Bichos nas ruas: CAVALO COMENDO LIXO!!!

Na noite de ontem (08) nossas lentes registraram, numa rua próxima a FAINTVISA, bairro do Cajá, um cavalo perambulando pelas vias públicas e promovendo a maior sujeira e imundice. Animais de grande porte, circulando livremente pelas ruas da cidade configura-se num grave problema de Saúde Pública.

Segue, portanto, mais uma vez, a cobrança para que o secretário de agricultura do município, Darlan, responsável pelos serviços de fiscalização e recolhimento desses animais intensifique os trabalhos. Até porque a bronca ainda continua…

Nota de Desagravo: Sindicatos que representam o funcionalismo público local.

Ao caminhar pelas ruas centrais da nossa Vitória de Santo Antão, hoje, pela manhã, presenciei um carro de som anunciando uma NOTA DE DESAGRAVO. O conteúdo alardeado, assinado pelos sindicatos dos funcionários municipais local, entre outras coisas, falava em perseguição, desrespeito, ausência de dialogo, ditadura, redemocratização e etc. Ainda segundo a nota estaria ocorrendo, por parte da atual gestão municipal, uma diminuição nas horas/aula de uma professora que é dirigente sindical por perseguição.

Muito bem, divergências entre  a categoria do funcionalismo  público com as gestões municipais locais não é nenhuma novidade. Faz parte daquilo que Karl Marx precificou, lá na metade do século XIX,  como a eterna luta de classes segundo a qual a sociedade passou a ser dividida – burguesia X proletariado – e que só acabaria com o sepultamento do sistema capitalista.

Deixando de lado um pouco a filosofia de Marx e partindo para uma leitura mais contemporânea dessa relação – prefeitura X sindicato –  logo entenderemos que sempre existiu excessos de parte à parte. Para o sindicato todos os gestores são opressores e para os gestores todos sindicalistas são radicais……. Esse é o jogo jogado há décadas… Não gostaria, aqui, de entrar no mérito da atual  questão, afinal, agora, não tenho informações suficientes para construir um juízo de valor sobre o que está ocorrendo.

Para concluir, contudo, afirmo ser conhecedor de que a relação histórica entre as partes mencionadas nunca foi transparentes aos olhos do contribuintes (o verdadeiro patrão das duas categorias). Na nossa cidade, por exemplo, tem profissionais da educação ganhando salário muito acima da realidade, o que é pior:  sem colocar os pés na sala de aula.

Do outro lado tem profissionais recebendo sem desempenhar a função, apenas por ser  “fies” cabos-eleitoral dos gestores de plantões. Dessa forma a conta nunca fechará. Todos sabem disso, mas fazem de conta que não sabem!!!

Apenas uma pergunta,  na direção dos dirigentes sindicais e dos atuais gestores públicos: VOCÊS TOPARIAM FAZER UMA AUDITORIA SÉRIA E INDEPENDENTE NA FOLHA DE PAGAMENTO DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO,  PARA  DEPOIS IMPLANTAR O PONTO ELETRÔNICO EM TODA REDE MUNICIPAL?

Com a palavra os gestores e os sindicalistas…

Hildebrando Lima: “95 anos da Assembleia de Deus em Vitória de Santo Antão”.

Semanas atrás, ao tomar conhecimento do livro lançado pelo amigo Hildebrando Lima no qual narra os “95 anos da Assembleia de Deus” em Vitória de Santo Antão, interessei-me em comprar um exemplar ao próprio autor. Na manhã de hoje, através do seu filho, chegou em minhas mãos  um exemplar.

Em uma rápida leitura, até por que ainda não tive tempo de me aprofundar, o opúsculo traz, de maneira simples e objetiva, os primeiro passos da respeitada instituição religiosa em nossa cidade. Além de nominar os pioneiros pregadores, as primeiras atividades, os fatos relevantes e até algumas curiosidades, o autor  também  confidencia sua relação pessoal e sua dedicação na construção desse patrimônio religioso em nossas terras.

Apesar de ser uma pessoa interessada na história da nossa Vitória de Santo Antão confesso que pouco sei sobre as instituições não católicas da nossa polis. Aliás, nas minhas muitas pesquisas sobre nossa terra, pouco se encontra relatos sobre outras denominações. De sorte que esse trabalho do amigo Hildebrando Lima jogará luz sobre os que desejam saber mais sobre a história da Vitória de Santo Antão.

Essa minha parente, Luislinda Valois, envergonhou o Brasil e a França.

Confessor que mesmo acompanhado o noticiário político local, estadual, nacional e  até internacional não conhecia nada dessa Ministra dos Direitos Humano do governo do presidente Michel Temer. Muito menos que a eminente Luislinda Valois é desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça da Bahia e que é filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Nada disso eu sabia até a mesma aparecer na mídia nacional em função da sua atrapalhada, atinente aos seus pleitos salariais. Antes de tudo, gostaria de dizer que se “espremer” com força, essa senhora ainda chega a ser parente minha. Seu sobrenome – VALOIS – oriundo da França, é o mesmo da família da minha mãe. Aliás, aqui na Vitória tem muita  gente dessa mesma origem.

A senhora Luislinda Valois, a coitadinha, queria receber salário de R$ 61.400,00 por mês,  quando o teto máximo permitido é de R$ 33.700,00. Nesse caso em tela, pior do que o seu pedido no ordenado,  foram suas colocações para justificar o pedido. Entre outra coisas, disse ela:

Todo mundo sabe que quem trabalha sem receber é escravo.

Após a polêmica gerada ela ainda emendou:

“O Brasil está sendo justo comigo? Como é que eu vou comer? Como é que vou beber? Como é que vou calçar?”

E ainda completou:

“É cabelo, é maquiagem, é perfume, é roupa, é sapato, é alimentação. Se eu não me alimentar, eu vou adoecer e aí vou dar trabalho para o Estado.”.

Com todo respeito a senhora Luislinda Valois – “minha parente” – acredito que a mesma não tem “miolo” para ocupar um cargo de Ministro de Estado. O pior ainda é saber que essa senhora é magistrada aposenta. Saber que uma pessoa que usa de rasas  argumentações  para justificar um pedido “fora da lei”,  era uma pessoa  e que a união lhe reservava o direito de julgar os procedimentos alheios.

Portanto esse episódio é mais a jogar luz no nosso sistema político falido, cujos os cargos de maior relevo, aqui e acolá, são ocupados por pessoas despreparadas, sem a menor capacidade de entender a liturgia da função que exerce,  mesmo que lhe sobre diplomas, títulos e “notório saber”.

Concluo dizendo: se  isso aconteceu na Esplanada dos Ministérios, imagina nas administrações estaduais e nas mais de cinco mil prefeituras,  espalhadas pelo nosso Brasil continental?

Vitória e os seus messias: NOVO RECORDE DE ARRECADAÇÃO!!!

De certa forma temos um pouquinho de sangue português correndo nas nossas  veias. Não fosse pela composição genética, os costumes, as mazelas, a língua e as crenças da terra do atual melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, face à colonização, iniciada há meio século, tudo isso já chancelaria nossas ligações.

O sebastianismo, crença mística segunda a qual o jovem Rei de Portugal, falecido em combate, reapareceria para salvar o seu País da miséria assim como resgatar o seu povo do fundo do poço, também ganhou forma e corpo no nosso Pernambuco, precisamente na cidade de São José do Belmonte (1838)

Pois bem, pouco ou muito, por formação, o povo brasileiro, sobretudo o nordestino,  ainda acredita no “messias”, ou seja: aquele que no momento mais difícil aparecerá  para nos salvar. Os nossos políticos, de maneira geral, mesmo sem saber da origem desse atmosfera,  conhecem muito bem esses traços do eleitorado tupiniquim.

Não à toa, na nossa Vitória de Santo Antão, terra com forte tradição religiosa, conservadora por essência,  os políticos se acostumaram a trabalhar da mesma forma. Ou seja: PARA MELHORAR,  SE FAZ NECESSÁRIO PIORAR. ENTRA EM CENA, ENTÃO, O SALVADOR DA PÁTRIA!!

Segundo informações técnicas do consultor financeiro vitoriense, Elias Martins, o nosso município bateu novo recorde em arrecadação financeira. Oficialmente não há contestação aos números anunciados por ele. O que nos levar a crer que tudo é real. Tudo é verdade.

Nesse contexto, observamos que tanto na gestão anterior quanto na atual o discurso padrão  continua o mesmo: “CRISE FINANCEIRA E DÉBITOS DEIXADOS PELA GESTÃO ANTERIOR”.

Curiosamente, tanto na gestão passado quanto na atual, as coisas só irão engrenar no momento oportuno, ou seja, próximo das eleições. O bom dessa “rotina” administrativa local – cíclica,  continua e perene –  é que os eleitores  já começaram a entender essa manobra. Resta-nos saber, portanto,  se a velha crença no messias irá prevalecer mais uma vez, pois acreditar que alguém poderá nos salvar, convenhamos,  não deixar de ser, indiscutivelmente,  um alento, um  conforto para o povão!!

LAIKA: a cachorrinha que foi sacrificada por todos nós…

Em tempo de redes sociais, na quais qualquer pessoa do planeta poderá emitir opinião sobre todo tipo de questão – não necessariamente com a mínima propriedade para tal – é possível se dizer que  “embarcamos” num mundo nunca antes pensado. Lembremos, então, que por conta de opiniões divergentes muita gente morreu em brasas (fogueiras), em espetáculos promovidos nos espaços públicos.

Estamos vivenciando também, sob o patrocínio do segmento industrial “pet”, a chamada “humanização dos bichos”. Cachorro e gato, por exemplo, agora, são considerados entes das famílias.

A tal civilidade, tão evocada nessa corrente de pensamento, deveria nos proporciona um entendimento de que a vida de todos os animais tem o mesmo valor e o mesmo sentido. Racionalmente falando não podemos achar, por exemplo, que um cachorro seja merecedor de uma festa de aniversário ao passo que um bode, simplesmente,  nasceu apenas para nos servir de alimento, após sua fase de crescimento e engorda. Essa ideia foge totalmente do princípio da razoabilidade…

Pois bem, na última sexta, 03 de novembro, comemoramos sessenta anos do lançamento do primeiro ser vivo ao espaço. A “figura” escolhida pra o sacrifício, foi uma cachorrinha vira-lata,  recolhida nas ruas de Moscou – União Soviética.

Laika, “premiada” entre meia dúzia de similares para entrar para história, foi ungida pelo seu caráter esperto, por ser dócil e ser portadora de um olhar curioso. “Pedi a ela que nos perdoasse e chorei ao acariciá-la pela última vez”, explicou, à época, a bióloga russa que fez parte da missão. Tudo isso ocorreu no ápice da chamada “Guerra Fria”, travada por décadas,  entre EUA e URSS.

Diante de todas essas informações peguei-me a imaginar: Já pensou se no momento atual alguém anunciasse que iria enviar um cachorro ao espaço, mesmo sabendo que ele não  mais voltaria ao convívio dos humanos? O que os internautas, do mundo inteiro, iriam escrever nas redes sociais sobre esse episódio? Os conceitos, ao longo do tempo, realmente, mudam e nos sugerem, muitas vezes, mudar com eles, afinal não vivemos numa ilha…..

“Seu” Orlando de Souza Leão: DE BEM COM A VIDA!!

Comemorando sessenta e um anos de união – cinco de namoro e cinquenta e seis de casado – “Seu” Orlando de Souza Leão convocou um grupo de amigos para uma rodada de comes e bebes na sua residência, corrida na tarde do domingo (05).

“Seu” Orlando, “Tricolor do Arruda” apaixonado, é a representação maior daquilo que todo bom farrista, dançarino e boêmio gostaria de ser.  Com quase oitenta e cinco anos de idade mantém sua rotina intacta. Atualizado e aberto a todo tipo de conversa, fala do passado, do presente e do futuro com mesmo grau de interesse e entusiasmo. De sorte que, compartilhar do seu convívio, me é sempre uma ótima oportunidade de mergulhar na Vitória que o tempo levou.

Em reunião ordinária Instituto Histórico recebe mais uma peça para o seu acervo.

Aconteceu na manhã do domingo (05) a reunião ordinária do nosso Instituto Histórico que, entre outros objetivos, debateu a pauta do evento alusivo às comemorações dos sessenta e sete anos da instituição, que acontecerá no próximo dia 17.

A solenidade contará com aposição de fotografias, tomada de posse de novos sócios, entrega de títulos, abertura de exposição e palestra proferida pelo secretário do Instituto Arqueológico Pernambucano, Reinaldo Carneiro Leão, sobre a formação dos principais engenhos vitorienses. Após a sessão solene será servido um coquetel.

Através da professora e artista vitoriense, Marilene, juntamente com seu irmão, a reunião do domingo também contou com um momento teatral.

De maneira espontânea e cívica o casal,  Ednaldo e Terezita Torres, fizeram a doação de uma câmera filmadora para o acervo do Museu da “Casa do Imperador”. Entre as muitas imagens captadas pela mesma estão os carnavais de mais de uma década da nossa terra. Na ocasião, realizamos um pequeno vídeo com o casal amigo.

Toni Amorim: 50 anos de composições


Homenageamos o compositor vitoriense Toni Amorim, disponibilizando a música “CIÚME, TEMPERO DO AMOR” de sua autoria, interpretada pelo também vitoriense Ricardo Rico. A música é integrante do álbum Toni Amorim: 50 anos de composições.

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Aldenisio Tavares

Segunda Festa da Saudade: VÍDEO OFICIAL – SHOW DE BOLA!!!

Relembrar as coisas boas nos faz um bem danado. Diz uma máxima popular que na vida não existe felicidade, e sim “momentos felizes”. De sorte que registramos, em boa medida, na  Segunda Festa da Saudade, ocorrida no dia 16 de setembro, no Clube dos Motoristas “O Cisne”, uma espécie de “momento de felicidade coletiva”.

Confeccionado pela empresa vitoriense Duo Studio Produções, com imagens de Bruno Freitas, entrevista e roteiro de Priscylla Ingrend, estamos publicando o vídeo oficial da Segunda Festa da Saudade. Nele, as imagens não mentem. Num cenário de alegria, descontração e confraternização, indiscutivelmente, celebramos um bom momento social/dançante, na Terra da Pitú.

Com homenagem ao amigo festeiro, Paulo Freitas, entrevistas exclusivas, muita música e dança, aproveitamos para dedicar esse roteiro aos nossos patrocinadores e, principalmente, a todos amigos que compareceram para concretizar a festa conosco.

A imprensa na Terra de Antão Borges Alves…

No próximo domingo, 05 de novembro, nossa cidade, Vitória de Santo Antão, comemora os 151 anos da chegada da imprensa. Com o jornal “O Vitoriense”, impresso em gráfica própria pelo seu proprietário, Antão Borges Alves,  inaugurou-se nas nossas terras um novo tempo, sobretudo na vida artística.

Realcemos, porém, que o primeiro equipamento para se produzir jornal só chegou ao Brasil em 1808, com a chegada da Família Real, fugida da Europa por conta tropas francesas, lideradas pelo lendário Napoleão Bonaparte.

Vitória foi a quinta cidade de Pernambuco a ter jornal próprio. Repousa no nosso Instituto Histórico um sem números de exemplares de todos os títulos catalogados, cerca de duas centenas. É bem verdade que nesses cento e cinquenta e um ano de imprensa as coisas mudaram. Com a chegada do rádio, da Televisão e da internet a configuração da imprensa mudou.

Na figura do jornalista José Edalvo, editor-diretor do Jornal da Vitória, quero  parabenizar  todos aqueles que fizeram e fazem da arte da pena um ideal de vida. VIVA A IMPRENSA ANTONENSE!!!

Colégio Projeção: UMA BOA INICIATIVA!

Dias atrás, através de um vídeo postado nas redes sociais, acompanhei a vista de um grupo de alunos (crianças) aos monumentos da nossa Vitória de Santo Antão. Nessa aula de campo, por assim dizer, os pequeninos estudantes recebiam as devidas explicações da professora. Faziam suas anotações e certamente seriam arguidos posteriormente.

Pois bem, até então, nunca havia tomado conhecimento que outro educandário tenha realizado tal atividade. Iniciativas como essa só produz coisa boa. Se apropriando do conhecimento essas crianças passarão reproduzi-los, sobretudo aos pais. O “não saber” é principal motivo da indiferença.

Portanto, contar nossa história de maneira prática, realçando  os nossos monumentos e os motivos pelos quais eles foram construídos, indiscutivelmente,  oportuniza mudança de atitude na população. Eis aí, então, um bom motivo para aplaudir a iniciativa do Colégio Projeção.

Internauta Nôzinho comenta no blog

Comentário postado na matéria “Palestra sobre a história da Vitória na reunião festiva do Lions Clube.“.

Grande Pilako
Fiquei feliz por ter sido você o palestrante na ocasião de nossa festiva na noite de 31/10.E ainda mais pela fala simples, porém marcante em nosso feitos e fatos que marcou a história de nossa Vitória de Santo antão.Muito obrigado pela honra de nos ter dado esse privilégio.

Nôzinho