Na manhã do domingo (12) aconteceu mais uma reunião ordinária da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência. O encontro ocorreu na sua sede, histórico prédio do “Sobradinho”, e teve como pauta vários assuntos. Destacamos as referências alusivas aos dia Internacional da Mulher.
Momento VItória Park Shopping
Fome pesada? Experimente dar um troco nela. Mas bem de leve. Passe em um SUBWAY® e peça o Subway Club®, com peito de peru, presunto e rosbife.😋😃
Momento Cultural: ÁRVORE AMIGA – por José Teixeira de Albuquerque
Ei-la aqui derrubada! Esta árvore que outrora
era o ponto melhor dos ninhos da floresta,
vivendo a proclamar a beleza da flora
altaneira, copuda e ramalhuda e erecta.
Farfalhando – acordava os pássaros na aurora
protetora – abrigava os pássaros na sesta…
Então eles cantavam uma canção sonora
uma canção de amor, de gratidão, de festa!
Mas um verme a roer-lhe as fibrosas entranhas
deu-lhe dores cruéis, estúpidas, tamanhas
fazendo-a vacilar… esmorecer e cair…
de pássaros deixando a procissão chorosa!
– José de Barros foi como esta árvore frondosa
deixou Vitória toda enlutada a carpir.
“O LIDADOR” 24.VI.1926
José Teixeira de Albuquerque, nasceu na fazenda Porteiras, Vitória de Santo Antão aos 23 de agosto de 1892. Seus pais: Luiz Antonio de Albuquerque e Dontila Teixeira de Albuquerque. Estudou medicina na Faculdade da Bahia, porém desistiu do estudo no 3º ano. Casou em segundas núpcias com a conterrânea Marta de Holanda, também poetisa e escritora. Publicou o livro de versos MINHA CASTÁLIA e colaborou em várias revistas e jornais; tanto da Vitória como do Recife. Foi funcionário do Arquivo da Diretoria das Obras Públicas do Estado,com competência e zelo. Faleceu no Recife, no dia 2 de outubro de 1948. Não deixou filhos. Sua morte foi muito sentida entre os intelectuais, que não se cansaram de elogiar sua prosa e seus versos.
Momento Cartório Mais
Momento PITÚ
Agora, sim, a #NaçãoPituzeira vai começar a semana no pique.
O Pituzeiro que mandou essa resenha pra gente foi o Ricardo Aparecido. “Parece” que todo mundo da rua vai na casa dele pra filar um cafezinho. 😛
O Tempo Voa: Curso de Artes da Prof. Maria das Graças Silva e Costa (1928)
Momento Grau Técnico Vitória
Em briga de marido e mulher se mete a colher sim. Dos 4.762 assassinatos de mulheres registrados em 2013 no Brasil, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo que em 33,2% destes casos, o crime foi praticado pelo parceiro ou ex. Não cale perante a violência doméstica. Ligue 180 e denuncie. Essa é a nossa dica de hoje e a sua? #GrauTecnico #MesDaMulher
Fragmentos
Paulo Nascimento e a Banda Real
Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.
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Aldenisio Tavares
Alô Galera!!! Alexandre Ferrer é o cara do carnaval da Vitória !!
Quer faça sol ou chuva. Em ano bom ou ruim. Em ano eleitoral ou em ano sem eleição. Com crise ou sem crise financeira, os diretores das mais variadas agremiações carnavalescas, em nossa cidade ou fora dela, tem um porto seguro com o qual pode contar, sempre. O Engarrafamento PITÚ é a garantia financeira e estrutural para quem promove carnaval, sobretudo na Vitória de Santo Antão.
O que digo aqui, aliás, não é nenhuma novidade para “seu ninguém”. Em 2017, com crise e tudo, a PITÚ garantiu a “parada” para todo mundo. Ou com dinheiro, ou com trio elétrico, ou com orquestra, ou com camisa, ou com bebidas e sempre com a atenção devida, para com todos que são envolvidos no reinado de momo. A PITÚ VEM SENDO O ESTEIO FINANCEIRO DA NOSSA FESTA MAIOR.
Além do interesse direto na festa, os diretores das mais variadas agremiações contam também com um cara que, além da visão holística do mercado, é folião de primeira hora. Ou seja: brinca, bebe, dança, canta e, na medida do possível, ainda participar dos acontecimentos relativos aos festejos do Rei Momo, nos quatro dias e nas prévias.
Portanto, o amigo Alexandre Ferrer, diretor da PITÚ, juntamente com sua esposa Verônica, além de abrir sua residência para receber os amigos/foliões, assim como as agremiações carnavalescas que por lá desfilam, é um sujeito que, apesar de já ter prestigio e fazer parte de um patamar financeiro privilégiado, estar sempre interagindo e ganhando mais respeito admiração das pessoas, sobretudo os que compõe a comunidade carnavalesca pernambucana e, principalmente, a da terra de José Marques de Sanna. De resto, escutemos, porém, o nosso comunicador folião, Regis Souza, com o vozerão que Deus lhe concedeu, anunciar: “ALÓ GALERA !!!!! ALEXANDRE FERRER É O CARA DO CARNAVAL DA VITÓRIA !!!!”
Comercio ambulante e carros de mãos: COM A BAGUNÇA, TODOS SAEM PERDENDO !!!
Não obstante a prefeitura, junto com a CELPE, haver promovido corretamente as ligações elétricas das barracas instaladas na Praça Duque de Caxias, Diogo de Braga e Dom Luiz de Brito, ou seja: dentro do que determina as normas de segurança, com aterramento e cabo energizado chegando por cima, um avanço para nossa cidade – nesse segmento – podemos dizer que o comércio ambulante do nosso carnaval ainda tem muito que avançar.
O descontrole e a falta de organização nessa área, por parte da prefeitura, parece algo insanável. Mudou a administração, mudou os atores envolvidos, mas parece que a regra usada para o segmento foi a mesma, ou seja: NÃO TER REGRA.
Não teve TAC, não teve ABTV, não teve ACTV, não teve Polícia, não teve Guarda Municipal, não teve secretário, não teve prefeito… Não teve nada! Nada, Absolutamente nada que pudesse organizar esse segmento, no carnaval 2017, na nossa cidade. Como disse a Doutrora Promotora de Justiça, Joana Cavalcanti, por ocasião da reunião referente à confecção do Termo de Ajustamento de Conduta: “uma coisa é escrever aqui no papel, outra coisa é ação existir na prática”.
Quando uma coisa não funciona, de maneira sistemática, alguma coisa tá errada na sua formatação. No seu conceito. Isso é lógico. Não precisa ser nenhum gênio para saber disso.
Pois bem, já disse várias vezes e em diversas ocasiões que só teremos êxito nessa questão – comercio ambulante no carnaval – quando mudarmos a maneira de fazer. O comercio ambulante desordenado e os carros de mãos sem controle – machucando a canela das pessoas, quer estejam brincado ou não – é um desafio que deverá ser enfrentado por todos que promovem, trabalham e brincam carnaval na Vitória de Santo Antão. Aliás, em conversa informal, relatei o problema e o caminho para solução, ao novo secretário de Cultura, Turismo e Esporte, Marcos Rocha.
Na minha modesta opinião, até porque não sou dono da verdade, o trabalho deve ser realizado da seguinte forma:
1º – um cadastro sério dos que trabalham com comércio ambulante no período carnavalesco.
2ª – proibir carro de mão, carroça e etc, comercializando (circulando) qualquer mercadoria, no percurso oficial do carnaval – É PROIBIR MESMO!!!!!
3º – organizar pontos fixos, tantos quantos sejam necessários, para contemplar todos cadastrados, POR SORTEIO, sem politicagem e sem discriminação ou favorecimento a quem quer que seja.
4ª – padronizar os pontos: toldo, caixa térmica, iluminação, fardamento e etc.
5ª – padronizar os produtos (patrocinador), os preços e ter apenas um fornecedor para abastecer todos os pontos fixos, inclusive com o gelo, logo pela manhã, antes dos desfiles dos blocos acontecerem – nesse caso, os barraqueiros não precisariam fazer investimento. Eles entram apenas com trabalho. Essa é a forma de ampliar a oportunidade para os que mais necessitam e não tem condições de fazer qualquer investimento. Precisa-se quebrar o monopólio dos “empresários carroceiros”, que exploram o trabalho daqueles que não tem dinheiro para investir, aumentando a proliferando e quantidade de carros de mãos dos “franqueado”.
6ª – as vendas poderão ser realizadas nos pontos fixos ou itinerante, com um isopor no ombro– como é realizado nos estádios de futebol e grandes eventos, tais como: carnaval de Recife, São João de Caruaru, shows de rock e etc.
Essas, contudo, seriam as regras básicas. Dessa forma, além de combater a invasão dos ambulantes das cidades circunvizinhas, criar-se-ia um canal direto com os grandes fornecedores, promovendo assim o ambiente desejado para os patrocinadores em potencial do carnaval investirem na nossa cidade – Cervejaria – Pitú – Uísque, Coca-Cola, energético e etc.
Sem organização e sem saber o quanto, efetivamente, se vai vender, ninguém quer investir e, ao final, com a bagunça generalizada, como vem acontecendo, todos acabam vendendo, por intermédio dos atravessadores – supermercado e depósito de bebidas – e lucrando sem investir nada. A bagunça favorece o NÃO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS QUE TEM INTERESSE DIRETO NO EVENTO.
Tudo isso é uma questão de planejamento e sequência de trabalho. Nos anos seguintes as empresas que, por acaso, ficaram de fora, chegarão com propostas para desbancar a que ficou no ano anterior. Isso acontece, constantemente, nos grandes eventos. Com organização, o carnaval da Vitória passaria a ser um mercado consumidor cobiçado pela as grandes empresas. É uma equação simples, mas que precisa de planejamento, seriedade, e muito trabalho, com efetividade, sem politicagem e sem interferências menores.
Quando as coisas são levadas a sério, tudo funciona. O carnaval da Vitória, além de toda sua história e simbologia, também precisa ser tratado como um espaço para negócios, que oportunize, para os que querem trabalhar, ganhar seu dinheiro, e para os que podem e querem brincar, conforto, segurança e alegria. É assim que acontece nas cidades que trata os seus eventos com profissionalismo. Tudo isso, sem fuxico, sem fofocas, sem “besterol” de política.
Já com relação aos chamados “Paredões de Som”, no percurso do carnaval, apesar de haver um Decreto Municipal regulamentando a ação indiscriminada, podemos dizer que avançamos, mas não resolvemos. Aqui e acolá, os “senhores” donos dos paredões tiraram suas “ondinhas”. A Polícia, esse ano, visivelmente deficitária, na teve “perna” para fazer valer sua autoridade. No TAC – Termo de Ajustamento de Conduta – lhe cabia à repressão. Mas, em relação aos carnavais passados, houve uma melhora significativa, sem sombre de dúvida !!!
Com essa matéria, no entanto, encerro minhas observações acerca do carnaval vitoriense 2017. Espero ter contribuído, com opiniões, críticas e sugestões. Para o novo prefeito, Aglailson Junior, a justificativa para não produzir mudanças, há muitas necessárias, se socorrendo da crise, do pouco tempo e das condições que recebeu a prefeitura, não lhe se socorrerá, nas próximas edições da nossa festa maior que se chama: CARNAVAL SECULAR DA VITÓRIA.
Alegria, alegria…
Registramos também, na noite do sábado (18), no desfile das “Virgens da Vitória“, o ritmo frenético de um dos dançarinos mais animado do nosso carnaval. Sua dança, como bem expressa a música, é pura alegria. Veja o vídeo:
Momento Vitória Park Shopping
Me identificando em 3, 2, 1… A dica de hoje é o frango à Kiev! Um dos pratos mais famosos do Bonaparte Restaurante.🍴
Momento Cartório Mais
Mais alguns clientes satisfeitos recebendo seus documentos de identidade.
Venha você também e agende a emissão da sua identidade.
Cartório Mais, seu lugar é aqui!
Momento Cultural: ESPAÇO – por MELCHISEDEC
Para nós, seres humanos, o nosso espaço no cosmos, começou a três milhões e quatro centos mil anos, porém, só a trinta mil anos, começamos a entender onde vivíamos e o que éramos.
Conquistamos o fogo, iniciamos plantio das sementes, aprendemos lidar com os animais, aplicamos nosso primitivo talento para criar os instrumentos de trabalho, usando a pedra, depois descobrimos o ferro e o bronze que permitiam um avanço significativo na nossa arte de fazer as coisas.
Com o ajuntamento das pessoas, formamos as tribos, as comunidades agrícolas que foram evoluindo até a formação das cidades.
Nesse vasto espaço cósmico, a nossa memória parece confinada no estreito lugar do planeta em que vivemos. Pouco a pouco vamos aparecendo em forma de escritos históricos para dizer à posteridade o que fomos, o que somos e o que seremos.
Hoje, todas as pessoas de quem ouvimos falar, viveram e lutaram em algum ponto deste planeta.
Todos os reis, sábios, nobres e plebeus, batalhas, guerras, migrações, invenções, tudo que há nos livros, sobre a história do homem, aconteceu aqui.
Dentro desse imenso espaço do universo de onde emergimos, somos um legado de vinte bilhões de anos de evolução cósmica.
Agora vemos nosso planeta à beira da destruição. As máquinas mortíferas inventadas pelo homem para sua própria destruição. É a inversão de valores.
A maldade tomou conta do coração do homem. Agora temos que melhorar a vida na terra e conhecermos o universo que nos criou, sem desperdiçar nossa herança de vinte bilhões de anos numa autodestruição insensata.
O que acontecer no próximo milênio, dependerá do que fazemos aqui a agora, usando a nossa inteligência e a nossa vontade para salvar o planeta.
Lembremos que: “há mais coisas entre o céu e a terra de que supõe vã filosofia”.
(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 61).
Momento PITÚ
Keké isso, hein?!
Só na beira da praia, tomando uma caipirinha e comendo uns tira-gosto. Meu povo, esse Diego Gonzalez, tá bem demais, vú? Assim o cabra vai deixar a #NaçãoPituzeira com inveja. Eita mulesta!
O Tempo Voa: Evento político
CONVITE
Momento Grau Técnico Vitória
Quem pensa no futuro acorda com toda garra.http://buff.ly/2mUBOPq #GrauTecnico
O BRASIL FUNCIONA MAL
Existe cota racial para branco pobre e descendente de negro?
Tem descendente de negro, branquinho que nem um fantasma, do cabelo pixaim, pobre que dá dó e sem direito a cota racial.
Parece que no Brasil tudo funciona mal. O Eca, por exemplo, tem garantido futuro às crianças e adolescentes? Até o ECA nos cheira mal.
Sosígenes Bittencourt