DEMOCRACIA E VOCÊ

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No dia da eleição, preste atenção. Não vá com ânsia ao período de vacância. Das 8 às 17h, ninguém manda no poder, ninguém governa, quem ocupa o poder é você. Não espere que a Justiça julgue os políticos, julgue-o, você.

O poder de absolver ou condenar um político foi concedido a você. O seu voto será martelo, será juiz. O seu voto fará justiça sem que ninguém possa julgar você. Quem educa político e postulante a cargo eletivo é você.

Democrático abraço!

Sosígenes Bittencourt

Cacá Soares


Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/caca-soares.mp3″ text=”Uma Chance – Cacá Soares e Bruna Kelly” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/caca-soares.mp3″]

Aldenisio Tavares

Atenção motoristas e motoqueiros: PERIGO NA VIA…

Na tarde de ontem (28) ao trafegar pela “Estrada de Terra Preta”, via que liga a comunidade do Oiteiro à sede do município e que tem ligação com o bairro da Ficam, deparei-me com uma situação perigosa, principalmente para os motoqueiros que trafegam naquela localidade.

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A bronca é a seguinte: o motorista ou motoqueiro que desce pela rua asfaltada  – de longe –  não consegue enxergar o buraco, sobretudo no horário noturno. Na medida em que o condutor, através do chamado “campo de visão”, prestar atenção se outros veículos estão circulando na faixa adiante, inevitavelmente, “já tá dentro do buraco”. O curioso disso tudo é que recentemente esse local recebeu melhorias viárias com asfaltamento nas ruas. No “papel”, certamente, deve está tudo “bonitinho”, mas na realidade as coisas estão bem diferentes…

Lourinaldo Junior visitou a redação do Blog do Pilako.

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Na tarde ontem (28) recebi na nossa redação o jovem amigo e candidato a vereador Lourinaldo Junior. A visita de cortesia, entre outras coisas, teve como objetivo fazer uma espécie de “Balanço de Campanha”, uma vez que aqui também esteve por ocasião do inicio da sua pré-postulação.

Lourinaldo Junior é filho do nosso “amigo das antigas”, Lourinaldo Martins ou, simplesmente Lau, como lhe chamava, desde o tempo de adolescente, no bairro da Matriz. O Lourinaldo Junior, jovem que sempre gostou de política, disse-me que em função do trabalho que seu pai sempre desenvolveu, independente de política partidária, encontrou muita receptividade das pessoas nessa sua caminhada.

Com relação ao sentimento de mudança e à chamada renovação política, confidenciou-me Lourinaldo Junior, que acredita,  mesmo com  o desgaste que a classe política vem passando, que os eleitores vitorienses entendeu bem a sua mensagem. Com relação a confiança dos “cientistas políticos populares” na sua expressiva votação, ele foi cauteloso e disse: “Deus queira, mas  a gente precisa do voto do povo, a gente só tá eleito com o voto na urna”. Veja o vídeo:

Faltou lógica e vontade de resolver…

Na noite de ontem (28), quarta feira, ao trafegar pela Avenida Mariana Amália presenciei, mais uma vez, a manobra de transferência dos bancos de madeira para o local que acontece a feira livre da Vitória. Mesmo após oito anos no  poder, a gestão do Governo de Todos não conseguiu avançar “um palmo” sequer, nessa questão. Veja o vídeo:

Além de ser uma operação sem lógica,  muito menos lógico é trafegar com uma carroça cheia de bancos de madeiras no sentido contrário de uma faixa de rolamento. Não custa nada lembrar que esta mesma carroça circula na contramão,  pela Rua Senador João Cleófas no horário de pico do movimento de veículo. Deve-se também levar em consideração – agravamento – que a referida via – Senador João Cleófas de Oliveira –  é a única rua central  disponível na cidade que liga os bairros da Matriz e Livramento.

Não tenho a menor dúvida que se nossos  atuais gestores tivessem promovido, nesses últimos oito anos, apenas uma reunião para solucionar este problema, a solução teria aparecido. Aliás, muito mais difícil, convenhamos, foi a  implantação da chamada “Zona Azul” com equipamentos modernos (paquímetros).

ÚLTIMO ADEUS AO MAESTRO NUNES – José Nunes de Souza.

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O cenário musical, composicional, artístico, contrapontístico,  educacional e carnavalesco, amanheceu no dia 14/09/2016,  faltando um componente nos naipes das Clarinetas.  Uma figura que para falar sobre ele, tinha que conhecê-lo, ou, ter sido seu aluno. Tive o privilégio de conhecê-lo em 1991, através do amigo, compositor, comunicador do frevo vitoriense: Guilherme Pajé, do Programa Sua Excelência é o Frevo, pois em 1991 estava interessado em estudar violão e, Guilherme Pajé me indicou a escola do Maestro Nunes, localizado na Rua Gervásio Pires, Boa Vista, Recife,PE, no Largo da Santa Cruz. Onde aconselhado pelo Maestro Nunes, permaneci no Trombone de Vara.  Estudei em sua Escola do Frevo do Nordeste, teoria musical, direta e indiretamente, algumas noções referentes a composição musical, pois sempre gostei de interagir com ele sobre esta disciplina, quando escrevia algum arranjo, o apresentava, ele de imediato começava solfejar e dizer: O negócio vai ficar bom! De 1991 a 1996, toquei em sua pequena orquestra de frevo, Matinê, Comício, pois nos anos de 1990, existiam estes eventos.  Em 2007 e 2008, participei do Curso de Regência ministrado pelo Maestro Isaac Karabtchevsky, na qualidade de aluno ouvinte, pela MIMO – MOSTRA INTERNACIONAL DE MÚSICA DE OLINDA, no Teatro de Santa Izabel em Recife,PE, onde o Maestro Nunes me presenteou com uma Carta de Recomendação para a participação deste evento. Sou muito grato por tê-lo conhecido, ser seu aluno, aprendi muito com ele. A família perdeu um pai, esposo, avô, tio. Os amigos, uma figura inesquecível. Os alunos, um professor, educador, um grande professor. Adeus Maestro Nunes! Adeus Maestro Nunes! Adeus Maestro Nunes! O senhor não está fisicamente conosco, porém continuará espiritualmente nos corações de todos que acreditaram em seu trabalho. Descanse em paz Maestro Nunes. Fica com Deus!

João Bosco do Carmo. Ex-Aluno. Ex-Trombonista da pequena orquestra do Maestro Nunes.

Momento Vitória Park Shopping

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Mais um lançamento chegando no nosso Grupo Cine! 🎥
Em Gênios do Crime, Dave Ghantt, guarda noturno de uma companhia de carros blindados no sul dos Estados Unidos, organiza um dos mais ousados assaltos a banco da história norte-americana. Mesmo sem ter experiência e contando com a ajuda dos colegas mais atrapalhados, ele consegue roubar 17 milhões de dólares. Baseado em uma história real.

Martins – O Apaixonado do Brega

Hoje disponibilizamos a música “Minhas Qualidades”, de autoria de Martins. A música é integrande do álbum “Martins – O Apaixonado do Brega”.

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Aldenisio Tavares

As mentiras mal elaboradas não resistem a um pequeno espaço de tempo.

Como já falei anteriormente, nesta campanha eleitoral (2016), ainda não participei de nenhuma carreata e\ou caminhada política. Estou, na medida do possível,  acompanhando as movimentações através do guia eleitoral televisivo, internet e contatos pessoais. Isso não quer dizer, portanto, que não esteja observando os detalhes do pleito.

Foto: Reprodução/Guia Eleitoral/TV Vitória

Foto: Reprodução/Guia Eleitoral/TV Vitória

Na noite de ontem (27) aconteceu o último grande ato da campanha do candidato Paulo Roberto. Segundo seus vídeos, postados nas redes sociais, o evento foi um sucesso. Sua mídia diz que  foi a maior caminhada política da história do nosso município. “toda cidade desceu para ver e participar”, concluiu o locutor.

Muito bem, não quero aqui, entrar no mérito se foi grande ou pequena, animada ou desanimada,  muito menos se foi  maior ou menor do que os movimentos promovidos pelos outros candidatos. Isso não está me interessando. Chamo apenas à atenção de um ponto:

Num foi o Paulo Roberto e o  Décio Filho, ambos na qualidade de secretário municipal de Turismo e Defesa do Cidadão, respectivamente,  que se utilizaram do argumento que as agremiações carnavalescas animadas por trio elétrico e paredões de som não poderiam contornar o Pátio da Matriz, sob o risco de haver uma depredação na Praça Dom Luis de Brito?

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Fico aqui pensando: Será mesmo que as pessoas que brincam carnaval na nossa cidade,  acompanhando as agremiações que desfilam  com trio elétrico e paredões  de som, são mesmo todas baderneiras?

Na minha modesta opinião, as leis e os argumentos deveriam servir para todos. Será mesmo que a proibição dos desfiles carnavalescos, animados com trio e paredões no Pátio da Matriz tinham como objetivo melhorar o nosso carnaval,  ou ativar o Pátio de Eventos no final da Avenida Mariana Amália,  para só assim se fazer necessário contratações de estruturas milionárias?

Ser gestor de uma cidade é também respeitar sua história e suas tradições e, sobretudo a vontade soberana da maioria das pessoas. Como dizia François de La Rochefoucauld, francês que viveu no século XVII, “A conveniência é a menor de todas as leis, e a mais seguida”.

ELEIÇÕES E EXCOMUNHÃO.OU: O PAROQUIANO BOBINHO E O PADRECO COMUNISTINHA DE MERDA.

Aproximam-se as eleições e, com estas também excomunhões. Milhares! Milhões! Eleições e excomunhões são como vasos comunicantes. São como a comida que se ingere e o bolor fecal que se expele. Para alguns, os “efeitos eleitorais” se encerram após uma rapidíssima  contagem secrteta de votos por um avançado sotfware. Quem ganhou, sorri, quem perdeu chora. O que ri, sorri pois terá quatro ou cinco anos de sinecura moral, intelectual e financeira pela frente – não necessariamente nessa ordem, nem tampouco só estas-, também por que é certo que neste interregno temporal virara “doutor” e  “excelência”. O choroso perdedor chora. Chora porque perdeu tudo aquilo que foi dito acima. Quem ganhou chora, também. Chora aquele “choro teomaníaco”, aquele choro de alegria de se sentir um eleito, escolhido pelo próprio Deus para retificar a sociedade de cima abaixo. Chorume! São lágrimas de chorume, as de ambos.

No entanto, para um sujeito mais curioso, para um cabra que não “abandone os fatos à superfície”, os efeitos eleitorais – preponderantemente deletérios – não se restringem só no prestígio perdido e ou na frustração psicológica. Há um dano maior do que estes, invisível é verdade; indolor com certeza – ao menos momentaneamente – mas devastador quando viver-se-á em um “local” onde o movimento não será contado por meio dos ponteiros de um relógio analógico nem tampouco pelos saltos quânticos do “césio”. Estou falando da eternidade. Eternidade: “temor e tremor”.

Todo este nariz de cera acima foi utilizado por mim para dizer que um Católico Apostólico Romano não pode votar em certas siglas políticas que defendam, mesmo que em doses hahnemannianas, aquilo que a Santa Igreja pontifica serem danosas para a salvação das almas. Salvação das almas! Quanto tempo não se fala disso nas igrejas, nas campanhas da fraternidade, nos encontros do clero: “Salus animarum suprema lex est!

Deve, o Católico, prestar atenção as sopinhas de letras que componhem certas candidaturas para não incorrer na pena da “excomunhão latae sententae”. “Ah!, mas eu não voto no partido, voto no candidato”, dirá um desses experts em bolinhas de sabão. Estoure sua bolhinha meu filho, não há candidaturas individuais em nosso regime. Não há o partido do eu sozinho. No mais, “quem casa com a moça, casa com a família inteira”, diz o ditado.

“O padre lá da minha paróquia me disse que a CNBB disse que devemos votar sempre tendo em vista a “opção preferencial pelos pobres”, diz o obediente católico. Caro paroquiano plagiando e adaptando a Peppa Pig, eu te digo: paraquiano bobinho! A autoridade da CNBB em assuntos teológicos é menor do que a de um segurança de prostíbulos. A CNBB é um mero sindicato. Teologicamente não é nada. Ah, é sim, uma pedra de tropeço na vida da grande maioria dos católicos que não tendo tempo para se instruírem, tempo para ler certa leitura especializada, acreditam – o que não deveria ser de outra forma – integralmente no que diz o seu pároco na missa dominical. Sabia-se que no próximo domingo, na próxima missa o padre nos diria A VERDADE: “Aquela “beleza tão antiga e tão nova” da qual falava Santo Agostinho. Hoje em dia… “Missas” quase não há mais…

Algum enfezadinho já deve estar me rotulando de “blasfemo”, “herético”, “caluniador” ou filho de mulher de má fama. Sou um pobre miserável, pois não. Mas não é por não ter a capacidade de ser um bom cristão – essa graça Deus já lha deu-me, eu é que sou tíbio mesmo – que vou me calar diante de certas omissões que custam uma alma.

Padres, bispos e Papa não devem militar em favor de político ou sigla alguma. Mas tem sim, o dever irrecusável de dizer quais são os partidos e políticos que  conspiram contra os valores católicos sob pena de eles mesmos estarem excomungados.

“Mas que violência”, dirão alguns; “que desrespeitoso” dirão outros; “Ele não sabe “dialogar”, dirá o dialogador defensor de totalitarismos; “É um conservador ultra-direitista”, dirão os geógrafos do espectro político. Não precisam ir tão longe. Eu mesmo me defino: sou um mau católico, um pecador consciente e que só não ierei para o inferno, oxalá, pela intercessão da Sempre Santíssima Virgem Maria e pela piedade Divina, da qual tanto abuso Dela. Mas não sou eleitor de abortista, comunista, socialista, anarquista, liberal, de defensores de direitos animais e coisas do tipo.

Um pouco de CNBB. Esse negócio foi uma invenção do senhor Helder Câmara, Padre e Bispo (estes títulos não se pode retirar dele, pois, são Digitus Dei). Como dele, também, foi a invenção de um tal “Pacto das Catacumbas”. Ele, o dom Helder, juntou-se com mais umas três dezenas de bispos de todos os continentes no período em que se gestava o trevoso Concílio Vaticano II para se irmanarem “nesse pacto” que consiste na cenoura de burro: “por uma Igreja pobre e servidora”. Um mero flatus vocis, ou, em resumo de mesa de bar, “um peido pela boca” repetido por um monte de bobocas que esquecem o óbvio: para ajudar a alguém, você tem de ter algo que esta pessoa não possui. Logo, para dar você tem que ter. Criaram até um símbolo: um anel feito de tucum. Segundo eles, era para demonstrar a humildade! Mas dizer-se humilde não é uma atitude de não humildade?

Criada a CNBB, ficou mais fácil fazer a articulação entre os “bispos humildes” e certos “padres de passeata”. É claro que nem todos os bispos, desde a criação desse troço até hoje eram/ acintiam com o que os dons helderes pensavam. Mas, por questão de polidez, para não ferir os brios de ninguém, para não confundir os fiéis, se filiaram a estes sacerdotes celerados, dando assim um ar de oficialidade ao departamento petista para assuntos “espirituais”.

Ao valer-me do vocábulo celerado, não me creiam hiperbólico nem muito menos difamador. O termo vai na sua mais precisa acepção psiquiátrica mesmo. Sem temer ser alcunhado de “Alienista” abilolado, à la Simão Bacamarte,  duvido da sanidade mental de quem não veja insanidade em um sujeito que se diz católico e “reescreve” o Pai-Nosso, onde expressa suas parafilias, como o “frei” Betto, para quem Deus é pai no céu, mãe na terra e ambos praticariam um ménage à trois, servindo de oráculos para as formiguinhas do seu jardim. Toda editora e livraria católicas que publicassem ou vendessem livros deste maluco deveriam sofrer penas canônicas.

Ele não é o único da “gang” que é doidinho de pedra.

Peguemos o mais famosos deles, Dom Helder Câmara. Helder Câmara foi “integralista”, Padre, Bispo, comunista, demagogo e tinha pendores poéticos. Sua poesia é, podemos dizer piromaníaca. Uma das suas carbonárias estrofes diz: “Sonhei que o Papa enlouquecia/E ele mesmo ateava fogo ao Vaticano/E à Basílica de São Pedro. Loucura sagrada!” Um Papa louco? Um Papa clown de Shakespeare? Loucura há. Loucura utilizada com método científico para  desorientar o rebanho católico.

Assim caro leitor católico, quando o padre de vossa paróquia, em vésperas de eleição, vier com evasivas e diversionismos e ficar cheio de cuidados, de arrodeios, teorizar muito para responder se um católico pode votar em pessoas ou partidos que defendam valores anti-católicos, com certeza apodítica você estará diante de um traidor, pois,: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna (São Mateus 5:37).

Apesar de tudo fiquemos felizes, aquela felicidade católica; aquela que está “lá”, tendo a certeza de que as coisas que “cá” acontecem são o cumprimento das profecias! “Stat Crux dum volvitur orbis”! Viva Cristo Rei! Salve Maria!

Por Marcos Paulo, professor.
Vitória de Santo Antão-PE

Aristides Felix: um guerreiro nas conquistas coletivas.

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Nas mais variadas rodas de conversa, o assunto é política. Infelizmente os brasileiros ainda não estão bastante maduros no exercício da cidadania. Via de regra, os eleitores das mais  variadas regiões, sobretudos das cidades pequenas,   acham que só devem participar do debate sobre sua polis no período em que os políticos os convocam. Justamente às vésperas das eleições. Em um país despolitizado como o nosso atuar de forma sistemática na militância política é, indiscutivelmente, uma exceção.

Dentro do “menu” eleitoral da nossa cidade, no que diz respeito ao pleito proporcional dessa eleição (2016), ou seja: das candidaturas postas (212)  para uma das  vaga na Casa Diogo de Braga, principalmente dos candidatos que nunca ascenderam ao poder local, observamos poucos candidatos com perfil na militância política popular. Dentre os atuais disputantes  com esse perfil, destaco o amigo advogado Aristides Felix.

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Já na faculdade para ser professor o contemporâneo Aristides, em função de uma divergência com a direção da instituição por conta de um “jornalzinho” onde ele foi injustiçado,  descobriu que queria ser advogado para defender a maioria que sofria pressão de uma minoria opressora.

Hoje, com meio século de vida,  trinta dedicados à militância política com mais de vinte na qualidade de advogado militante, se diz um sujeito realizado profissionalmente, até porque também é contador de oficio. Mas é na luta em defesa das mais variadas classes trabalhadora, quer seja no serviço público, na Zona Rural ou na efetivação das garantias individuais das minorias, que o advogado Aristides é reconhecidamente identificado.

Em 2009, por exemplo, o Governo de Todos tentou anular o concurso realizado pela gestão anterior, provocando assim à demissão de um sem números de pessoas que haviam prestado e concursos e assumido seus  respectivos cargos. Aristides, na condição de advogado do sindicato da categoria, travou uma batalha com a atual gestão nos tribunais e resgatou o emprego de muitos pais de família. Disse-me ele, outro dia: “Pilako, foi um dia de muita felicidade para mim”.

Com experiência no serviço publico, uma vez que participou ativamente de administrações da Prefeitura da Capital como coordenador administrativo e também com atuação jurídica junto ao Porto do Recife, Aristides, na condição de  assessor parlamentar, enveredou esforços  para implementação de recursos na modernização e estruturação do nosso Instituto Histórico, na Biblioteca e laboratório da antiga Escola Agrotécnica, assim como na área do atendimento da saúde básica,  no Loteamento Luis Gonzaga.

Portanto, segundo as palavras do próprio Aristides, o eleitor deveria analisar bem à quem vai sufragar seu voto no próximo domingo. Disse-me ele, com agarra que lhe acompanha desde os tempos da infância difícil: “eu gostaria muito que as pessoas me dessem uma oportunidade de ser vereador da minha cidade”.

Caxias da Bomboniere: “é a campanha do tostão contra o milhão”

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Na tarde de ontem (27), ao caminha pelas ruas centrais da cidade, passei em frente ao Ponto Comercial do amigo Caxias, localizado no cruzamento das Ruas Ambrósio Machado com 15 de Novembro. Também lutando por uma vaga na Câmara de Vereadores, Caxias da Boboniere, falou-me da sua disposição de “chegar lá”. Também participou  do nosso bate papo político o seu filho Apolinário Junior que é, sem sombra de duvidas uma força na sua campanha. Sobre as dificuldades financeiras, disse Apolinário: “é a campanha do tostão contra o milhão”. Veja o vídeo: