Internauta Jairo Medeiros comenta artigo sobre filosofia

Comentário postado “O que é filosofia para você?“.

Se já na aurora do curso já dissertas o nobre amigo Cristiano Pilako com lauta e envergadura de conhecimento, síntese e coesão, eu imagino quando da conclusão: será empossado professor!

Adorno o texto e chamo a reflexão para que a filosofia tem um corte helênico onde os cidadãos discutiam na praça (ágora) os destinos e assuntos da ‘res publica’, a coisa de todos.

Assim, o singelo chamamento do pensar, per si, é ato filosófico por natureza do ser único pensante, animal homem.

Este que deste primórdios em pinturas rupestres quis representar por iconográficos sua visão sobre o mundo.

O avanço das urbes com a crescente fragmentação dos feudos engendrou aceleradamente a formação de centros de consumo, troca, escambo e comércio.

O indivíduo que surge na Polis começa a pensar que enquanto parte da sociedade precisa pensar e refletir sobre a sociedade que o cerca, pois, as suas necessidades são, também, objeto do corpo social.

Assim, o Pilako na assertiva “A filosofia consiste em pensar além do óbvio, do senso comum é praticar a reflexão em torno do mundo e da gente mesmo, ou seja, a filosofia é algo muito próximo de todos nós.” demonstra um conhecimento vivencial que a academia sedimentará com leituras, debates e reflexão da episteme e do dever inquietante do ser humano: conhecer o mundo, o universo e a si próprio.

Parabéns ao aluno-mestre.

Jairo Medeiros

Internauta João do Livramento comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta Manoel Carlos faz tréplica ao comentário de João do Livramento“.

Olá meu amigo Manoel Carlos, fico lisonjeado em ter aqui nesta “Ágora” virtual, que tem sido o blog do Pilako, minha fala como objeto de aplicação de suas “magistrais” técnicas de desconstrução, dignas de estarem na boca de “Protágoras” ou do próprio “Górgias”, por vez enxergo o uso da “Maiêutica”, mas digo que prefiro a “Dialética”. Confesso que tenho aprendido bastante com o senhor, e já que aprender é tudo que almejo, estou bastante satisfeito com nosso diálogo, fico irradiante quando o senhor se apoia, “com muita propriedade” em pensadores do mais alto nível, desta vez, o santo “Agostinho de Hipona”, filho da também santa “Monica” a qual rezou trinta anos pela conversão do filho, que viria a ser um dos mais importantes filósofos da igreja católica, que ele próprio relata em seu livro autobiográfico intitulado de “confissões”, mas tendo o senhor, citado sua grande obra “A Cidade de Deus”. Citou também o filósofo inglês “Thomas Hobbes”, ainda bem que não tive em mim, personificada a “Besta” Leviatã. Realmente gosto de deixar a cargo do leitor pesquisar sobre os filósofos que cito, como forma de despertar o interesse pelo autor. Deleito-me quando o senhor roga em latim “Misericórdia Senhor Misericórdia”, porém fico preocupo, quando o senhor brada em italiano, pois os italianos são muito temperamentais. Quanto ao tema Abolição da escravatura no Brasil, fiquei pensando, como um homem tão inteligente como o senhor, acredita na “Lei Áurea” como um ato de benevolência, de Pedro II e sua filha Izabel, a quem os negros ignorantes, reverenciam equivocadamente como sua grande benfeitora. Esta é a história “contada” aos bobos, porque a verdadeira é que, a abolição foi uma imposição dos Ingleses, devido ao preço que o açúcar produzido no Brasil, com mão-de-obra escrava, era comercializado no mercado internacional, já que as colônias inglesas produziam açúcar, com mão-de-obra paga, sendo assim uma concorrência desleal. E o Brasil teve que acatar as ordens devido a subserviência aos ingleses, que vinha desde a sua independência, que teve o seu reconhecimento internacional mediado pelos ingleses, subserviência esta que aumentou com os empréstimos ao Brasil para financiar a “Guerra do Paraguai”, mas acredito que em seus “livros sérios” não cabem estes fatos. Pense nisso! No mais me despeço retribuindo seu abraço fraternal.

João do Livramento.

Momento Cultural: O Natal da Vovózinha – por ALBERTINA MACIEL DE LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

Ouça vovozinha querida:

– Você, hoje, aniversaria.

Seus netos, com alegria,

Fizeram, assim, uma prece:

– Senhor, daí a vozinha longa vida

porque, de fato, ela merece

que a nossa prece seja ouvida

Sim, ela que é do paizinho

a mãezinha modelar

e, dois seus “brotos” levadinhos,

o Anjo santo, tutelar…

prudente orientadora,

o Bem, sempre a nos pregar!

 

E agora?

Dos netos amados,

assaz dedicados,

receba, prezada vovozinha,

no seu ditoso natal

o coração transbordante

de afeto filial

que, assim canta, delirante:

 

– Parabéns pra você, vovozinha querida

muitas felicidades, muitos anos de vida!

 

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 51)

URGENTE: DESAPARECIDA.

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Encontra-se desaparecida desde sábado passado, dia 11 de abril, a senhora Maria de Lurdes Pereira de Assis, também conhecida por RITINHA. Segundo seu pai, Natan Ferroviário, a mesma é portadora de problemas mentais. Qualquer informação, ligar para 3526-5247. A família agradece antecipadamente.

Martins – O Apaixonado do Brega

Hoje disponibilizamos a música “Minhas Qualidades”, de autoria de Martins. A música é integrande do álbum “Martins – O Apaixonado do Brega”.

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Aldenisio Tavares

Agente de trânsito, ao ir no banheiro, para fluxo de veículos.

Com quase dois anos e meio de criada pela gestão do Governo de Todos, a AGTRAN, ainda tá muito longe de prestar um bom serviço a cidade e, consequentemente, aos seus munícipes e visitantes. É bom que se diga que o amigo Hildebrando Lima não pode ser totalmente responsabilizado, pois, seu chefe, Elias Lira, é um especialista em “fritar” auxiliares, isso porque, não tem interesse em transformar, para melhor, as coisas no município, principalmente,  o ordenamento no trânsito.

O resultado desta equação danosa para cidade, implica diretamente na qualidade de vida das pessoas como um todo. Com pouquíssimo investimento nesta área (trânsito), o que não é novidade para ninguém, a acidade é obrigada a conviver com um serviço do tipo “pelo menos”.

Pois bem, como no planejamento também foi aplicado um “pelo menos”, a atuação dos agentes de trânsitos – que não são  concursados – também revela-se, na prática, um “pelo menos”. O despreparo é latente.

Apenas como exemplo – mais um – hoje pela manhã, por volta das 9h07, ao cruzar a linha férrea, no sentido centro livramento,  pela rua (que não tem nome) que liga as Praças Leão Coroado a Restauração, próxima a Antiga Estação Ferroviária, observei que um  veiculo da AGTRAN se encontrava parado bem embaixo de uma placa de proibido estacionar.

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Muito bem, depois de percorrer uma determinada distância, estacionei meu carro em frente ao Prédio da Câmara Legislativa Municipal. Mesmo depois de fechar o carro e descer caminhando (um relativo espaço de tempo) a referida viatura da AGTRAN ainda se encontrava no mesmo local, ocasionando, inclusive, uma retenção no fluxo de coletivo, pois, da maneira que o veiculo ficou parado só transitava carro “pequeno”, que aliás, outro viatura da AGTRAN passou no momento do registro fotográfico.

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O curioso desta história, é que este pequeno congestionamento no fluxo de veículos se deu, porque o agente da AGTRAN, parou o carro para ir ao banheiro na Praça da Restauração. Não que o dito cujo não possa fazer suas necessidades fisiológicas, afinal, ele é um ser humano como todos nós, o problema reside, na falta de capacidade de raciocinar que ao deixar o automóvel naquela posição poderia interromper, momentaneamente, o fluxo de veiculo. Se o agente “apertado” tivesse parado em frente ao banheiro (que também é proibido) atrapalharia menos o fluxo de veículos.

Ora!! Se o sujeito que trabalha como Agente de Trânsito, não tem a capacidade de raciocinar como um motorista atento às regras que ele deveria saber na ponta da língua, como pode, então, um sujeito deste, ter capacidade para interagir com os desafios de disciplinar um trânsito de uma cidade feito a nossa e promover fluidez na chamada Mobilidade Urbana?

ANIMATINÊ Vitória: 3ª Edição do Evento.

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Na tarde de ontem (12) encontrei uma galera fantasiada no Pátio da Matriz. Fiquei curioso para saber o que representava aquele movimento, até porque, notei que não se tratava de uma coisa aleatória.

Pois bem, ao aproximar-me do pessoal, logo fiquei sabendo que se tratava de participantes de um evento (ANIMATINÊ) grandioso que ocorre também em várias outras cidades. Aqui em Vitória, o evento já está na sua terceira edição. As apresentações ocorreram nas dependências do Colégio Pedro Ribeiro.

O processo, caso tenha entendido direito, até porque nunca havia escutado falar neste tipo de evento, ocorre mais ou menos assim: o pessoal incorpora a figura de algum personagem de filme ou games para viver por um dia a hipotética vida daquele personagem. Segundo uma das participantes, este “delírio” é sentido por crianças, jovens e até adultos. Veja o vídeo:

“Passeio Dominical”: burricos na Matriz.

Na tarde de ontem (12) nossas lentes registraram, na Avenida Silva Jardim, o “passeio dominical” de dois burricos.

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Segundo informações de pessoas da própria Prefeitura, os serviços de fiscalização e recolhimentos de animais de grande porte soltos nas vias públicas da cidade foram desativados, simplesmente, porque o pessoal não aceitou trabalhar “por amor a causa”. O prefeito Elias Lira continua MASSACRANDO as pessoas que necessitam celebrar um contrato de trabalho com a municipalidade.

Sendo assim, mesmo a contragosto, serei abrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar nosso contador mais uma vez.

Um show da “Made In Recife” no Varanda.

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Na tarde do sábado (11) participei, mais uma vez, do Encontro dos Amantes da Boa Música ocorrido no Restaurante Varanda do Tadeu Souza. O espaço, como todos sabem, é direcionado à apresentação de artistas locais, assim como,vez por outra, abre espaço para grupos de fora.

No último sábado, por exemplo, apresentou-se, pela primeira vez na nossa cidade, a Banda MADE IN RECIFE. Com uma proposta musical voltada para os chamados “Bailes Shows”, o grupo concentra seu repertório musical nos grandes sucessos dos anos 70/80/90.

Pois bem, durante as três horas da referida apresentação, a mesma, oportunizou-me a  “viajar” sem mesmo sair  do lugar. Isso porque, todas as músicas ali tocadas, sem exceção, de certa forma, em algum momento da minha vida de jovem, esteve presente, hora,  apenas na lembrança, hora de maneira mais marcante.

No bojo da sua apresentação pude pinçar alguns sucessos de artistas e bandas nacionais  consagradas, há muito esquecidas, tais como: Marquinhos Moura, Biafra, Sarajane e etc. Já na linha internacional, grupos e artistas  mundialmente conhecidos, tais como AABB, Tina Charles, Michael Jackson também  “marcaram presença” no show. Veja o vídeo:

Scan0001O grupo musical – Made In Recife – é formado por músicos tarimbados e já conhecidos na cena artísticas da capital pernambucana. Como bom apreciador de música, destaco na banda a participação da vocalista Fabiane que, além da beleza, encanta com  sua bela voz e simpatia no palco. Na oportunidade gravamos um vídeo da mesma interpretando o estrondoso sucesso musical  (80/90)  da dupla sueca de pop rock,  Roxette. Veja o vídeo:

Portanto, parabéns aos que fazem   O Restaurante Varanda do Tadeu, pela excelente escolha do grupo musical para animar o Encontro dos Amantes da Boa Música que ocorre sempre nas tardes de sábado.

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Prof. Enedino Soares comenta sobre Greve de Professores da Rede Estadual

Na última sexta-feira, 10 do 04, os professores da Rede Estadual de Ensino, reunidos em assembleia, no Clube Português do Recife, deflagraram greve por tempo indeterminado. 13,01% foi o percentual autorizado pelo MEC para ser pago a partir de janeiro a todos os professores conforme a lei do piso. A diferença salarial fica por conta da titulação e da carga horária que tem cada professor. Se o estado não tem recursos para pagar, cabe ao governador apresentar suas dificuldades ao governo federal e solicitar ajuda para tal.

Penalizar os professores sob alegação de que não há recursos, não somente contraria a lei, como também nega a afirmação de que Pernambuco está avançando. Pagar o percentual de aumento a 1.770 profissionais da educação, prejudicando 90% da categoria significa, no mínimo, não ter nenhum compromisso com a educação.

Por ocasião da morte de Eduardo, o então candidato Paulo Câmara disse: “não estou preparado para governar Pernambuco”, até concordamos com ele, mas nem por isso aceitamos servir de cobaia para pagar a conta.

Desestimular o professor a fazer sua graduação, ou mesmo se especializar é uma visão retrógrada, mesquinha e desprezível.

Pernambuco não pode avançar, menosprezando a educação, pagando o pior salário do Brasil aos professores.

Enedino Soares – professor da Rede Estadual
fone (81) 35231865/99879349.
Vitória de Santo Antão, 11/04/15.

Momento Cultural: ABANDONO – por ADJANE COSTA DUTRA

Adjane Costa Dutra

Buscam-me em cada encruzilhada.

É meu abandono na carnificina humana.

A lei do uso desuso tornou-me um intruso.

Sou gente, não carnificina humana.

Nesse açougue da espera os instintos animalescos

são atendidos, mas eu gente, NÃO.

Porque o abandono é como aquele bêbado que cai em cada

esquina, a criança órfã que chora no abandono de todas

as coisas.

 

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 53).

 

Internauta André Ben comenta no blog

Comentário postado na matéria “A importância da manutenção do debate – por Valdenice José Raimundo“.

Ilustre Drª Valdenice e Senhores João do Livramento e José Edalvo.

Acompanhei atentamente o início, meio e as reticências deste diálogo que desde o dia 27 de Março, gera polêmica, comentários e exposições dos participantes, quando da publicação do seguinte post:

http://www.blogdopilako.com.br/wp/2015/03/27/discriminar-positivamente-uma-postura-antirracista/

Pois bem, muito foi discutido acerca das pessoas envolvidas e pouco das idéias defendidas.
Eis que de repente me veio à tona um antigo provérbio chinês que diz:
“O medíocre discute pessoas.
O comum discute fatos
O sábio discute idéias.”
Que fazer pois, quanto à estas coisas? Estamos falando aqui com a nata dos intelectuais vitorienses e sobre intelectuais vitorienses (até me pergunto onde estou metendo meu bedelho, [risos]).
O que a princípio deveria rumar a um confronto de idéias, ou no mínimo à uma reflexão sobre tais explanações, tomou como destino o “convencer ou convencer, o que importa é vencer”, originado, em meu humilde e não tão apto para julgar, ponto de vista, por parte de uma precipitação em julgo dos atributos da autora do texto acima mencionado, de um interlocutor, cujo mesmo não tenho nenhum problema em expor, que é o Manoel Carlos, a quem muito estimo.
Apreciei com destreza o artigo redigido pelo nobre jornalista José Edalvo, consoante à serenidade das palavras do homem culto, João do Livramento e cheguei assim a uma linha de pensamento que me aponta um tom de arrogância por parte de meu amigo Manoel Carlos, com quem interajo frequentemente pelas redes sociais, o que me moveu a aqui escrever (ou digitar) algumas linhas de interação com tudo o que foi pronunciado. Li de forma a não me deixar levar pelo calor das emoções, o singelo e rico texto em epígrafe, que disserta sobre a importância de manter o debate, brilhantemente redigido pela Drª Valdenice e vi nela a maturidade de quem sabe o que está falando sem necessariamente possuir uma espécie de carapaça ou padrão de defesa clichê, sobre suas idéias, o que muito me alegra. Não ter “aquela velha opinião formada sobre tudo”, reitera, para mim, a leitura que faço da pessoa da doutora, que por sua vez enaltece a autenticidade e qualidade de sua escrita.
Meu amigo Manoel, não sou o mais indicado a analisar gramaticalmente seus textos, contudo, é visível o comprometimento que sofre alguns trechos, em detrimento da coerência e coesão absorvida nas entrelinhas, contudo a semântica foi de fato o que mais me chamou atenção.
Se um pedido puder lhe fazer, e que possais me atender, sejamos mais serenos no trato e misericordiosos nos julgamentos.

No mais, parabenizo ao Blog do Pilako por proporcionar tudo isso, e em especial aos participantes do diálogo, que nos fazem refletir sobre muita coisa.
Forte abraço.

André Ben.

PROFESSORA AMANDA TEM RAZÃO

A professora potiguar Amanda Gurgel tem razão. Dão-lhe um cotoco de giz e querem que ela salve a nação. Ainda lhe pedem paciência. Num momento de microfone e impaciência, abre o badalo e vira paladina de sua classe. Amanda toma 3 ônibus para chegar à escola e não pode filar a merenda, porque é professora. Contudo, é chamada a amar seus alunos, educá-los com disposição e bom humor, por 930 reais. Esquecem, os seus algozes, que AMOR SÓ ESPERANÇA: AMORREDUZ; AMOR SÓ FRUSTRAÇÃO: AMOR ACABA. Não pode se encolerizar, nem ser melancólica, tem de ser fleumática, calma. O resto fica para os que mandam ter paciência. Os que se locupletam dos cargos que servem para mandar ter paciência.

Mas, se tudo não mudar, conforme sói acontecer, Amanda terá outros desgostos. Minha mãe, por exemplo, aos 80 anos, paga imposto de renda. Que renda, se ela está aposentada? Minha mãe paga juro sobre fatura, por atraso na entrega dos Correios. (Melhor voltar à era dagoma arábica e do telégrafo.) Quando tem festa, na rua, minha mãe dorme sentada numa cadeira, porque o som é ensurdecedor e os meninos pitam marijuana, imitam a cópula na vertical e vomitam birita com sarapatel nas calçadas. Vive enclausurada, porque sobra meliante e falta Segurança Pública.

Amanda tem razão, mas ter razão não basta, seria preciso gerar algum efeito, redundar em mudança. Senão, a exposição de seus motivos vira mero direito de espernear. Não vá servir para promover algum herói de última hora. Os heróis de antigamente lutavam por uma causa, os de hoje usufruem a causa.

Indignado abraço!

Sosígenes Bittencourt