Foto: Portal da Prefeitura da Vitória
“Estou pedindo aos Agentes de Transito para não se manifestarem nem responder aos comentários de Blog do Pilako que não influi nem contribui. Nada é mais sério do que a frase; “Não se colhe figo no abrolho” . Todos sabemos que o direito mais exercido é o Jus Sperniand. Quem nãda pode fazer, apenas experneia.”
Hildebrando Antonio de Lima
Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, segundo os livros que contam a história dos nossos antepassados, desde 05 de novembro de 1866, já editou, entre jornais, informativos e folhetins, quase duas centenas de títulos diferentes.
O tempo passou e com o advento das novas tecnologias passou a existir a possibilidade de também ser editados os chamados JORNAIS ELETRÔNICOS, popularmente conhecidos como blogs. Neste contexto, passa a existir uma nova dinâmica interativa que permite, como muito mais rapidez e comodidade a participação direta do leitor.
Pois bem, digo tudo isso para lembrar aos amigos internautas que o Informativo A VOZ, editado pelo amigo Hildebrando Lima, nunca mais foi visto sendo distribuído pelo amigo Regis do Amedoim, pelas ruas centrais da cidade. Das vezes que o referido informativo chegou às minhas mãos fiz questão de anunciar, aqui pelo blog, sua circulação.
Na época em que nossa cidade era comandada, administrativamente falando, pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson (juntamente com seus filhos), o Informativo A VOZ, foi usado, entre outras coisas, para acompanhar os passos administrativos do então chefe do executivo local. De quebra, reservava espaço considerável para a chamada AGENDA POSITIVA do então deputado Elias Lira.
Durante a estada dos Querálvares na cadeira de Prefeito, o amigo Hildebrando, através do seu informativo, foi implacável. Cobrava o ordenamento da feira. Falava dos comerciantes que invadiam as calçadas, cobrava higiene e fiscalização no comércio da carne verde na nossa cidade, salários dos funcionários municipais atrasados, criticava a programação da TV Vitória, inclusive aplicando-lhe a pecha de “TV Comédia” e etc…
No disciplinamento do trânsito o amigo Hildebrando, entre tantas outras coisas, não só cobrava ações como questionava, com ares, aparentemente de desprezo, para os então funcionários da municipalidade que faziam a função dos atuais agentes de trânsito. Leiam matéria do referido informativo A Voz, Edição Especial de junho de 2008. Clique na imagem para ampliar.
Recentemente, um agente de trânsito, de nome Severino, escreveu para o blog, justificando-se com relação a uma matéria cujo título foi: Carro da AGTRAN estacionado em fila dupla. Independente do conteúdo da resposta do senhor Severino, gostaria de parabeniza-lo pela demonstração de espírito público.
O que é de se estranhar então, é a postagem do amigo Diretor da AGTRAN, Hildebrando quando diz: “Estou pedindo aos Agentes de Transito para não se manifestarem nem responder aos comentários de Blog do Pilako que não influi nem contribui”
Ora! Acho que o Hildebrando foi no mínimo injusto, pois foi ele mesmo que postou um comentário em nosso blog no dia 20 de março de 2012 quando, de maneira obsequia, divulgamos a programação de uma atividade da prefeitura disse ele:
“Dia 19/3 o SEBRAE atraves da Sec. de Desenvolvimento Economico, realizou oficinas para empresários de Vitória na sede da ACIAV. Dentre os participantes, um informou que tomou conhecimento da ação atraves do BLOG do PILAKO. A secretaria agradece ao blog pelo apoio e entende que, tratando-se de dsenvolvimento para o município, é bom quando todos se unem no mesmo objetivo.”
Hildebrando
Quanto a frase dita no comentário pelo amigo Hildebrando : “Não se colhe figo no abrolho” concordo plenamente, mas para ser usada em relação ao prefeito Elias Lira e não em minha direção.
Já em relação à : “Jus Sperniand”, gostaria de dizer que tenho o direito de críticar, comentar, intervir ou até mesmo espernear, tanto quanto tinha o amigo no tempo em que seu informativo estava ativo. Reservo-me apenas a dizer: No meu blog não tem espaço para bajulações.
Portanto, Amigo Hildebrando, como líder que é dos seus Agentes, não oriente-os à serem maus funcionários públicos, pois, quem não quer dar satisfação à população tem que deixar o serviço público e trabalhar na iniciativa privada ou até mesmo abrir seu próprio negócio.