quer que seja, investindo seu dinheiro particular na construção de uma piscina ou uma cisterna, em sua propriedade, e depois não fazê-lo juntar água, função pela qual foi confeccionado. Até parece que o dinheiro do erário não tem valor.

Ficando ainda no mesmo tema – praça – observei que meses atrás ocorreu uma substituição das lixeiras na Praça Dom Luiz de Brito, também conhecida por “Praça da Matriz”. Antes, as mesmas, eram na cor azul. Atualmente refletem a cor do sol.

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Certa vez disse-me um antigo observador da cena política local que o então prefeito Ivo Queiroz adornou o Pátio da Matriz plantando pés de bananeira numa alusão direta ao seu símbolo político. Aliás, não muito diferente o que fez o atual vice-prefeito, Henrique Filho, ao colocar os pés na prefeitura, em janeiro de 2009.

Com relação às bananeiras plantadas no Pátio da Matriz, sinceramente, não sei do seu resultado. Já com relação às plantadas no palácio municipal, recentemente, sem alarde e caladinho, o Elias Lira mandou arrancar, segundo comentário do pessoal do seu próprio  grupo político.

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Vitória de Santo Antão igual a Nova Iorque!

Vez por outras sapeco esta frase: VITÓRIA NUNCA ESTEVE TÃO MUTANTE. Não podemos dizer, contudo, que somos detentores da exclusividade nas transformações do mundo, muito pelo contrario: estamos a reboque delas.

Para os que estão se formando nesse contexto (rápidas mudança) tudo é normal, tudo é igual. Mas para os que cresceram em tempos pretéritos, assim como eu e tantos outros que estão lendo estas linhas, contemplar, analisar e relacionar os acontecimentos não deixa de ser, porém, um agradável e salutar exercício mental.

Certa vez, por ocasião da incipiente efetivação do serviço de mototaxista na nossa cidade, disse meu pai, Zito Mariano: “um negócio assim, é complicado. Como é que uma mulher casada ou uma mocinha vai montar na garupa de uma moto com um sujeito que ela nem sabe quem é?” Na sua cabeça – imagino –  aquele serviço só teria serventia para os homens. O tempo provou que a formação  social do meu pai, nesse aspecto, foi atropelada pelas mudanças.

Esta semana, ao caminhar pelas ruas centrais na nossa cidade, deparei-me com dois artistas promovendo espetáculos nos intervalos do semáforo – cada qual na sua arte. Não me lembro de haver assistido, aqui na Vitória, um músico tocando sax em um sinal de trânsito, sobretudo “passando o chapéu” em busca da esperada  compensação financeira,  após a célere apresentação. Nesse aspecto, aliás, Nova Iorque nunca esteve tão presente na nossa polis…

“TELEMORKETING”: parece até uma ideia do capeta. Vale a pena ler.

Na manhã de ontem (01) estive sentado em uma mesma sala de espera de meses atrás. Nessas ocasiões, perdoem-me as pessoas que foram direcionadas por outras mais inteligentes ao vício tecnológico (Facebook e whatsapp), procuro, ao invés de ficar “mexendo” no celular, leituras com conteúdo. Aliás, segundo especialistas, em breve as pessoas que não largam o aparelho celular, permanecendo muito tempo com o pescoço voltado para baixo,  estarão enchendo os consultórios dos algologistas.

Pois bem, ao pegar uma mesma revista – Superinteressante – reli a matéria com o seguinte título: “TELEMORKETING”. Diz o subtítulo: “Empresa americana ganha dinheiro telefonando para doentes à beira da morte. Ela diz que seu objetivo é ajudar essas pessoas. Mas também há outra razão”.

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Pois bem, segundo a matéria existe uma empresa americana de telemarketing que se especializou  em dialogar com pessoas acometidas de doença grave e que encontram-se na fase critica ou terminal. Na partida,  adianta a telefonista que não está vendendo nada, apenas quer conversar para ajudá-la a tomar as melhores decisões sobre seu futuro.

Por incrível que pareça a referida empresa – por saber que as pessoas acometidas de doenças graves costumam ser mais passivas –  tentam convencê-las de que quando não há chances de cura o melhor caminho é abandonar o tratamento.

O curioso é que por trás dessas ligações estão justamente as empresas dos planos de saúde, na tentativa de economizar alguns milhões de dólares com os  alongados tratamentos. Parece até mentira que isso esteja ocorrendo, mas não é. Portanto, relembremos  aquele velho conselho que diz: “não aceite ajuda de estranhos”

Não tem jeito: “bate de frente” com um ou outro!!

Para quem mora ou circula diariamente pelo movimentado bairro do Cajá, não tem jeito: ou você “bate de frente” com um porco ou um cavalo ou até com os dois,  concomitante, circulando livremente pelas ruas.

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Na manhã de ontem (29), por exemplo – ainda não passava das 7h – meu primeiro “bom dia” foi para um equino alazão. A gestão do Governo de Todos que  já começou arrumar as gavetas, depois de oito anos no poder,  levará consigo, entre outras, a frustração de haver “naufragado” na questão da fiscalização e recolhimento dos Bichos nas Ruas.

Vitória Park Shopping em ritmo de Black Friday.

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Desde a sexta (25) o Vitória Park Shopping, em função da midiática promoção Black Friday, também teve um aumento considerável no fluxo de pessoas, em busca dos atrativos descontos nas mais diversas lojas do centro de compras.

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Por lá,  algumas lojas praticaram descontos de até 70%. Mas de trinta lojas investiram nas promoções para tentar atrair mais  consumidores. Assim como na maioria dos shoppings em todo País o peso maior  nas vendas ficaram por conta dos produtos eletro eletrônicos.

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Motoqueiro: “só ando avexado, mesmo quando não estou com pressa”.

No início da tarde do sábado (26) nossas lentes registraram um “reboque aventureiro”, na Avenida Henrique de Holanda, próximo ao DETRAN. A maioria dos condutores das motocicletas populares em todo País e muito particularmente na nossa Vitória de Santo Antão, se acostumaram a guiar em ritmo de aventura. Certa vez disse-me um amigo que pilota moto, há mais de uma década: “Pilako,  só ando avexado, mesmo quando não estou com pressa.  Fico arretado quando sou obrigado a parar a moto  no meio do trajeto. Vou logo lhe dizendo: motoqueiro que vive colocando  o pé no chão é um otário, é um babaca”. Após essa declaração mandei-o fazer logo um plano na mortuária. Veja o vídeo:

EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem referente a produção e execução sonora dos fraseados musicais.

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Quando falamos em frases musicais, produções musicais, e, o produto final, onde iremos denominá-lo de execução sonora, nos direcionamos a analisar a qualidade e a preparação, que é preciso para se conseguir um resultado satisfatório e, também agradável, para o expectador que está assistindo, vendo e ouvindo, como também, a consideração, o respeito pelo autor, pelo compositor, pela sua obra, sua peça musical e, o sentimento que está sendo transmitido através de cada compasso contido nesta peça musical. Analisando a profundidade do tema apresentado, onde o foco essencial preocupa-se em apresentar qualidade musical, tanto para quem escuta, quanto para quem executa por meio instrumental, onde para que isso aconteça, existe um outro detalhe bem simples que merece ser apreciado. Vamos trabalhar e discutir neste momento, um estilo de música pernambucana, um ritmo bem conhecido de Pernambuco, que é o Frevo. Este rítmo é muito executado nas Festividades Carnavalescas, no entanto, repetindo que em razão a essência desta abordagem, não podemos  sair do foco e da visão acadêmica.

As vezes por não valorizar a questão da produção e da execução sonora, o Frevo será executado de uma tal maneira, que tudo ficará parecendo um borrão, uma velocidade que  não haverá condições dos fraseados musicais  saírem limpos, a qualidade sonora declinará, o músico se expressará gastando uma quantidade de energia maior do que a normal, em vez de som, iremos ouvir um barulho desagradável, o surdo guiará toda orquestra marcando duas batidas em vez de uma, em razão a produção sonora de qualidade ruim,  não haverá harmonia entre os naipes, tais quais: Trombones, Trompetes, Saxs Altos, Saxs Tenores, Tubas Bb, Eb, Requintas, Clarinetas (Opcional). Por se tratar de instrumentos  melódicos, para que haja por exemplo: um acorde entre os Trombones no momento da execução sonora dos fraseados musicais, precisamos da primeira, segunda e terceira voz, em outras palavras, estamos falando de harmonia no momento da produção sonora. Para que consigamos uma produção e  uma execução sonora de ótima qualidade no cenário musical, precisamos urgentemente, de analisarmos algumas “ferramentas” contidas na Educação Musical, onde servirão de enriquecimento para os fraseados musicais do presente e do futuro.

João Bosco do Carmo
http://lattes.cnpq.br/8222363703321930
E-mail:bcarmo45.bcm@gmail.com

Festival de Tortas: ” VAI TER FESTA. A GENTE TÁ NA LUTA”

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Há pouco mais de um mês registrei que um grupo de estudantes da nossa cidade havia organizado um movimento comercial, na Avenida Mariana Amália, com a intenção de arrecadar dinheiro para promover a festa de formatura.

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Pois bem após outras iniciativas –  com a mesma finalidade – encontrei o referido grupo na  noite do sábado (26) promovendo uma espécie de “festival de Tortas”, desta vez no Pátio da Matriz.  Para animar a “promoção e chamar a freguesia” o pessoal improvisou um espetáculo musical que teve como atração algumas garotas do próprio grupo. Veja os vídeos:

Procissão de Nossa Senhora do Livramento.

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Na noite de ontem (27) registramos no Pátio da Matriz a passagem da Procissão com imagem de Nossa Senhora do Livramento. O evento religioso foi o ponto alto do fechamento da rica  programação 104ª “Festa da Igreja do Livramento”, como é mais conhecida. Veja o vídeo:

Após a Solene Celebração Eucarística que teve como celebrante o D. Antônio Fernando  Saburido – Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife – os fies caminharam ao lado do pároco André Martins e do Arcebispo pelas principais ruas da cidade.

É oportuno registrar que a vida religiosa do hoje Arcebispo Metropolitano – D. Fernando Saburido – teve inicio na Igreja Nossa Senhora do  Livramento, aqui em na nossa Vitória de Santo Antão, conforme registro fotográfico, abaixo.

Foto: arquivo pessoal de Socorro Breckenfeld

Na foto: Zé Luiz, Evaldo, Ailton, Reinaldo, Arnóbio, Maurício Brayner, Valter, Alfredo Câmara, Severino Rufino, Francisco de Assis, Antônio Fernando Saburido, Carlos Breckenfeld, Severino Santana, João Santana e Wellington.

Pitú é a marca destaque do Carrinho de Ouro 2016

A Pitú ganhou o prêmio da categoria Marca Destaque na 22ª edição do Carrinho de Ouro. O evento é promovido anualmente pela Associação Pernambucana de Supermercados (APES) e neste ano reconheceu, no total, o desempenho de 18 empresas dos setores industrial, atacadista, distribuição de representações e serviços. A premiação aconteceu na noite da quinta-feira (24/11), na Arcádia Paço Alfândega, bairro do Recife Antigo. Alexandre Ferrer, diretor comercial e de marketing da Pitú, foi quem representou a empresa na cerimônia.