Assim, no grito, todos perderão……….

 

No atual momento nacional não sei se é mais difícil a escolha –  voto para presidente –   para quem tem maior ou menor grau de instrução. Ao que parece,  o que menos estar importando e interessando para parcela expressiva do eleitorado brasileiro, nesses dias que antecede o pleito,  é a avaliação do conjunto, ou seja: motivos, efeitos, causas e consequência para cada escolha.

Vez por outra fico com a impressão de que não existe saída: “se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come e se esconder o bicho acha!! É uma espiral sem fim. Parece faltar-nos capacidade coletiva de entendimento. Aliás, a democracia, mesmo imperfeita, nos permite buscar alternativas diferentes e caminhos diversos para um processo de correção constante, mas, os erros também são cíclicos e podem surgir a qualquer tempo.

Entendo perfeitamente que o desânimo, a decepção e à falta de perspectivas, muitas vezes, são indutores ao precipício. No caso em tela, estamos todos num mesmo barco, afinal, em algum momento da nossa história, lutamos para ser um país independente. Passamos por várias experiências negativas de comando assim como por surtos de de euforia,  entendimento e crescimento, mas ao invés de amadurecermos com sabedoria, na qualidade de nação,  parte do eleitorado para que quer brincar com fogo, novamente. Resumo da ópera: possivelmente sairemos todos feridos e muitos não terão a mesma “sorte”…..

Eleição na Vitória: sem fatos novos………

À apatia e indiferença do eleitorado com o pleito que se avizinha, aos poucos, vem diminuindo. É o que vem mostrando  as últimas pesquisas. O encurtamento no tempo das campanhas, em função das últimas mudanças, tem favorecido os mesmos, ou seja: os que já estão no poder e já são mais conhecidos.

Com relação à disputa presidencial os “fatos novos” – facada em Bolsonaro e mudança na chapa do PT – tem promovido mais imprevisibilidade ainda. As pesquisas mostram o “retrato” do momento e suas tendências, no entanto os fatos novos citados geraram novas expectativas incógnitas  que só o tempo e novas leituras de pesquisas possibilitará um melhor entendimento do cenário que estar por vir.

Na corrida para o governo de Pernambuco o pleito continua pobre de fatos novos. Se os candidatos da oposição não criarem novas situações e deixar para mudar na reta final, dificilmente as cenário mudará. Já na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, mesmo com um número recorde de candidatos “filho da terra”, a campanha segue em marcha lenta. Até agora o eleitorado não foi tocado pela tradicional polarização ou mesmo algo que possa despertar curiosidade……….

Eleição 2018: Joaquim é o mais rico. Victor foi o que mais investiu, Henrique foi o que mais arrecadou, André foi o único a fazer arrecadação coletiva, Menino do Cavalo é o mais velho, João está disputando pela primeira vez, Edmo é o mais experiente e Carlos Aberto foi que mais disputou eleição.

Nessas eleições 2018 nossa cidade, Vitória de Santo Antão, tem quantidade recorde de “filho da terra” concorrendo ao cargo de deputado estadual. Dos oito postulantes apenas o deputado Joaquim Lira já tem mandato para o cargo que disputa. Os outros sete concorrentes nunca ocuparam o parlamento estadual, não obstante, alguns deles, já haver ocupado outros  espaços de poder. Quatro deles, inclusive,  estão disputando uma eleição estadual pela primeira vez.

Os oito postulantes são:  (ordem alfabética) Aglailson Victor (PSB), André Carvalho (PDT), Carlos Alberto (PV), Genário Rocha Menino do Cavalo (PSDB), Henrique Queiroz Filho (PR), João Santos (PC do B), Joaquim Lira (PSD) e Professor Edmo Neves (PTB).

Do total, quatro são portadores de curso superior e um,  superior incompleto.  Dois cursaram o  ensino médio completo e um o fundamental completo. Dois são casados, cinco solteiros e apenas um divorciado. Os Postulantes Aglailson Victor e Joaquim Lira concorrem na messa coligação. Já os demais disputam em partidos e/ou coligações distintas.

O candidato Aglsilson Victor é o mais novo de todos (1995). Disputa uma eleição pela primeira vez. Segundo o site do TSE possui patrimônio no valor de R$ 317.050,00 (trezentos e dezessete mil e cinquenta reais) – não há referência anterior. Na contabilidade da sua campanha, até o presente momento, já arrecadou R$ 151.000,00 e já gastou  R$ 104.503,00 – foi quem mais investiu.

O candidato André Carvalho, até o presente momento,  foi o único a se utilizar do novo recurso eletrônico de arrecadação financeira coletiva de campanha (Vaquinha eletrônica). O mesmo, segundo informação do site do TSE, declarou possuir um patrimônio no valor de R$ 11.120,53 ( onze mil, cento e vinte reais e cinquenta e três centavos ). Na eleição imediatamente anterior (2016) declarou não possuir bens. Disputa sua terceira eleição.

Dos oito candidatos a deputado estadual “filho da terra”, Carlos Alberto foi o que mais disputou eleição ( 7 vezes – desde 2014). Declarou à Justiça Eleitoral ser possuidor de um patrimônio pessoal no valor de R$ 97.000,00 (noventa e sete mil reais). Em relação aos demais postulantes locais,  foi o que mais aumentou, proporcionalmente, seu patrimônio em comparação ao declarado no pleito imediatamente anterior – R$ 13.000,00 –  por ele disputado (2014).

Já o Genário da Rocha Menino do Cavalo declarou não ser possuidor de bens materiais. Dentre os oito postulantes “filho da terra” ele foi o único que já disputou um mandato de vereador em outro município (Bezerros). É também, nesse conjunto, o candidato com mais idade, ou seja, nasceu em 1955.

O postulante Henrique Queiroz Filho, no conjunto evidenciado,  foi o que mais ocupou cargo público eletivo – vereador e dois mandatos como vice-prefeito da Vitória. Portanto, disputa sua quinta eleição –  a primeira no contexto estadual. O mesmo declarou à Justiça Eleitoral possuir em patrimônio pessoal o valor de R$ 719.407,07 ( setecentos e dezenove mil, quatrocentos e sete reais e sete centavos ). Na comparação com a declaração anterior, 2016, (R$ 1.003. 074,46) ficou menos rico. Dentre os postulantes, até agora, foi o que mais arrecadou  recursos financeiros e também ser o único postulante (conjunto) a receber dinheiro do fundo partidário eleitoral (R$ 300.000,00).

Não obstante ser o segundo postulante mais maduro (1959),  João Santos está disputando sua primeira eleição pública. Casado e com forte penetração na zona rural, João declarou à Justiça Eleitoral não ser possuidor de bens materiais. Na sua prestação de contas ainda não houve movimentação financeira.

 

Sendo o único detentor de mandato entre o conjunto que disputa um assento na ALEPE,  como “filho da terra”, Joaquim Lira está na sua segunda disputa. É o mais rico de todos. A sua declaração de bens à Justiça Eleitoral (R$ 2.837.484,56) é maior que a soma das declarações dos sete postulantes juntas. Em relação à declaração de bens anterior (2014), ainda segundo o site do TSE,  o mesmo acresceu em pouco mais de 30% seu patrimônio (2.137.982,76). Tal qual na eleição passada o mesmo também declarou possuir alta quantia em espécie (R$ 980.000,00).

Na sua quinta disputa eleitoral – a primeira em nível estadual –  poderíamos dizer o candidato Edmo Neves é o mais experiente do conjunto. O mesmo declarou ser possuidor de um patrimônio pessoal no valor de R$ 1.670.252,84 ( hum milhão, seiscentos e setenta mil, duzentos e cinquenta e oito reais e oitenta e quatro centavos). Fora do poder, o mesmo obteve significativo aumento patrimonial, em relação à sua declaração registrada na eleição de 2016 (R$ 1.080.000,00).

Essas informações, contudo, foram colhidas com base no site do TSE (12:hs – 06 de agosto 2018) e podendo haver alguma alteração no transcorrer do dia, em função das constantes atualizações. No mais fica aberto o espaço para qualquer dos postulantes,  aqui citados,  se pronunciarem nesse contexto de informações.

 

Momento Cultural: APENAS SEU HERÓI – por Heitor Luiz Carneiro Acioli.

Minha querida, sei que não sou nenhum super herói, não possuo a força, a velocidade e a resistência do super-homem, tampouco sei usar habilidades sobrenaturais como as do professor astro. Também não posso ficar fixo em lugares impossíveis, nem lançar teias pelos meus dedos como o homem aranha. Não posso me transformar como o marciano a liga da justiça, mas espero que me permitas ser não o super-herói, mas apenas seu herói.

(Meus Jeito em Versos e Prosas –
Heitor Luiz Carneiro Acioli – pág. 04).

Mestre Duda da Passira: sua obra e seu legado serão preservados!!

Lembrar e preservar as coisas boas são ações que nunca deixará de ser uma atitude inteligente. O Mestre Duda da Passira, por sua obra e pela humildade em pessoa, marcou época no cenário musical nordestino. Respeitado pelos artistas afamados e admirado pelos inúmeros forrozeiros, Duda é, indiscutivelmente, uma das maiores referências musicais  da Vitória de Santo Antão.

Nesse contexto, porém, na noite de ontem (30), no dia em que marcou os cinco anos do seu sepultamento,  a Câmara de Vereadores da Vitória, sob a presidência do vereador Novo da Banca,  promoveu uma sessão especial para homenagear o Mestre Duda da Passira. De maneira póstuma, uma vez que o plenário da casa, em 2011, já havia concedido-lhe o título de Cidadão Vitoriense, seus familiares foram condecorados.

Diante dos convidados, admiradores e artistas,  que vieram homenagear o legado do mestre e amigo, Duda da Passira, foi anunciado o projeto da criação da “Casa Museu Mestre Duda da Passira”. Na ocasião, o estado de Pernambuco também condecorou a obra do Duda da Passira.Durante sua trajetória na cena musical, antes do reconhecimento, assim como a esmagadora maioria dos artistas,  a vida não lhe foi fácil.

Na qualidade de jovem forrozeiro lembro que participei do lançamento do seu primeiro disco. O evento ocorreu em 1989, no Restaurante Recanto Gaúcho, aqui em Vitória. Participei dessa festa: “sai lá do pé de serra….onde nasci e me criei…..fui embora pra cidade, muita saudade deixei…….” Essa canção foi bastante tocada na noite…Duda se emocionou várias vezes….

Já no início dos anos 2000, ao contratar o Mestre Duda para colocar a sanfona na música da Cavalgada Fest, composta pelos amigos Aldenisio Tavares e Samuka Voice e interpretada pelo também já falecido renomado artista local, Pierre, após o trabalho praticamente concluído, Duda pediu para refazer uma parte apenas  para acrescentar, entre algumas notas, uma espécie de alegoria musical. Algo que só quem conhece e tem amor ao faz!!!

Portanto, mais que justas todas as homenagens ao Mestre Duda da Passira. Ele deixou uma obra robusta e sua sanfona ajudou a projetar um sem números de artistas por esse Brasil. Aos Familiares desejamos sucesso, no novo projeto: CASA MUSEU MESTRE DUDA DA PASSIRA.

3ª Festa da Saudade – por Pedro Ferrer.

Terceira Festa da Saudade. Compareci aos trancos e barrancos. Forte gripe deixara-me e mantinha-me em bagaço. Seria a segunda festa promovida pelo Pilako que eu faltaria. A outra  foi pela mesma razão. Não queria fazer esta desfeita ao amigo. À mesa Carlos Freire, sempre cortês, insistiu para que eu tomasse um “cow boy”. Agradeci e permaneci em minha abstinência. Começa a apresentação da Orquestra Super Oara. Vibrante, fantástica. Regredi no tempo. Velhos tempos “glamourosos” dos Românticos de Cuba, Nelson Ferreira, Severino Araújo, Românticos Del Caribe e tantas outras boas orquestras que aqui se apresentaram.

Faltou-nos, desculpem-me os que “bailaram”, os bons e autênticos “pés de valsas”: Zé Pedroso, Júlio Siqueira, Matias Beltrão, Ismael Gouveia, Manoel Mizura. Com exceção do Matias, todos falecidos.

Pés de ouro; não dançavam, patinavam. Rever muitos amigos: Severino Bezerra, dr. Clauderico, Fernando Moura, Demetrius, Luís Jorge, dr. Saulo, Henrique Queiroz, Ismael da “Caixa”, Ito Refrigeração, Carlos Freire e outros foi talvez o ponto mais positivo.

Uma palavra para encerrar esta pequena crônica: MAGNÍFICA. Parabéns pra  tu Pilako e tua equipe (Soraya e Gabriel). Lembra-te: não esqueças os salários dos teus assessores. Rsrs

Pedro Ferrer

Pedro Ferrer: um presidente que vai ficar na história……..

Dentro das comemorações de mais um aniversário da Batalha das Tabocas, data Magna da nossa Polis, o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, na noite do último dia 02, quinta-feira, promoveu a inauguração de uma placa em cerâmica,  indicando a Praça Diogo de Braga.

Pois bem, a cerimônia inaugural se deu de maneira rápida e enxuta. Sem muitas delongas o presidente da Casa, professor Pedro Ferrer, realçou, entre outras coisas, que, na medida do possível e dentro de um cronograma financeiro,  a intenção  do Instituto é “chumbar” várias dúzias de placas dessas nos logradouros públicos locais – a placa da Praça Diogo de Braga foi a segunda!!

Lá pelas tantas, diante uma plateia seleta que, ao final da Sessão Solene, ocorrida  no Silogeu José Aragão Bezerra Cavalcanti,  deixou o espaço para prestigiar, na rua,  o evento inaugural, chegou o momento de descerra a placa. Ponto alto das inaugurações…..

Nesse contexto, porém, “nasce”, por assim dizer, dois fatos curiosos que, dentro do que se propõe a série de revistas do Instituto,  são dignos de registros. Primeiro, pelo fato da placa haver sido chumbada numa altura considerável, foi necessário amarrar o cordão no tecido que cobria a mesma. Cordão esse que ao ser puxado não trouxe – como se esperava – o tecido que envelopava a placa. Um certo sentimento de frustração tomou conta da plateia……

Segundo, para não deixar a “peteca cair”, uma vez que estava com o celular filmando a cena,  falei em voz alta: uma pessoa jovem…sobe aqui pela grade, para puxar o tecido……..Antes mesmo de concluir minhas palavras o professor Pedro – inquieto por natureza – já estava, tal qual o homem-Aranha das telas cinematográficas,  escalando o prédio para reparar a falha.

Eu, naturalmente, desliguei o celular e corri ao seu encontro para tentar garantir um mínimo de segurança ao presidente que, já beirando os 80 anos, vez por outra, imagina ser um garoto de 18 ( o que de tudo não é ruim). Evidentemente que fui obrigado a apalpar sua nádegas, mesmo que de maneira rápida e a contragosto – o fiz com todo respeito, claro!!!

Certamente quando o nosso Instituto histórico estiver completando 200 anos, lá em 2150, esse fato irá mostrar aos pesquisadores –  com a fidelidade necessária –  o perfil do atual presidente. Entre tantas qualidades, deduzirão, ao ler as mudas páginas dos livros de história da cidade, que o professor Pedro Ferrer foi um sujeito proativo, ou seja: um líder de verdade!!!

ÚLTIMO ADEUS AO GUERREIRO MUSICAL – Israel Batista, pai do guitarrista vitoriense: Apolo Natureza (in memoriam) – por Bosco do Carmo

O céu estar em festa ao receber o grande guerreiro musical: Israel Batista. A comunidade evangélica vitoriense das Assembléias de Deus da cidade da Vitória de Santo Antão – PE, perdeu um dos maiores talentos vivo e atuante na área musical. Onde o corpo do caríssimo irmão Israel Batista, foi sepultado no Cemitério de São Sebastião nesta cidade da Vitória – PE, às 16:00 horas, do dia 04/08/2018, sábado a tarde. Tive o privilégio de conhecê-lo em 1976/1977, onde trabalhei aos 10 anos de idade ajudando em sua oficina na fabricação de candeeiros em 1977. Depois já adulto entre (2000/2001/2002), aos 34 anos, participei tocando trombone de vara no conjunto da igreja matriz ao lado da Casa dos Pobres no bairro da Matriz.

Quem nasceu na década de 60 e cresceu em Vitória- PE, conheceu este homem tão dedicado ao louvor ao Grande Geová da Providência pai de Jesus Cristo. O irmão Israel Batista atuou de 60/70/80/90 e 2000, onde quando criança aos meus 09 anos de idade, o via tocando violão nos ensaios no porão da igreja da Saldanha da Gama (antiga Sede das Assembléias de Deus em Vitória – PE), onde entre seus componentes, estavam pessoas que residiam nos bairros: Redenção e Alto José Leal, na Vitória – PE, cantando hinos, onde sentíamos a Glória de Deus fortemente dentro da igreja. Em 2002, sobre as dificuldades que o conjunto estava passando, conversava sempre com ele, onde depois deixei de participar do conjunto.

A esposa, aos filhos, e, a família, que o Espírito Santo console todos vocês de modo geral. Comandante irmão Israel Batista, Geová, Jesus e o Espírito Santo, eles contabilizaram seus passos e seus esforços na obra de Deus. Venceste o bom combate. Infelizmente, não pude comparecer, pois estou residindo em outra cidade e, quando recebi a notícia, estava próximo da saída do cortejo fúnebre ao local do sepultamento. Agradecemos desde já, a todos que compareceram. COMANDANTE IRMÃO ISRAEL BATISTA! DESCANSE EM PAZ! AMÉM!

 

Bosco do Carmo

Ex-trombonista do conjunto da igreja Assembléia de Deus da cidade da Vitória de Santo Antão – PE, sob a regência do irmão Israel Batista (entre 2000/2002).

“Sou admirador desse cara” – disse Alexandre Rogério!!

“Amigo Pilako…Conheci meu amigo Jeziel com o seu show acústico que animou muito o trailer do Amigo Robô toda sexta-feira no ano de 1990, onde o garçom era nosso amigo Lavoura, o trailer ficava de esquina próximo ao Leão, você deve lembrar, era o point na época da juventude vitoriense, Jeziel que tinha na época a Banda Fricote e ai foi até hoje com a excelente Jeziel Banda Show…Alem de amigo sou admirador desse cara que é de Moreno, mas tem o coração aqui em Vitória”.

Alexandre Rogério.

Instituto Histórico convida: comemoração da Batalha das Tabocas.

Dia 02 de agosto, às 19:30hs, no Silogeu professor José Aragão, o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória convida os santonenses para participarem da solenidade referente à passagem de mais um aniversário da Batalha das Tabocas.

Durante a solenidade haverá tomada de posse de novos sócios, aposição de fotos, entrega de título de sócios beneméritos, palestra do dr Fernando Guerra, eminente professor da UFPE. No final será servido coquetel acompanhado de belíssima apresentação cultural.

Vitória terá primeira noite de pocket shows da cidade.

Praça da Matriz vira cena da música independente pernambucana.

Parece que a cena artística musical independente de Vitória vem mostrando sua cara ultimamente e se depender de um grupo que nasceu através de um encontro inusitado pelas ruas, a música independente local vai ficar cada vez mais em evidência, isso porque o grupo decidiu mostrar seus trabalhos autorais em um palco no coração da cidade e para a cidade.
Trabalhando de forma paralela, o grupo formado por Leonardo, Josivel, Gerson, Rildo e Henry nasceu praticamente sob a magia do Eclipse Lunar que ocorreu na última sexta-feira (27/07/18) e enquanto conversavam sobre música numa das praças da cidade, os olhos se encontraram em um só sentimento: Vamos fazer esse evento virar um evento, e daí foi só dar asas à imaginação.
O evento também vai contar com artistas independentes do Recife, que logo se animaram em compor esse projeto. Um evento para quem é eclético e gosta de vários tipos de gêneros musicais que vão do flamenco ao Rap. O público vai contar com Antônio Hollanda, MC Speed, Rildo & A orquestra da Mata e Henry.

Quando? Dia 18/08/18
Que Horas? A partir das 20:30 da noite
Onde? Praça da Matriz

Acompanhe o evento no facebook: https://www.facebook.com/events/207229146618146/

Vai perder é?

Contato: henryartistico@gmail.com

Assessoria de imprensa.