RECORDAR É VIVER

Zé Marques

O LEÃO COROADO E AS EXPLICAÇÕES DE ZÉ MARQUES– Vitória de Santo Antão – PE, 25 de julho de 2005

Leão Coroado

 Vez por outra, estou despachando na Pizzaria Chaplin, dou de frente com José Marques de Senna, cujo sobrenome, insiste em observar: é “Senna” com dois “nn”. É uma daquelas figuras injuriadas com a perda da memória nacional. Ou seja, a falta de ensino sobre nossos heróis, tradições e monumentos. Acha fundamental para a preservação de nossa identidade. Entre uma fatia de pizza e outra, discorre, fluentemente, sobre nosso universo histórico. Aliás, relembrar, é por aqui mesmo, haja vista o que Dilson Lira tem de poesia, salva no disco rígido da memória. Mas, são poucos, esses campeões – dos quais Melchisedec faz parte, octogenário e escrevendo livro – meio ignorados pelas autoridades e juventude local. Parece que a bola da vez é a do Trio Elétrico e as danças do tipo Na Boquinha da Garrafa. E poderíamos citar outros, indignados com essa indiferença, como o poeta e ex-metalúrgico Egídio Timóteo Correia, que faz versos mandando cuidar das ruas. E quando chega agosto, aí é que falam sobre Vitória e seus feitos. Pois é tempo de escalar o Monte das Tabocas e comemorar a carreira que os rebelados pernambucanos deram na pirataria batava, justo aqui, a 48 quilômetros da Ribeira Marinha dos Arrecifes (atual cidade do Recife), à Hora do Ângelus, no dia 03 de agosto de 1645. Mas, para não perder o fio da meada, conta Zé Marques que o Leão Coroado é o capitão José de Barros Lima, cuja cabeleira, esculpida no busto, não tinha aquela dimensão. Diz que o prefeito, na época, era Eurico Valois – pronuncie-se “valuá” – e estava celebrando o centenário da Revolução de 1817. A obra é do escultor Antônio Bibiano Silva, nascido em Vitória, em 1889. Aexpressão “Leão Coroado” é uma homenagem ao Leão do Norte. Diz que, quando o coronel de polícia deu-lhe ordem de prisão, a mando do Governo Português, José de Barros Lima enterrou-lhe a espada na virilha, matando-o logo em seguida.

(Saudoso abraço!)

Sosígenes Bittencourt 

Martins – O Apaixonado do Brega

Hoje disponibilizamos a música “Minhas Qualidades”, de autoria de Martins. A música é integrande do álbum “Martins – O Apaixonado do Brega”.

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Aldenisio Tavares

Vitoriense Fernandes Rodrigues é um dos destaques da 17ª FENEARTE.

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Recentemente estive circulando pelos corredores da 17ª FENEARTE. Toda vez que participo saio de lá mais impressionado com a diversidade e qualidade dos artigos expostos à venda. Este ano – com crise e tudo – os números são expressivos: 5.000 expositores, representação de todos os estados do Brasil, participação de artesãos de 41 países e etc.

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Como um dos destaques da maior feira de artesanato da América Latina, o vitoriense Fernandes Rodrigues, como sempre,  não deixou a peteca cair. Algumas de suas peças foram escolhidas para compor  os salões de destaques do evento. Uma delas – “A Benzedeira”- inclusive, já  foi adquirida por um turista estrangeiro.

Na minha modesta avaliação – até porque não sou “expert” no assunto – de todos os estandes que visitei,  destacaria três: o do estado de Minas Gerais, pelas peças de arte sacras produzidas em madeira. O trabalho de um  artesão de Garanhuns (não lembro o nome) pelos detalhes da suas peças e o “realismos” das peças do nosso conterrâneo Fernandes  Rodrigues.

Portanto, não posso deixar de indicar a 17ª FENEARTE como um roteiro agradável e curioso. O evento acontece até o próximo domingo (17), lá no Centro de Convenções de Pernambuco. Vale a pena!

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Elias Lira: UM DOS POLÍTICOS MAIS MENTIROSO DA PARÓQUIA.

Para quem pensa que esgoto estourado, fedentina, lixo e catinga de merda é apenas uma realidade de quem mora na periferia da nossa Vitória de Santo Antão, gostaria de dizer que as coisas são bem diferentes.

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Na Rua Demócrito Cavalcanti  –  também conhecida como “Rua da Prefeitura” – ou seja: BEM DEBAIXO DO NARIZ DO PREFEITO E DA SUA TROPA, o transeunte é obrigado a circular tapando o nariz.

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O prefeito Elias Lira começa arrumar as suas  gavetas na prefeitura depois da mais longa temporada no Palácio Joaquim José da Silva. Se no campo político avançou, uma vez que conseguiu eleger o filho  deputado e é, hoje, indiscutivelmente um dos “mandachuva”  do PSD no estado, partido do qual faz parte, no campo administrativo/social/educacional/cultural/infraestrutural/logístico e humano,   deixa um legado desastroso. Para quem prometeu nas praças publicas, caso fosse eleito,  promover uma “Vitória bem administrada” Elias entra para história da cidade como um dos políticos MAIS MENTIROSO DA PARÓQUIA.

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Os porcos venceram…

Mesmo após oito anos consecutivos no poder a gestão do Governo de Todos, apesar de haver tentado várias resolver vezes, ainda não conseguiu solucionar o problema dos animais de grande porte soltos nas vias públicas, principalmente os porcos.

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Na noite de ontem (13), por exemplo, uma porca se alimentava de lixo, promovendo a maior sujeira e imundice na Rua José Rufino Bezerra, bairro do Cajá. A secretária municipal de saúde e sobrinha do prefeito, Veraluci Lira, doravante impedida de exercer a mesma função, certamente não terá outra chance para apagar a imagem de gestoras que não cuidou  corretamente da vigilância sanitária, ou seja: sua gestão fica marcada, entre outros péssimos exemplos, como a “Administração que perdeu para os porcos”.

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EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem e noção básica referente a arte de compor.

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A abordagem referente a composição musical, abrange de modo geral, uma das modalidades ou gêneros, contidos dentro do campo musical. Quando falamos em composição musical, existem duas linhas que podemos pesquisar e assim, explorar o que for possível para que o entendamos e, consigamos produzir melodias, arranjos e letras, sem nenhuma complicação, onde sem o devido cuidado e preocupação, dificultaria os músicos no momento da execução da peça composta. Referindo-se as duas linhas de pesquisas existentes – a erudita e a popular – vamos discutir a linha composicional popular, para que possamos entender o passo a passo do foco apresentado.

Podemos fazer uma comparação, que a composição musical, seja uma carta escrita por alguém que sabe ler e escrever. Se por acaso, uma pessoa que não sabe ler, nem escrever, mas tem uma ideia e quer colocar em um papel, precisará de um auxílio de outra pessoa para registrar esta ideia de forma manuscrita, pois quem está escrevendo, conhece as “ ferramentas” existentes na gramática, no alfabeto, nas vogais e, escreve corretamente. A composição musical vai surgindo através de diversos fatores, por exemplo: um fato real, uma ficção, uma homenagem, um namoro com sucesso, uma desilusão, e, outros fatores existentes na sociedade. Algumas pessoas tem dificuldades neste campo da música, por não saber compor algo e, não conhecer mesmo de forma básica esta técnica, em razão da complexidade existente neste campo musical, onde por algum motivo ou, a falta da oportunidade de encontrar a fonte da pesquisa relacionada a composição musical, no entanto, podemos trabalhar a técnica da composição musical de forma simples, onde iremos descobrindo passo a passo a técnica pessoal de escrever bons arranjos. Vamos trabalhar uma melodia bem simples, que todas pessoas conhecem desde a sua infância, por exemplo: “ Parabéns pra Você! “. Se por acaso um Clarinetista, executasse esta canção muito bem, mas não soubesse distribuir para uma Banda Musical composta por: (03) Clarinetes, (02) Sax Altos, (02) Sax Tenores, (04) Trompetes, (01) Bombardino, (04) Trombones Tenores sem rotor, (01) Tuba Bb, (01) Tuba Eb. Individual, o Clarinetista desenvolveria muito bem, no entanto, para que fosse distribuído para a Banda Musical, ele precisaria conhecer as extensões de cada instrumento musical, a Clave de Fá que é trabalhada por: Trombone, Bombardino, Tuba Bb, Tuba Eb. Mesmo que o Clarinetista não tocasse o Trombone, mas precisaria conhecer a escala ascendente e descendente do Trombone, do Bombardino, das Tubas Bb e Eb, para escrever os arranjos, as peças individuais de cada instrumentos, a grade ou condutor, a peça que fica na estante em frente ao Maestro.

João Bosco do Carmo

http://lattes.cnpq.br/8222363703321930

E-mail: bcarmo45.bcm@gmail.com

Momento Cultural: FORÇA ESTRANHA – por Adjane Costa Dutra

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Imagino nas imagens espelhadas no tempo e no vento,

forças estranhas a percorrerem o espaço…

Do ar que eu respiro,

Do mar por onde piso…

Imagino imagens soltas e desconexas ao vento.

Imagino as pessoas, do que possam imaginar:

Dos instantes da vida.

Imagino os pensamentos soltos a evolarem como imagens;

simples imagens.

Imagino forças estranhas…

Estranho nas estranhezas e sutilezas dos amores falsos,

dos falsos amigos.

Imagino nas teias de uma rede feita por aranhas.

Imagino a melodia que estou a ouvir.

Imagino todos os meus sonhos soltos, dispersos como simples

castelos de areias.

Imagino o que eu escrevo e a fonte de inspiração que jaz numa

lápide fria dos meus sonhos.

Morreram sepultadamente:

sentimentos, esperanças, amores, dores,

e até a força estranha do que não imagino.

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 47).

Momento PITÚ

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Eita lasqueira, tá todo mundo fazendo!

Negócio bom da gota. Dessa vez foi o Pituzeiro Diego Paulo que resolveu fazer a famosa Pituzinha no coco. Tem lugar que a turma chama de “leite de triga”, será que onde tu mora os Pituzeiros chamam de outro nome?

Só uma coisa, vú? Não vá esquecer de enterrar os coquinhos. 😉 

Apelidos Vitorienses: Pea Preta.

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Dando continuidade à nossa coluna: Apelidos Vitorienses, onde procuramos realçar a origem dos apelidos dos vitorienses que são mais conhecidos pelo apelido de que pelo próprio nome.

Hoje destacaremos o motivo pelo qual o amigo Leonardo Santana Silva obteve o seu “nome social”. Contou-nos Leonardo que quando criança, por volta dos 13 anos, seu apelido era “Neguinho”.

Pois bem, à época, segundo nos contou Leonardo, existia, lá para as bandas do Bairro Águas Branca e Pitada, um sujeito muito temido que atendia pelo apelido de Pea Preta. Os colegas, contudo, por acharem o então “Neguinho” parecido com o tal Pea Preta começaram  dizer que o mesmo  era  “filho” do homem temido.

Segundo Leonardo, hoje totalmente adaptado ao seu “novo nome” – Pea Preta – antes, quando os colegas na rua ou na escola lhe chamavam pela alcunha  ele ficava muito irritado e “azuado”. Eis aí, portanto, mais um registro de um vitoriense que é mais conhecido na cidade pelo apelido que pelo próprio nome. Veja o vídeo:

MOMENTO PITÚ: Repórter Resenha da Pitú leva humor e criatividade ao Centro do Recife

Ação de marketing da cachaçaria pernambucana foi gravada na Rua da Imperatriz em formato de talk show e já é sucesso no Youtube.

Apostando em ações de marketing que proporcionam uma maior interatividade entre o público consumidor da cachaça e a marca pernambucana, a Pitú inova mais uma vez e lança novo formato da ação “Repórter Resenha”. A série de vídeos já é sucesso entre os pituzeiros no Youtube. O episódio mais recente, publicado no último dia 28 de junho, foi gravado na Rua da Imperatriz, no Centro do Recife, em formato de “talk show”. Em pouco tempo no ar, a publicação já pode ser considerada viral, com quase 20 mil visualizações no site.

Diferente das últimas edições, o cenário da gravação, desta vez, contou com mesinha de petiscos, banners de sinalização e um tecladista que fez a trilha sonora dos quadros. E como não poderia ser diferente, o público caiu na resenha sem hesitar. Durante a pauta, o Repórter Resenha entrevistou figuras irreverentes e propôs o desafio do quadro “Afinando o Gogó”: um karaokê em inglês. Já imaginou? As performances viraram uma completa gréia na Rua da Imperatriz, centro da cidade. O quadro “Desafio do Pituzeiro” arrematou o clima de descontração e espontaneidade resgatando no público a tradição dos pequenos desafios de mesas de bar. Curioso para assistir? Aperta o play no canal da Pitú no Youtube (www.youtube.com/user/PituOficial).

Repórter Resenha – A ação é assinada pela agência Ampla Comunicação. A equipe já gravou os vídeos em diversos formatos e lugares do Grande Recife, do interior de Pernambuco e até da Paraíba. O Repórter Resenha já esteve no Carnaval de Olinda, nos mercados públicos do Recife, no São João de Caruaru, na Vaquejada de Surubim e até na final da Copa do Nordeste 2016, em Campina Grande. A ideia é promover a resenha com humor e criatividade em cada cantinho da Nação Pituzeira.

Momento Cultural: O PODER DA PALAVRA – por MELCHISEDEC

Melchisedec
A palavra no estado pleno de sinceridade e pureza atua com uma força vibratória capaz de mudar o comportamento do homem diante das Leis Cósmicas, removendo toda e qualquer dificuldade, operando uma verdadeira transformação no pensamento humano.

É de bom grado evitar-se pronunciar palavras desagradáveis e ofensivas, mesmo quando se é obrigado afirmar fatos verídicos, visto que, as afirmações devem ser sinceras, sem disfarce, sem sofisma, falando francamente a verdade, procurando não ofender as pessoas. Deve-se proceder de maneira positiva e franca, para que se processe a ajuda da Onipresente Força Cósmica Vibratória desfazendo qualquer dúvida.

Com a Onipresente Força Cósmica Vibratória sobre a terra, a semente da palavra bem pronunciada e repleta de afirmações corretas terá o poder de destruir toda mentira, toda calúnia e todo mal, porque a Verdade prevalecerá sempre como luz diáfana que ninguém poderá ofuscá-la.

É o poder superior da palavra que mudará o mundo.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 79).