Por volta do meio de ontem (12) – feriado nacional – juntamente com familiares, dirigi-me ao Vitória Park Shopping para almoçar. Por lá, encontrei várias pessoas amigas e tantas outras conhecidas. Deixei o centro de compras por voltas 14h. O “Shopping”, como a maioria dos vitorienses o chamam, aos poucos, vem mudando o cotidiano das famílias da nossa cidade, principalmente, nos final de semana e feriados.
Não quero aqui, nesse momento, entrar no mérito do fetiche do consumo ou mesmo na chamada indústria cultural, cada dia mais forte no nosso sistema capitalista feroz proveniente do Mundo mercantil cada vez mais globalizado. Não! Apenas quero “abrir os olhos” à mudança do hábito da nossa população assim como das cidades circunvizinhas.
Para as famílias da Vitória – possuidoras de um poder aquisitivo melhor – a Capital Pernambucana sempre foi, e continua sendo, o roteiro comum, quer seja nos finais de semana ou nos feriados. As casas nas mais diversas praias no Litoral Sul, majoritariamente, no verão, sempre reuniu as famílias vitorienses mais abastadas financeiramente. E continua reunindo. Isso é fato. Refiro-me, aqui, claro, depois da introdução maciça do automóvel na vida dos brasileiros. E Vitória, não é um ilha.
Já para as famílias da classe média local, até pouco tempo inseridas numa outra estratificação social, as opção de lazer não raramente foram escassas. Geralmente, o entretenimento fora de casa agregado ao lazer para o conjunto familiar sempre contou com um custo elevado para sua realidade financeira.
As excursões para o litoral e, hoje, as piscinas coletivas espalhadas praticamente em todos os bairros periféricos da nossa Vitória de Santo Antão, aos domingos e feriados, se configuram em real opções de lazer para nossa população. O Vitória Park Shopping, indiscutivelmente, vem tornando-se outra opção viável no passeio em família de boa parte da população vitoriense, inclusive, de todas as classes sociais. Isso é fato.
Essa é, portanto, mais uma mudança social pela qual nossa Vitória de Santo Antão vem passando. A ciência que estuda, entre outras coisas, o comportamento humano em sociedade, chamada de SOCIOLOGIA, certamente explicará, mais adiante, que a população da Vitória de Santo Antão acompanhou uma mudança macroeconômica e que, na condição de Capital da Zona da Mata, coube à ela (Vitória) ser a locomotiva nesse processo de transformação na região..
Através do amigo Guga da Cunha Lima, pessoa que conheço desde criança, na manhã de ontem (12), tomei conhecimento de uma corrente solidária que visa arrecadar uma quantia (R$ 7.000,00) para ser utilizada em uma intervenção cirúrgica numa criança. A amiga Marcela Leal, pessoa que goza de toda credibilidade, também está engajada nessa campanha do bem.
O meninoLucas tem o tendão curto e precisa dessa intervenção cirúrgica o quanto antes, pois, há vários meses, sem sucesso, sua mãe tenta realizar a operação na rede pública de saúde e não consegue. Até agora, nada.
A criança continua sofrendo com dores intensas e já começa apresentar dificuldades para andar. A mãe do Lucas, LUCICLEIDE MARIA BEZERRA DA SILVA, está pedindo ajuda a todos. Portanto segue, abaixo, os dados bancários:
CAIXA ECONOMICA
Agência 0626 Operação 013 Conta poupança 00056234 – 9 Lucicleide Maria Bezerra da Silva
Na nossa Vitória de Santo Antão, nos últimos dias, não se fala em outra coisa: A PARALISAÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, POR FALTA DE PAGAMENTO. Os colégios, os postos de saúdes, os motoristas dos ônibus e etc estão todos numa situação difícil. Não se pode cobrar mais sacrifício, afinal o pessoal que “bate ponto” e cumpre carga horária tem todo direito de reivindicar seus direitos. É legitimo!!
Na minha modesta opinião para entendermos melhor o que está ocorrendo na área administrativa municipal, na nossa cidade, precisamos buscar informações na ceara política eleitoral. Também é fato que, logo após o anuncio da derrota nas urnas do candidato a prefeito apoiado pela máquina pública, Paulo Roberto, os eleitores do grupo amarelo começaram a dizer – a uma só voz – que “Elias Lira não queria eleger, de fato, o Paulo Roberto“.
Pois bem, sobre essa questão de Elias Lira não ter interesse em fazer o sucessor, gostaria de pedir licença ao internauta para falar: EU JÁ HAVIA DITO ISTO, HÁ MAIS DE DOIS ANOS. Aliás, testemunhas é o que não falta, até porque o fiz também, em várias oportunidades e de maneira pública, aqui pelo nosso Jornal Eletrônico.
Em algumas das ocasiões fui chamado até de doido e complicado. Um amigo nosso, certa vez, apos escultar atentamente minhas explicações, em uma mesa de bar, disse: “esse rapaz é muito complicado!! Ele quer ir ao Recife, mas primeiro tem que passar por Caruaru”. Não custa nada lembrar que em junho de 2015 postei uma matéria aqui no blog, cujo título foi: ELIAS LIRA JÁ COMEÇOU AMOLAR O SEU PUNHAL DA TRAIÇÃO”.
Na circunscrição política local tudo que está acontecendo, hoje, foi programado e planejado pelo prefeito Elias Lira. Aliás, devo dizer também que logo após a reeleição do atual prefeito, em (2012), fui a primeira pessoa a anunciar, publicamente, a candidatura a deputado estadual do Joaquim Lira. Eles negavam – pai e filho – de “pés juntos” que não havia essa história de candidatura. Moral da história: eu estava certo.
Disse também, lá atrás (2014), inclusive ao amigo Ozias Valentim então secretário da gestão do Governo de Todos que, logo após Joaquim fosse eleito deputado estadual, Elias Lira cuidaria – pessoalmente – de dividir seu grupo político para que não houvesse a menor chance do seu candidato ganhar a eleição municipal em 2016. Se alguém tem duvida do que estou dizendo, basta perguntar ao próprio Ozias Valentim… Ora !! Se tinha uma pessoa que sabia, antecipadamente, que a divisão do grupo levaria a derrota eleitoral mais à frente, esse alguém era o próprio Elias Lira.
O curioso é que quando ele quis eleger Joaquim deputado (2014), dando-lhe uma votação expressiva na cidade, ele soube muito bem juntar “gregos e troianos” num mesmo palanque. Trabalhou para abortar a então candidatura a deputado de Edvaldo Bione, deixou “subir no seu palanque” outros candidatos a deputado federal, além do seu, André de Paula. Ele sabia o que queria… Todos devem se lembrar exatamente do que estou dizendo agora.
Depois de “destronar” da presidência da Câmara de Vereadores, antes do tempo, Edmo Neves e desempregar das tetas da prefeitura o pessoal de Henrique Queiroz, Elias Lira cuidou de dividir a sua própria “cozinha” política, na medida em que inventou e até inflou à suposta candidatura de Ozias Valentim a prefeito. Achando pouco, ainda criou um cenário para desagradar o presidente do PMDB local, Alexandre Ferrer. Ao final, à revelia de tudo e todos, escolheu para liderar o processo sucessório o candidato que menos agregava. Paulo Roberto gastou uma “energia” gigantesca para tentar ajustar as diferenças no próprio grupo e para aparar as arestas, muitas das quais, por ele mesmo criada. Ainda tentou de tudo para juntar o que havia perdido antes, mas não conseguiu porque Elias fez o trabalho bem feito, ou seja: dividiu “com força”.
Conhecedor de perto da astúcia, da vontade e da sede de Paulo Roberto ascender ao trono do Palácio Municipal, Elias Lira também era sabedor, do ponto de vista financeiro, da capacidade de Paulo Roberto avançar no curso da campanha. Para não correr o risco de “morrer na praia” e ver seu plano maquiavélico escapar das mãos, na última hora, Elias Lira cuidou de desmontar a máquina pública na reta final da campanha, para assegurar a derrota do “seu” candidato, Paulo Roberto. Para criar “discurso interno”, entre outras coisas, ele até inaugurou a reforma da Praça Diogo de Braga “em cima” da eleição, para demonstrar que estava ajudando Paulo… Elias fez tudo que estava ao seu alcance para derrotar o Paulo Roberto.
Apenas para relembrar: na sua reeleição para prefeito (2012) Elias criou um cenário de prosperidade na cidade. Muito marketing. Muitas ordens de serviço. Muitos Fogos. Até os carros de coleta de lixo circulavam com alto falante alardeando musicas e benfeitorias da gestão. Na Rádio Vitória FM, criou-se até um programa: “bom dia secretário”. Aliás, o slogan era: O QUE TÁ BOM, VAI FICAR MELHOR – “Agora as contas da prefeitura estão equilibradas”, frase repetida muitas vezes pelos seus apoiadores.
Já na campanha do seu sucessor – Paulo Roberto – Elias não pagou o funcionalismo em dia. Deixou vários movimentos, contra o governo crescerem. Elias também deixou a saúde pública municipal na UTI e não contra-atacou à agenda negativa produzida pela AGTRAN. Se Paulo disputou a eleição até os 45 do segundo tempo, deve-se à sua capacidade financeira e o conjunto partidário do qual estava inserido, sem contar, claro da sua “sede pessoal”.
Isto posto, portanto, nos dá uma pequena dimensão de quanto a política partidária, ocorridas nos bastidores do palanque e nas “coxias” eleitoral, se constitui em uma “mundo” bem distante do que pensa a esmagadora maioria dos eleitores.
Portanto, para encerrar, gostaria de dizer que certamente toda essa “suposta dificuldade financeira” e desmonte administrativo que vem passando o nosso município é mais uma ARMAÇÃO DO PREFEITO ELIAS LIRA, pois todo esse atraso e confusão, na minha modesta observação, É PROPOSITAL. Raciocine comigo:
Ora! Se o prefeito pagasse o salário dos funcionários com poucos dias, após o pleito, estaria aí, então, a “PROVA DO CRIME”, ou seja: “a assinatura do recibo” que Paulo Roberto e os eleitores do grupo amarelo precisam para não ter mais dúvida que Elias Lira HAVIA TRAÍDO PAULO E TODO SEU GRUPO POLÍTICO.
Contudo, quero acreditar que toda essa bagunça administrativa é apenas mais um “MIGUÉ”, mais uma “PAIMA” do prefeito Elias Lira. Na nossa cidade, infelizmente, PARECE QUE O MELHOR E MAIS SEGURO PARTIDO POLÍTICO É O P-P-F, ou seja: PARTIDO DE PAI PRA FILHO.
Recebi, agora a pouco, um vídeo de um internauta que pediu para ser identificado, que demonstrou toda sua indignação com o atendimento da Caixa Econômica Federal, agência Vitória de Santo Antão. No vídeo, gravado e narrado por ele, visualizamos uma enorme fila. Veja o vídeo:
Após o último pleito eleitoral, ocorrido no dia 02 de outubro, onde mais de oitenta mil vitorienses compareceram as urnas para escolher seus legítimos representantes, aqui pelo blog, emitimos nossos parabéns aos condutores do organizado esquema de rua montado. Juízes, Promotores e Comandante da Polícia Militar se anteciparam aos fatos e conseguiram êxito.
Muito bem o problema, agora, é que mesmo se passando mais de uma semana do domingo eleitoral os cavaletes e disciplinadores, essências à montagem no esquema “do dia” ainda repousam sob as calçadas, complicando a vida da população que precisa continuar “indo e vindo” na volta da sua rotina. Fica apenas algumas perguntas: DE QUEM É A CULPA? É da Justiça Eleitoral ou da Prefeitura? Seria injusto, agora, colocar a culpa na prefeitura, pois as palmas pelo acerto foram na direção da Justiça Eleitoral. Portanto a quem cabe terminar o serviço?
Na noite da sexta (07), em uma das Esquinas do Cruzamento das Ruas Cônego Américo Vasco com a Horácio de Barros registramos, mais uma vez, à ação dos porcos na promoção da sujeira e imundice nas vias públicas.
Na questão da fiscalização e do recolhimento dos animais de grande porte nas vias e logradouros comuns da nossa Vitória de Santo Antão, indiscutivelmente, podemos afirmar que o prefeito Elias Lira e sua tropa também fracassaram. Esperamos que o próximo gestor, a partir de 2017, esteja atento à este grave problema de saúde pública que foi ignorado pela gestão do Governo de Todos, ao longo de todos dos últimos anos. Por incrível que pareça, aqui, os porcos viraram “especialistas” em abrir bolsa de lixo do tipo de “xeco-xeco” para providenciarem o alimento diário. Veja o vídeo:
Fui formado por uma família simples que tinha na educação e na fé, prioridades singulares que estruturou a minha personalidade. Minha militância partidária no PT iniciou em 1984 após debates e formações políticas lideradas pelos amigos, padres Arnaldo, Marcílio, Rubens e tantos bons amigos e amigas da época. Participei de todas as campanhas políticas e parte delas, como candidato, nunca fugindo das responsabilidades, como dirigente partidário ou não, nos momentos fáceis ou difíceis do PT. Durante esse tempo aprendi muito, compreendendo que a luta é pela base e com o povo, sempre. Na atualidade vivenciamos a pior crise política brasileira e também do PT. Hoje estou com 50 anos de idade, e durante esse tempo, minhas ausências não foram poucas, privando minha família pela construção da nossa história coletiva e política, além do comprometimento de minha formação acadêmica e profissional, que abri mão muitas vezes, pela ideologia, e não me arrependo de nada, faria tudo novamente, pois tudo estava sendo realizada em nome do coletivo e das melhorias da nossa população. Hoje estou presidente do PT municipal, depois de muita luta interna, sabemos disso. Sempre fui fiel as deliberações do PT e as nossas campanhas e candidatos, todas vitoriosas, independente dos resultados, lamentando nem sempre receber a reciprocidade devida, omissões que compete a cada um na reflexão individual. Jamais abandonarei a luta e o compromisso com nosso povo e com o meu país, mas não posso mais continuar como filiado e presidente de um partido, que não demonstra solidariedade e comprometimento de seus filiados e dirigentes, com raríssimas exceções, especialmente quando estamos atravessando a atual crise, que somos conhecedores, me colocando a disposição como único candidato a vereador na minha cidade. Este fato me chamou a atenção! O que poderia ser observado como um ato que deveria ser encorajado e defendido pelos “comprometidos”, “conscientes”, “filiados”, “dirigentes”, só foi por alguns poucos amigos e por familiares, não estou reclamando. Não caibo mais dentro desse partido, pois a luta precisa continuar e estou me sentido preso, como um pássaro engaiolado. Continuarei contribuindo, podem contar comigo em todas as frentes, mesmo sem ser filiado ou dirigente, sempre serei um soldado nessa batalha, podem ter certeza. Agradeço a tod@s que de alguma forma sempre estivemos junt@s e continuaremos, por certo. O que guardo comigo é emoção e a alegria de ter participado de um partido que mudou, definitivamente, a cara desse país e espero que continue, pois a nossa população merece a melhor política e todos os investimentos em sua melhoria. Contem sempre comigo!
Em todas as pesquisas para “consumo interno”, realizadas pelos interessados na avaliação da gestão do Governo de Todos, recentemente, A SAÚDE, majoritariamente, apareceu como o setor mais deficitário. A população vitoriense usuária do sistema, sobretudo os mais pobres, reclamaram bastante do setor como um todo.
Não à toa, o candidato Paulo Roberto, no seu guia eleitoral explorou o tema com bastante ênfase, realçando imagens e números de atendimentos justamente para tentar ir de encontro ao sentimento da maioria dos eleitores. Em recente peça gravada para campanha eleitoral do candidato apoiado pelo prefeito, a equipe pensante promoveu uma espécie de comparação (na saúde) com a gestão anterior para mudar o foco e tentar reverter a situação. Nesses casos o marketing tem sido uma ferramenta importante, mas não é mágica.
Muito bem, na noite de ontem (06) recebi uma ligação de um espirituoso eleitor, dizendo “que o blog deveria dá uma passadinha no CESMU“, no bairro do livramento para constatar a “brilhante ideia” (palavras dele) que o prefeito Elias Lira encontrou para acabar com as humilhantes filas na referida unidade de saúde. Disse-me ele: “Elias acabou com as filas. Usou uma formula fácil: fechou o local, e pronto.”
Agradeci pela informação e, hoje (07) pela manhã, fui conferir de perto a inofrmação. De fato, o local está fechado e com alguns avisos colados na grade.
Aqui pelo nosso jornal eletrônico confeccionamos várias matérias realçando o descaso nessa unidade de atendimento, que atuava como uma espécie de referência no atendimento às mulheres grávidas no município. Em algumas das denuncias, inclusive, falamos da falta de creme vaginal.
Pois bem, não podemos achar normal uma unidade de referência de saúde fechar as portas com poucos dias após um pleito eleitoral. Independente de qualquer coisa, eleição é eleição e administração é administração. Em alguns momentos os dois podem até caminharem juntos, à revelia das leis, mais uma coisa não deveria interferir na outra. Isso é o que diz os procedimentos que norteiam a administração pública no nosso país.
Do ponto de vista administrativo\eleitoral estamos inclinados a admitir que o fechamento da referida unidade de saúde, tem haver com VINGANÇA. É natural que muitas pessoas pensem dessa forma. Já para os funcionários, que vestiram o “fardamento” amarelo e foram animadamente participar das caminhadas e dos mais diversos movimentos políticos, assim como atuaram bravamente nas redes sociais em favor do candidato que pregava à continuidade governamental na máquina pública, soa como uma tremenda COVARDIA. Cada qual tem seu sentimento. Isso é normal.
Eu, na minha modesta avaliação – mesmo constatando que o CESMU está fechado – prefiro observar o fato pelas lentes da MENTIRA POLÍTICA COLETIVA!
Ora! se há poucos dias toda cúpula da gestão do Governo de Todos estava em cima dos palanques armados nas praças públicas dizendo, a todos pulmões, que Elias Lira era o PREFEITO SUPRA-SUMO e que a cidade estava passando pelo seu MELHOR MOMENTO imaginava-se, portanto, que se Paulo Roberto e Ozias Valentim ganhassem a “parada”, a gestão do Governo de Todos iria continuar NO RUMO CERTO e que, ao final, todos seriam beneficiados com a construção de UMA GRANDE VITÓRIA. Contra fatos, não há argumentos.
Como pode, hoje, contudo, poucos dias depois da derrota na urna fechar uma unidade de saúde e demitir os funcionários para “enxugar” as despesas? Tem ou num tem alguma coisa errada nos argumentos e discursos proferidos na campanha eleitoral? Para não dizer UMA GRANDE MENTIRA.
Ainda na minha modesta avaliação, mesmo que Paulo e Ozias saíssem vitoriosos do pleito, possivelmente a unidade não seria fechada, mas, em contra partida, os funcionários seriam “convidados”, mais uma vez, a trabalhar “POR AMOR” sob a jura de serem recontratados lá na frente. Elias Lira já fez isso, lá atrás, reiterada vezes, aliás FOI O própio ELIAS LIRA QUE REEDITOU O TRABALHO SEMI-ESCRAVO NA SUA GESTÃO, mesmo havendo se passado mais de cem anos da assinatura Lei Áurea. Quem participou da sua gestão, na qualidade de contratado nos último anos, sabe muito bem do que estou dizendo. Aliás, os funcionários devem está lembrados que já vivenciaram outras “festas de fim de ano”, sem a famosa e farta Ceia do Natal – Há depender do salário da prefeitura.
Portanto esse é um filme inédito com cenas reprisadas. A diferença, dessa vez, é que as pessoas enganadas e humilhadas não estão obrigadas a “comer caladas”, afinal, a fila andou. Por falar em filme, podemos muito bem comparar estes lamentáveis e abomináveis fatos administrativos\políticos que estão ocorrendo na nossa Vitória de Santo Antão, com um filme, cujo título é: APERTEM O SINTO, O PILOTO SUMIU !
Com a palavra o prefeito Elias Lira e sua sobrinha Veraluci Lira, secretária municipal de saúde.
Por volta das 18h de ontem (07) – véspera da armação da feira livre da sexta – desloquei-me da maneira mais primitiva possível pelas ruas centrais da nossa Vitória de Santo Antão, na direção do Pátio da Matriz. Ao cruzar a Avenida Mariana Amália, próximo ao Banco do Brasil, mais uma vez, deparei-me com uma carroça – carregada de banco de madeiras – trafegando na contramão, justamente na única via disponível para o tráfego de veículos, pelo centro, que liga a Matriz ao Livramento. Veja o vídeo:
Ao continuar minha caminhada pela Rua Senador João Cleófas, observei que a retenção do tráfego era grande – na altura da Praça Duque de Caxias e Ruas Doutor Aloísio Xavier.
Pois bem, desde janeiro de 2013 que a AGTRAN foi criada na nossa cidade para cuidar exclusivamente das coisas relativas à chamada Mobilidade Urbana e, particularmente do trânsito local. Hoje, quatro anos depois, constatamos que esta mesma manobra – carroça com bancos pela contramão – ocorre do mesmo jeito, sem que os técnicos do referido órgão tenham tomado qualquer medida paliativa – pelo menos – para melhorar a qualidade do trânsito.
Uma manobra dessa natureza, do ponto de vista técnico, é IRRACIONAL. O curioso é em frente a loja Cattan – antiga Pitú-Lanche – existe uma placa de trânsito, regulamentando que na referida via o condutor do veiculo é proibido estacionar nem e até parar. Como pode, contudo, uma carroça trafegar pela contramão? Essa manobra só tem lógica, na cabeça de Hildebrando e dos técnicos da AGTRAN.
Ao longo de todo esse tempo, se não encontraram uma solução ideal, bastava modificar o horário da transferência dos bancos, ou seja: colocar após as 23h, claro, desde que houvesse compensação financeira para os que realmente trabalham. Aos técnicos da AGTRAN, neste caso, segue o troféu “ESTÁTUAS NO TRÂNSITO”.
Após o movimento popular intitulado “Jornadas de Junhos”, ocorridos em 2013, o Brasil nunca mais foi o mesmo. O debate travado na sociedade brasileira, deflagrado por ocasião da realização da Copa do Mundo no nosso país, onde muito se evocou o tal “Padrão FIFA” para as construções e serviços de modos geral, de certa forma, elevou – mesmo que em pequenas doses – o nível de politização do nosso povo. Só assim, por incrível que pareça, a nação de chuteiras descobriu que nas nossas terras os serviços públicos (saúde, educação e etc) eram desprovidos de qualquer classificação.
Com a deflagração da Operação Lava Jato, há pouco mais de dois anos, o brasileiro mais alienado e desinformado passou a conviver, através do noticiário diário, com o tema: CORRUPÇÃO. Neste contexto a imagem dos políticos, com raríssimas exceções, foi parar na LATA DO LIXO. O índice de não renovação de mandatos de prefeito e vereadores em todo Brasil, nas recentes eleições municipais, foi alto.
Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a gestão que pregou continuidade acabou perdendo a disputa. No parlamento local, apesar do acentuado aumento de vagas – 11 para 19 – dos oito atuais vereadores que disputaram o pleito, apenas cinco conseguiram “segurar” o assento.
Por disputarem outros cargos e não concorrer, os atuais vereadores Edmo Neves, Doutor Saulo e Bau Nogueira, a partir de 2017, deixarão a Casa. Por falta de votos nas urnas os também vereadores Edvaldo Bione, Edinho e Sandro da Banca ficarão de fora da próxima legislatura.
Dos cinco parlamentares que renovaram seus mandatos o destaque eleitoral vai para o Irmão Duda que manteve a expressiva votação obtida na eleição anterior. Reeleito com a segunda menor votação de todos os dezenove eleitos, em 2016, Geraldo Filho não correspondeu à expectativa da cidade e até do “mundo político” local.
Dentre os assentos da Casa Diogo de Braga alguns serão ocupados por candidatos que estão voltando à atividade parlamentar, após insucesso nas urnas em eleições passadas, com exceção de André de Bau que não concorreu em favor do pai. Mano Holanda, Baixa Emiliano e Frazão compõe o referido grupo.
Dos dez novos parlamentares que foram eleitos pela primeira vez, podemos dividi-lo em dois grupos: os que já haviam concorrido e os que disputaram pela primeira vez. Do grupo dos calouros podemos dizer que a quantidade de sufrágio hipotecados ao candidato Romero Querálvares decepcionou a expectativa, porém o contratempo na saúde, durante a campanha oficial pode haver sido o principal motivo. Já à expressiva votação do jovem Lourinado Junior foi confirmada nas urnas com sobras.
Os candidatos Edmilson de Várzea Grande e Marcos da Prestação, no desenrolar da campanha, “ganharam corpo” e avançaram nos seus respectivos partidos. A votação dos dois – Edmilson (1.937) e Marcos (1493) – indiscutivelmente, foram expressivas e bastante convincente para quem disputou pela primeira vez sem favoritismo.
No grupo dos que já haviam tentado e não obtiveram sucesso, podemos dizer que a determinação e a perseverança dos mesmos, cada qual na sua área de atuação, foram os fatores determinantes para “chegar” nesse pleito. Aliás, em relação às disputas anteriores todos tiveram sua votação ampliada.
Silva do Geral chegou fazendo história: foi a quarta mulher na vida republicana da nossa cidade ascende ao parlamento local. Celso Bezerra, foi eleito majoritariamente dentro do campo evangélico, o que não deixa de ser uma “novidade” na nossa cidade. O comunicador Jota Domingos chega à Câmara de Vereadores através das ondas sonoras do rádio e com muita raça, depois da polêmica mudança ocorridas no número das vagas na Casa Diogo de Braga, na eleição imediatamente anterior.
O candidato Marconi da Charque, após ter sido bem votado na eleição de 2012 aumentou a estrutura da campanha e chegou ao lugar mais alto do “pódio eleitoral proporcional”. O Xanuca e o Zequinha Mototaxi, ambos oriundos de comunidades próximas e com alta densidade eleitoral, doravante, passam a ser os legítimos representantes dos seus respectivos redutos políticos.
Portanto, essas são algumas das primeiras impressões da nova composição da Câmara de Vereadores da nossa Vitória de Santo Antão. Com o aumento das vagas, hoje com dezoito vereadores e uma vereadora, esperamos que eleitos cumpram com seus deveres que é, entre outras coisas, Legislar e fiscalizar. Parabéns a todos e Boa Sorte!
Alheios a tudo e a todos os animais de grande porte continuam circulando livremente nas vias públicas da nossa cidade. Na tarde de ontem (05), por exemplo, registramos que u burro “capinava” o mato próximo ao meio fio da Rua José Rufino Bezerra, no bairro do Cajá.
Algum internauta, após acompanhar estas linhas deverá pensar: ora Pilako!! Se em oito anos Elias Lira não deu jeito nesse problema, não é agora com as malas prontas para deixar a prefeitura que ele vai resolver… E serei obrigado a concordar…
Apesar da manobra (irregular) haver sido praticada com menos intensidade – em comparação com os pleitos anteriores – aqui e acolá encontramos eleitores “fardados” no último domingo. Juntar pessoas, vestidas nas cores que representa uma determinada corrente política, próximas dos locais de votação, além de ser uma “compra de votos” disfarçada, de certa forma pode desequilibrar o resultado do pleito na medida em que existe uma parcela do eleitorado que por “não querer perder seu voto” acabam sendo influenciado visualmente. Isso é fato.
Pois bem, em alguns casos pessoas acabam sendo contratadas por mais de um candidato para fazerem o mesmo serviço, no mesmo espaço de tempo. É curioso, mas acontece. Já em outros casos existem eleitores que são contratados para prestarem serviço ao candidato “A” mesmo sendo eleitores ferrenhos do candidato “B”.
Na tarde do domingo (02) eleitoral, por exemplo, ainda com o pleito em curso, registrei que um pessoal, aparentemente contratados pelo grupo amarelo para atuar como figurante, certamente hipotecaram seu particular sufrágio no candidato oponente, ou seja: “Quem ver cara (camisa), não ver coração”.
Na manhã do domingo (02) eleitoral dei uma circulada maior pela cidade. Em dois pontos distintos encontrei placas de sinalização de trânsito “dormindo deitadas” pelas calçadas. Aliás, aqui pelo blog, já fiz várias matérias atinente ao mesmo assunto.
A gestão do Governo de Todos, através da AGTRAN, fixaram as mesmas com material inadequado, já falei isso várias vezes. Até parece que planejamento técnico do órgão que foi criado para cuidar exclusivamente das coisas relativas ao trânsito no nosso município, calculou exatamente a vida útil do material com o fim da administração comandada pelo prefeito Elias Lira. No ritmo que segue, no próximo dia 31 de dezembro, poucas placas estarão de pé. Pense num planejamento…
Na noite da segunda (03), após o dia da eleição, ainda encontrei um “eleitor torcedor” na Rua José Joaquim da Silva, Centro Comercial, exibindo um boneco todo vestido de amarelo – o qual era tratado pelo nome de Paulo Roberto. Eleição municipal tem dessas coisas. Tal qual no futebol à criatividade e o deboche ao adversário derrotado, indiscutivelmente, já viraram regras do nosso imaginário popular. Veja o vídeo:
Sob um conjunto de regras nunca antes vivenciadas a disputa eleitoral 2016 na nossa Vitória de Santo Antão, apesar das cinco candidaturas majoritárias postas, polarizou mais uma vez. O recadastramento biométrico, como assim ficou conhecido, de certa forma deu uma “enxugada” no sistema. O rodízio para grandes eventos políticos promovido pela justiça eleitoral, inicialmente, criou uma atmosfera propícia para o avanço de uma terceira candidatura que, por conta da ausência de uma estrutura financeira mais forte, acabou não acontecendo. Indiscutivelmente a internet ocupou um protagonismo nesse pleito e será, sem sombra de duvida, muito maior nos próximos.
Com 30.935 (40,5%) contra 30.019 (39,3%) votos, o candidato Aglailson Junior, representante do grupo vermelho, acabou levando a melhor sobre o Paulo Roberto que foi apoiado pelo atual prefeito Elias Lira. A pequena margem de diferença mostra o nível de acirramento e polarização.
Após duas derrotas consecutivas (2008 e 2012) e amargar oito anos fora do poder local o grupo do ex-prefeito José Aglailson, com a vitória nas urnas no domingo (02), reconfigura o cenário político no município. Aglaison Junior, definitivamente, assumiu a liderança do grupo vermelho. Elias Lira, que na prática já começou a transferir o seu espólio político para o filho, o deputado Joaquim Lira, em função da ação imperiosa do tempo deverá sair de cena para alça-lo (filho) à líder-mor das oposições na cidade. Já o deputado Henrique Queiroz demonstrou que mantém vivo seu feudo político na cidade e que, por enquanto, pode até não assumir a cadeira principal do Palácio Municipal, mas ninguém chegará lá sem antes combinar com ele.
Muito bem, com uma vitória por menos de mil votos o Aglailson Junior não pode pensar que ele é absoluto. Na minha modesta opinião o recém-eleito vice-prefeito, Doutor Saulo, preencheu todos os requisitos de um “vice ideal”. Com seu jeito calmo, sereno e apaziguador ele neutralizou um pouco a imagem do “cabeça da chapa”.
Mas, indiscutivelmente, o Aglailson Junior agora tem um governo para chamar de seu. Será uma tremenda besteira administrativa e erro no timing político se querer ressuscita a desgastada marca da gestão do “Governo Que Faz”. Os tempos mudaram, as demandas são outras e a nossa cidade vive e num acentuado e permanente intercâmbio com as mais variadas mudanças, desde as tecnológicas à necessária e improrrogável reorganização urbana básica, passando pela feira livre, assim como um novo olhar para o nosso Patrimônio Material e Imaterial e etc.
Do ponto de vista do relacionamento com a”nova” Câmara de Vereadores acredito que o prefeito eleito, Aglailson Junior, não terá maiores problemas, até por que, mesmo os novatos, de certa forma, em algum momento num passado político não muito distante já tiveram alguma convergência política.
É importante que o Aglailson Junior esteja ciente que mesmo obtendo cerca de trinta mil votos, praticamente dois terços do eleitorado vitoriense não hipotecaram seu voto de confiança ao seu anunciado projeto de poder. Se faz necessário, contudo, que neste momento ele “coloque os pés” nas sandálias da humildade para saber que, doravante, ele terá obrigação de ser o prefeito não só dos “vermelhinhos” e sim de todos os antonenses.
Portanto, todos os bons vitorienses, daqui pra frente, passará a cobrar dele o que a cidade precisava, precisa e irá precisar. O novo prefeito não poderá ser “mais do mesmo”, ele precisa se cercar de pessoas comprometidas com a cidade e não apenas com os que estão com “sede” de voltar para recuperar o tempo que passou fora. Nós, que fazemos o blog do Pilako, desejamos sucesso na administração e estaremos, no tempo que julgarmos certo, cobrando o que tem de ser realizado, até por que, na abertura do seu guia eleitoral, assim se dizia: “o candidato que tem palavra e competência para mudar Vitória”.
Desde a última eleição municipal (2012) que os condutores do processo eleitoral local – Juízes e Promotores – conseguiram se antecipar aos problemas recorrentes do dia da votação, onde, antes, os próprios políticos juntamente com sua militância promoviam e disseminavam a bagunça e a algazarra nas principais ruas e locais de votação da cidade.
Com o bloqueio de algumas ruas a circulação dos veículos ficou comprometida. É verdade que algumas pessoas reclamaram do ponto de vista da mobilidade, mas também é verdade que tal iniciativa ceifou pela raiz aquelas manifestações “espontâneas” das mini-carreatas e desfiles dos candidatos na garupa de uma motocicleta.
O inteligente isolamento de alguns locais de votação (prédio) proporcionou tranquilidade e segurança ao eleitor que não estava engajado nas campanhas políticas. Mais uma vez, observamos que pessoas foram contratadas para servir de “paisagem colorida” nas ruas, sobretudo próximos aos locais de votação.
Com atuação marcante a Polícia Militar se fez presente. Apesar das dificuldades inerentes a uma operação dessa natureza onde a esmagadora maioria dos delitos via de regra, são cometidos por pessoas que não tem histórico criminal, aumentar a sensação de segurança com deslocamentos estratégicos e demonstração de força é uma ação frutífera. À proibição da venda de bebida alcoólica foi outra medida coerente tomada pelos magistrados.
Portanto, assim como em 2012, parabenizamos, mais uma vez, os condutores do nosso pleito pela organização do dia da votação. Já com relação ao combate ostensivo à chamada “compra de votos”, praticadas nas caladas da noite, nas 48 horas que antecedeu o dia “D”, infelizmente precisamos de medidas mais amplas e duras.
Conforme falei na matéria sobre as eleições municipais 2016 na Vitória de Santo Antão, ocorridas no ultimo domingo, 02 de outubro, o voto biométrico foi o “fato novo” do pleito. Em função do recadastramento, deixei de votar no Clube Abanadores “ O Leão” e fui transferido para a FAINTVISA. Por lá, tudo tranquilo e organizado.
Apesar da fila, não demorei. Meu contato, pela primeira vez com o voto biométrico foi tranquilo e sem o menor problema. Após hipotecar meu sufrágio, circulei pelos vários locais de votação. Muita movimentação, mais tudo funcionado. Na principal rua de acesso ao prédio da FAINTVISA o movimento estava intenso.
Pois bem, mesmo já estando no processo de votação biométrico e passando pela implantação da urna eletrônica ainda guardo comigo a lembrança dos tempos onde “agradar” o eleitor com brindes, era permitido. Guardo, há muito tempo, o santinho e o porta-título recebidos do então candidato a vereador Javan Ageu de Lima. Sobre política, “Professor Lima”, como gosta de se apresentar em alguns lugares menos formais, Javan trazia sempre histórias e curiosidades. Sobre o voto biométrico, caso ainda estivesse entre nós, certamente já devia ter inventado uma nova onda.
Com o dever do dia cumprido e com a barriga cheia, após o almoço, plantei-me no Pátio da Matriz para, na qualidade de blogueiro, registrar o histórico dia político vivenciado por todos vitorienses. Ainda com a votação em curso a praça permaneceu em estado de alerta, ou seja, partidários dos mais variados candidatos ficaram sob o compasso da espera.
Na medida em que apuração foi avançando o clima foi mudando. Após a constatação da vitória nas urnas do grupo vermelho a criatividade dos eleitores começaram a ganhar espaço. Assim como acontece nas comemorações futebolísticas, até uma “urna funeral” foi improvisada. Fazendo alusão à sempre lembrada musica do “arruma a mala aí”, vários eleitores “desfilaram” na praça carregando as suas – malas – improvisadas.
De maneira mais direta um eleitor mais eufórico, circulou com um cartaz da campanha de Paulo Roberto e Ozias Valentim onde o mesmo relembrava assuntos que serviram de artilharia pesada nos ataques aos adversários, através das redes sociais. Veja o vídeo:
Já outro grupo demonstrava certa agressividade para com a pessoa do candidato Paulo Roberto, algo desaconselhável nas comemorações dessa natureza. Veja o vídeo:
Portanto, esses foram algumas das cenas que colhemos no Pátio da Matriz, logo após o anuncio da vitória nas urnas do grupo vermelho, que bem remete à criatividade e euforia dos eleitores do grupo vencedor.
Também em ritmo de comemoração com a vitória do seu candidato, Josa e Dudui da Agremiação Carnavalesca Boi Vitoriense, fizeram pose para as lentes do Blog Pilako.