CURIOSIDADES MUSICAIS: Caetano Veloso – por Léo dos Monges

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Caetano Emanuel Viana Teles Veloso – Caetano Veloso. Nasceu em Santo Amaro da Purificação na Bahia, no dia 07 de Agosto de 1942, filho de José Teles Veloso e Claudionor Viana Veloso, conhecida como (Dona Canô). Caetano é o quinto dos sete filhos do casal. Caetano foi fundamental na escolha do nome de sua irmã mais nova, ele tinha apenas quatro anos de idade e já amava a música brasileira, inspirado na Valsa “Maria Bethânia” do compositor Pernambucano (Capiba) sucesso na voz do cantor Nelson Gonçalves, assim escolheu o nome da irmã, Maria Bethânia. Ambos veriam sua trajetória se cruzar por diversos momentos e foram os dois filhos de Dona Canô que mais se destacaram no cenário nacional.

Tudo começa em Santo Amaro da Purificação, cidadezinha do Recôncavo Baiano de Canaviais, por onde passam as águas escuras do Rio Subaé. Caetano tem duas paixões: a pintura e a música. O pai Sr. Zezinho Veloso, comprava os cavaletes para o filho pintar. A mãe lhe ensina o baião de Luiz Gonzaga e o Samba de Caymmi em Salvador. Mas foi aos dezoito anos que Caetano sofreu um impacto que mudou os seus planos de trabalho: ouviu num programa da Rádio Mayrink Veiga, a canção “Chega de Saudade” de Tom Jobim e Vinicius de Moraes na voz de Marisa gata manda e tomou conhecimento do disco homônimo de 1959 de João Gilberto. “Foi o marco mais nítido que uma canção já me deixou na vida”.

Certa vez um amigo de Caetano estava escutando na Rádio João Gilberto com a batida de Bossa Nova, acordes dissonantes e chamou Caetano, escuta este cara, ta tudo errado e Caetano respondeu, não tem nada de errado, ta muito lindo, ta tudo certo e maravilhoso. E se tornou até hoje seu grande fã.

Iniciou sua carreira interpretando canções de Bossa Nova, sob a influência é claro de João Gilberto, um dos ícones e fundadores do movimento Bossa Nova. Tropicalismo.

Nesse mesmo ano, a canção Alegria Alegria, que faz parte do repertório do primeiro LP individual, “Caetano Veloso” de 1968, que trouxe canções como “Alegria Alegria”, “No dia em que vim-me embora” “Tropicália” “Soy loco por ti América” e “Super Bacana”, e também lançada em compacto simples, ao som de guitarra elétrica do grupo Argentino Beat Boys, enlouqueceu o Terceiro Festival de Música Popular Brasileira (TV Record, outubro de 1967) juntamente com Gilberto Gil, que interpretou Domingo no Parque, classificadas respectivamente em quarto e segundo lugar. Era o início do Tropicalismo, movimento esse que representou uma grande efevercência na Musica Popular Brasileira. Este marco foi realizado pelo lançamento de álbum Tropicália ou Panis Et Circencis de 1968, disco coletivo que contou com a participação de outros nomes consagrados do movimento, como Nara Leão, Os Mutantes, Torquato Neto, Rogério Duprat, Capinam, Tom Zé, Gilberto Gil e Gal. Ficou associada a esse contexto a canção “É proibido proibir” da sua autoria (mesmo compacto que incluía a canção Torno a repetir, do domínio público), que ocasionou um dos muitos episódios antológicos da eliminatória do 3º Festival Internacional da canção (TV Globo), no Teatro da Universidade Católica de São Paulo, 15 de setembro de 1968. Vestido com roupa de plástico, acompanhado pelas guitarras distorcidas d’os Mutantes, ele lança de improviso um histórico discurso contra a plateia e o júri. “Vocês não estão entendendo nada”, gritou.  A canção foi desclassificada, mas também foi lançada em compacto simples.

Regime Militar

Desde o início da carreira, Caetano sempre demonstrou uma posição política contestadora, sendo até confundido com um militante de esquerda, ganhando por isso a inimizade do Regime Militar instituído no Brasil em 1964 e cujos governos perduraram até 1985. Por esse motivo, as canções foram frequentemente censuradas neste período, e algumas até banidas. Em 27 de dezembro de 1968 Caetano e o parceiro Gilberto Gil foram presos, acusados de terem desrespeitado o Hino Nacional e a Bandeira Brasileira. E tiveram suas cabeças raspadas, ambos foram soltos em 19 de fevereiro de 1969, quarta feira de cinzas, e seguiram para Salvador, onde tiveram de se manter em regime de confinamento. Em julho de 1969, após dois shows de despedida no Teatro Castro Alves, nos dias 20 e 21, Caetano e Gil partiram com suas mulheres, respectivamente as irmãs Dedé e Sandra Gadelha, para o exílio na Inglaterra. Caetano e Gil, juntos, seguiram para Londres em 1969. Caetano matriculou-se num curso de inglês, enquanto Gil preferia aprender a nova língua andando pelas ruas e conversando com as pessoas. Caetano parece bem mais velho com o rosto castigado pelo frio escreve textos para “o pasquim” e compõe suas primeiras canções inglesas. Em janeiro de 1972, Caetano retornou definitivamente ao Brasil.

Caetano é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 1960. Tendo mais de cinquenta discos lançados, sendo comparado a nomes como Bob Marley, Paul Mc Cartney, Bob Dylan.

Entre diversas composições e interpretações de Caetano estão: Sozinho, Você é Linda, Você não me ensinou a te esquecer, Sampa, Sonhos, Força Estranha, Tigresa, Menino do Rio, Alegria Alegria…

ALEGRIA ALEGRIA – CAETANO VELOSO

Caminhando contra o vento
Sem lenço, sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou

O sol se reparte em crimes,
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou

Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e brigitte bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou

Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não

Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço, sem documento,
Eu vou

Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou

Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome sem telefone
No coração do brasil

Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não…

leo

 

Leo dos Monges

O HOMEM É ESCRAVO DO BOM TRATAMENTO

Em Recife, na avenida Domingos Ferreira, minha tia Ricardina ia sendo vítima de um assalto. Eram 3 pivetes, um maiorzinho e dois menores, queriam-lhe os pertences. E, aí, minha tia não podia se desfazer dos bens, pelo valor sentimental que os envolvia.

– Olhe, meu filho, esse anel é um presente de minha irmã que faleceu, eu não posso lhe dar.

E os meninos insistiam. Mas, minha tia não podia abrir mão dos seus objetos, persistindo nas explicações de caráter sentimental.

– Olhe, meu filho, esse relógio é um presente do meu filho que faleceu, eu não posso me desfazer dele.

Até que chegou o momento mais sensível do diálogo, que abrandou o menino. Ela passou a mão sobre seu cabelo pixaim e perguntou: – Se você tivesse um presente dado por sua mãe, você queria que alguém levasse?

O menino baixou a cabeça e chorou. O homem é escravo do bom tratamento.

Sosígenes Bittencourt

Edu Luppa

Disponibilizamos a música “Porta à Fora” do compositor vitoriense Edu Luppa. A música integra o álbum “Edu Luppa e Banda Tcha Run Dun – O Ritmo dos Apaixonados.

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Aldenisio Tavares

Fatos importantes: VALE APENA LEMBRAR

O Diário de Pernambuco do domingo passado, 12 de abril, trouxe no Caderno Viver, nas paginas 4 e 5, a listagem das mais influentes autoridades que estiveram na capital pernambucana, como também, relembrou os motivos.

Papa João Paulo II (07-07-1980).

papa

Com relação a esta visita do Papa João Paulo II, gostaria de dizer que presenciei este grande evento “ao vivo”. Papai (Zito Mariano), católico fervoroso, colocou a família no carro e seguiu para Recife. Lembro como se fosse hoje. Ficamos “plantados” na Avenida Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, próximo ao Aeroporto, para acompanhar a passagem do Papa. Foram muitas horas de espera, mas tudo valeu apena, a missão foi cumprida, vimos o Papa João Paulo II passar no famoso “papa-móvel”.

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Com relação a este acontecimento, não tenho a menor lembrança. Havia acabado de nascer e este momento, claro, não fez parte do meu mundo.

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Já com relação a visita de Dom Pedro II, evidentemente, não estive presente, pois, a mesma ocorreu na segunda metade 19. Mas, independente de qualquer coisa, gostaria de dizer que todos nós, vitorienses, de certa forma, temos alguma coisa haver com este acontecimento.

Pois bem, foi exatamente neste evento em Pernambuco, envolvendo o Imperador e sua família, que nossa cidade, Vitória de Santo Antão, nos seus quase 400 anos de história, vivenciou um acontecimento sócio/político/econômico que ficou  catalogado como o maior de todos os tempos.

Naquele tempo (1859), nossa cidade, já despontava como uma importante referência comercial no mapa econômico da região. Deve-se ressaltar também, que foi no início desta mesma década (1850) que Vitória acabara de passar pelo seu pior momento da história, onde metade de sua população havia sido dizimada (morta) em função da contaminação da COLÉRA MORBO.

Encontramos nos livro também, que a cidade passou por uma  transformação urbanística só para receber o Imperador. Ruas foram organizadas, o mato foi retirado, as casas foram caiadas, todo percurso por onde a Família Real iria percorrer foi completamente adornados por arcos de plantas, a iluminação pública (feita  por candieiros) foi reforçada e etc.

Com a  permanecia do Imperador na nossa cidade, que durou três dias, a população acompanhou os rituais tradicionais que uma ocasião desta natureza exige. Missa em latim, com o tradicional “beija mão”, festas promovidas para o Imperador além, claro, de   encontro reservados com autoridades e etc. O imperador foi ao Monte das Tabocas, a  expressão maior de sentimento nativista da nação brasileira.

Foi escolhido, à época, a melhor casa da cidade para servir de moradia temporária para Família Real. Este Imóvel escolhido, hoje ainda chamado de CASA DO IMPERADOR, é o que serve de sede para o nosso Instituto Histórico e Geográfico da Vitória.

É importante dizer que após a visita do Imperado, Dom Pedro II,  na nossa cidade,  em praticamente três décadas depois,  Vitória deu um “salto” de desenvolvimento em praticamente todas as áreas. No comércio, em 1865 surgiu um moderno prédio para comercialização de  carne verde (mercado da carne), em 1866 editou-se  o primeiro jornal da cidade (O Vitoriense). Na questão da cidadania, em 1973, virmos aparecer  o Cemitério São Sebastião (este que nos serve até hoje). Como fonte de prosperidade em todos os segmentos,  a estrada de ferro, ligando nossa cidade ao Recife, é inaugurada  em 1886.

Portanto, eis aí, algumas das ações concretas,  para que possamos justificar,  que a visita do Imperador Dom Pedro II a nossa cidade, Vitória de Santo Antão, ainda na metade do século 19, tenha se  constituído no maior acontecimento de todos os tempos para nós, vitorienses.

A verdadeira zona está na câmara!

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Costumeiramente, a legislatura atual da casa Diogo de Braga apronta com a própria população que a escolheu. E na questão da zona azul, tudo indica que nossos vereadores irão nos golpear de forma ainda mais escancarada.

Pois bem, contextualizando o leitor, a implantação da zona azul na cidade foi mediante a concessão da prefeitura a uma empresa, de nome Sinalpark, para arrecadar as tarifas de estacionamento no centro da cidade.

O objetivo de uma zona azul é proporcionar um rodízio de estacionamento, ocorrendo, portanto, uma alternativa para moradores e visitantes ao centro da cidade. Uma forma onerosa, porém cômoda de encontrar estacionamento.

Outro objetivo é proporcionar receita para o município, para que o mesmo possa melhorar as vias urbanas e/ou realizar a manutenção das mesmas ou até mesmo aplicar os recursos em outras áreas mais necessitadas.

A questão principal é que o contrato de concessão da prefeitura com a Sinalpark, dispõe que apenas 8,5% da receita liquida da zona azul é repassado ao município, ou seja, 91,5% fica com a Sinalpark.

Na tentativa de amenizar essa situação, os vereadores aprovaram por unanimidade, dois projetos de lei que limitam a zona azul. O primeiro deles, de autoria do Vereador Geraldo Filho, restringia a zona azul no perímetro das escolas do município. O segundo, de autoria do Vereador Edmo Neves, mais extensivo, proibia a zona azul em praças, igrejas e hospitais.

Ocorre que o Prefeito Elias Lira sancionou, transformando em lei, o primeiro projeto. Mas, vetou o segundo.

No processo legislativo, depois de vetado pelo chefe do executivo, o projeto de lei volta ao poder legislativo, que pode derrubá-lo através da votação por maioria absoluta. Havendo a derrubada do veto, pela maioria absoluta, o projeto passa a se tornar lei.

E onde está o problema? Vamos lá! Depois de tomado conhecimento sobre o veto, alguns Vereadores sinalizaram que vão acompanhar o entendimento do Prefeito. E de acordo com a “bola de cristal” do aposente, já famosa por antecipar fatos políticos, o veto tende a ser mantido. Ou seja, os “excelentíssimos” Vereadores irão votar contra um projeto de lei que eles mesmos aprovaram por unanimidade, semanas antes. Um curto tempo para mudança de entendimento assim tão rápida.

No mais, o argumento a ser utilizado será o de perda de receita para o município. Ora, existe perda maior para o município do que celebrar um contrato onde 91,5% do valor líquido fica com uma empresa?

Ah, mas o movimento não esperou nem o fato acontecer para condená-lo? O objetivo do movimento é se antecipar sim aos fatos para esclarecer à população e tentar modificá-los.

Afinal, para quem nossos Vereadores trabalham, para Elias Lira e a Sinalpark ou para o povo que os escolheu?

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Manoel Carlos responde ao internauta André Ben

Comentário postado na matéria “Internauta André Ben comenta no blog“.

PIETATIS CARDO IUSTITIA “Fundamento da piedade é a justiça”
Ao André Ben só sugiro que estude! Estude muito e “bem”!
E estudando aprenda primariamente o que são os verbos convencer, aparecer, importar, precipitar, e outros usados de forma automática, mas não maturadas, posto ser a maturação das idéias condição necessária para quem quer escrever ou, no mínimo, dizer o que pensa.
Quanto a alegada arrogância que o jovem me atribui entendo que o mesmo só chegou a esse altíssimo critério dedutivo por total falta de humildade, e dentre outras coisas por não saber distinguir o que seja um “clichê” (muito usados hoje em dia) de expalanações amparadas em argumentos!
O Ben é mais um “menino” desses que vive inebriado mentalmente pelas palavras de ordem do Establishment atual de nossa sociedade manietada pelos movimentos, tipo: “Maconheiros da USP”, “MST”, Movimento dos Sem Terra”, “Feministas”, “Teologia da Libertação”, etc…
Claro que o Bem não é maconheiro e muito menos um sem terra, mas vive obnublado pelos paradigmas condutores dos ditos movimentos sociais!
A arrogância alentada pelo “bom” Ben na verdade é a dele própria, posto que, não desdisse nada do que afirmei e ainda fala em vencer por vencer com tom de criticas!
Ora, refute! E aproveite e estude com profundidade o que seja o verbo refutar e suas implicações na vida prática.
Amiguinho “Bem” vc me aconselha (torço pra que saiba ao menos o que seja o verbo aconselhar) a ser mais sereno e misericordioso… (Espero eu não estar jogando pérolas aos porcos)
Reflita na frase latina acima e se depois de refletir ainda confundir os termos, por favor, trate-se.

Manoel Carlos

Momento Cultural: Corsário – João do Livramento

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No partir da alegria se aportou a tristeza

Atracado no cais da noturna solidão

Te acorrentam as amarras da angustia

Sim teu coração bucaneiro escapa

Porém sem cartas ou astro que te guie

Logo adentra em mares desconhecidos

Invadindo o nevoeiro dos prazeres

Barco à deriva na procela das paixões

Quão imenso é o vazio deste oceano

Porto a porto segues errante ancorando

A taberna ou quem te serve não importa

Pois sedento qualquer rum te embriaga

Só assim terrível banzo não te aflige

Mas se pudestes embarcar o velho amor

Negra bandeira não mais flamularia

Lhe entregaria o timão da tua vida

Em calmaria passando assim a navegar.

 

João do Livramento.

Mulher é indenizada após descobrir que namorado era casado

Capturar

Um caso inusitado de indenização por danos morais ocorreu em Minas Gerais. Uma moradora da cidade de Curvelo vai receber R$ 20 mil de indenização por danos morais de um fazendeiro. A mulher, de 29 anos, descobriu que o então namorado era casado e tinha uma filha.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, os dois começaram a namorar em 2002, quando ela tinha 17 anos e ele, 35. Segundo a auxiliar de escritório, eles frequentavam eventos sociais como um casal. Além disso, ela tinha as chaves da casa dele, onde ficava durante a semana. A mulher sustenta que eles adquiriram bens juntos e que, por causa do parceiro, deixou de estudar, embora tenha sido aprovada em vestibulares.

Conforme a jovem, o fazendeiro fazia promessas de casamento e ambos chegaram a procurar uma casa para morarem juntos. Em 2007, ficaram noivos, mas, em fevereiro de 2008, a auxiliar viu, em um jornal, uma foto do namorado ao lado de outra mulher, com um bebê no colo. A notícia falava da alegria do casal pelo nascimento da filha.

A auxiliar afirma que entrou em choque, ficou deprimida e precisou de ajuda médica. O namorado, interrogado por ela, se limitava a dizer que havia ocorrido um mal-entendido. A mulher declarou que foi expulsa de casa pelos pais, tornou-se alvo de chacota na cidade e passou a receber telefonemas da outra mulher, que a agredia verbalmente. Com base nisso, ela pediu ressarcimento de R$ 5 mil pelos gastos com enxoval e indenização pela dor, sofrimento e vergonha.


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André Luís da Cruz Gouveia
Advogado – OAB/PE 31060

Hábitos do Primeiro Mundo no Imundo

Foto: Autor desconhecido

No Rio de Janeiro, atirar uma bituca de cigarro no meio da rua pode gerar multa. Basta o esquadrão da Guarda Municipal flagrar. Esse expediente é imitação do Primeiro Mundo, implantado no Imundo. E tem detalhe: se o sujismundo se negar a oferecer o número do CPF para o registro da ocorrência e a cobrança da multa, pode ser rebocado, delicadamente, a uma Delegacia. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Pois, se enterrar os pés ou se meter a besta, poderá até levar umas cipoadas na coluna vertebral.

Os antigos diziam que “quem não aprende em casa, Mestre Mundo ensina”.

Aqui, em Vitória de Santo Antão, eu apanhei uma bolinha de guardanapo, dentro da padaria, e joguei na lixeira, a garçonete me perguntou se eu era funcionário da padaria. Uma outra moradora me disse que “quando um homem era muito educado, ela pensava que ele queria enganá-la ou era veado.”

Se todos varressem a frente de suas casas, o mundo amanheceria limpo. No Japão, as crianças nem cospem no chão. Tudo questão de educação doméstica e perfeita sintonia entre a escola e a família.

Poluir o Meio Ambiente é uma forma de LAMBUZAR-SE. Quem suja, não só desrespeita o seu semelhante, mas revela baixa autoestima. Um ambiente desorganizado reflete uma desarrumação interior. É preciso fazer boa leitura do comportamento para chegar à causa do efeito.

Sosígenes Bittencourt

Ricardo Rico canta “Paciência” – composta por Lima

Hoje disponibilizamos a música “PACIÊNCIA“, composta pelo vitoriense Lima da prefeitura, na voz de Ricardo Rico (foto).

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/ricardo_rico-paciencia.mp3″ text=”Paciência – Ricardo Rico” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/ricardo_rico-paciencia.mp3″]

Aldenisio Tavares

“Tudo como dantes no quartel de Abrantes”

napoSempre que tive oportunidade de realçar as semelhanças administrativas nas gestões municipais comandadas por Elias Lira e o folclórico José Aglailson, o fiz, sempre exemplificando. Não são meras frases de efeitos, muito menos, questões pontuais são, de fato, modelos administrativos que aprisiona o desenvolvimento da cidade, sobretudo, a forma com que os  munícipes se relacionam  com o quesito CIDADANIA.

Estes sujeitos, seus filhos e apaniguados, se socorrem dos ensinamentos da famosa “cartilha do atraso” para usufruírem-se do direito outorgado – de boa fé –  pela  maioria da população. Eles “combinam” sem precisar conversar.

Ora!! Se no governo do outro a “galera meteu a mão” nos terrenos públicos e no deu em nada, agora, chegou a nossa vez de fazer a mesma coisa, outra coisa, dizem: Eles não podem reclamar porque eles também fizeram a mesma coisa. Assim sendo, em uma simplória analise, quem perde é a cidade. A cidade perdendo, perdemos todos nós, menos eles, os “sabidos”, que já se apossaram  de suas partes da maneira menos republicana possível.

Foto: Jornal ElPais

Foto: Jornal ElPais

Pois bem, isso também acontece, praticamente, em todos os segmentos que compõe a administração pública local. Quer seja no loteamento dos cargos públicos em troca de votos ou até mesmo na questão do “ordenamento urbano” com “concessões” à pequenos comerciantes. Na prestação de um serviço direcionado a população à simples emissão de um documento. O problema é sistêmico.

Entrando agora na questão do ordenamento do trânsito a gestão do Governo de Todos aparelhou este segmento, com a criação da AGTRAN, basicamente, para ser apenas “mais uma fonte” de receita municipal. Sabidamente, para não chamar a atenção, deve   canalizar sua receita para outra rubrica.

Poderia perguntar ao internauta, então, o seguinte: de maneira consistente e estrutural o que foi que mudou para melhor na mobilidade urbana da nossa cidade? O sistema de transporte coletivo melhorou? Será que o serviço de mototaxi está mais organizado? Quantas ruas foram arrumadas para receber novas demandas de fluxos de veículos? Qual foi o trabalho realizado nas calçadas para que as pessoas possam se deslocar caminhando com segurança? Já com relação ao sistema de arrecadação,  não podemos dizer a mesma coisa…

O sistema de transporte alternativo da nossa cidade,  que recebe diariamente kombis, bestas e vans, oriundas das cidades circunvizinhas,  continuam “ditando as regras” no município, e a AGTRAN, apenas observa, ou será que o que estou dizendo é algo estranho aos que  vivem e moram em Vitória?

Apenas para exemplificar o que digo, basta qualquer um de nós,  passar pela Avenida Mariana Amália, na parte da manhã ou da tarde, para observar um ponto de transporte alternativo sendo realizado “em baixo” de uma placa de proibido estacionar, que aliás, esta a “meio pau” e virada para o lado contrário (tudo errado).

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Uma coisa curiosa neste fato é que, segundo informações, quem toma conta deste setor na prefeitura é a  mesma pessoa que o coordenava no tempo do Governo Que Faz, ou seja, Celso Bezerra, que aliás, era uma pessoa extramente ligada ao Romero, um dos filhos de José Aglailson. Celso, naquele tempo, circulava aos sábados com uma prancheta pela Rua Melo Verçosa para conferir as coisas. Naquele tempo, assim como hoje, a bagunça é  a mesma, ou seja, quem continua “dando as cartas” são os motoristas e donos de carros que fazem o chamado transporte alternativo, portanto, mesmo depois de sete anos consecutivos da gestão do Governo de Todos,  não é nenhum absurdo dizer: “Tudo como dantes no quartel de Abrantes”.

Muniz do Arrasta-pé: VALE APENA SABER.

A pedido do amigo comunicador Breno Ramos, divulgaremos a história do artista Muniz do Arrasta-pé, seu amigo.

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BIOGRAFIA DE MUNIZ DO ARRASTA-PÉ

1. O COMEÇO DE TUDO.
2. A CRIAÇÃO DOS FILHOS.
3. A PREOCUPAÇÃO DE JOSÉ.
4. O INÍCIO DA SUA VIDA PÚBLICA.
5. SEU ADÉLIO MUDA DE IDEIA.
6. A TROCA DO INTERIOR PELA CAPITAL.
7. AS OUTRAS IRMÃS DE MUNIZ TAMBÉM VINHERAM
8. QUEM ERAM OS PROFESSORES DE MUNIZ
9. A VINDA DO RESTANTE DA FAMÍLIA DO INTERIOR PARA A CAPITAL
10. O PRIMEIRO EMPREGO.
11. O PRIMEIRO TRABALHO EM CD.
12. A FAMA.
13. A PERDA DE MUNIZ.
14. A RETOMADA DO SUCESSO.
15. O TERCEIRO CD
16. OS SHOWS RECUARAM UM POUCO
17. MUNIZ É PESSOA JURÍDICA

O COMEÇO DE TUDO

Um dia, lá no Sítio Paudarco, município de Salgado de São Félix, interior da Paraíba, dois jovens se casaram. Eram eles: Adélio com 26 anos e Eurides com 24 anos de idade.

Isto se deu no dia 2 do mês de Abril do ano DE 1964. (Uma Quinta-feira.)

Após um ano e nove meses, nascia o primeiro filho do casal. Um menino que lhe foi dado o nome de (José.) Depois do menino começar a engatinhar, seus pais perceberam que a criança não enxergava.

Um ano após, nascia outro filho. Desta vez uma menina que recebeu o nome de (Judite) E QUE Como o primeiro, ao engatinhar, perceberam também não enxergava. Mas, a história continuou.

Depois o casal teve o terceiro filho, que recebeu o nome de (Domingos Sávio) que mais uma vez, também nasceu sem enxergar.

Chegou a vez do quarto filho, outro menino (Severino) que também veio sem ver.
Aí veio o nascimento do quinto filho, outra menina. Que foi batizada por (Maria Aparecida) não sei explicar, mas, a menina também nasceu sem a visão.

O sexto Vera Lúcia e o sétimo Mauricéa, nascerão sem problema visual.

Clique aqui e conheça a história na integra de Muniz do Arrasta-pé

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