Vitória: disputa eleitoral no modelo colonial ou medieval?

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Não obstante fazermos parte de uma geração privilegiada, na medida em que dispomos de equipamentos tecnológicos, antes, só imaginado nos filmes de ficção cientificas, infelizmente,  temos que reconhecer que na nossa cidade praticamos uma disputa pelo poder central que nos remete aos tempos coloniais ou até mesmo medievais.

Por incrível que possa parecer, na nossa polis os postulantes não precisam dizer nada! Basta colocar música para tocar, comprar pessoas dos  grupos opostos  e  contratar pessoas para inflar seus movimentos nas ruas – passeatas e carreatas. O eleitorado, coitado, para não “perder seu voto” inclina-se na direção do “chefe”  que  conseguir juntar mais gente e fazer a maior algazarra.

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Pois bem, mesmo após oito anos consecutivos no poder a gestão do Governo de Todos tem como meta, caso se mantenha no poder, manter os bichos de grande porte soltos nas vias públicas. Pelo menos, até o presente momento,  é o que tá aparentando. Hoje (02) pela manhã, por exemplo, dois cavalos “pastavam” tranquilamente pela Rua Silvino Lopes, bairro do Cajá. Lamentável.

Pernambucana vai carregar tocha dos Jogos Paralímpicos

Crédito: Arquivo Pessoal/ Divulgação

Crédito: Arquivo Pessoal/ Divulgação

Costuma-se dizer que o que diferencia as pessoas é a forma como elas reagem às adversidades. Elas podem se deixar abater ou transformar a situação em oportunidade para se reinventar. Um exemplo de superação é a pernambucana Pollyana Almeida, de 40 anos, de Vitória de Santo Antão, que participará da passagem da tocha do Jogos Paralímpicos do Rio, próximo dia 6 de setembro.  A administradora sofreu um acidente de carro há 19 anos, teve um esmagamento no pé e acabou perdendo dois terços da região. “Fiquei com a vida bem limitada, andava sem muletas, mas o pé tinha úlceras frequentemente e eu sentia muita dor. Até que fiz uma viagem para a Argentina e andei muito, não conseguia tocar o pé no chão. Procurei um médico e ele propôs uma amputação mais alta”, recordou Pollyana.

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Mesmo sabendo desde a época do acidente que isso poderia acontecer, Pollyanna ficou muito assustada com a ideia. Procurou um segundo médico e o diagnóstico foi o mesmo. “Tinha dois caminhos: ou ficava com aquele pé e com uma vida limitada, ou fazer a amputação e arriscar uma vida bem melhor”, relembrou. Em dezembro de 2015, Pollyanna decidiu pelo procedimento. Com a ajuda de profissionais, que ela chama de amigos, conseguiu encontrar a prótese ideal e colegas para compartilhar a mesma experiência. “Tenho um grupo no WhatsApp chamado Amputados Vencedores, com deficientes de todo o Brasil, compartilhando seus medos, dificuldades e suas conquistas”, contou.

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Já a oportunidade de carregar a tocha dos Jogos Paralímpicos do Rio surgiu para Pollyanna como uma forma de “mostrar para o país que os deficientes também são capazes”. Ela foi escolhida entre cinco candidatos no Brasil. “Participei de concurso interno da empresa em que a pessoa com deficiência física deveria contar sua experiência com algum esporte. Então, falei da sensação de liberdade que sinto ao pedalar, que era uma forma de integração para mim”, recordou e completou: “Todo mundo (familiares e amigos) está muito feliz e ansioso porque é um momento único. É uma oportunidade de estar representando meu país e a superação das pessoas que enfrentam uma deficiência. Mostrar para que somos capazes e não coitados”, contou Pollyanna.

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Crédito: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Cerca de 700 pessoas nas cinco regiões participaram da passagem do simbolo paralímpico. Para não fazer feio durante o percurso de 200 metros com a tocha, Pollyana tem uma rotina de atleta. Ela faz musculação três vezes na semana, pilates uma e pedala aos domingos. Ela vai representar Pernambuco no Rio de Janeiro. Extraoficialmente, sabe-se que a participação dela deve ocorrer no dia 6. O trecho que irá percorrer ainda não foi divulgado, mas ela já sabe que será uma das experiências mais felizes de sua vida.

BLOG JOÃO ALBERTO 

Livro será lançado HOJE em Vitória

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Após o lançamento deste livro a história da Vitória de Santo Antão, não será mais a mesma. Leia, conheça a participação desse antonense na Guerra dos Mascates, 1710. Movimento que buscava a liberdade de Pernambuco. Professor Aragão considerava Pedro Ribeiro da Silva o antonense mais digno de homenagens.

O mestre Aragão, quando prefeito, criou dois grupos escolares, os mais importantes da cidade. Um, ele cognominou Pedro Ribeiro da Silva. Fica ao lado da Matriz de Santo Antão. O professor Pedro Ferrer resgata-nos através deste opúsculo, o bravo capitão mor
Pedro Ribeiro. O exemplar custa apenas R$ 30,00. Você poderá adquiri-lo no dia 2 de setembro por ocasião do seu lançamento na Câmara de Vereadores, às 19.30 h. ou na sede do Instituto Histórico e Geográfico.

Participe desse evento. Sua presença é fundamental.

A cultura da Vitória de Santo Antão é forte e dinâmica.

Ajude a mantê-la viva.

Fui entrevistado pelos alunos do 9º do Colégio Pedro Ribeiro.

Na tarde de ontem (31) recebi na nossa redação um grupo de estudantes do Colégio Pedro Ribeiro, alunos da professora Lucian Lee Conolly, para conceder-lhes  entrevista no sentido de contribuir com um trabalho escolar. O grupo – alunos 9º ano – era formado  pelos seguintes jovens: Gabriel Casado, Gabriel da Silva, Eddyer Ellton, Matheus Casado, Felipe Xavier e Cainã Fernando.

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Na pauta dos trabalhos, por assim dizer, constou uma entrevista sobre o recém-lançado livro Apelidos Vitorienses e também sobre o conteúdo histórico realçado nas postagens  do nosso Jornal Eletrônico, intitulado Blog do Pilako.

De posse de um notebook e vários smartphones, os meninos deram um show de produção e domínio com as novas tecnologias. Todo matérial colhido será editado por eles mesmos e exibido em sala de aula. Na ocasião, fiz questão de narrar alguns fatos históricos sobre nossa cidade, assim como falar sobre a origem de alguns monumentos, expostos nas vias públicas da nossa Vitória. Confesso que fiquei surpreso com o nível de interesse do grupo sobre as coisas atinentes ao nosso torrão. Ao final, gravei um vídeo para marca o agradável encontro.

 

Banda Quinteto Dourado com CD novo na praça…

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Dias atrás fui presenteado pelo amigo Edmilson Silva, líder do grupo musica Quinteto Dourado, com um CD “ao vivo” da banda. O detalhe é que a gravação do mesmo foi realizada no “Clube dos Motoristas “O CISNE”, no último dia 06 de agosto, por ocasião da Primeira Festa da Saudade. Edmilson, como todos que o conhecem sabem, é um cara talentoso e comprometido, na mesma medida que é humilde e leal. Parabéns ao Grupo Musical, Quinteto Dourado. o CD  custa R$ 5,00 e pode ser adquirido com o próprio Edmilson pelo fone 9.8821.1027

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Livro sobre Pedro Ribeiro será lançado no dia 2 de Setembro

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Após o lançamento deste livro a história da Vitória de Santo Antão, não será mais a mesma. Leia, conheça a participação desse antonense na Guerra dos Mascates, 1710. Movimento que buscava a liberdade de Pernambuco. Professor Aragão considerava Pedro Ribeiro da Silva o antonense mais digno de homenagens.

O mestre Aragão, quando prefeito, criou dois grupos escolares, os mais importantes da cidade. Um, ele cognominou Pedro Ribeiro da Silva. Fica ao lado da Matriz de Santo Antão. O professor Pedro Ferrer resgata-nos através deste opúsculo, o bravo capitão mor
Pedro Ribeiro. O exemplar custa apenas R$ 30,00. Você poderá adquiri-lo no dia 2 de setembro por ocasião do seu lançamento na Câmara de Vereadores, às 19.30 h. ou na sede do Instituto Histórico e Geográfico.

Participe desse evento. Sua presença é fundamental.

A cultura da Vitória de Santo Antão é forte e dinâmica.

Ajude a mantê-la viva.

EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem e noção básica referente a arte de compor. (PARTE 4)

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Digamos que temos uma ideia e, começamos rascunha-la em uma folha de papel ofício, mas inicialmente não estamos seguindo a estética no que diz respeito, a estrutura de uma letra de uma canção, por está parecendo com uma carta. Observamos neste momento, após realizarmos vários rascunhos e, encontrarmos o fechamento do pensamento adequado, já estamos  prontos para o surgimento da primeira e da segunda estrofe da letra. Enquanto a letra estava desorganizada, não tínhamos encontrado um sentido, uma direção, uma referência, para começarmos a preparação do trabalho da musicalização da letra escrita.

Ao passarmos este obstáculo, surgirá uma linha melódica, onde começaremos cantando de forma oral ou, mental, isso pode ser diferente de uma pessoa para outra. Deste momento inicial ao final, teremos uma melodia principal pronta para trabalharmos. Outro fator importante, é a formação de cada estrofe, por exemplo: uma letra simples, podemos trabalhar um Frevo Canção. Digamos que tocamos Violão Popular, após descobrirmos a linha melódica, iríamos trabalhar o campo harmônico utilizando as Cifras. Então, para não esquecermos, uma estrofe contém quatro versos, esses versos são as linhas que, somadas formam as estrofes, portanto, um Frevo Canção composto com duas estrofes, contém oito (08) versos que ao ser somados, teremos oito linhas contendo a letra.

João Bosco do Carmo
http://lattes.cnpq.br/8222363703321930
E-mail:bcarmo45.bcm@gmail.com

Momento Vitória Park Shopping

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Mais estreia!
Desta vez, Kirk (Chris Pine), Spock (Zachary Quinto) e a tripulação da Enterprise encontram-se no terceiro ano da missão de exploração do espaço prevista para durar cinco anos. Eles recebem um pedido de socorro que acaba os ligando ao maléfico vilão Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar interessado em um objeto de posse do líder da nave. A Enterprise é atacada, e eles acabam em um planeta desconhecido, onde o grupo acaba sendo dividido em duplas.

Consulte as sessões: http://www.grupocine.com.br/programacao/9-grupo-cine-vitoria-de-santo-antao–pe.html

Momento PITÚ

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Pituzinha com água de coco é BOMDIMAI! 😀

Pronto, a solução pra dar uma relaxada tá aí, pode ser durante a semana ou no fim de semana, basta abrir um coco e misturar com Pitú. Pode até ser sozinho(a) ou com a turma, o importante é ter cachaça.

Quem mandou pra gente essa “receita” foi o pituzeiro Marcelo Alves, o cabra sabe como dar uma acalmada. ;

Momento Cultural: A Carta – Stephem Beltrao

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Sobre a folha branca
A caneta voa de leve e escreve
Apenas o seu adorado nome.
Deito-me, desligo o abajur
Durmo e sonho com você.

A carta que não escrevi
Chegou ao seu destino
Lançou-se nas autopistas dos sonhos
Do meu amor ingênuo e divino.

Por que fiz essa loucura?
Será que ela desvendou meu segredo?
Anseio que ao acordar
Ela me olhe com desejo.