MOMENTO CULTURAL: Estou Quase me Entregando – STEPHEM BELTRÃO‏

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Estou quase me entregando
Saindo do banheiro de toalha
Caminhando de cueca pela casa
Tomando café em copo
Fazendo barba com navalha.

Achando que ciúme é amor
Trocando cega por surda
Levando tapa e achando graça
Achando que pasto é pastor
Andando descalço na praça.

Dormindo com chupeta
Usando meias listradas
Tomando banho com paletó
Confiando no fim do mundo
Bebendo cerveja na calçada.

Invejando os defeitos dos outros
Jogando no Pernambuco dá Sorte
Trocando a noite pelo dia
Roubando doce da boca de criança
Achando que está chovendo pra cima
Acreditando que tristeza é alegria.

Momento Cartório Mais

GED PARA AGÊNCIAS DE SEGUROS

Sua agência de seguros precisa de mais espaço físico, encontrar documentos de forma mais ágil, gerenciar e compartilhar os documentos com seus clientes de forma segura e fácil?
Para neutralizar algumas das complicações “óbvias” promovidas por processos em papel, as agências de seguros podem contar com o gerenciamento eletrônico de documentos (GED), que torna a informação disponível eletronicamente. O GED aborda desafios tais como: armazenamento e recuperação eficiente e eficaz em termos de custos.
O gerenciamento eletrônico de documentos auxilia as agências de seguros a recuperarem os custos que estão associados ao desperdício com papel, toner, impressão excessiva de documentos, manutenção com impressoras/copiadoras, espaço físico e o mais caro, tempo.
Para esses fins, a implementação de GED pode fornecer grandes resultados para as agências de seguros. Serão capazes de perceber os resultados surpreendentes que podem realizar em horas ou dias de processamento que antes levavam até semanas.
As agências de seguros estão colhendo grandes frutos pela implementação do GED, melhorando o suporte ao cliente, principalmente.

Conheça as vantagens da utilização do GED:

• Os Documentos são Digitalizados dentro da Empresa ou em nosso escritório;
• Redução de custos com cópias, impressões, correios e malotes.
• Redução de até 70% do arquivo físico;
• Digitalização de documentos do segurado, facilitando pesquisa e renovação;
• Acesso móvel e seguro a informações a qualquer hora em qualquer departamento;
• Agilidade na renovação de seguros, com documentos dos bens segurados armazenados;
• Redução de até 90% no tempo gasto procurando por informações;
• Encontre facilmente o que procura;
• Buscas rápidas e eficientes;
• Consulta com filtros e palavras chaves;
• Pesquisa pelo conteúdo dos documentos;
• Indexação automática de palavras chaves de documentos.

Solicite uma visita e saiba MAIS sobre este serviço.

PROGRAMA DE DOMINGO PARA CINQUENTÃO SAUDOSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=fml9desBc8s

Se você acha que o seu namoro perdeu a graça, experimente relembrar o que você fazia quando havia graça. Você chegava com o coração pinotando de desejo e começava a cortejar a menina que você amava. Então, faça o movimento inverso, comece a cortejá-la que o desejo irá aflorar. Escolha um lugar que tenha flores e cante uma canção do seu tempo.

Saudoso abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

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Aldenisio Tavares

Ilustríssimos Ministros: a vaquejada não pode ser uma “ilha” no contexto dos maus tratos aos animais!!

Saindo um pouco da nossa linha editorial, que tem por objetivo realçar os assuntos atinentes ao nosso torrão e\ou aos conterrâneos, hoje, falarei de um tema que vem ganhando fôlego em todo País, sobretudo na Região Nordeste, no que diz respeito à polêmica decisão da corte suprema da nação de chuteiras. Para pôr um pouco de “gasolina no incêndio” basta dizer que o placar decisório, com 11 votantes, ocorreu pelo escore 6×5.

Muito bem, eu, na qualidade de morador de uma cidade do interior do Nordeste brasileiro, certamente não tenho condições de opinar sobre este assunto  com total isenção. Naturalmente, de certa forma, a vaquejada é parte integrante da nossa cultura e, aos olhos da ciência que estuda o cotidiano da raça humana no tempo, falar de cultura é mexer em vespeiro.

Aliás, antes de sermos submetidos à cultura dos portugueses – nossos colonizadores e algozes –  que justificaram tudo, ao concluírem que éramos animais que comia uns aos outros não procuraram, antes, saber que não se comia a carne de qualquer um, pois, acreditava-se,  à época, que ao degustar um pedaço de qualquer parte do corpo de um forte guerreiro da tribo inimiga, adquiria-se seus dotes na arte de guerrear. Também é verdade que esses mesmos senhores que nos catequizaram, em nome do mesmo Deus, também cortaram a cabeça dos seus irmãos europeus –  meio milênio antes – através das cruzadas.

Voltando para os maus tratos promovido pela vaquejada, já que estamos vivendo e evocando o “mundo civilizado” que, entre outras coisas eleva e melhora o tratamento ao animal, este,  merece muitas reflexões. A quem interessa, por exemplo, tratar cachorro como um ente da família? Sou de um tempo em que se criava um cão, para vigiar o terreiro da casa e não para dormir no ar-refrigerado, aos pés do seu dono e ser, via de regra, o ponto de convergência da casa.

A mídia de massa, aos poucos e à serviço dos fabricantes de produtos direcionado para esse segmento, vem criando uma nova cultura na sociedade moderna e as pessoas ,sem maldade, estão aderindo a esse novo conceito. Temos Leis para proteger qualquer agressão a um  “cão indefeso”, mas podemos criar um bode no quintal de casa para engorda-los e, no momento que acharmos oportuno, sangra-lo, arrancar suas tripas e leva-lo ao fogo, para  come-lo e festejarmos. Ora! O que tem de tão diferente entre o cachorro e o bode,? Será que um nasceu para ser  da “nossa família”  e o outro para servi apenas para nos alimentar? Aos olhos da maioria das pessoas, tudo isso é NORMAL. Aliás, muita gente não consegue nem raciocinar na direção contrária, em virtude do alto grau de alienação, vítimas da cargar midiática praticada pelos meios de comunicação da massa.

Com os pássaros e os peixes, acontece situação semelhante. Existe legislação para  regulamentar a prisão de um passarinho numa gaiola, mas não existe, pelo menos que eu saiba, nenhuma  ilegalidade  na criação de peixes em aquário caseiro. Ora! Que diferença tem em limitar a vida de um pássaro numa gaiola com à mobilidade de um peixe em um aquário?

Na questão da vida animal, relacionada aos “seres humanos”,  existe muita gente criando situação para se dá bem. Aliá, nas grandes cidades criaram  todo tipo de discurso em favor dos animais, para que os mesmos não puxem carroças,  mas  nas muitas cidades do interior, sobretudo no nordeste brasileiro,  é a tração animal que faz o “mundo girar”, inclusive carregando água para os humanos não morrerem de sede. Retira-los das ruas,  nas grandes cidades,  ajuda a melhorar o trânsito. Já nas diminutas urbes  o animal é mais bem tratados por ser uma fonte de renda e elemento social.  O discurso, nas cidades grande,  é oportunista e mentiroso e o pior: ainda tem gente se elegendo vereador usando-os como cabo-eleitorais.

Com relação aos bois, sob o pretexto de não fazê-los sofrer, deveria acontecer um  movimento também para acabar com os  grandes rodeios, sobretudo no Estado de São Paulo, aliás deveríamos ir mais além: deixarmos todos de comer carne bovina. Ora! Se não podemos  ao menos derrubar o boi como poderíamos,  então,   engordar o bicho para depois sangra-lo,  mata-lo e come-lo?

Aos poucos, nós humanos, estamos evoluindo. Antes, no famoso “pão e circo”,  se colocava  gente para brigar com gente, animal para brigar com animal e até gente para ser comida por animais carnívoros,  de sangue quente. Isso mudou. Mas, curiosamente,  em favor do lucro de poucos e para o delírio das massas os canais de televisão transmitem as famosas lutas de UFC e MMA. Volto a  perguntar: será, que em nome do “mundo civilizado”,  evocado pelos ministros da Suprema Corte,  estamos educando bem nossos  filhos? Incentivar à lutar com agressividade entre os seres  humanos é mais civilizado do que puxar o rabo do boi?

Outra pergunta: porque é que temos total parcimônia com a pescaria onde se comete, na minha modesta  opinião,  a maior das agressões a um “sujeito” do mundo animal? Aliás, diga-se de passagem, da forma mais covarde e violenta, na direção de um bicho indefeso e que em nada está incomodando o “ser humano”, muito pelo contrário, o “bicho homem e\ou mulher”  é que sai do seu habitat  natural e vai ataca-lo no seu espaço social. Não tenho a  menor duvida que AS  PESCARIAS QUE OCORREM EM TODO BRASIL,  É UM TROÇO MUITO MAIS VIOLENTO QUE AS VAQUEJADA DO NORDESTE. Também não  tenho nenhuma dúvida  que temos muitos   “pescadores” espalhados nas  chamadas cortes brasileiras.

Portanto, senhores seis Ministros do Supremo Tribunal Federal que votaram pela não regulamentação da vaquejada,  como prática desportiva e cultural do nosso tão sofrido e castigado Nordeste, acho que os senhores estão certos. Apenas nasceram cem anos antes, e, de forma anacrônica não estão levando em consideração a historicidade do nosso tempo.

Espero, contudo, que antes de resolvermos o problema da queda dos bois, que  não deixa de ser um questionamento  justo e equilibrado, resolvamos também o problema dos bodes, dos porcos e dos peixes, sem esquecer, claro,  antes,  de solucionar a mal tratada vida dos  humanos, cantada em verso e prosa pelo admirável Zé Ramalho, sobretudo à vida das  nossas crianças e dos nossos velhos, pois, como bem diz o nosso poeta antonense, Sosigenes Bittencourt: “dos velhos, pois foram eles que cuidaram de nós e das crianças porque são elas que irão cuidar de todos nós”. Para concluir: .Abaixo a Industria Cultural de massa e salvemos, com força e fé, a genuína e tradicional industria nordestina,  sem chaminé e representativa de toda uma região, já estigmatizada pela pobreza e tantas outras agruras.

O mais jovem vereador eleito, Lourinaldo Junior está animado para começar…

Mesmo antes da proclamação das urnas, no que diz respeito ao resultado da nova configuração do Poder legislativo local, nos bastidores, as negociações para a mesa diretora da casa, a partir de janeiro de 2017, já haviam começado. Políticos mais experientes e com a certeza da vitória, já se articulavam, apesar das muitas variantes. Uma das quais e mais decisiva: o novo prefeito eleito.

Pois bem, com dezenove vereadores, como havia falado aqui em várias ocasiões, o poder tende a ficar menos concentrado. Isto posto, contudo, nada impedi que o entendimento seja construído. Mas, particularmente, defendo a tese de que quanto mais os políticos se entenderem mais o povo vai sair perdendo. É apenas uma tese…


Recentemente, encontrei o amigo e vereador eleito Lourinaldo Junior. Dei-lhe os parabéns pela vitória e colocamos o papo em dia. Sobre a sua votação (2.431 votos), o 5º candidato mais bem votado da cidade, ele disse que, junto com seu pai, Lourinaldo Martins, trabalharam muito para conseguir e reconhece que a atividade  desenvolvido por seu pai,  nas ultimas décadas,  abriram muitas portas.

Com sua peculiar humildade e maturidade – apesar dos vinte e poucos anos, como diz  o cantor Fábio Junior – disse que  aprendeu bastante  com a campanha e que ainda tem muito o que aprender com a  atividade política. Com relação ao trabalho parlamentar que começará a exercer,  de fato,  a partir de janeiro de 2017, disse-me que está animado e quer contribuir com suas novas ideias.

Ao final, disse-lhe que sua responsabilidade é grande, pois apesar de não pertencer as tradicionais famílias de políticos da cidade, obteve, logo na primeira tentativa, uma quantidade de votos maior que a soma de dois colegas para a mesma legislatura. Ou seja: que a sua atuação deveria ser dobrada. Ele, naturalmente, abriu um sorriso e  saiu dizendo que não iria decepcionar ninguém…

AGTRAN continua “cochilando”…

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Por ocasião da recente reforma ocorrida na Praça Diogo de Braga, o entorno da mesma, antes com sinalização proibindo o estacionamento de veiculo, hoje, encontra-se sem nenhuma placa de trânsito. Os motoristas, claro, aproveitando-se do “cochilo” dos técnicos da AGTRAN estão economizando, pois ao invés de pagar a chamada “zona azul” estão deixando seus veículos na chamada “zona esquecida”.

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A AGTRAN, órgão que foi o criado com o objetivo de cuidar das coisas relativas ao trânsito da nossa cidade, no que diz respeito à rápida e eficiência prestação de serviço à comunidade, parece trabalhar em rotação “sonolenta”. Já com relação ao sistema de arrecadação financeira atua diferente bem diferente.

À mobilidade urbana, em função do constante aumento da frota de veículos nas ruas, das cidades brasileiras, tornou-se algo imperativo. A qualidade de vida das pessoas está intrinsecamente vinculada ao trânsito, quer seja nos deslocamentos individual ou coletivo. Apesar de alguns avanços pontuais, até porque não existia praticamente nada na cidade nessa área, a  atual direção da AGTRAN sairá de cena com saldo negativo, claro, no que diz respeito à boa prestação de serviço à cidade.

IV Semana da Consciência Negra do IHVSA

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Há quatro anos, o Instituto Histórico vem desenvolvendo e realizando diversas ações em prol da Educação das Relações étnico-raciais. Ao longo desse tempo, buscamos trazer a problemática étnico-racial para o centro dos debates para depois desconstruí-la. E isso foi e está sendo importante. Durante este mês de novembro, realizaremos mesas redondas, lançamento de livros, shows, oficinas de teatro, penteados e capoeira. Ações em prol da promoção da diversidade étnica e cultural do nosso povo. Esperamos contar com a participação de todos/as, afinal a sua participação marca o seu envolvimento e comprometimento com o Instituto e com os eventos que ele promove.

Com informações da assessoria de imprensa. 

Momento Cartório Mais

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É comum as pessoas se perguntarem qual é a diferença entre divórcio e separação. De forma simplificada, podemos considerar a separação judicial uma etapa anterior ao divórcio. Após a separação, os ex-cônjuges já não precisam mais manter os deveres do casamento, como fidelidade e a coabitação, contudo, somente após o divórcio as partes poderão se casar novamente.

Confira no Código Civil, a partir do artigo 1.571, mais detalhes sobre esse assunto: https://goo.gl/rcJDmA.

Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Cacá Soares


Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

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Aldenisio Tavares

Prefeito eleito, Aglailson Junior, apresenta sua equipe de transição.

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Conforme anunciado, aconteceu na manhã de hoje (20) o evento que teve como objetivo a apresentação da equipe de transição, nomeada pela o recém-eleito prefeito da nossa Vitória de Santo Antão, Aglailson Junior. A coletiva de imprensa ocorreu no Teatro Silogeu José Aragão e contou com praticamente todos os órgãos de comunicação da cidade.

Com a casa cheia, Doutor Saulo e Aglailson Junior, em breves palavras, agradeceram a presença de todos. Após a abertura dos trabalhos o coordenador da equipe, Lívio Amorim, assim como outros membros do grupo explanaram sobre o trabalho que, na prática, já começaram desenvolver.

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Durante a sabatina com o prefeito-eleito Aglailson Junior, realizada pelos membros da imprensa local, o mesmo demonstrou segurança nas respostas. Falou da sua preocupação com o verdadeiro “desmonte” que está ocorrendo na prefeitura e anunciou reinterada vezes, que irá apurar tudo que está acontecendo.

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Sobre a AGTRAN, um dos motes da sua campanha, disse que irá dar-lhe uma nova feição. Com relação aos “ônibus dos estudantes”, pergunta formulada pelo blogueiro Márcio Souza, sinalizou na direção do melhoramento da frota. Com relação ao carnaval 2017, já que será o primeiro grande evento da sua gestão, falou que apesar dos “tempos difíceis” que se anunciam, pretende promover uma boa festividade.

Entre tantos outros temas a que foi provocado o novo prefeito, Aglailson Junior, quase sempre recorreu ao que havia sido debatido na recente campanha eleitoral, vez por outra, inclusive, usou da ironia, referindo-se à “tal família 55” (do bem) em detrimento ao  “povo do mal”.

Também presente ao evento, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, professor Pedro Ferrer, usou da palavra para realçar à tradicional boa relação da entidade com os familiares do novo prefeito Aglaison Junior, desejando, naturalmente, que os laços de amizade  sejam mantidos com o mesmo no comando da prefeitura. Veja o vídeo:

Ao final do evento foi disponibilizado aos membros da imprensa cópias dos dois ofícios já encaminhados na direção do atual prefeito, Elias Lira, para que o mesmo cumpra o que determina a Lei, ou seja: “fornecer as informações solicitadas pela comissão de transição, bem como apoio técnico e administrativo”.

Estes foram, portanto, os primeiros movimentos públicos da chapa vencedora do pleito municipal, ocorrido no último dia 02 de outubro. Resta-nos, contudo, torcer para que o intercâmbio administrativo, ora deflagrado, siga no rumo que contemple os melhores resultados para todos os vitorienses. Aproveito, assim como o fiz no Teatro Silogeu na minha intervenção oral, para parabenizar o Agllailson Junior com maneira pela qual deu publicidade aos seus atos, na qualidade de futuro gestor da nossa cidade.

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Centro Acadêmico da Vitória continua ocupado pelos estudantes.

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Na tarde ontem (19) estive no Centro Acadêmico da Vitória (UFPE) para registrar o “Movimento de Ocupação”, deflagrado pelos alunos desde a última segunda feira (17). Vale salientar que este movimento também acontece simultaneamente em outros educandários.

O movimento tem como objetivo vários pontos, segundo o estudante do curso de história,  Afonso. Desde a votação da PEC-241 e reformulação do ensino médio em todo país, passando por problemas interno que ocorre no próprio CAV e chegando até ao sucateamento dos ônibus usado pelos universitários. Veja o vídeo:

A amplitude da pauta reivindicatória é difusa e de extrema complexidade no que diz respeitos à sua contemplação por total, contudo  não podemos dizer que a luta é ilegítima. Neste delicado momento de “crise existencial” na Democracia Brasileira os estudantes  e professores jogam um  papel importante no processo de consolidação da mesma.


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