“OS PROTESTOS EM VITÓRIA, PAROU POR QUAL MOTIVO?” – Questiona internauta Thiago Neto

“Na contra mão das cobranças em que os governantes de nossos Estados, país e Municípios vem sofrendo. AQUI em VITÓRIA A COISA ESFRIOU. Quando levantei a tese de que a maioria que PROTESTAVA era a MESMA QUE VOTAVA, pois, na ocasião dos protestos, os líderes do mesmo, ATÉ A GUARDA MUNCIPAL E PREFEITURA AGRADECERAM, conforme vídeo postado nesse blog. Na oportunidade alguns dos eleitores do PREFEITO, que se disfarçavam de PROTESTADORES saíram em defesa do mesmo. Passado alguns dias fica a pergunta: CADE OS LÍDERES DOS PROTESTOS, CADE AS COBRANÇAS, EM QUE INCOMODARAM A ATUAL GESTÃO? FICA OU NAO FICA A DESEJAR? SERÁ QUE TEM LEGETIMIDADE?”

Thiago Neto

Mais um produto para a Sexta do Pilako: Whisky Blend Seven

A distribuidora de bebidas Blend Seven no Nordeste, está presenteando de cortesia para o ganhador da Sexta do Pilako Especial dia dos Pais, um litro de seu Whisky Blend Seven.

Para você empresário, profissional liberal, artista e etc, que queira fazer suas doações para a SEXTA DO PILAKO ESPECIAL DIA DOS PAIS, podem mandar seus produtos e\ou serviços e terão os seus nomes (empresas) divulgados. Antecipadamente agradecemos a contribuição de todos e desejamos boa sorte aos participantes.

Clique aqui e participe!

Veja os prêmios que já estão na Sexta do Pilako – Especial Dia dos Pais.

Literatura pode ser ciência, mas política é consciência.

Nascido em Vitória de Santo Antão em 1924 e falecido em 1978 o escritor Osman Lins, deve ter tido orgulho enorme da cidade por esta ter como qualidade quase unânime a curiosidade eu as pessoas têm com a vida alheia. A famosa “fofoca”. Vendo a desordem na qual se encontra a educação nos âmbitos municipais e estaduais sinto que, com efeito, a produção de novos escritores como o Osman  será impossível ou milagre de Santo Antão. Soube que saiu da cidade por vergonha dessas mazelas eu enfeitam as cidades do interior. Acredito que a cultura popular seja responsável por grande parte da verdadeira Cultura de um país mas que a vulgarização dos conceitos e a falta de uma educação voltada a oferecer ao povo o melhor que a classe artística pode produzir nos leva para o caos.

Leio sempre que posso os clássicos da literatura universal, cem anos de solidão, obras de Aristóteles, Nietsche, Platão, Sócrates, etc. Mas me sinto muito à vontade de ler escritores brasileiros como João Ubaldo Ribeiro, Machado de Assis, José de Alencar, Ferreira Gular entre outros que agora me falta à memória.

As pessoas deveriam se ater a criar consciência política antes de sair gritando nas ruas como cegos sem guia, que ao que se vê só tem deixado um rastro de desordem e vandalismo por onde passam. Com toda a liberdade de expressão que todos merecem não vejo muita chance de mudança nesse modo de tentar solucionar problemas. Um povo que tem como referência a rede Globo, SBT para serem informados sobre a “verdade” com certeza serão iludidos e alienados sem perceber como massa de manobra desses jornais que só querem fabricar e derrubar líderes para o seu próprio beneficio. È como se o Brasil passasse por um processo de eutanásia, da forma : eu decido o meu fim e pronto. A questão é: o Brasil está preparado para decidir questões tão profundas quanto estas que estão sendo sugeridas pela imprensa? Ninguém fala mais dos enriquecimentos ilícitos dos políticos e empresários que multiplicam seus patrimônios em poucos anos.  Dos apadrinhamentos políticos tão produtores de corrupção nas instituições públicas. Do ponto de vista formal , o processo de eleição de escolha de ministros de tribunais superiores é perfeito, mas mesmo assim assistimos, como de maneira natural, alguns que se conformam em impedir ou prejudicar o andamento de processos que obviamente não se teria como defender tais réus. Dentro do judiciário onde se diz que não há política , há sim a política miúda dos grupelhos que se acertam quem vai compor as listas de indicados para julgar esse ou aquele processo. A busca de apoio político é natural mas o poder é muito mais fechado e corporativista do que se pensa. Em Vitória não é diferente os grupos que sempre contaminaram a nossa vida política continuam aí a deixar a cidade podre como as ruas de Lídia de |Queiroz, na frente de uma escola para crianças, que convivem com aquelpodridão absurda há anos. E pasmem, que o bairro tem o nome de um familiar importante para um desses “políticos”. Se há uma coisa que eu adoro é ter políticos como os nossos tão interessados em defender a nossa cultura, nossa saúde, nossa educação, nosso lazer,… que felicidade! Obrigado.

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Franklin Ferreira
Professor de Química

Internauta J.S. Machado comenta matéria

Quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso era apenas um sociólogo, escreveu livros que continham soluções para quase todos os problemas da sociedade. Só que ao se apropriar do poder na cadeira de presidente da República, e aí era o momento de se colocar em prática essas soluções, ele sofreu uma severa metamorfose e acabou modificando os seus conceitos e deixou de cumprir o que ele mesmo doutrinava em seu sábios escritos. Até que o mesmo chegou ao ponto de declarar uma célebre frase: “Esqueçam o que escrevi”. Penso que pode ter chegado a hora em que o sr. Hildebrando deva repetir a mesma frase. E ainda que o mesmo não profira a frase, é isso que seus atos tem demonstrado. Continuo torcendo pelo sucesso do trabalho dele e de sua badaladíssima AGTRAN, até porque os cidadãos de Vitória só tem a ganhar com isso, mas a impressão que tenho é que está se enxugando gelo.

J.S. Machado

JOAQUIM LIRA: “amigo da onça”

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Foto: Autor desconhecido

Tomei conhecimento, através do site oficial da Prefeitura, das festividades alusivas aos 70 anos de fundação da Escola Pedro Ribeiro localizada no bairro da Matriz. A diretora do educandário, a amiga Maria de Fátima Medeiros, é uma pessoa animada e vibradora em tudo que faz, receba assim, nossos parabéns pela iniciativa.

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Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Muito bem, sempre reprovei a maneira escancara como os políticos de nossa cidade utilizam-se dos seus meios de comunicação para se promoverem e fazer politicagem, isso porque, os mesmos, são concessões públicas e portanto estão subordinados à normas pré-estabelecidas.

Recentemente também recriminei à utilização do SITE institucional da prefeitura na tentativa de “esquentar” o nome do ex-deputado André de Paula, já que no próximo ano teremos eleições e o prefeito tem intenção em apoiá-lo.

Pois bem, a matéria veiculada no referido site realçando o evento das festividades dos 70 anos da escola Pedro Ribeiro se preocupou tanto em evidenciar o ex-aluno Paulo Roberto, como também o “amigo da escola”, Joaquim Lira, que esqueceu de fazer referência para informações importantes, já que se trata de matéria relacionada à fatos  históricos.

Em momento algum o editor fala no nome do Prefeito que fundou a escola há 70 anos. Ou seja, se estamos em 2013 e a comemoração é de 70 anos de fundação, em uma conta rápida, chegaremos ao ano de 1943, portanto o prefeito que fundou aquela escola foi o professor José Aragão que governou a cidade no período de 1942 a 1944. Coube ao ex-prefeito José Augusto Ferrer construir, no início da década de 1960, o atual prédio onde ela se encontra hoje.

GEM PEDRO RIBEIRO - ESTE PREDIO FOI INCIADO E CONCLUIDO NA 1º ADM DE JOSE FERRER (1959 - 62)

GEM PEDRO RIBEIRO – ESTE PREDIO FOI INCIADO E CONCLUIDO NA 1º ADM DE JOSE FERRER (1959 – 62)

Outra coisa, Anaci, como foi dito na referida matéria produzida pelo site da prefeitura, não é filha nem muito menos esposa do ex-prefeito José Augusto. O nome da viúva do ex-prefeito é Dona Arací, e da sua única filha é Elisabeth.

Outra coisa curiosa é que na hora da FESTA, DO OBA-OBA, DE CORTAR O BOLO PARA SAIR NA FOTO apareceu de tudo. Prefeito, vice-prefeito, secretários, ex-alunos e até um suposto “amigo da escola”.

O fato é que há um ano, em agosto de 2012, quando a escola Pedro Ribeiro ficou catalogada entre as 10 piores do Estado, segundo IDEB, não apareceu ninguém para dar uma explicação.

Nem o Prefeito Elias Lira, nem o Vice-prefeito Henrique Filho, nem a Secretaria sobrinha do prefeito Maria José Lira, nem ex-aluno e muito menos o “amigo da escola” Joaquim Lira. Aliás quem tem um “amigo” desses que deixa a escola ficar nas últimas colocações no IDEB, sinceramente não precisa de inimigos, este, Joaquim Lira, aparentemente se configura com um verdadeiro Amigo da Onça.

Leia também:
Educação Municipal um fiasco: Mestre Aragão não merecia um “presente” assim.

A BAGUNÇA continua do mesmo jeito.

Algumas pessoas, leitores assíduo do nosso blog, já me questionaram sobre a maneira pela qual escrevo a expressão “nova” gestão do Governo de Todos (nova entre aspa). Disse-lhe que por uma questão de mandato (temporal) seria uma nova gestão, já pelas práticas e modelo de gestão não existe, a não ser no aumento de secretarias, nada de novo.

Pois bem, gostaria agora de exemplificar o que estou dizendo:

Postei em abril de 2012, ou seja há quase um ano e meio, uma matéria cujo titulo foi: “fantasma” bota a placa no lugar”, onde a gestão do trânsito, então comandada pelo amigo Décio Filho, sofria de uma certa “miopia administrativa”, pois uma placa de sinalização ficou no chão durante um bom tempo, e se não bastasse, em uma das principais vias da cidade.

Pois bem, o tempo passou e os “entendidos” da prefeitura criaram uma Agência de Trânsito (AGTRAN) apenas para cuidar das coisas relativas ao trânsito.

Muito bem, na sexta passada (02) ao trafegar pela Avenida Mariana Amália, no sentido Avenida Henrique de Holanda me deparei com a mesma cena de tempos atrás.

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O curioso é que hoje (05), três dias depois, a referida placa continua do mesmo jeito, ou seja, no chão, promovendo uma verdadeira cena de uma CIDADE FANTASMA.

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Como se vê, não é apenas uma questão de administração dos respectivos comandantes do trânsito (Décio Filho e Hildebrando) é sim uma questão de visão administrativa do prefeito Elias Lira.

Já disse várias vezes e volto a dizer: Elias Lira é seguidor da Cartilha do Atraso e, portanto, não tem interesse de melhorar nada na cidade, como bem lembrou o amigo Hildebrando, “Não se colhe figo no abrolho”.

Tradição mantém VIVA a 1ª Feira de Agosto.

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Sempre que tenho oportunidade estou realçando a importância da 1ª Feira de Agosto para a história da construção da nossa Vitória de Santo Antão. No período em que a atividade açucareira  esteve em alta na nossa região, este era o principal acontecimento econômico do ano.

Mesmo sem nenhum investimento em mídia, por parte da prefeitura, o evento vem se mantendo por força da tradição. Eu mesmo encontrei com vários amigos de cidades vizinhas que vieram para feira por motivos diversos. O Secretário Municipal de Agricultura, o amigo Roberto Bezerra, usou de todo seu prestígio pessoal para atrair pessoas ligadas com a atividades para participar da feira.

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As barracas que comercializavam bebidas estiveram movimentadas durante todo o dia. Criadores circulavam com seus animais a procura de compradores para fazer negócios assim como encontrar uma boa troca, já que esta, neste ramo, é um pratica muito usada.

fibraParticularmente achei o leilão este ano muito fraco. O empresário Alberto da firma A.SENA – fibra e couro expôs seus produtos em um lugar estratégico de maneira tal que se tornou atração para os visitantes principalmente para as crianças.

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O  ponto fraco do evento, como todos já sabem, é a localização do novo Parque. Mais uma vez o evento contou apenas com uma via para entrada e saída dos veículos, inclusive para os caminhões do tipo boiadeira. Observei a falta de descarregadeira para animais no entorno do parque.

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A infraestrutura dentro parque, apesar de ter um ano de inaugurado continua precária. Em vários locais a lama e a sujeira tomavam conta. A drenagem é outro problema que aparentemente não preocupou o prefeito Elias Lira, na hora da construção do parque, pois o mesmo, continua com água escorrendo a céu aberto.

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Atenção secretaria: os bichos continuam nas ruas

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Na tarde do feriado de sábado (03) nossas lentes flagraram uma porca “passeando” tranquilamente às margens da Avenida Henrique de Holanda em direção a CEAVI para se alimentar nos lixos.

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

A Secretaria Municipal de Saúde, a sobrinha do prefeito Veraluci Lira, aparentemente, ainda não entendeu que porcos circulando nas ruas se constitui em um GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA.

A gestora, juntamente com seu tio, o prefeito Elias Lira continuam, entre tantas, nesta questão – BICHOS NAS RUAS –  devendo para a população vitoriense. Afinal, será que é tão difícil assim se retirar os animais das vias públicas?

Monte da Tabocas: estrada de volta ao passado.

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Desde pequeno aprendi que o dia 3 de agosto era pra ser dedicado ao Monte das Tabocas. Em muitas das ocasiões, as pessoas, sobretudo os jovens, já chegavam ao local logo na noite do dia 02 para ver o sol raiar no local mais importante da nossa terra, como também, historicamente falando, de grande significado para  Pernambuco e para o  Brasil.

Pois bem, no sábado, 03 de agosto, feriado municipal estive, junto com o amigo Aldenisio Tavares e  também nossos filhos no Monte das Tabocas. Ir ao Monte e não descer até o rio é a mesma coisa que ir  à Paris e não conhecer a Torre Eiffel.

Com movimento de poucas pessoas aconteceram as comemorações cívicas e religiosas. Apesar da gestão do Prefeito Elias Lira, juntamente com Paulo Roberto pilotando a  pasta da Cultura e do Turismo nos últimos cinco anos, o Monte continua servindo apenas de peça de discursos e conteúdo para se escrever planos de governo, ou seja, nesta área Elias deu, literalmente  continuidade à gestão do folclórico ex-prefeito José Aglailson juntamente com seu filhos.

Uma coisa curiosa é que no passado, lembro muito bem disso, a estrada que nos levava ao Monte era de barros. Em algumas das comemorações (em dias chuvosos) carros ficavam atolados e era a maior complicação. Um tempo depois a estrada foi asfaltada.

Pois bem, pela de falta de interesse dos nossos gestores na manutenção da estrada, inclusive mostrada varias vezes aqui pelo blog, agora não mais tem buraco no asfalto, até porque não mais existe estrada asfaltada em todo percurso, ou seja, voltamos ao passado onde a estrada era de terra batida. Com a palavra os senhores gestores.

monte-das-tabocas (1) monte-das-tabocas (34) monte-das-tabocas (35) monte-das-tabocas (36)Galeria de fotos do evento:


Instituto Histórico comemora os 368 anos da Batalha das Tabocas.

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Conforme anunciado aconteceu na noite da sexta (02) nas dependências do Instituto Histórico da Vitória as comemorações cívicas alusivas aos 368 da Batalha das Tabocas. O presidente da instituição, professor Pedro Ferrer, abriu a solenidade lendo matéria de capa do Jornal – O VITORIENSE- escrito por ele mesmo.

Os professores José Ernane, Hely Ferreira e Marcelo Hermínio repassaram aos presentes suas impressões sobre a ocupação holandesa em Pernambuco. A Diretoria do Instituto prestou uma justa homenagem póstuma à professora e secretária do Instituto Lúcia Beltrão.

O Subtenente Soares, atual Instrutor do nosso Tiro de Guerra, tomou a posse como sócio apresentado pelo “eterno comandante” do nosso Tiro e também membro  do Instituto Histórico Major Eudes.

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Ao final, o presidente Pedro Ferrer agradeceu a presença de todos e convidou os presentes para se servir do coquetel.

Roda Musical na Matriz.

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Na noite da sexta (02) nossas lentes registraram, mais uma vez na Praça da Matriz, uma roda musical formada por vários amigos e amigas que gostam de tocar, cantar e como sempre “esfriar as ideias”.

A novidade desta vez na “roda” foi amigo vitoriense Guilherme Mesquita, filho do saudoso ex-prefeito Gabriel Mesquita. Seu Gabriel era muito amigo do meu pai Zito Mariano. O amigo Bartolomeu dá um verdadeiro show no vilão. Veja o vídeo:

A ‘minha’ cidade – Por Marcelo de Marco

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Sei muito pouco sobre a minha cidade. E hoje é seu aniversário. Desaponta-me não falar nada em data tão festiva: 368 carnavais é muita coisa! Por isso acordei com a disposição de escrever algumas linhas, ainda que tais linhas não mereçam nada mais e além que o crédito, comumente concedido a quem é forasteiro.

Não sei o quanto de folclore há na história da minha cidade, nem sei mesmo se é o caso de se pensá-la como um causo. Mas reza a lenda que um bravo povo dessa terra afugentou um exército inteiro. Pelo menos é o que narram dois ou três livros que guardo na estante.

Na iminência de ver o território ocupado por colonos holandeses, abnegados guerreiros da minha cidade (nativos e agregados  como eu) não quiseram se subordinar a países baixos. Consideram-se, por certo, superiores.

O fato é que portugueses e brasileiros que aqui viviam (ou detinham algum tipo de interesse – seguramente, financeiro) botaram a tropa neerlandesa para correr, quebraram o maior pauPense num cacete! Mandaram-na às cucuias de Amsterdam.

Vitoriosos – vitorienses e neo-vitorienses tinham, agora… clique aqui e leia o artigo completo.

Por Marcelo de Marco.

Internauta J.S. Machado “parabeniza” Vitória

“Parabéns”, vitorienses, por expulsarem os “inimigos” holandeses de nossas terras e entregá-las aos Liras, aos Queralváres e aos Queiroz. A verdade é que os holandeses fizeram e deixaram muitas coisas boas por aqui, pois basta avaliar o que Maurício de Nassau construiu e nos deixou até os dias de hoje em Recife. Um traço forte na cultura dos holandeses é o constante hábito de compensar a desvantagem do próximo, enquanto que o que se vê como herança maldita deixada pelos portugueses que aportaram em nossa terra a povoaram é a cultura de se tirar vantagem sobre o próximo, característica que foi denominada de Lei de Gérson: “Eu gosto de levar vantagem”. Um pouco de conhecimento e bom senso nos leva à triste conclusão de que os bravos guerreiros foram manipulados, assim como a História, criando um sentimento equivocado no povo quanto à expulsão dos holandeses. Penso que em vez de comemorações, deveriam haver sérias reflexões sobre os reais acontecimentos e interesses que culminaram com evento do dia 3 de agosto de 1645, e que nos revelam o DNA da classe política brasileira e, particularmente, da classe política vitoriense citada no início deste meu comentário, assim como explica muito sobre o comportamento da população brasileira de um modo geral.

J.S. Machado

Professor Tadeu Prado, faz comentários sobre matéria

Amigo Pilako, percebi que muitos dos visitantes ilustres aqui do espaço se calaram em relação à declaração dada por um agente público municipal (o Secretário Hildebrando Antonio de Lima). Pois bem, não posso me furtar, como educador que sou já há 29 anos e, principalmente, como cidadão vitoriense de deixar aqui minhas impressões à respeito. Me chamou a atenção a parte final da então mensagem enviada pelo secretário aos agentes de trânsito: “Quem nada pode fazer, apenas esperneia”… Ora, se a regra geral é ficar calado ante a calamidade urbana em que nos encontramos e simplesmente fazer de conta que tudo está bem como se vivêssemos em uma cidade sem problemas e em harmonia com seus governantes, que se calem então os justos da “Terra das Tabocas” perante um desrespeito total ao direito de se expressar contra as situações que nos deparamos diariamente aqui em Vitória de Santo Antão. O secretário se inspirou na Lei da Semeadura (Bíblica) porém esqueceu da Lei da Reciprocidade (não com essa nomenclatura) também bíblica… Essa, apregoa que: “tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhes também vós…”. Secretário… Aqui pra nós… Nem você nem nenhum daqueles que compõe esse ou qualquer outro governo vindouro pode calar o povo. Infelizmente (ou felizmente) um dos últimos baluartes da dignidade ética em nossa cidade é um Blog (quem diria que o mundo virtual iria dar aula de cidadania aos meios de comunicação convencionais). A sua aversão a esse espaço democrático apenas o torna mais visível e respeitado. Parabéns ao Blog do Pilako e aos tantos outros que, de forma imparcial, divulguem os erros e cobrem as devidas correções dos mesmos. Para terminar, deixo a frase do célebre Thomas Jefferson: “Revoltarmo-nos contra a tirania é obedecer a Deus”.

Tadeu Prado

Felicidades ao Casal José Adriano e Savana

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Casamento de José Adriano e Savana – Igreja da Matriz de Santo Antão, 27 de Julho de 2013.

Um do outro e dois de Deus…Nascemos… um dia encontramo-nos… surgiu um amor que aos poucos cresceu… Nascerá um lar… onde o amor será eterno… E com o nosso amor unir-se-ão as famílias…” Obrigada aos amigos que compareceram a este momento mágico em nossas vidas!

Savana Santos