“Vitória Tem Forró” – o mais novo trabalho do compositor Aldenisio Tavares.

“Vitória tem Forró”  é o mais novo trabalho musical com o selo MPV – Música Popular Vitoriense –,  articulado e confeccionado pelo compositor e amigo Aldenisio Tavares, juntamente com os aristas Samuka e Sandro, que ele chama de “Parceiros da Vida”.

O novo CD tem quinze trabalhos autorais do Aldenisio e também com seus parceiros musicais, dentre os quais me coloco. Na faixa 06 – “FORROZANDO POR AÍ”- celebramos mais uma parceira, com final feliz.

O Aldenisio Tavares é desses artistas que não abre espaço para a descrença e o tão recorrente derrotismo, algo tão comum nessa área.  Na qualidade de compositor talentoso e plural, busca a efetivação dos sonhos, mesmo que, vez por outra, o reconhecimento e o retorno financeiro seja algo próximo de uma miragem.

Com mais de 200 músicas compostas – quase todas gravadas – o amigo Aldenisio Tavares  figura no seleto grupo dos maiores compositores da “Terra de Nestor de Holanda”. Assim sendo, não seria nenhum exagero afirmar que o compositor Aldenisio é um desses SANTONENSES petrificados,  no invariável tempo da imortalidade.

VIVA DR. ALOÍSIO DE MELO XAVIER !!!! – EDJAILSON XAVIER CORREIA.

A Cidade de Vitória de Santo Antão ao Homenagear o Centenário do Dr. Aloísio de Melo Xavier reverencia a História Jurídica de Pernambuco no Brasil. Reverencia uma Família que pelas mãos sábias e amorosas do Dr. Aloísio Xavier e de D. Eunice Xavier, a Formação e Grandeza de uma Família exemplar , onde hoje seus Filhos continuam construindo espaços e sonhos de respeito e amor ao próximo na Amada Vitória de Santo Antão ,onde a Fé, Amor, Trabalho e Sonhos se aliaram para construir uma Família que orgulha Vitória de Santo Antão e sua gente. Que essa Homenagem se estenda por todo Pernambuco, onde as Lições Humanísticas e Jurídicas do Dr. Aloísio Xavier criou raízes na História Jurídica Pernambucana. Que Deus Abençoe essa Família que Dr. Aloísio e D. Eunice formaram em Cristo, com Lições de Vidas para todas as Vidas que virão ! VIVA DR. ALOÍSIO DE MELO XAVIER !!!!

EDJAILSON XAVIER CORREIA

Doutor Aloísio de Melo Xavier: CEM ANOS DE PRESTÍGIO!!

Promovida em parceria entre o Instituto Histórico da Vitória e os descendentes do prestigiado casal, Eunice e Aloísio, a solenidade comemorativa ao centenário do nascimento do Doutor Aloísio de Melo Xavier (06/06/1918), ocorrida na noite da sexta (08), no Salão Nobre da Casa do Imperador, reuniu, como bem frisou um dos filhos, um conjunto de “familiares sócio-afetivo”.

Com o auditório lotado o presidente do Instituto Histórico, professor Pedro Ferrer, abriu o evento agradecendo a presença de todos. A oradora oficial da entidade, a escritora Luciene Freitas,  narrou a trajetória de vida formal do doutor Aloísio de Melo Xavier.

Na qualidade de orador oficial da noite o jornalista João de Albuquerque Álvares – amigo da família desde tenra idade -,   com toda propriedade, elencou um conjunto de qualidade do “aniversariante da noite”. Na sua fala, ao reproduzir alguns dos trocadilhos do Doutor Aloísio, grafados no livro Panorama, levou a plateia a boas risadas.

O jornalista José Edalvo, em sua intervenção oral, relacionou os “pontos” de ligação que mantém com todos os filhos do homenageado  para mensurar o nível de missão que recebeu, ao ser escalado para ser o porta voz do sentimento de todos os santonenses, por ocasião do funeral do doutro Aloísio, ocorrido em primeiro de abril de 2000.

Representando a família, o doutor Aluisio José, visivelmente emocionado, usou da palavra para expressar o sentimento de gratidão – como ele mesmo falou, não só pelo evento, mas por tudo que a cidade da Vitória e seus nativos retribuíram ao seu genitor – vídeo, abaixo,  com o discurso completo.

Antes do encerramento o presidente do Instituto Histórico,  professor Pedro Ferrer, convidou o ex-governador  Gustavo Krause –  que estava  sentado na plateia – para também realçar suas considerações.

Ao final da Sessão Solene os convidados, acompanhados por uma orquestra de frevo, dirigiram-se ao casarão da família, localizada na via pública que recebeu o nome do homenageado – Doutor Aloísio de Melo Xavier –  para descerrar, com muito fogos e efusivos aplausos,  a placa comemorativa do  evento.

Na ocasião a família recepcionou e brindou o auspicioso acontecimento  com um coquetel, servido no endereço “dos Xavies” na nossa cidade. Em nome da família de Zito Mariano – primo legitimo de Dona Eunice e admirador do Doutor Aloísio – externo meus parabéns aos primos e demais parentes,  pela inequívoca demonstração de prestigio. Com relação aos ensinamentos transferidos pelos  os seus respectivos pais,  fica-me a nítida certeza de que tudo valeu a pena!!

Mercado da Madalena: mais uma missão cultural da “Corriola da Matriz”.

Dentro do projeto “missão cultural” a “Corriola da Matriz”, no sábado (09), marcou presença em mais um mercado público, na cidade do Recife. Dessa vez, o contemplado foi o Mercado da Madalena. Sob a coordenação do Helder Neri e patrocinado pelo Engarrafamento Pitú, o artista Rick Anjo levantou o astral dos frequentadores, com um rico repertório musical. Veja O vídeo.

O Mercado da Madalena foi inaugurado em 19 de outubro de 1925. Inicialmente, por conta do seu funcionamento  direcionado ao horário noturno, ficou  conhecido por “Bacurau”- uma alusão direta ao pássaro madrugador. O referido espaço público também ganhou fama  por abrigar uma concorrida feira de pássaros.

Em ritmo junino, AVLAC reuniu seus acadêmicos.

Na manhã do domingo (10) aconteceu mais reunião ordinária da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência. Sob o comando do entusiasmado presidente, professor Serafim Lemos, o encontro teve uma pauta mais curta, em função da partida da seleção brasileira de futebol.

Após as tratativas administrativas e alguns informes necessários, alguns acadêmicos se utilizaram da tribuna para realçar trabalhos e sentimentos. Destacamos o lançamento do CD  pelo acadêmico Aldenisio Tavares – Vitória Tem Forró – os parceiros da vida. Veja o vídeo.

Em uma vibrante apresentação o acadêmico Zózimo também compartilhou, em primeira mão, sua  mais nova composição. Veja o vídeo.

Ao final do encontro aconteceu uma animada confraternização junina, ao sabor das guloseimas do milho verde.

Alguém poderia identificar esse grupo?

Mais uma foto com pessoas que  precisa ser identificadas. Imagino, com quase certeza, que o  personagem ao centro, vestido com a camisa azul,  seja o amigo Ozias Valentim. Segue, porém, a pergunta: você seria capaz de identificar os outros  participantes desse registro fotográfico? O acervo do nosso Instituto Histórico agradece……

Em Vitória, poderíamos está colhendo os frutos da ferrovia local!!!

Após o drama do desabastecimento,  vivenciado recentemente pela população brasileira, em virtude dos efeitos colaterais da paralisação dos caminhoneiros, o brasileiro, de maneira geral, passou a entender os motivos pelos quais, de fato, estamos todos nas mãos dos profissionais das estradas. O problema não é novo e apenas demonstra o quanto nossas políticas públicas nacionais, no que se refere aos transportes,  foram equivocadas. Aliás, mesmo depois de quase cem anos, ainda persistimos no erro, ou seja: ignorando os investimentos em ferrovias.

Segundo informações,  um terço das ferrovias que o país possui hoje, ainda é uma herança do Brasil Império. Desde as primeiras décadas do século XX – influenciada pelas multinacionais –  que priorizamos os investimentos públicos no transporte rodoviário. “Governar, é abrir estradas”, dizia o presidente Washington Luis.

Pois bem, o transporte rodoviário de carga no Brasil ultrapassa os 60% de tudo que se consome.  Em nosso estado a situação ainda consegue ser pior. Dados indicam que 86,4% das mercadorias consumidas pelos pernambucanos trafegam pelas estradas. Diga-se de passagem: 56.1% delas (estradas) inadequadas, na visão dos especialistas.  Números dão conta que apenas as 2,1% do transporte de carga no nosso estado é realizado sob os trilhos.

Com efeito, em função das plantas industriais que aportaram em nossas terras, nos últimos quinze anos, tivemos um aumento considerável do tráfego de caminhos e carretas circulando pelo entorno da nossa Vitória de Santo Antão. Em contrapartida não tivemos praticamente nenhum investimento estruturador na nossa região que possa atenuar os impactos dessa nova demanda.

Na qualidade de cidade privilegiada, tanto com os recentes investimentos fabril e como uma das primeiras cidades do estado a contar com o transporte ferroviário, iniciado lá no final do século XIX, Vitória, com a chegada do trem,  conjugou o verdadeiro desenvolvimento econômico,  ao servir de ponto de ligação entre a capital e o interior. Partindo do Recife até a cidade sertaneja de Salgueiro, a locomotiva,  em vários trechos desse percurso,  chegavam a “caminhar” lado a lado com os carros,  que trafegavam pela BR 232. Os mais velhos devem lembrar dessas  cenas…..

Após o sucateamento de grande parte da malha ferroviária pernambucana nossa cidade, Vitória de Santo Antão, foi uma das que mais sofreu com os impactos nocivos dessa paralisação. Não obstante todos os efeitos econômicos dessa cadeia produtiva, as duas últimas gestões municipais, diga-se “Governo Que Faz” e “Governo de Todos”, comandados, respectivamente, por José Aglailson e Elias Lira,  cuidaram sepultar, por assim dizer, todas as esperanças de voltarmos a utilizar o trem,  como forma alternativa de transporte, uma vez que praticamente todo perímetro urbano, antes ocupado pelos trilhos, foram INVADIDOS pelos  correligionários e/ou apadrinhados dos dois grupos políticos.

Não fosse esse pontual desserviço à coletividade vitoriense, hoje, poderíamos ser uma das pouquíssimas  cidades do interior do Brasil com possibilidade totalmente viável de transitar com VLT – Veiculo Leve sobre Trilhos.

Para se ter uma ideia da importância dessa operação, basta dizer que um trabalhador que morasse no bairro do Cajueiro, por exemplo, e trabalhasse em alguma industria,  localizada no nosso distrito industrial, ou mesmo uma família que  morasse no bairro de Campinas e quisesse passear no Vitória Park Shopping, poderiam, pagando passagem baixíssimas, trafegar de trem, com todo conforto e segurança.

Em detrimento da vantagem pessoal de alguns “sortudos”, que usaram terrenos com para as mais variadas construções,  toda coletividade,  e até as gerações vindouras, continuarão pagando um preço muito alto por esse tipo de  políticas públicas populistas e demagógicas.

Queira Deus que nos próximos debates políticos, com vistas às eleições presidenciais que se avizinham,  o tema das ferrovias seja debatido com a seriedade devida, pois, do mais simples trabalhador ao mais rico industrial, doravante, todos já estão cientes de que se os caminhoneiros se organizaram com mais planejamento, o Brasil TRAVA!!!

Eleição 2018: os partidos políticos continuam imutáveis……

Indiscutivelmente o Brasil está se transformando. Nunca antes na história desse país poderíamos imaginar que políticos de alta plumagem e empresários – ricos de verdade- pudessem ficar trancafiados no fundo das masmorras.

Na outra ponta, por assim dizer, o eleitorado nacional dá sinais de esgotamento. Eleições suplementares recentes exibiram índices de votos brancos, nulos e abstenções muito acima da média histórica.

Ao que parece quem ainda continua imutável, na forma de proceder, são os partidos políticos, independente da linha ideológica –  se assim podemos referencia-los.

Pois bem, dentro do “Projeto Tiririca” – aquele que busca seduzir o eleitor de maneira alheia ao interesse legislativo -, para o próximo pleito, já temos o caso concreto da MC Carol, que deverá disputar uma cadeira na assembleia estadual pelo Estado do Rio de Janeiro.

Já em São Paulo a nova  “estrela” a ser cobiçada pelos partidos políticos é a policial militar Kátia Sastre. Aquela que matou um bandido na porta da escola, na véspera do dia das mães. Como se ver, na hora de montar as estratégicas para se angariar os sufrágios,  os políticos se mostram  especialistas em entender o sentimento da população. Após o pleito, na  hora de legislar sintonizados com os anseios do povo, eles  preferem se abraçar com os empresários,  para formatar leis e emendas sob medida, direcionada à potencializar e perpetuar a corrupção sistêmica…….

Pitú é a empresa mais lembrada da RMR, segundo JC Recall.

JC Recall de marcas premiou as empresas mais lembradas na Região Metropolitana do Recife.

A 21ª edição do Prêmio JC Recall de Marcas foi realizada nessa terça-feira (05/6), no Teatro do Shopping Riomar, no bairro do Pina, zona sul do Recife. A premiação é fruto de uma parceria entre o Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) e o Instituto Harop de Pesquisa. Ao todo, foram entregues 62 prêmios, entre eles o das três marcas mais lembradas da Região Metropolitana do Recife, com a Pitú em primeiro lugar, Vitarella em segundo e Honda Motos em terceiro. Também foram premiadas nas categorias especiais, a Coca-Cola na categoria Recall Top, a rede Wallmart na Recall Desenvolvimento e a Natura na Recall Verde.

De acordo com Alexandre Ferrer, Presidente da Pitú, ser reconhecido como a empresa mais lembrada entre os recifenses é fruto de vários investimentos em Pernambuco. “Esse prêmio é uma resposta este trabalho que é bem feito”.

Realizado desde 1998, o JC Recall tornou-se uma referência na avaliação das marcas em Pernambuco. Segundo o diretor do Instituto Harop de Pesquisa, Robert Harop, a parceria com o SJCC tem gerado muita credibilidade para que o prêmio ganhe mais força a cada ano que passa. “São 21 anos de serviços, chegamos à maturidade completa. Então é uma parceria que soma para as marcas e para o cidadão”.

JC Recall – SJCC .

Doutor Aloísio de Melo Xavier: comemoração do centenário do seu nascimento – depoimento dos filhos.

Por ocasião da comemoração do centenário de nascimento do santonense Aloísio de Melo Xavier, estamos postando  trechos de uma  entrevistas dele,  concedida ao jornalista João Álvares e  publicada no Jornal da Vitória.

Doutor Aloísio de Melo Xavier – Pai Herói

– Assim se expressou seus amados filhos “na orelha” do livro PANORAMA, de autoria do notável mestre Aloísio Xavier:

“Se a paternidade é eletiva, como apregoam certas crenças, eu fiz uma escolha feliz. Faltam adjetivos nas enciclopédias para expressar todo amor e admiração que tenho pelo meu velho” (Gustavo José).

“Apenas uma existência não será bastante para aprendermos a ser pacíficos e mansos como pai Aloísio Xavier”. (Maria de Fátima).

Viagem da seleção, grave dos caminhoneiros e o trem da Vitória.

Por conta da viagem de trem, recentemente realizada pelo selecionado brasileiro, na Europa, com vista à preparação para Copa da Rússia 2018, promovi um  dialogo abrangente – atual e histórico –  com o meu filho Gabriel. Ele, por acompanhar com frequência o “mundo da bola” do outro lado do Oceano Atlântico, é portador de um relativo conhecimento da utilização desse tipo de transporte,  nos deslocamentos dos jogadores e das suas respectivas equipes na chamada “União Europeia”.

Nesse contexto –  e também recentemente –  a grande mídia nacional, face ao caos provocado em todo Brasil pela paralisação dos caminhoneiros, revelou números e informações atinentes ao sucateamento da  malha ferroviária nacional.

Bom! Em meio ao nosso agradável bate-papo – sobre trem – adentremos no “mundo ferroviário” local, quando revelei que, quando criança, por incontáveis vezes,  aventurar-me seguir à Capital dentro de um daqueles vagões quase que artesanais, se comparados aos moderníssimos modelos de hoje. Do escuro e do frio na barriga, ao atravessamos  os “intermináveis” túneis, distribuídos ao longo do percurso, agora, só nos resta saudade e lembranças………

Desde a sua invenção (inicio do século XIX) até os dia de hoje e, evidentemente com o seu constante melhoramento,  o deslocamento de trem – seja para carga ou passageiro – nos quatro cantos do planeta,  tem se mostrado uma via racional, segura e também de baixo custo.

Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a partir de 1886, foi contemplada com o que  de mais moderno existia  – para época –  no que se refere ao processo de integração dos povos e no mais imponente símbolo do progresso. Assim sendo, amanhã, tentarei narrar um pouco da minha frustração e da incapacidade e visão de futuro dos nossos governantes, ao longo das últimas décadas, no tocante ao total desmantelamento da malha ferroviária santonense.

Parece até  Fake News, pegadinha ou piada de mal gosto…….

Na tarde de ontem (05) desloquei-me até a agência dos correios, localizada aqui, na Avenida Mariana Amália, no nosso centro comercial. Aproveitei minha imobilidade, enquanto aguardava na fila  – até como forma de  “matar” o tempo – para  ler os avisos e diversos informes oficiais da referida empresa,  direcionado ao público em geral

Pois bem, dentre os diversos, destaquei um AVISO para compartilhar como os nossos internautas:

Curiosamente o Rio de Janeiro está vivenciando uma  intervenção militar na área da segurança pública, ou seja: está  sob o  comando do Exército Brasileiro,  desde o último dia 21 de fevereiro (mais de três meses).

Foi justamente nesse período – 14 de abril –  que os correios resolveu adicionar uma taxa extra –  no valor de R$3,00 –  para as postagem, inclusive entre as cidades da região metropolitana da “Cidade Maravilhosa”

Fica claro, pelo menos pra mim, que tudo isso (intervenção) não passa de um grande teatro e interesses alheiros ao que deseja as pessoas de bem daquele estado. O Brasil é uma grande piada!! O Exercito Brasileiro caiu numa grande tábua de escorrego, colocada pelo presidente Temer!! Pelo que se ver, as coisas por lá, no que se refere à segurança pública, estão piorando!!!

Aos bobos e tolos, que bradam pela “intervenção militar já”,  fica apenas a frustração…….

Doutor Aloísio de Melo Xavier: comemoração do centenário do seu nascimento – depoimento dos filhos.

Por ocasião da comemoração do centenário de nascimento do santonense Aloísio de Melo Xavier, estamos postando  trechos de uma  entrevistas dele,  concedida ao jornalista João Álvares e  publicada no Jornal da Vitória.

Doutor Aloísio de Melo Xavier – Pai Herói

– Assim se expressou seus amados filhos “na orelha” do livro PANORAMA, de autoria do notável mestre Aloísio Xavier:

“Aprendi com papai, na sua prática cotidiana, o valor do ser ao invés do ter. O bem material do meu pai é a sua biblioteca. As alegrias que lhe são proporcionadas pelos livros não se concentram no sentimento de posse, e sim no poder que eles possuem de transformar pessoas. É a conformação do Ser subordinando o Ter”. (Maria da Graça).

“Meu pai tem dois traços marcantes e que o definem com a mesma clareza com que a cera e o mel definem a abelha. O primeiro é uma obstinada ética de trabalho e uma enorme curiosidade intelectual – esta é a sua cera. O outro traço marcante é sua bondade ingênua, fruto de uma profunda compreensão de aventura humana – este é o seu mel” (Frederico José).

Ataque de tubarão: quem vai tomar uma atitude, o governo do estado ou ministério público estadual?

Aconteceu mais um ataque de tubarão em Pernambuco. Após o trauma e o devido atendimento,  a vitima faleceu – um jovem de 18 anos. Desde o inicio do monitoramento já são 64 casos. As cenas gravadas pelos banhistas mostram a perplexidade das pessoas. Não há  absolutamente nada que se possa ser feito ou dito para  aliviar a dor dos pais desse garoto.

Eis aí uma equação de difícil solução. As praias pernambucanas, sobretudo as que ficam na Região Metropolitana do Recife, lamentavelmente, são alcunhadas pejorativamente pelo resto da Brasil,  em função do banho de praia arriscado e, infelizmente,  com roteiro incerto,  face ao terror iminente.

No “mundo livre” das redes sócias “especialistas” de todos os segmentos escrevem  seus  respectivos “pareceres” com a maior naturalidade. Alguns, certamente, no afã da originalidade e alguns clicks a mais  até acharam que o “tubarão agiu em legítima defesa”- coisas da internet.

Numa discussão ampla, produtiva e há muito necessária, algo  que possa atender os múltiplos interesses envolvidos  nesse contexto,  que vão muito além dos econômicos da rede hoteleira e das empresas de turismo, as autoridades do nosso estado estão precisando tomar um chá de bússola – se orientarem!!

Vale , então, algumas  perguntas: quanto mais pessoas deverão morrer,  para que alguma atitude  séria seja tomada?

Deverão os banhistas serem atacados pelos tubarões na faixa de areia,  para só assim os governantes e o ministério público começarem a tratar o problema com a devida atenção?

Das três, uma:

Ou orienta a população com fortes campanhas educativas e esclarecedoras,  dos perigos do banho de mar…….

 Ou se cria artifícios para contrariar a natureza violenta dos tubarões na faixa da praia….

Ou simplesmente, por força de decreto,  interdita-se, ao banho,  as praias pernambucanas…..

Na qualidade de população,  não devemos aceitar que se continue  empurrando esse grave  problema  “com a barriga”, esperando que uma solução apareça dos céus ou do fundo do mar!!

Nesse caso dos ataques dos tubarões, não  esperemos soluções ecológicas. Não há como se fazer omelete sem se quebrar os ovos!!!

Não tem como proteger a população sem “incomodar” os violentos  tubarões e sem contrariar os “barões” da industria hoteleira e turística do estado……….

Aos que ainda não choraram a morte de um parente ou amigo,  nessa verdadeira trilha macabra, resta apenas cobrar das autoridades ação, até porque a próxima vítima poderá ser você ou seu filho…..

Doutor Aloísio de Melo Xavier: comemoração do centenário do seu nascimento – depoimento dos filhos.

Por ocasião da comemoração do centenário de nascimento do santonense Aloísio de Melo Xavier, estamos postando  trechos de uma  entrevistas dele,  concedida ao jornalista João Álvares e  publicada no Jornal da Vitória.

Doutor Aloísio de Melo Xavier – Pai Herói

– Assim se expressou seus amados filhos “na orelha” do livro PANORAMA, de autoria do notável mestre Aloísio Xavier:

“Afirmo sempre que minha existência é uma oração de agradecimento. Dentre tantas outras dádivas recebidas, pelo pai que tenho. Desde cedo, com o seu exemplo, aprendi três lições fundamentais, que sintetiza no seguinte: necessidade de conhecimento técnico, obrigatoriedade do cumprimento dos preceitos éticos e presença permanente do amor na vida” (Aluísio José).

Cineclube Avalovara exibe LENINGRADO e ERA O HOTEL CAMBRIDGE.

Ainda nem deu tempo se recuperar da sessão de maio, e a gente já tem data mais que marcada para próxima sessão: será dia 10 de junho, com exibição dos filmes LENINGRADO, LINHA 41 (Dênia Cruz, 2017, 20min) e ERA O HOTEL CAMBRIDGE (Eliane Caffé, 2016, 1h33min), numa proposta de debate sobre a crise habitacional e a luta por moradia no nosso país. Ambos os filmes foram gentilmente cedidos pelas diretoras.

O Cineclube Avalovara é um projeto aprovado no 10º Edital do Programa de Desenvolvimento da Produção Audiovisual de Pernambuco (Funcultura 2016 – 2017), e tem apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão (IHGVSA) e da Federação Pernambucana de Cineclubes (Fepec).

SINOPSE “LENINGRADO, LINHA 41”

O filme relata a história do assentamento Leningrado, Natal (RN), cuja comunidade ainda luta por serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer, sendo sua única ligação com a cidade a Linha 41, que precisa ser ampliada.

SINOPSE “ERA O HOTEL CAMBRIDGE”

A trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil que, junto com trabalhadores sem-teto, ocupam um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Em meio à tensão diária da ameaça do despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo. ​

SERVIÇO

Cineclube Avalovara exibe LENINGRADO e ERA O HOTEL CAMBRIDGE

Classificação indicativa: Livre

Data e hora: 10/06/2018 (dom), às 17h

Local: Silogeu do IHGVSA

Entrada Franca

Doutor Aloísio de Melo Xavier: comemoração do centenário do seu nascimento – depoimento dos filhos.

Por ocasião da comemoração do centenário de nascimento do santonense Aloísio de Melo Xavier, estamos postando  trechos de uma  entrevistas dele,  concedida ao jornalista João Álvares e  publicada no Jornal da Vitória.

Doutor Aloísio de Melo Xavier – Pai Herói

– Assim se expressou seus amados filhos “na orelha” do livro PANORAMA, de autoria do notável mestre Aloísio Xavier:

“Mais do que qualquer outra coisa, representa este livro uma história de amor. Do autor, Aloísio, graças a Deus meu pai, pois refazemos com estes escritos sua trajetória cristã, em todas as facetas da vida. De sua companheira, Eunice, graças a Deus minha mãe, que carinhosamente colecionou tudo e é a grande responsável por esta publicação” (Maria Eunice).