Cacá Soares

Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/caca-soares.mp3″ text=”Uma Chance – Cacá Soares e Bruna Kelly” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/caca-soares.mp3″]

Aldenisio Tavares

A Primeira Festa da Saudade vai BOMBAR…

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Com vistas à Primeira Festa da Saudade estou, desde o mês de junho, fazendo contato com amigos e pessoas que gostam de uma boa noitada, ao som de um extraordinário  conjunto musical. Confesso que a receptividade ao evento tem sido das melhores. Hoje, ainda faltando quatro semanas para o dia do evento já tenho reservado mais de 70% das mesas disponíveis, uma vez que não haverão ingressos individuais avulsos disponíveis à venda. Quero aproveitar também para externar meus agradecimentos a todos que já confirmaram presença no “embalo de sábado à noite

Aproveito também para realçar à participação dos dois patrocinadores da festa – Engarrafamento Pitú e o Vitória Park Shopping – agradecendo aos amigos Alexandre Ferrer e Valdir Nagem, respectivamente. Aliás, os dois, com suas respectivas famílias, deverão marcar  presença e também  dançar  ao som da Orquestra Super Oara.

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Aos que já reservaram suas mesas, gostaria de dizer que a partir desta semana (dia 20) estarei enviando as senhas referentes às entradas, com os devidos avisos (Central de Taxi – Brindes enviados pelos patrocinadores – programação festiva e etc).

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Portanto, para você que ainda não garantiu seu lugar na Primeira Festa da Saudade o faça com certa brevidade, pois fiz muitos contatos e estou esperando muitas respostas para aquisição de mesas (entradas). Acredito, que este evento deverá marcar de maneira positiva o calendário festivo da nossa cidade.

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SERVIÇO

Evento: Primeira Festa da Saudade

Local: Clube dos Motoristas “O CISNE”

Data: 06 de Agosto 2016 Valor da mesa com quatro lugares: R$ 180,00

Obs: não haverá venda de senha individua avulsa.

Reservas: e-mail: pilakovb@hotmail.com  – 9.8437.5414 ou 9.9192.5094

 

Por qual motivo uma empresa do Recife ocupou o estande da Vitória na 17ª Fenearte?

Na minha recente visita à 17ª FENEARTE, ao caminha pelos corredores cujos estandes estampavam os nomes das mais diversas e longínquas cidades pernambucanas, nasceu a expectativa em deparar-me com o do meu torrão: Vitória de Santo Antão.

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Pois bem, ao avista-lo, me aproximei. Notei um pessoal diferente, não conheci ninguém. Uma moça se aproximou e falou: “Boa noite senhor, deseja alguma coisa?” Perguntei: vocês são de Vitória? Ela disse: “não, somos de Recife. Gostou do material? Eu, desapontado, acabei sendo obrigado a desconversar. Pedi um cartão e sai por ali, meio de fininho.

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Mas, depois  de fazer uma “pesquisa informal” por lá, acabei sabendo que a prefeitura não cumpriu completamente o combinado com os promotores do evento, ano passado. Daí, então, o estande, mesmo estampando  o nome da nossa cidade, haver sido “passado pra frente”.

Portanto, este é mais um triste exemplo dos nossos gestores – Paulo Roberto e Elias Lira – após oito anos consecutivo no poder. Além de não promoverem oportunidades para os artesãos da terra, nem na própria pólis muito menos na mais importante feira do gênero na América Latina,  ainda tentaram acabar com o carnaval, investindo milhões de reais em estrutura e atração alienígena nas noites de MOMO. Por falar em carnaval, o palco reservado para apresentação, no dia em que estive lá, a Agremiação Carnavalesca  Pitombeira dos Quatro Cantos, de Olinda, foi quem fez a festa. O estandarte da agremiação estampava a data da sua fundação (1947). Os nossos gestores são tão malvados e malignos com o nosso maior patrimônio imaterial, que nem se importaram em articular apresentações das nossas seculares agremiações carnavalesca em um espaço privilegiado e com custo insignificante. Quando acabar… Paulo Roberto ainda se acha o cara mais sabido do mundo…

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Elias e Barbosa: “PASSANDO MANTEIGA NA VENTA DE GATO”.

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Dias atrás ao caminhar pelo nosso Centro Comercial encontrei uma amiga moradora da Rua Rui Barbosa, também conhecida como “Ladeira da Paz” em função do hino da Girafa, composta pelo amigo Gustavo Ferrer. Disse-me ela: “Pilako, faz uma matéria sobre a escuridão lá da rua. Rapaz, enquanto as lojas ainda estão abertas até que não  dá passar, mas quanto fecha tudo, a rua é uma escuridão só”.

Pois bem, conforme relatou a moradora, que não vou revelar seu nome por motivos óbvios, de fato, no horário noturno a rua está parecendo uma caverna.

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Portanto, devemos registrar em letras garrafais, QUE ESTA TAL EMPRESA QUE O PREFEITO ELIAS LIRA JUNTO COM BARBOSA CONTRATOU,  PARA RESOLVER O PROBLEMA DA ESCURIDÃO NAS RUAS DA CIDADE CONTINUA PASSANDO “MANTEIGA NA VENTA DE GATO”, ou seja: tudo continua como antes, mas já com relação ao dinheiro que deve tá saindo dos cofres da prefeitura… Com a palavra, o BARBOSINHA…

Momento Cultural: Caveira – por Henrique de Holanda

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Da nudez em que vive na demência,
traduzes bem o desmoronamento.
lar que serviu de abrigo à inteligência
e onde hoje reside o esquecimento.

Outrora tu vivias na opulência:
carne, vaidade, amor, deslumbramento,
beijo, pecado, embriaguez, ardência,
e hoje, de tudo isso, o isolamento.

No mundo, tu viveste mascarada.
Hoje, porém, com a face descarnada,
Tens do teu rosto a máscara caída…

Retrato original da humanidade:
Ressaca para toda a eternidade
depois da grande dança desta vida!…

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 12).

Momento PITÚ

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Vambora, meu povo! 😀

Demorou, mas chegou. O fim de semana tá ai: agora é sair correndo do trabalho direto pra aquele boteco de sempre, sentar e pedir um tira-gosto arretado. Pode até fazer como nosso amigo Janio Charles e dizer pro garçom: “meu amigo, me traga uma felicidade pra beliscar e uma outra pra eu beber!”

Simbora, ‪#‎NaçãoPituzeira‬ que hoje ninguém segura a gente! 😀

RECORDAR É VIVER

Zé Marques

O LEÃO COROADO E AS EXPLICAÇÕES DE ZÉ MARQUES– Vitória de Santo Antão – PE, 25 de julho de 2005

Leão Coroado

 Vez por outra, estou despachando na Pizzaria Chaplin, dou de frente com José Marques de Senna, cujo sobrenome, insiste em observar: é “Senna” com dois “nn”. É uma daquelas figuras injuriadas com a perda da memória nacional. Ou seja, a falta de ensino sobre nossos heróis, tradições e monumentos. Acha fundamental para a preservação de nossa identidade. Entre uma fatia de pizza e outra, discorre, fluentemente, sobre nosso universo histórico. Aliás, relembrar, é por aqui mesmo, haja vista o que Dilson Lira tem de poesia, salva no disco rígido da memória. Mas, são poucos, esses campeões – dos quais Melchisedec faz parte, octogenário e escrevendo livro – meio ignorados pelas autoridades e juventude local. Parece que a bola da vez é a do Trio Elétrico e as danças do tipo Na Boquinha da Garrafa. E poderíamos citar outros, indignados com essa indiferença, como o poeta e ex-metalúrgico Egídio Timóteo Correia, que faz versos mandando cuidar das ruas. E quando chega agosto, aí é que falam sobre Vitória e seus feitos. Pois é tempo de escalar o Monte das Tabocas e comemorar a carreira que os rebelados pernambucanos deram na pirataria batava, justo aqui, a 48 quilômetros da Ribeira Marinha dos Arrecifes (atual cidade do Recife), à Hora do Ângelus, no dia 03 de agosto de 1645. Mas, para não perder o fio da meada, conta Zé Marques que o Leão Coroado é o capitão José de Barros Lima, cuja cabeleira, esculpida no busto, não tinha aquela dimensão. Diz que o prefeito, na época, era Eurico Valois – pronuncie-se “valuá” – e estava celebrando o centenário da Revolução de 1817. A obra é do escultor Antônio Bibiano Silva, nascido em Vitória, em 1889. Aexpressão “Leão Coroado” é uma homenagem ao Leão do Norte. Diz que, quando o coronel de polícia deu-lhe ordem de prisão, a mando do Governo Português, José de Barros Lima enterrou-lhe a espada na virilha, matando-o logo em seguida.

(Saudoso abraço!)

Sosígenes Bittencourt 

Martins – O Apaixonado do Brega

Hoje disponibilizamos a música “Minhas Qualidades”, de autoria de Martins. A música é integrande do álbum “Martins – O Apaixonado do Brega”.

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Aldenisio Tavares

Vitoriense Fernandes Rodrigues é um dos destaques da 17ª FENEARTE.

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Recentemente estive circulando pelos corredores da 17ª FENEARTE. Toda vez que participo saio de lá mais impressionado com a diversidade e qualidade dos artigos expostos à venda. Este ano – com crise e tudo – os números são expressivos: 5.000 expositores, representação de todos os estados do Brasil, participação de artesãos de 41 países e etc.

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Como um dos destaques da maior feira de artesanato da América Latina, o vitoriense Fernandes Rodrigues, como sempre,  não deixou a peteca cair. Algumas de suas peças foram escolhidas para compor  os salões de destaques do evento. Uma delas – “A Benzedeira”- inclusive, já  foi adquirida por um turista estrangeiro.

Na minha modesta avaliação – até porque não sou “expert” no assunto – de todos os estandes que visitei,  destacaria três: o do estado de Minas Gerais, pelas peças de arte sacras produzidas em madeira. O trabalho de um  artesão de Garanhuns (não lembro o nome) pelos detalhes da suas peças e o “realismos” das peças do nosso conterrâneo Fernandes  Rodrigues.

Portanto, não posso deixar de indicar a 17ª FENEARTE como um roteiro agradável e curioso. O evento acontece até o próximo domingo (17), lá no Centro de Convenções de Pernambuco. Vale a pena!

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Elias Lira: UM DOS POLÍTICOS MAIS MENTIROSO DA PARÓQUIA.

Para quem pensa que esgoto estourado, fedentina, lixo e catinga de merda é apenas uma realidade de quem mora na periferia da nossa Vitória de Santo Antão, gostaria de dizer que as coisas são bem diferentes.

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Na Rua Demócrito Cavalcanti  –  também conhecida como “Rua da Prefeitura” – ou seja: BEM DEBAIXO DO NARIZ DO PREFEITO E DA SUA TROPA, o transeunte é obrigado a circular tapando o nariz.

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O prefeito Elias Lira começa arrumar as suas  gavetas na prefeitura depois da mais longa temporada no Palácio Joaquim José da Silva. Se no campo político avançou, uma vez que conseguiu eleger o filho  deputado e é, hoje, indiscutivelmente um dos “mandachuva”  do PSD no estado, partido do qual faz parte, no campo administrativo/social/educacional/cultural/infraestrutural/logístico e humano,   deixa um legado desastroso. Para quem prometeu nas praças publicas, caso fosse eleito,  promover uma “Vitória bem administrada” Elias entra para história da cidade como um dos políticos MAIS MENTIROSO DA PARÓQUIA.

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Os porcos venceram…

Mesmo após oito anos consecutivos no poder a gestão do Governo de Todos, apesar de haver tentado várias resolver vezes, ainda não conseguiu solucionar o problema dos animais de grande porte soltos nas vias públicas, principalmente os porcos.

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Na noite de ontem (13), por exemplo, uma porca se alimentava de lixo, promovendo a maior sujeira e imundice na Rua José Rufino Bezerra, bairro do Cajá. A secretária municipal de saúde e sobrinha do prefeito, Veraluci Lira, doravante impedida de exercer a mesma função, certamente não terá outra chance para apagar a imagem de gestoras que não cuidou  corretamente da vigilância sanitária, ou seja: sua gestão fica marcada, entre outros péssimos exemplos, como a “Administração que perdeu para os porcos”.

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EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem e noção básica referente a arte de compor.

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A abordagem referente a composição musical, abrange de modo geral, uma das modalidades ou gêneros, contidos dentro do campo musical. Quando falamos em composição musical, existem duas linhas que podemos pesquisar e assim, explorar o que for possível para que o entendamos e, consigamos produzir melodias, arranjos e letras, sem nenhuma complicação, onde sem o devido cuidado e preocupação, dificultaria os músicos no momento da execução da peça composta. Referindo-se as duas linhas de pesquisas existentes – a erudita e a popular – vamos discutir a linha composicional popular, para que possamos entender o passo a passo do foco apresentado.

Podemos fazer uma comparação, que a composição musical, seja uma carta escrita por alguém que sabe ler e escrever. Se por acaso, uma pessoa que não sabe ler, nem escrever, mas tem uma ideia e quer colocar em um papel, precisará de um auxílio de outra pessoa para registrar esta ideia de forma manuscrita, pois quem está escrevendo, conhece as “ ferramentas” existentes na gramática, no alfabeto, nas vogais e, escreve corretamente. A composição musical vai surgindo através de diversos fatores, por exemplo: um fato real, uma ficção, uma homenagem, um namoro com sucesso, uma desilusão, e, outros fatores existentes na sociedade. Algumas pessoas tem dificuldades neste campo da música, por não saber compor algo e, não conhecer mesmo de forma básica esta técnica, em razão da complexidade existente neste campo musical, onde por algum motivo ou, a falta da oportunidade de encontrar a fonte da pesquisa relacionada a composição musical, no entanto, podemos trabalhar a técnica da composição musical de forma simples, onde iremos descobrindo passo a passo a técnica pessoal de escrever bons arranjos. Vamos trabalhar uma melodia bem simples, que todas pessoas conhecem desde a sua infância, por exemplo: “ Parabéns pra Você! “. Se por acaso um Clarinetista, executasse esta canção muito bem, mas não soubesse distribuir para uma Banda Musical composta por: (03) Clarinetes, (02) Sax Altos, (02) Sax Tenores, (04) Trompetes, (01) Bombardino, (04) Trombones Tenores sem rotor, (01) Tuba Bb, (01) Tuba Eb. Individual, o Clarinetista desenvolveria muito bem, no entanto, para que fosse distribuído para a Banda Musical, ele precisaria conhecer as extensões de cada instrumento musical, a Clave de Fá que é trabalhada por: Trombone, Bombardino, Tuba Bb, Tuba Eb. Mesmo que o Clarinetista não tocasse o Trombone, mas precisaria conhecer a escala ascendente e descendente do Trombone, do Bombardino, das Tubas Bb e Eb, para escrever os arranjos, as peças individuais de cada instrumentos, a grade ou condutor, a peça que fica na estante em frente ao Maestro.

João Bosco do Carmo

http://lattes.cnpq.br/8222363703321930

E-mail: bcarmo45.bcm@gmail.com

Momento Cultural: FORÇA ESTRANHA – por Adjane Costa Dutra

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Imagino nas imagens espelhadas no tempo e no vento,

forças estranhas a percorrerem o espaço…

Do ar que eu respiro,

Do mar por onde piso…

Imagino imagens soltas e desconexas ao vento.

Imagino as pessoas, do que possam imaginar:

Dos instantes da vida.

Imagino os pensamentos soltos a evolarem como imagens;

simples imagens.

Imagino forças estranhas…

Estranho nas estranhezas e sutilezas dos amores falsos,

dos falsos amigos.

Imagino nas teias de uma rede feita por aranhas.

Imagino a melodia que estou a ouvir.

Imagino todos os meus sonhos soltos, dispersos como simples

castelos de areias.

Imagino o que eu escrevo e a fonte de inspiração que jaz numa

lápide fria dos meus sonhos.

Morreram sepultadamente:

sentimentos, esperanças, amores, dores,

e até a força estranha do que não imagino.

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 47).

Momento PITÚ

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Eita lasqueira, tá todo mundo fazendo!

Negócio bom da gota. Dessa vez foi o Pituzeiro Diego Paulo que resolveu fazer a famosa Pituzinha no coco. Tem lugar que a turma chama de “leite de triga”, será que onde tu mora os Pituzeiros chamam de outro nome?

Só uma coisa, vú? Não vá esquecer de enterrar os coquinhos. 😉