Um Técnico em Administração é um profissional versátil, necessário em todo setor administrativo, seja ela do setor público ou privado.#GrauTécnico#Administração
SERVIÇO Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
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O ser humano é cativo do bom tratamento.
Há diferença entre VER e OLHAR, OUVIR e ESCUTAR.
Olhar é ver com atenção. Escutar é ouvir com atenção.
Há quem conquiste, mostrando.
Há quem conquiste, olhando.
Há quem conquiste, falando.
Há quem conquiste, escutando.
A paciência é a maior das virtudes,
porque não há virtude sem paciência.
A inesquecível interpretação e a saudade da voz marcante de VANILDO DE POMBOS, cantando a música Vaquejada da Vitória, composta por Samuka Voice, Benedito de Cachoeirinha e Aldenisio Tavares.
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Nossas lentes registraram nas proximidades da FAINTVISA, na noite de ontem (01), uma porca se alimentando de lixo em plena via pública e, evidentemente, promovendo a maior sujeira.
O prefeito Elias Lira e Veraluci Lira, sua sobrinha e secretária de saúde do município, continuam ignorando este grave problema de SAÚDE PÚBLICA na nossa cidade. Não seria, portanto, nenhuma ofensa perguntar aos dois gestores se, caso os porcos se ALIMENTASSEM, CAGASSEM E MIJASSEM nas calçadas das suas respectivas casas, os mesmo ficariam satisfeitos?
Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória
Pois bem, se a resposta for sim, É MENTIRA. Portanto, eu gostaria de saber o motivo pelo qual, até agora, esse problema não foi resolvido?
Sendo assim, sou obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar nosso contador dos bichos.
Em meio a essa polemica sobre a redução da maioridade penal, cabe analisar alguns pontos para contextualizar o leitor, senão vejamos:
A Câmara dos Deputados colocou novamente em pauta de votação, PEC(Projeto de Emenda Constitucional), que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Casa e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.
O Presidente da Câmara, após a rejeição na noite anterior, afirmou que a Casa ainda teria que votar o texto principal, mas ressaltou que isso só ocorreria após o recesso parlamentar de julho. No entanto, após reunião com parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal, ele decidiu retomar a análise do tema nesta quarta e apreciar um texto parecido com a proposta rejeitada.
Dadas essas informações, passamos observar outros pontos acerca do momento em que se dá o encaminhamento de tal proposta.
Mesmo diante da aparente aprovação popular da redução da maioridade penal, nota-se que a Câmara e o Legislativo em si, usa dois pesos e duas medidas quanto à temas relativos ao projeto.
São propostas vazias de planejamento à longo prazo, assim como foi com a propostas aprovadas para reforma política. Ou seja, passam longe de significar uma reforma.
A mesma Câmara que reexamina matéria de redução de maioridade penal, reprovada no dia anterior, aprova tranquilamente redução de 1/3 do orçamento da educação, bem como dos gastos públicos. E nessa conta, o Governo Federal também tem culpa. E o que isso tem haver com a maioridade pena? Tudo!
Considerando ser uma nova forma de política social, aplicar penas à menores de 18 anos, o poder público carece também de novas de políticas de incentivo à educação e mais ainda, na acomodação desses novos presidiários, afim de que a ressocialização seja possível.
Ainda mais, estudos comprovam que o melhor momento para apreciação desse tipo de matéria é durante prosperidade econômica, e não em momento de crise. Ou seja, momento estritamente inoportuno. Mas, aproveitando-se do clima de instabilidade institucional do executivo, o legislativo tenta recuperar sua imagem outrora arranhada, sem prever as consequências disto.
O deputado Henrique Queiroz lamentou a morte da Presidente de Honra do nosso Instituto Histórico e Geográfico dizendo: “ela defendia Vitória com todas as forças como se tivesse defendendo sua família”. Veja o vídeo:
Texto preconceituoso. Trabalho é trabalho, o texto desrepeita um pai de família que ajuda muita gente que precisa. E que trabalha pra da sustento a sua família muito respeitada por sinal. Não estou aqui no dever de defende-lo faria com qualquer um.. mas não há como haver democracia sem que haja divergência de pensamentos. Respeitem as pessoas trabalhadoras nao ha nada de ilega ate onde sei kchorrao nao estava em serviço. O expediente dele se encerra as 13h. Se informem! Pilako n sei cede espaco a gente assim.
Em primeiro lugar, estou esclarecendo que, talvez algumas pessoas não aprovem o modo como estou expressando, analisando e apresentando algumas fórmulas, caminhos, onde enriqueça cada ser social contido em uma sociedade de dificuldades, falta de oportunidades e etc. O foco em si deste artigo, é justamente direcionar a abrangência multidisciplinar, e, deste modo aproximar no que diz respeito, ao fator aprendizagem/pedagógico/social de modo geral.
A população e a sociedade Vitoriense de modo geral, talvez não saibam, mas existiu uma pessoa que durante as décadas de 70, 80 e 90, mesmo com poucos recursos, dedicou sua vida a ensinar a Arte dos Sons. Estou me referindo ao ensino da música. Esta pessoa foi o Maestro Aderaldo Avelino da Silva – Seu Aderaldo – que dedicou sua vida ensinando os conhecimentos básicos da teoria musical e, a prática dos instrumentos de sopros, tais quais: clarineta, piston (trompete ), saxofone alto Eb, saxofone tenor Bb, bombardino, trombone de pistos, trombone de vara (tenor) sem rotor, tuba Bb, tuba Eb, requinta Eb. Instrumentos de percussão: pandeiro, caixa clara, tarol, bombo, surdo e etc. E o que é mais importante é que, hoje, existem músicos formados pela batuta do Maestro Aderaldo Avelino, nas seguintes posições profissionais: Banda de Música da Polícia Militar do Estado de Pernambuco, Banda de Música da Marinha do Brasil, Banda de Música do Exército Brasileiro, Banda de Música da Aeronáutica. Sem esquecer também, de diversos músicos que tocam em Orquestras, Bandas de Forró e etc. Além do ensino musical, ensinava também aos alunos a ser um cidadão de bem, a ser um homem no futuro, cumpridor do dever, e, do direito social.
Infelizmente, em 1994, afastou-se dos ensinos musicais. Estava ali naquele momento, a Educação Musical preparando e contribuindo com a formação social da sociedade do futuro. A Rua André Vidal de Negreiros, n 235 , a ” Rua da Águia”, não é mais a mesma, não existe mais os expedientes, tais quais: 2a, 3a, 4a e 6a pela manhã, aula e, 5a ensaio pela manhã e, aos sábados a noite, o ensaio geral com toda a Orquestra. Acredito que, era a única Escola de Música da cidade da Vitória de Santo Antão, PE, era o ” Conservatório de Música ” da Vitória de Santo Antão, PE, podemos até dizer, a ” Faculdade de Música ” da Vitória de Santo Antão, PE. Quero dizer sem dúvida alguma, quem estudou com seriedade, aprendeu música de verdade. Tenho muitas saudades daqueles momentos musicais, me fortaleceram intelectualmente para toda minha vida social e profissional.
Não generalizando – onde seria até prejudicial e sem fundamento – existem pessoas em pleno século XXI, que não conhecem o poder transformador e formador de pessoas, existente dentro da Educação Musical. Mesmo com todo avanço tecnológico e, divulgações referentes a educação escolar – formação regular – do Ensino Fundamental I, II e o Ensino Médio, ainda é deficiente em algumas regiões do Estado de Pernambuco, como também, em vários Municípios de Pernambuco, a atenção e a aplicação desta ciência pedagógica.
A Educação Musical, na qualidade de ciência, trabalha o ser humano de forma que o mesmo, ao ingressar no aprendizado não ficará apenas em aprender um simples instrumento musical. Um instrumento musical simples e com seu valor para compra – em razão aos outros instrumentos musicais existentes – que é bastante simbólico, é a flauta doce. A princípio, a flauta doce ao ser soprada, terá um som de um apito qualquer sem parecer ter nenhum significado, porém, é neste momento que entrará em cena o educador musical para começar o trabalho de preparação, polimento, acabamento na formação deste ser social do futuro, onde poderá ser uma criança, um jovem ou um adulto.
Quando o trabalho direciona a crianças e jovens, teremos outros benefícios pedagógicos também, por exemplo: melhora no aprendizado de disciplinas, tais quais: Matemática, Física, Português e etc. Não esquecendo de considerar também que, ajuda o aluno a pensar rápido e, mesmo que esta pessoa não queira continuar, ou seja, tornar-se um músico profissional, mas só pelo fato do contato com a Educação Musical, o ajudará em seu aprendizado do futuro, como ser humano e social. Conforme escrevo no primeiro parágrafo deste artigo, esta ciência é multidisciplinar. O processo é a longo prazo, porém, tem um significado.
Outro fator importante também, é a formação dos educadores musicais para trabalharem nesta tão árdua missão, de resgatar e transformar seres humanos. Acredito que os Municípios, devem batalhar para conseguir capacitação do nível Licenciatura em Educação Musical, preparando os educadores com uma outra Graduação, onde sempre haverá no Corpo Docente, vários ou alguns com vocação para a área musical. O Município precisa entrar em contato com o MEC – Ministério da Educação e Cultura – abordando esta problemática em busca da aplicação do curso de música. Visando assim, por em prática a Lei 11.769 de 18 de agosto de 2008, onde o ensino da música retornou a sala de aula.
Temos então duas linhas de abordagens, a primeira abordagem focaliza crianças e jovens, e a segunda abordagem, na formação de educadores do ensino regular das redes de ensino. Porque tanto a população existente em comunidades carentes, quanto os educadores das redes públicas de ensino, serão beneficiados com a Educação Musical em sua formação acadêmica.
O Município da Vitória de Santo Antão, PE, precisa urgentemente de uma Faculdade de Música, para preparar seu Corpo Docente na ciência musical, para que não seja preciso que seus educadores, seus habitantes, precisem deslocar até a cidade de Recife, PE, em busca de formação superior musical. Ou então, uma parceria com Faculdades, Universidades, que ministram cursos superiores de Música, Educação Musical na modalidade a Distância, e, poderia Vitória de Santo Antão, PE, ser um Pólo de apoio para as correções presenciais dos trabalhos monográficos.
Acredito que, este será o ponto de partida para o progresso acadêmico musical, na Terra de Mariana Amália e das Tabocas.
Arthur, parabéns pela resposta. A forma e o conteúdo do que você escreveu deixa bem explícita a diferença que a educação, ou a falta dela, faz na vida do cidadão. A princípio achei estranho o fato de um sujeito com tão baixo nível de educação frequentar assiduamente sessões da Câmara, e até suspeitei do que o levaria a tal feito, mas você esclareceu e confirmou a minha suspeita. Prá concluir, também acho que o kachorrão deveria estudar mais, prá não passar tanta vergonha ao emitir comentários, nem viver dependendo de babações a políticos, pois ele e a sociedade lucrariam muito mais.
Vida boa é assim: pega uma prainha com o litroso do lado. Pros meninos lá de Maceió, não tem tempo ruim, não, môvei! Os cabras sabem curtir a vida. Dále Sergio Rickardo e Gustavo Henrique, os maiores#Pituzeiros da Praia do Francês.
Este movimento Aposente não passa de um grupo inconsistente de desatentos, que se auto intitulam “paladinos da justiça” que se aproveitam da retórica mudancista, para utilizá-la como truque eleitoral. O se colocou como “cavaleiro Arturiano” André Carvalho, se apropriou/apropria da pauta do Transporte Universitário, para fazer política de botequim. Ideologicamente não consistem. Seus ideários se resumem resultar assento numa cadeira legislativa. Esta desonestidade com os menos atentos, é vista numa declaração onde o proselitismo leviano, atacam até mestres professores que acompanharam eles próprios?!. Ora, teremos então uma classe ariana, a qual todos nós meros descumpridores da “lei paladina” passaremos pelo estreito corredor polonês de mancebos? A honestidade deste grupo, repito, é uma Farsa!
e verdade, texto confuso, sem,,,,,, mas convincente. estou, seriamente preocupado, com o futuro da nossa cidade. pois um kachorrao que nao sabe escrever, alunos que vao se formar em doutorado,engenharia,medicina e outros, mas que depedram o proprio onibus que os transportan e que chaman os professores de ridiculos e preocupante mesmo. vou deixar uma deicha ao pessoal da prefeitura, nao sei quem e o responsavel pelo transporte e nem quero saber, pegando um gancho na coluna do amigo pilako, no tempo de eu menino, os engenhos cachoeirinha e engenho pitu, transportavan os alunos da quela localidade,en um caminhao,carinhosamente chamado de carro da dedada. a prefeitura ja esta na hora de adquiri alguns carros daquele para transportar alguns desses estudantes,que vale salientar,que nao sao todos,espeçialmente esse pessoal do aposente o alex silva por ex. esse pessoal do aposente sao os verdadeiros lobos em pele de cordeiros estao usando,uma classe que sao os estudantes para alcançar uma cadeira na casa diogo de braga. eles deveriam prestar concurso no inss, para assim ter direito a aposentar alguem. faltam 2 anos para as eleiçoes municipais dou minha cara a tapa se nao sair nenhum engrasadinho desse candidato a vereador. sim sou cachorrao com k mesmo ta , e que me descupe os verdadeiros alunos, pois voces merecen sim ter um transporte descente,pois o futuro da nossa cidade esta nas mao de voçes.kachorrao;
O cigarro é um ansiolítico e, como tal, acalma e inspira. Tudo que retira você de uma ansiedade, instala uma paz, um sossego inspirador. Eu fui fumante e conheço esses efeitos e artimanhas do tabaco, cujo bem-estar que promove estipula cobrança onerosíssima. Sobretudo quando, ele próprio, produz ansiedade, num covarde efeito cíclico.
Contudo, deixei a “Chupeta do Satanás” para não morrer de falta de ar. Provavelmente, um médico me convenceu, quando o procurei para me socorrer de uma dispneia.
Morrer é melhor do que falta de ar. Morrer é uma vez, falta de ar é morrendo, é o gerúndio da morte. É como se você morresse várias vezes.
Um dia, um aluno me perguntou: – Professor, o senhor tem medo da morte?
Ao que respondi: – Não, meu filho, tenho medo de falta de ar.
Homenageamos o compositor vitoriense Toni Amorim, disponibilizando a música “CIÚME, TEMPERO DO AMOR” de sua autoria, interpretada pelo também vitoriense Ricardo Rico. A música é integrante do álbum Toni Amorim: 50 anos de composições.
[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/toni.mp3″ text=”Ricardo Rico – Ciúme, Tempero do Amor de Toni Amorim” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/toni.mp3″]
Ao retornar pra casa na noite de ontem (30), no bairro do Cajá, pude constatar, mais uma vez, o quanto nossa cidade está vulnerável aos dias chuvosos. Aliás, seria até um elogio para a gestão do Governo de Todos realçar que a vulnerabilidade só acontece nos dias chuvosos.
Pois bem, sem querer, neste momento, ir mais à fundo nessa questão, nossas lentes registraram na via principal do bairro, pelo mesmo dois pontos “crônicos” de alagamento. Toda vez que chove um pouco mais o caos se instala.
Por baixo do Viaduto do Cajá, parece que enterraram uma “cabeça de peixe”, pois, água ali é boia.
Já na Rua José Rufino Bezerra, também conhecida como “Principal do Cajá”, no lado esquerdo – no sentido Centro/Bairro – em frente a sede da Taboquinhas, um “oceano” aparece toda vez que chove.
Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, mesmo depois de sete anos consecutivos com a gestão do Governo de Todos no poder, não se preocupar com o mínimo parece que virou regra. Este governo SEM VERGONHA NA CARA não consegue sequer limpar os coletores pluviais das principais vias da cidade, imaginar, então, que este pessoal fala ter um órgão para cuidar do cidadão em caso de acidentes naturais e catástrofes, chega a ser uma piada de mau gosto.
É possível, que tudo isto que a gestão faz propaganda, exista apenas no papel, aliás, estes órgãos são “esconderijos” perfeito para abrigar os “parasitas do poder”, ou seja, aqueles cabos eleitorais que serve apenas ao sistema político eleitoral.
Portanto, mais uma vez, quero “puxar as orelhas” do prefeito nesta questão, e cobrar uma atitude para atenuar os problemas causados pelas chuvas na tão sofrida população.