COMBUSTÍVEL DO AMOR

BRENO RAMOS  – A PÉROLA NEGRA DA RÁDIO PERNAMBUCANO – COM 35 ANOS DE COMUNICAÇÃO – trazendo sua coletânea de 18 Sucessos do Rádio 2011 – na voz do cantor vitoriense Jhonata Santos e a música é COMBUSTÍVEL DO AMOR, composição de Aldenisio Tavares.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Combustivel-do-Amor-BReno.mp3″ text=”Combustível do Amor – Jhonata Santos” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Combustivel-do-Amor-BReno.mp3″]

Aldenisio Tavares

Domingo aconteceu eleição na Casa do Imperador.

img_2394Cumprindo o que manda o seu estatuto, na manhã de ontem (23), o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória realizou eleição para diretoria. Concorrendo na condição de chapa única os professores Pedro Ferrer e Hiram Gomes e o advogado Claudemir foram eleitos presidente, segundo vice-presidente e primeiro vice-presidente, respectivamente, para o biênio 2016/2018. A comissão eleitoral foi formada pelos sócios: João Nicodemos, Fátima Santos e Stephem Beltrão.

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Após a liturgia regulamentar eleitoral, o vereador e recém-eleito vice-prefeito,  Saulo Albuquerque , foi o escolhido para dá posse a nova diretoria. Doutor Saulo, como assim é mais conhecido, em rápidas palavras agradeceu o convite e ressaltou à importância do momento. Professor Pedro, na condição de presidente reeleito, prometeu dá continuidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido pela equipe. Veja o vídeo:

Ao final, em clima de descontração, a  diretoria da casa ofereceu um lanche aos presentes para comemorar, entre outras coisas, vida longa do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória.

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Estudantes promoveram brechó na Avenida Mariana Amália.

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Na manhã do sábado (23), em plena Avenida Mariana Amália, um grupo de jovens estudantes promoveram um “evento  comercial” que teve como objetivo arrecadar fundos financeiros visando a promoção de uma festa.

img_2381Ao escutar aquele “barulho diferente” aproximei-me do grupo para saber do que se tratava. Ao pergunta qual o motivo daquela “bagunça organizada”, um deles disse:  “o senhor quer comprar uma rifa?” Antes mesmo que eu respondesse, uma garota perguntou: “o senhor não quer uma água geladinha?

img_2380Pois bem, depois de comprar dois bilhetes acabei gravando uma vídeo com o pessoal que tinha como “força motriz” da atividade comercial um brechó. Portanto vejam o vídeo e, caso queira contribuir com o pessoal entre em contato para doar roupas e ajudar a “causa da galera”, pois, segundo informações deles no  próximo sábado tem mais.

“Deus abre os braços para dizer: vem Rebeca”;

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Na manhã do domingo (23), na condição de tio-avô, participei do encontro religioso que batizou a pequena Rebeca, filha de Eudes e Suélem.  O ato ocorreu na Capela de São Severino Abade, localizada no bairro do Livramento. O Padre João Severino, condutor da celebração, entre outras coisas disse: “Deus abre os baços para dizer: vem Rebeca”. Veja o vídeo:

Reunião da ABLOGPE – Associação do Blogueiros do Estado de Pernambuco.

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Na tarde da sexta (21), na sua sede em Recife, a diretoria da ABLOGPE – Associação dos Blogueiros do Estado de Pernambuco – promoveu um encontro para tratar de uma extensa pauta que teve como objetivo, entre outros, organizar a tradicional confraternização natalina com os produtores de conteúdo, vinculados a entidade,  oriundos de todas as regiões  do nosso Estado.

Será que o prefeito estaria satisfeito?

Na noite da sexta (21) nossas lentes registraram, mais uma vez, nas proximidades do Colégio Pedro Ribeiro, uma porca circulando livremente. Os moradores das ruas que ficam no entorno do educandário, assim como em outros bairros, foram “sentenciados” pelos gestores locais a viverem atolados na sujeira e na bosta provocada por esses bichos. Será,  que se os porcos tivessem cagado todo dia, nesses últimos oito anos, na calçada da casa do prefeito Elias Lira ele  e sua família estariam, hoje,  satisfeito?

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MOMENTO CULTURAL: Estou Quase me Entregando – STEPHEM BELTRÃO‏

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Estou quase me entregando
Saindo do banheiro de toalha
Caminhando de cueca pela casa
Tomando café em copo
Fazendo barba com navalha.

Achando que ciúme é amor
Trocando cega por surda
Levando tapa e achando graça
Achando que pasto é pastor
Andando descalço na praça.

Dormindo com chupeta
Usando meias listradas
Tomando banho com paletó
Confiando no fim do mundo
Bebendo cerveja na calçada.

Invejando os defeitos dos outros
Jogando no Pernambuco dá Sorte
Trocando a noite pelo dia
Roubando doce da boca de criança
Achando que está chovendo pra cima
Acreditando que tristeza é alegria.

Momento Cartório Mais

GED PARA AGÊNCIAS DE SEGUROS

Sua agência de seguros precisa de mais espaço físico, encontrar documentos de forma mais ágil, gerenciar e compartilhar os documentos com seus clientes de forma segura e fácil?
Para neutralizar algumas das complicações “óbvias” promovidas por processos em papel, as agências de seguros podem contar com o gerenciamento eletrônico de documentos (GED), que torna a informação disponível eletronicamente. O GED aborda desafios tais como: armazenamento e recuperação eficiente e eficaz em termos de custos.
O gerenciamento eletrônico de documentos auxilia as agências de seguros a recuperarem os custos que estão associados ao desperdício com papel, toner, impressão excessiva de documentos, manutenção com impressoras/copiadoras, espaço físico e o mais caro, tempo.
Para esses fins, a implementação de GED pode fornecer grandes resultados para as agências de seguros. Serão capazes de perceber os resultados surpreendentes que podem realizar em horas ou dias de processamento que antes levavam até semanas.
As agências de seguros estão colhendo grandes frutos pela implementação do GED, melhorando o suporte ao cliente, principalmente.

Conheça as vantagens da utilização do GED:

• Os Documentos são Digitalizados dentro da Empresa ou em nosso escritório;
• Redução de custos com cópias, impressões, correios e malotes.
• Redução de até 70% do arquivo físico;
• Digitalização de documentos do segurado, facilitando pesquisa e renovação;
• Acesso móvel e seguro a informações a qualquer hora em qualquer departamento;
• Agilidade na renovação de seguros, com documentos dos bens segurados armazenados;
• Redução de até 90% no tempo gasto procurando por informações;
• Encontre facilmente o que procura;
• Buscas rápidas e eficientes;
• Consulta com filtros e palavras chaves;
• Pesquisa pelo conteúdo dos documentos;
• Indexação automática de palavras chaves de documentos.

Solicite uma visita e saiba MAIS sobre este serviço.

PROGRAMA DE DOMINGO PARA CINQUENTÃO SAUDOSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=fml9desBc8s

Se você acha que o seu namoro perdeu a graça, experimente relembrar o que você fazia quando havia graça. Você chegava com o coração pinotando de desejo e começava a cortejar a menina que você amava. Então, faça o movimento inverso, comece a cortejá-la que o desejo irá aflorar. Escolha um lugar que tenha flores e cante uma canção do seu tempo.

Saudoso abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

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Aldenisio Tavares

Ilustríssimos Ministros: a vaquejada não pode ser uma “ilha” no contexto dos maus tratos aos animais!!

Saindo um pouco da nossa linha editorial, que tem por objetivo realçar os assuntos atinentes ao nosso torrão e\ou aos conterrâneos, hoje, falarei de um tema que vem ganhando fôlego em todo País, sobretudo na Região Nordeste, no que diz respeito à polêmica decisão da corte suprema da nação de chuteiras. Para pôr um pouco de “gasolina no incêndio” basta dizer que o placar decisório, com 11 votantes, ocorreu pelo escore 6×5.

Muito bem, eu, na qualidade de morador de uma cidade do interior do Nordeste brasileiro, certamente não tenho condições de opinar sobre este assunto  com total isenção. Naturalmente, de certa forma, a vaquejada é parte integrante da nossa cultura e, aos olhos da ciência que estuda o cotidiano da raça humana no tempo, falar de cultura é mexer em vespeiro.

Aliás, antes de sermos submetidos à cultura dos portugueses – nossos colonizadores e algozes –  que justificaram tudo, ao concluírem que éramos animais que comia uns aos outros não procuraram, antes, saber que não se comia a carne de qualquer um, pois, acreditava-se,  à época, que ao degustar um pedaço de qualquer parte do corpo de um forte guerreiro da tribo inimiga, adquiria-se seus dotes na arte de guerrear. Também é verdade que esses mesmos senhores que nos catequizaram, em nome do mesmo Deus, também cortaram a cabeça dos seus irmãos europeus –  meio milênio antes – através das cruzadas.

Voltando para os maus tratos promovido pela vaquejada, já que estamos vivendo e evocando o “mundo civilizado” que, entre outras coisas eleva e melhora o tratamento ao animal, este,  merece muitas reflexões. A quem interessa, por exemplo, tratar cachorro como um ente da família? Sou de um tempo em que se criava um cão, para vigiar o terreiro da casa e não para dormir no ar-refrigerado, aos pés do seu dono e ser, via de regra, o ponto de convergência da casa.

A mídia de massa, aos poucos e à serviço dos fabricantes de produtos direcionado para esse segmento, vem criando uma nova cultura na sociedade moderna e as pessoas ,sem maldade, estão aderindo a esse novo conceito. Temos Leis para proteger qualquer agressão a um  “cão indefeso”, mas podemos criar um bode no quintal de casa para engorda-los e, no momento que acharmos oportuno, sangra-lo, arrancar suas tripas e leva-lo ao fogo, para  come-lo e festejarmos. Ora! O que tem de tão diferente entre o cachorro e o bode,? Será que um nasceu para ser  da “nossa família”  e o outro para servi apenas para nos alimentar? Aos olhos da maioria das pessoas, tudo isso é NORMAL. Aliás, muita gente não consegue nem raciocinar na direção contrária, em virtude do alto grau de alienação, vítimas da cargar midiática praticada pelos meios de comunicação da massa.

Com os pássaros e os peixes, acontece situação semelhante. Existe legislação para  regulamentar a prisão de um passarinho numa gaiola, mas não existe, pelo menos que eu saiba, nenhuma  ilegalidade  na criação de peixes em aquário caseiro. Ora! Que diferença tem em limitar a vida de um pássaro numa gaiola com à mobilidade de um peixe em um aquário?

Na questão da vida animal, relacionada aos “seres humanos”,  existe muita gente criando situação para se dá bem. Aliá, nas grandes cidades criaram  todo tipo de discurso em favor dos animais, para que os mesmos não puxem carroças,  mas  nas muitas cidades do interior, sobretudo no nordeste brasileiro,  é a tração animal que faz o “mundo girar”, inclusive carregando água para os humanos não morrerem de sede. Retira-los das ruas,  nas grandes cidades,  ajuda a melhorar o trânsito. Já nas diminutas urbes  o animal é mais bem tratados por ser uma fonte de renda e elemento social.  O discurso, nas cidades grande,  é oportunista e mentiroso e o pior: ainda tem gente se elegendo vereador usando-os como cabo-eleitorais.

Com relação aos bois, sob o pretexto de não fazê-los sofrer, deveria acontecer um  movimento também para acabar com os  grandes rodeios, sobretudo no Estado de São Paulo, aliás deveríamos ir mais além: deixarmos todos de comer carne bovina. Ora! Se não podemos  ao menos derrubar o boi como poderíamos,  então,   engordar o bicho para depois sangra-lo,  mata-lo e come-lo?

Aos poucos, nós humanos, estamos evoluindo. Antes, no famoso “pão e circo”,  se colocava  gente para brigar com gente, animal para brigar com animal e até gente para ser comida por animais carnívoros,  de sangue quente. Isso mudou. Mas, curiosamente,  em favor do lucro de poucos e para o delírio das massas os canais de televisão transmitem as famosas lutas de UFC e MMA. Volto a  perguntar: será, que em nome do “mundo civilizado”,  evocado pelos ministros da Suprema Corte,  estamos educando bem nossos  filhos? Incentivar à lutar com agressividade entre os seres  humanos é mais civilizado do que puxar o rabo do boi?

Outra pergunta: porque é que temos total parcimônia com a pescaria onde se comete, na minha modesta  opinião,  a maior das agressões a um “sujeito” do mundo animal? Aliás, diga-se de passagem, da forma mais covarde e violenta, na direção de um bicho indefeso e que em nada está incomodando o “ser humano”, muito pelo contrário, o “bicho homem e\ou mulher”  é que sai do seu habitat  natural e vai ataca-lo no seu espaço social. Não tenho a  menor duvida que AS  PESCARIAS QUE OCORREM EM TODO BRASIL,  É UM TROÇO MUITO MAIS VIOLENTO QUE AS VAQUEJADA DO NORDESTE. Também não  tenho nenhuma dúvida  que temos muitos   “pescadores” espalhados nas  chamadas cortes brasileiras.

Portanto, senhores seis Ministros do Supremo Tribunal Federal que votaram pela não regulamentação da vaquejada,  como prática desportiva e cultural do nosso tão sofrido e castigado Nordeste, acho que os senhores estão certos. Apenas nasceram cem anos antes, e, de forma anacrônica não estão levando em consideração a historicidade do nosso tempo.

Espero, contudo, que antes de resolvermos o problema da queda dos bois, que  não deixa de ser um questionamento  justo e equilibrado, resolvamos também o problema dos bodes, dos porcos e dos peixes, sem esquecer, claro,  antes,  de solucionar a mal tratada vida dos  humanos, cantada em verso e prosa pelo admirável Zé Ramalho, sobretudo à vida das  nossas crianças e dos nossos velhos, pois, como bem diz o nosso poeta antonense, Sosigenes Bittencourt: “dos velhos, pois foram eles que cuidaram de nós e das crianças porque são elas que irão cuidar de todos nós”. Para concluir: .Abaixo a Industria Cultural de massa e salvemos, com força e fé, a genuína e tradicional industria nordestina,  sem chaminé e representativa de toda uma região, já estigmatizada pela pobreza e tantas outras agruras.

O mais jovem vereador eleito, Lourinaldo Junior está animado para começar…

Mesmo antes da proclamação das urnas, no que diz respeito ao resultado da nova configuração do Poder legislativo local, nos bastidores, as negociações para a mesa diretora da casa, a partir de janeiro de 2017, já haviam começado. Políticos mais experientes e com a certeza da vitória, já se articulavam, apesar das muitas variantes. Uma das quais e mais decisiva: o novo prefeito eleito.

Pois bem, com dezenove vereadores, como havia falado aqui em várias ocasiões, o poder tende a ficar menos concentrado. Isto posto, contudo, nada impedi que o entendimento seja construído. Mas, particularmente, defendo a tese de que quanto mais os políticos se entenderem mais o povo vai sair perdendo. É apenas uma tese…


Recentemente, encontrei o amigo e vereador eleito Lourinaldo Junior. Dei-lhe os parabéns pela vitória e colocamos o papo em dia. Sobre a sua votação (2.431 votos), o 5º candidato mais bem votado da cidade, ele disse que, junto com seu pai, Lourinaldo Martins, trabalharam muito para conseguir e reconhece que a atividade  desenvolvido por seu pai,  nas ultimas décadas,  abriram muitas portas.

Com sua peculiar humildade e maturidade – apesar dos vinte e poucos anos, como diz  o cantor Fábio Junior – disse que  aprendeu bastante  com a campanha e que ainda tem muito o que aprender com a  atividade política. Com relação ao trabalho parlamentar que começará a exercer,  de fato,  a partir de janeiro de 2017, disse-me que está animado e quer contribuir com suas novas ideias.

Ao final, disse-lhe que sua responsabilidade é grande, pois apesar de não pertencer as tradicionais famílias de políticos da cidade, obteve, logo na primeira tentativa, uma quantidade de votos maior que a soma de dois colegas para a mesma legislatura. Ou seja: que a sua atuação deveria ser dobrada. Ele, naturalmente, abriu um sorriso e  saiu dizendo que não iria decepcionar ninguém…

AGTRAN continua “cochilando”…

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Por ocasião da recente reforma ocorrida na Praça Diogo de Braga, o entorno da mesma, antes com sinalização proibindo o estacionamento de veiculo, hoje, encontra-se sem nenhuma placa de trânsito. Os motoristas, claro, aproveitando-se do “cochilo” dos técnicos da AGTRAN estão economizando, pois ao invés de pagar a chamada “zona azul” estão deixando seus veículos na chamada “zona esquecida”.

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A AGTRAN, órgão que foi o criado com o objetivo de cuidar das coisas relativas ao trânsito da nossa cidade, no que diz respeito à rápida e eficiência prestação de serviço à comunidade, parece trabalhar em rotação “sonolenta”. Já com relação ao sistema de arrecadação financeira atua diferente bem diferente.

À mobilidade urbana, em função do constante aumento da frota de veículos nas ruas, das cidades brasileiras, tornou-se algo imperativo. A qualidade de vida das pessoas está intrinsecamente vinculada ao trânsito, quer seja nos deslocamentos individual ou coletivo. Apesar de alguns avanços pontuais, até porque não existia praticamente nada na cidade nessa área, a  atual direção da AGTRAN sairá de cena com saldo negativo, claro, no que diz respeito à boa prestação de serviço à cidade.