Vereador Doutor Saulo convida população para Audiência Pública.

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Recebemos na manhã de ontem (11) na nossa redação o vereador Saulo Albuquerque. A visita do Edil, que também é médico, diz respeito à Audiência Pública, por ele solicitada, que ocorrerá na próxima segunda feira (15 de junho) no Plenário da Casa Diogo de Braga  e que tem como objetivo, entre outros, discutir, esclarecer, informar e buscar soluções para  as dificuldades vividas pelos prestadores de serviços, médicos e população em geral  no âmbito da saúde municipal.

Entre os pontos elencados pelo vereador na sua solicitação estão: Funcionamento dos Postos de Saúde, Combate a Dengue, Ministérios da Saúde (convênios e aplicação da verba do SUS), programa Mais Médico e números de funcionários atuando no atendimento da população. Consta também, um  pedido de esclarecimento com relação à perseguição sofrida pelo próprio vereador com relação às suas receitas nos postos de saúde do municípios. Veja o vídeo com o vereador Doutor Saulo:

No sentido de contribuir positivamente com a referida Audiência Pública, sugestionei ao vereador o questionamento aos gestores municipais quais medidas estão sendo tomadas para solucionar a questão dos bichos nas ruas, pois diariamente os PORCOS promovem a maior sujeira nas vias públicas.

Outra questão que deverá ser levantada pelo plenário da casa é com relação as perseguições promovida pela própria secretária da pasta da saúde municipal a algumas funcionárias, como também nos repasses financeiros, com o dinheiro do SUS, as unidades conveniadas nas chamadas glosas médicas.

Aliás, é bom que se diga, que a presença dos secretários municipais em Audiência Pública ou em qualquer convocação nominal do Poder Legislativo, não é favor, muito pelo contrario é obrigação. Qualquer dúvida? Basta consultar a Lei Orgânica do Município.

Audiência Pública: SAÚDE PÚBLICA
Local : Câmara Municipal de Vereadores
Dia : 15 de Junho 2015
Hora: 19h.

FISCALIZAÇÃO DE PAGAMENTOS DO ERÁRIO PELO ÓRGÃO COMPETENTE: APLICAÇÃO DE GLOSAS AOS PRESTADORES CONVENIADOS. OBSERVÂNCIA DO EXTRITO CUMPRIMENTO LEGAL

Existe no âmbito do Direito Administrativo e da administração da coisa pública, quando versa sobre pagamentos por serviços prestados aos entes públicos, o cancelamento total ou parcial desses pagamentos devidos pelo Estado. A essa supressão de pagamentos, ou de remunerações pelos serviços prestados ao ente público – que deverá sempre ser exercida por agente público – dá-se o nome de glosa. A glosa é ato de forte relevância, pois, se justa, estar-se – á livrando o erário de larápios que dele buscam locupletar-se. Mas, se for injusta, estar-se-á lesando o prestador conveniado e por último, com extrema força, a população destinatária dos serviços prestados.

Com efeito, se a glosa for injusta, indevida ou mesmo maliciosa, de intuito perseguidor e vingativo, causará forte lesão ao prestador conveniado, o que por último, invariavelmente, causará não menor dano à população. Principalmente, quando tratar-se de verbas repassadas pelo SUS, vez tratar-se de saúde pública, obrigação legal do Estado.

CONCEITO DE GLOSA

Glosa, em sentido etimológico, expressa sempre um ato de cancelamento total ou parcial de recursos financeiros averbado em um escrito. No âmbito das verbas públicas, como no caso de repasses do Sistema Financeiro da Saúde para os Hospitais públicos ou privados a ele conveniado significa, como não poderia ser diferente, a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do SUS, utilizados pelos Estados, Distrito Federal, Municípios e instituições públicas ou privadas a ele conveniado, de forma irregular ou indevidamente cobrada.

Os dicionários brasileiros, assim como o DENASUS, este, que é o órgão do Ministério da Saúde, responsável pela fiscalização da destinação e utilização de recursos do SUS, assim conceituam o que vem a ser glosa:

GLOSA

  • Segundo o dicionário Michaelis (versão eletrônica): 5. Dir. Supressão total ou parcial de uma quantia averbada num escrito ou numa conta.
  • Segundo o dicionário Aurélio: 4. Cancelamento ou recusa, parcial ou total, dum orçamento, conta, verba, por ilegais ou indevidos.
  • Segundo o dicionário Jurídico Brasileiro – José Náufel: 1. É a rejeição, total ou parcial, com o conseqüente cancelamento, de verbas ou parcelas de uma conta ou orçamento.
  • Segundo Mini Houaiss – Dicionário da Língua Portuguesa: 2. Parecer negativo; crítica.
  • O DENASUS – utiliza o seguinte conceito de glosa: É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do SUS, utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de forma irregular ou cobrados indevidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos.

Entretanto, para aplicação das glosas, por órgão de fiscalização, chamada de auditagem, ante a gravidade do dano que pode causar, sempre se fará imprescindível que contenha todos os requisitos legais, tais como: Legitimidade da glosa, motivo da glosa, fundamental legal da glosa, ou seja, seu embasamento na CF/88, Leis Federais, Decreto-lei, etc). Além, do conjunto de provas documentais que instruíram a causa da glosa.

Portanto, como todo ato público, em toda auditoria que fiscaliza a aplicação e o pagamento de verba pública, se faz imprescindível que contenha fundamentadamente as causas que a consubstanciaram, sob pena de nulidade absoluta da referida glosa.  Além, por força de lei, da incidência de penalidades ao servidor/auditor faltoso, pelos excessos ou infrações praticadas no exercício da auditoria.

Portanto, a glosa exige do auditor, para ter caráter legal válido, que esteja corretamente estribada nas normas legais que regulamentam a atividade. Havendo constatação de tentativa de enriquecimento por parte do prestador, locupletando-se do erário, deverá ser o mesmo punido. O mesmo deve suceder com o servidor/auditor, quando valer-se de seu cargo para transgredir a lei, com intento mesquinho e vingativo. Havendo tais situações, competirá ao Ministério Público Federal a iniciativa de abrir processo administrativo e/ou judicial para apurar e punir eventuais irregularidades encontradas.

Dr. Oswaldo Otávio da Cruz Gouveia
Advogado, Professor, Doutorando em Direito.

Parabéns aos Poetas no dia da Poesia

severina moura

A poesia é o sal do mundo

A beleza, o colorido

O incentivo à vida

Da vida o maior sentido

Dizem que o poeta é louco

Mas um louco dividido

Entre o senso e o amor

Entre o falso e o real

Entre o prazer e a dor

Entre o dar e receber

Entre o bem e o mal

O mundo sem poesia

Era um vazio total

Pessoas frias e cinzentas

No maior baixo astral

Mergulhadas em pessimismo

Uma angustia infernal

Aos poetas parabéns

Por nossas vidas alegrarem

Por serem esperançosos

E nos outros acreditarem

Só os que creem alcançam

Chegam a quaisquer lugares.

Severina Andrade de Moura

1ª Presidente da Avlac – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência.

Sócia do Lions Clube e do Instituto Histórico da Vitória

Palinha do Léo dos Monges: FORRÓ DOS NAMORADOS

FORRÓ DOS NAMORADOS (TRIO NORDESTINO)
AUTOR: ONILDO ALMEIDA – COBRINHA)

No dia dos namorados
Vou dar um presente a você
Você que merece tudo
Que alguém pode merecer
Eu sei que a felicidade ainda não chegou
Mas vou cobri-la de beijos, abraço carinho e amor

Vamos sair por ai,
Vamos curtir um forro,
O forro dos namorados, a curtição é melhor.

Forrozando, forrozando, forrozando e namorando.
Namorando, namorando, namorando e forrozando

leo

 

Leo dos Monges

Botão RSB

Momento Cultural: LEI DE ANALOGIA – por MELCHISEDEC

MelchisedecPonto de semelhança entre coisas diferentes. É a preponderância de uma forma sobre outra, habitualmente associada ou aproximada. Parte do princípio de que havendo identidade de razão, deve haver a mesma disposição.

Esta Lei manifesta-se numa certa correspondência ou analogia entre as manifestações de vários planos de atividade cósmica. É fato realmente verdadeiro, de que o que está em baixo, é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para fazer o milagre de uma só coisa.

Como todas as coisas procedem do Uno por intermédio da unidade, assim todas as coisas nasceram dessa coisa única por adaptação. Podemos verificar a veracidade dessa Lei pela analogia existente entre um sistema atômico e um Sistema Solar ou a analogia entre os ciclos da vida da Natureza. As mesmas Leis que governam a ameba, são as mesmas que governam a Natureza, a atividade do homem e dos outros seres superiores. A essência da matéria é a mesma da energia e da mente. Baseado no aforismo hermético: “Assim como é em cima, é em baixo” e, pelo axioma arcano: “Por um se conhece o Todo”, concluímos que assim como o Sistema Solar pode ser conhecido pelo estudo cuidadoso dos átomos e moléculas, assim os planos mais altos do Ser podem ser estudados através de um exame dos mais baixos planos que se manifestam entre nós. Depois de descobrir a operação de certos princípios numa coisa, podemos com segurança, raciocinar, que esses princípios existem noutras coisas sobre um plano maior e assim conhecemos a natureza do desconhecido. Pelo estudo da monera (organismo primitivo do ser vivo) se chega a conhecer os Arcanjos, baseado tão somente no princípio cósmico de que se deve encontrar em cada coisa, substância ou corpo, movimento, energia ou consciência. Assim os antigos ocultistas supunham haver em cada coisa, sobre um plano desconhecido, três grandes formas de manifestação.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 11 e 12).

Chlorophylla planeja abrir 200 franquias no Nordeste


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Marca se reposiciona no mercado com lançamentos de produtos, novo projeto de loja e inauguração de uma moderna fábrica em Gravatá

Com investimentos de R$ 20 milhões e prestes a inaugurar uma nova fábrica em Gravatá, Pernambuco, a Chlorophylla se reposiciona no mercado e planeja abrir 200 novas franquias no Nordeste até 2020. O Parque Industrial Chlorophylla em Gravatá está previsto para ser inaugurado oficialmente em julho e terá capacidade inicial de produzir 2,4 milhões de itens por ano. A localização privilegia a região Nordeste, garantindo maior eficiência logística e reduzindo custos com frete.

Marca de perfumaria e cosméticos com qualidade reconhecida nacionalmente, a Chlorophylla foi fundada em 1986, em Curitiba, no Paraná. Em 2013, a empresa passou a ter uma nova administração, a Dantas Soluções Empresariais, dando início a um reposicionamento no mercado.

Em 2014, uma moderna fábrica da Chlorophylla foi construída em Gravatá e foi elaborado um novo conceito para as lojas, que ficaram mais bonitas e atraentes. A marca também ganhou um novo slogan: “Mude seu dia”.

Com objetivo de atender a diversos públicos e se diferenciar do mercado, a Chlorophylla contempla quatro diferentes canais: franquias, multimarcas, venda direta e e-commerce. O portfólio traz produtos de perfumaria, cosméticos, cuidados pessoais e acessórios.

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Na linha de perfumaria, o cliente tem opções de fragrâncias exclusivas e com personalidade, direcionadas para homens e mulheres de todas as idades, em todos os momentos. O segmento de cuidados corporais conta com sabonetes em barra, sabonetes líquidos, esfoliantes, desodorantes, linha masculina, loções hidratantes e muito mais. Necessaires personalizadas, sacolas e embalagens para presente completam o portfólio Chlorophylla.

Franquia é ótima opção para investimento

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O ano de 2015 está sendo marcado pelo novo formato de franquia da Chlorophylla, que se tornou um grande atrativo para investidores. Entre as vantagens oferecidas estão: baixo investimento (cerca de R$ 200 mil), alta rentabilidade e lucratividade, garantindo um rápido retorno do capital investido, e apoio integral na implantação do negócio. O mercado de franquias no Nordeste está em plena expansão

Os dados são convidativos: o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, faturou no Brasil R$101 bilhões em 2014; o Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de itens de perfumaria e cosméticos, ficando atrás apenas da China e Estados Unidos; o mercado de perfumaria e cosméticos teve crescimento médio anual de 11,8% nos últimos cinco anos; excelentes praças disponíveis para abertura imediata; abertura de franquia é um negócio de baixo risco, com taxa de mortalidade em 2014, de 3,7%, segundo pesquisa realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franquias).

Além disso, a Chlorophylla presta toda assistência ao franqueado, antes e após a inauguração da loja. Na pré-inauguração, a marca auxilia no estudo da viabilidade financeira, na escolha e negociação do ponto comercial, e na entrega de projetos arquitetônicos. Também dá treinamento inicial para franqueados, gerentes, vendedoras e sistema operacional, orientação no estoque inicial, orientações quanto à aquisição de equipamentos, utensílios e uniformes, e consultoria nas ações de marketing para inauguração.

Na pós-inauguração, os franqueados recebem orientação sobre gestão do negócio e ferramentas de suporte para acompanhamento dos resultados, treinamento e reciclagem, materiais promocionais e campanhas de marketing institucional, e orientação na definição de mídia local.

A atuação da Chlorophylla tem por base a sustentabilidade empresarial, rígidos controles de qualidade e busca constante por novas tendências e tecnologias. Todos os itens que levam a assinatura Chlorophylla são fabricados com matérias primas selecionadas e fornecedores de renome internacional. O objetivo da marca é transformar pequenos momentos do dia a dia em experiências sensoriais únicas.

Forró de Severina – Nordestinos do Forró

Ouça a música FORRÓ DE SEVERINA, composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, na voz de “Nordestinos do Forró”.

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Aldenisio Tavares

“Tenho vergonha de dizer que sou juiz”

imagesHá mais ou menos dois anos, no auge dos movimentos intitulados “jornadas de junho”, postei uma matéria que,  entre outras coisas,  havia um trecho dizendo:  Ao ser entrevistado, um deputado foi taxativo:“esses movimentos precisam não só mirar nos políticos, o judiciário também comete seus  ‘pecados’”. Outro dia a Ministra do STJ e Corregedora CNJ, Eliana Calmon, disse em entrevista à Associação Paulista de Jornais: “É o primeiro caminho para a impunidade da magistratura, que hoje está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga”.

Pois bem, eis que  recebi, hoje (11), uma sugestão de leitura cujo texto reflete bem  o sentimento da Corregedora do CNJ Eliana Calmon. No texto – exposto abaixo – um Juiz de Direito desabafa,  dizendo: “ tenho vergonha de dizer que sou juiz”

Tenho vergonha de dizer que sou juiz. E não preciso dizê-lo. No fórum, o lugar que ocupo diz quem eu sou; fora dele seria exploração de prestígio. Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque não o sou. Apenas ocupo um cargo com este nome e busco desempenhar responsavelmente suas atribuições.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, pois podem me perguntar sobre bolso nas togas.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e demonstrar minha incompetência em melhorar o mundo no qual vivo, apesar de sempre ter batalhado pela justiça, de ter-me cercado de gente séria e de ter primado pela ética.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que confessar minha incompetência na luta pela democracia e ter que testemunhar a derrocada dos valores republicanos, a ascensão do carreirismo e do patrimonialismo que confunde o público com o privado e se apropria do que deveria ser comum.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que responder porque — apesar de ter sempre lutado pela liberdade — o fascismo bate à nossa porta, desdenha do Direito, da cidadania e da justiça e encarcera e mata livremente.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque posso ser lembrado da ausência de sensatez nos julgamentos, da negligência com os direitos dos excluídos, na demasiada preocupação com os auxílios moradia, transporte, alimentação, aperfeiçoamento e educação, em prejuízo dos valores que poderiam reforçar os laços sociais.

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Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser confrontado com a indiferença com os que clamam por justiça, com a falta de racionalidade que deveria orientar os julgamentos e com a vingança mesquinha e rasteira de quem usurpa a toga que veste sem merecimento.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser lembrado da passividade diante da injustiça, das desculpas para os descasos cotidianos, da falta de humanidade para reconhecer os erros que se cometem em nome da justiça e de todos os “floreios”, sinônimos e figuras de linguagem para justificar atos abomináveis.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque faço parte de um Poder do Estado que nem sempre reconheço como aquele que trilha pelos caminhos que idealizei quando iniciei o estudo do Direito.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque tenho vergonha por ser fraco, por não conhecer os caminhos pelos quais poderia andar com meus companheiros para construir uma justiça substancial e não apenas formal.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, mas não perco a garra, não abandono minhas ilusões e nem me dobro ao cansaço. Não me aparto da justiça que se encontra no horizonte, ainda que ela se distancie de mim a cada passo que dou em sua direção, porque eu a amo e vibro ao vê-la em cada despertar dos meus concidadãos para a labuta diária e porque o caminhar em direção a ela é que me põe em movimento.

Acredito na humanidade e na sua capacidade de se reinventar, assim como na transitoriedade do triunfo da injustiça. Apesar de testemunhar o triunfo das nulidades, de ver prosperar a mediocridade, de ver crescer a iniquidade e de agigantaram-se os poderes nas mãos dos inescrupulosos, não desanimo da virtude, não rio da honra e não tenho vergonha de ser honesto.

Tenho vergonha de ser juiz em razão das minhas fraquezas diante da grandeza dos que atravancam o caminho da justiça que eu gostaria de ver plena. Mas, eles passarão!

João Batista Damasceno é doutor em Ciência Política e juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD).

Vitarella entra no segmento de torradas

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A Vitarella amplia mais uma vez seu portfólio, lançando uma nova categoria de produto: torradas. A novidade conta com o mais alto padrão de qualidade, oferecendo às famílias uma nova opção da marca. Leves e gostosas, as torradas estão disponíveis em embalagens de 16, 160 e 320 gramas e têm apenas 34 calorias por fatia. A entrada da Vitarella na categoria de torradas faz parte do processo de ampliação do portfólio da marca, que o ano passado também entrou na categoria de margarina, com o lançamento da Margarina Vitarella Namesa.

Crocantes e sequinhas, as torradas Vitarella vão bem no café da manhã, no lanche, no jantar, com requeijão, com geleia, com a Margarina Vitarella Namesa, de todo jeito, inclusive puras. O novo produto chega nas versões tradicional, multigrãos, integral e light. As integrais são fontes de fibras e têm baixo teor de gorduras totais. Já a versão light, tem 25% menos de gorduras totais e 25% menos sódio que o sabor tradicional.

O mercado de torradas industrializadas tem crescido em todo o Brasil, em especial no Nordeste, que ainda é pouco explorado e possui um enorme potencial. Nessa região, somente 36,8% das torradas comercializadas são industrializadas. Em outros estados, esse número chega a 89%. Os investimentos do grupo M. Dias Branco, proprietário da Vitarella, na linha de torradas chegam a R$ 100 milhões, incluindo a construção de uma moderna fábrica instalada na mesma área da Fábrica Fortaleza, no Ceará, onde as torradas serão produzidas.

A campanha de divulgação, criada pela agência Ampla, aposta na leveza do produto, com o slogan: “Chegaram as torradas Vitarella. A vida pode ser mais leve”. Entre as peças de divulgação estão material de ponto de venda – como cartaz, woobler, móbile e rack expositor – vinheta para a TV, jingle, mídia exterior e anúncios de jornais e revistas.

A Vitarella, empresa líder no Nordeste, foi fundada em 1993, em Jaboatão dos Guararapes. Inicialmente focada na produção de massas alimentícias, expandiu seu portfólio e hoje possui mais de 115 produtos cadastrados – atuando também no segmento de biscoitos, como crackers, rosquinhas, recheados, wafers, amanteigados, entre outros – e marcas como Treloso, Chocoresco e Saltvip. Conheça mais no site: www.vitarella.com.br.

Torrada Vitarella Integral Torrada Vitarella Light Torrada Vitarella Multigrãos Torradas Vitarella Tradicional

Internauta José comenta no blog

Comentário postado na matéria “AGTRAN: “configurada para autuar”.“.

NÃO DA PRA ENTENDER ESTA AGTRAN.
Vou no site do detran imprimir os boletos do licenciamento do meu veículo, e me deparo com duas multas.

A primeira, uma multa por está com passageiro sem capacete, ás 7:38 da manhã, num bairro distante de onde moro e distante do meu trabalho.
EU NÃO ESTAVA NESSE LOCAL, MUITO MENOS COM PASSAGEIRO, SAIO DE CASA PARA O TRABALHO POR VOLTA DAS 7:40 E SOZINHO!
SUBIU ALGUM PASSAGEIRO FANTASMA NA MINHA MOTO E EU NÃO VI ?

(Infelizmente passou do tempo de recorrer)

A Segunda, uma multa por Estacionar em desacordo com a regulamentação -ponto ou vaga de táxi, ás 08:27, sendo que em todas as placas da ZONA azul, diz que é a partir das 09:00…

ACHO QUE DA PRA ENTENDER SIM…
Essa AGTRAN veio pra conseguir mais recursos indevidamente para a prefeitura. Quer multar ? MULTE !!! Mas dentro das leis. Só que vocês mesmos criam vocês e não respeitam.

SEM FALAR QUE ONDE RECENTEMENTE MUDA O SENTIDO DE INDA OU VINDA PERMITIDO, AO INVÉS DE FICAREM ORIENTANDO OS MOTORISTAS, FICAM ESCONDIDOS PARA MULTAR OS MESMOS QUE AINDA NÃO SABEM DA MUDANÇA !

José

O que faz a representação é a cobrança.

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Muito se discute na cidade a razão de ser tão difícil eleger vereadores que não sejam nem do grupo de Henrique, de Aglailson ou de Elias Lira. A resposta não é fácil. A verdade é que houve diversas tentativas na cidade de se construir o que chamam de “terceira via”, mas de alguma maneira não se consegue conquistar o mandato: na última eleição por exemplo, Zé da Juliana ficou com cerca de 20 votos da vitória, em uma coligação formada pelo PT, PCdoB e PV; e o PT já participou de vários tipos de coligações, grandes, médias e pequenas na cidade, mas também não conseguiu eleger um vereador.

Acontece que os líderes das três principais “cores” da cidade são verdadeiros experts em manter as coisas como estão. Eles se esforçam para tentar desencorajar qualquer tipo de iniciativa da “terceira via”, de maneira a manter a eterna polaridade em nossa cidade. Em uma das últimas Sessões da Câmara dos vereadores, isso ficou particularmente claro no momento em que os vereadores debatiam o número das vagas legislativas para as próximas eleições e a maioria insistiu pela manutenção de 11 cadeiras. O vereador Saulo, expressou sua insatisfação: “não entendo porque o interesse em impedir que outros vereadores entrem nessa casa”.

Enquanto estamos em nossos doces lares, assistindo televisão, navegando na internet, jantando etc., a maioria dos nossos representantes está constantemente respirando política. Eles fazem cálculos e mais cálculos de votação, pensando a melhor maneira de se manter no poder ou na melhor maneira de se vingar de seus grupos opositores. Na verdade um tipo de jogo, cujos participantes parecem estar verdadeiramente viciados. E nesse jogo, as cartas não apenas são dadas pelo poder executivo, como costumam já estarem marcadas: Elias Lira é quem determinará o número de vagas.

O caso é que permanecendo 11 vagas, não só os pequenos grupos terão chances remotas de conseguirem uma vaga, quanto o prefeito consegue controlar os vereadores de sua base e os da oposição (possivelmente 2 vereadores de Aglailson e um de Henrique Queiroz). E assim, 60 mil eleitores vão às urnas da cidade votar, numa eleição em que mais de 60 por cento do resultado já é previsto pelos principais jogadores.

Muito tem se discutido a respeito do número de vagas na câmara. Mas se fizermos uma pesquisa a respeito de quantos vereadores serão necessários em 2016 (se 13, 15, 17 ou 19), a resposta da população deve ser amplamente esta: tem como ser menos que 11? E isso acontece justamente por conta do mal-estar em relação a um poder legislativo que há muito não consegue cumprir com suas 3 principais tarefas: legislar, fiscalizar e representar.

Entretanto, a boa notícia nisso tudo (e é isso que o nosso movimento prefere acreditar) é que não é a quantidade de vereadores que faz termos uma câmara mais representativa.  Ora, os nossos representantes estarão cada vez mais sintonizados com a população somente no momento em que o povo não deixar nossos governantes sossegarem, no momento em que houver mais cobranças, no momento em que a opinião pública da cidade estiver vigilante. Parte deste trabalho tem sido feito atualmente na câmara dos vereadores, com o trabalho dos blogs, do programa de rádio que acompanha e dos compartilhamentos nas redes sociais.

Lembramos do tempo, há dois anos, em que na plateia só havia integrantes do nosso movimento e as vezes alguns assessores da câmara. Hoje, qualquer um que vá a Sessão pode verificar que as cadeiras se encontram cheias e os celulares com câmeras ligadas. Sendo assim, ainda chegará o momento em que todos nós perceberemos que a qualidade dos nossos governantes não estará do lado das 11 vagas dos vereadores, mas do lado do olhar vigilante e incansável daqueles que assistem silenciosamente na plateia. A cobrança é que faz a verdadeira representação.

aposente

Internauta Carlos A. Neto reclama da iluminação pública

Pilako, mais uma vez venho através do seu blog, expressar a minha indignação, já que os nossos vereadores que deveriam fazer o seu papel de fiscalizar o poder público municipal não o fazem, sobre a taxa de iluminação pública que está sendo cobrada nas contas da Celpe e que sabemos que são repassadas à prefeitura e cabe a ela a troca de lâmpadas queimadas das vias públicas, taxas essas de valores absurdos que variam de 10 a 20% do valor da conta, pois bem, para onde está indo esse dinheiro já que as ruas de Vitória nunca estiveram com tantas lâmpadas queimadas  é difícil passar por uma rua e não ver lâmpadas queimadas, tem rua no centro que está com a lâmpada queimada a mais de seis meses.Isso é um absurdo, onde estão os responsáveis que deveriam está zelando pelo dinheiro arrecadado pela prefeitura para o uso da municipalidade. Eles não tem pena daqueles que pagam altas taxas e não veem si quer o dinheiro sendo utilizado de maneira honesta. Isso tem que  mudar, temos que investir em quem realmente se compromete com o município, chega de maracutaia, toco, suborno seja lá que nome for, será possível que não tenha mais ninguém honesto nessa cidade.

Carlos A. Neto