Agente de trânsito, ao ir no banheiro, para fluxo de veículos.

Com quase dois anos e meio de criada pela gestão do Governo de Todos, a AGTRAN, ainda tá muito longe de prestar um bom serviço a cidade e, consequentemente, aos seus munícipes e visitantes. É bom que se diga que o amigo Hildebrando Lima não pode ser totalmente responsabilizado, pois, seu chefe, Elias Lira, é um especialista em “fritar” auxiliares, isso porque, não tem interesse em transformar, para melhor, as coisas no município, principalmente,  o ordenamento no trânsito.

O resultado desta equação danosa para cidade, implica diretamente na qualidade de vida das pessoas como um todo. Com pouquíssimo investimento nesta área (trânsito), o que não é novidade para ninguém, a acidade é obrigada a conviver com um serviço do tipo “pelo menos”.

Pois bem, como no planejamento também foi aplicado um “pelo menos”, a atuação dos agentes de trânsitos – que não são  concursados – também revela-se, na prática, um “pelo menos”. O despreparo é latente.

Apenas como exemplo – mais um – hoje pela manhã, por volta das 9h07, ao cruzar a linha férrea, no sentido centro livramento,  pela rua (que não tem nome) que liga as Praças Leão Coroado a Restauração, próxima a Antiga Estação Ferroviária, observei que um  veiculo da AGTRAN se encontrava parado bem embaixo de uma placa de proibido estacionar.

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Muito bem, depois de percorrer uma determinada distância, estacionei meu carro em frente ao Prédio da Câmara Legislativa Municipal. Mesmo depois de fechar o carro e descer caminhando (um relativo espaço de tempo) a referida viatura da AGTRAN ainda se encontrava no mesmo local, ocasionando, inclusive, uma retenção no fluxo de coletivo, pois, da maneira que o veiculo ficou parado só transitava carro “pequeno”, que aliás, outro viatura da AGTRAN passou no momento do registro fotográfico.

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O curioso desta história, é que este pequeno congestionamento no fluxo de veículos se deu, porque o agente da AGTRAN, parou o carro para ir ao banheiro na Praça da Restauração. Não que o dito cujo não possa fazer suas necessidades fisiológicas, afinal, ele é um ser humano como todos nós, o problema reside, na falta de capacidade de raciocinar que ao deixar o automóvel naquela posição poderia interromper, momentaneamente, o fluxo de veiculo. Se o agente “apertado” tivesse parado em frente ao banheiro (que também é proibido) atrapalharia menos o fluxo de veículos.

Ora!! Se o sujeito que trabalha como Agente de Trânsito, não tem a capacidade de raciocinar como um motorista atento às regras que ele deveria saber na ponta da língua, como pode, então, um sujeito deste, ter capacidade para interagir com os desafios de disciplinar um trânsito de uma cidade feito a nossa e promover fluidez na chamada Mobilidade Urbana?

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