Elias, Barbosa e Joaquim: “uma trinca entrosada”.

Ao longo desses sete anos consecutivos no poder, a gestão do Governo de todos mais TAPEOU a população que, efetivamente, construiu algo consistente. É bom que se diga que podemos usar como sinônimos da palavra TAPEAR, entre outras, ENGANARCONFUNDIRILUDIR.

barbosaO prefeito Elias Lira, um déspota, tal qual seu antecessor, o folclórico ex-prefeito José Aglailson, se socorreu da FOLHA DE PAGAMENTO DA PREFEITURA para governar. Manter pessoas recebendo dinheiro público sem dá uma dia de serviço à municipalidade, não deixa de ser um “forte” elemento de controle político/administrativo/social. Volto a dizer,  o que já disse inúmeras vezes: ELIAS LIRA E JOSÉ AGLAILSON SÃO FARINHA DO MESMO SACO. Um se apresenta como uma “irmandade religiosa”.  O outro,  o “pai dos pobres”. Tudo ilusão, eles não são  nada disso.

Nossa cidade, sob o domínio desses sujeitos e dos seus respectivos filhos, continua mergulhada num saco sem fundo. Aqui, o regime é bruto. Entre outras coisas,  invadir espaços  públicos,  ainda continua sendo a “ordem do dia”.

Os serviços  públicos básicos, como limpeza pública e atendimentos médicos nos postos de saúde, só entram em ritmo sequenciado, às vésperas das eleições. TAPEAR, no meu modesto entendimento,  é uma palavra muito branda para dizer o que realmente acontece. Quem melhor poderia diagnosticar o “modus operandi” da gestão do Governo de Todos, seria o secretário de planejamento Barbosa, ele sabe como as coisas funcionam, aliás ele é o cara que planeja tudo, afinal, ele é ou num é o secretário de planejamento? Ou será que  o prefeito juntamente com seu filho (Joaquim) planeja as coisas juntamente com ele?

Apenas para exemplificar à falta de sequencia no gerenciamento, pela atual administração nos serviços básicos (limpeza pública), existe uma rua no bairro do Cajá cujo mato já tá “brotando” do asfalto. Com toda certeza, há vários meses que nem varrida é.

Mas, certamente, ao contrário do salário dos funcionários que trabalham verdadeiramente, o CONTRATO DA  LOCAR NÃO SOFREU NENHUM “DESCONTO”. Por que será que o contrato com a LOCAR é “IMEXÍVEL”? Por que será?

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Seriam tão bom que os órgãos públicos de fiscalização – estaduais e federais – atuassem com mais rigor na nossa cidade. A esperança da população, nesse momento, fica por conta dos órgãos externos independentes, uma vez que a nossa Câmara Legislativa mostra-se profundamente comprometida com esse “modelo de gestão”, ou seja: INTERLIGADA  COM BARBOSA. Como população, ficamos na torcida que nossa cidade seja contemplada por uma  observação externa mais rigorosa.

Internauta Sosígenes Bittencourt comenta no blog

Mestre Zé Guedes

Hoje, creio que pouquíssimas pessoas sabem que quem construiu os jazigos da primeira entrada do Cemitério São Sebastião foi meu bisavô, José Guedes da Costa. E não só, ele também esculpiu os frontispícios do Cemitério e do Mercado de Farinha.

José Guedes era pai de minha avó materna, Natércia Guedes Pereira. Ele morava em frente ao cemitério, onde hoje deve ser uma Casa Funerária que oferece espaço para velar os mortos. Conta, minha mãe, que levava bolacha com café para ele lanchar no canteiro da construção.

José Guedes não tinha formatura em nada e burilava suas obras com a ponta da colher de pedreiro. No braço, estava o caminho entre a intuição e a arte. Foi assim que cinzelou o brasão do Mercado de Farinha, ainda hoje do mesmo jeitinho, porque ninguém saberia refazer a arquitetura tal e qual o Mestre Zé Guedes, com a mesma desenvoltura, a mesma técnica.

Foi no tempo do fogo-fátuo. Minha mãe ficava pastorando o cemitério, escondidinha, para ver as línguas de fogo que saíam das covas. Eu ainda me lembro dessa história que contavam quando era menino lá na Feira das Panelas. A luz era da Pirapama, as ruas ensombradas, e o medo de caveira, de assombração.
Monumental abraço!

Sosígenes Bittencourt

Internauta Léo Walk comenta no blog

Comentário postado na matéria “RECORDAR É VIVER – Mané Capão“.

Lembro-me do Mané Capão e do Pisca-pisca… kkkkkkk… realmente são figuras folcloricas da nossa cidade. Que pena que naquela época ninguém se ligou de tirar fotos ou fazer algumas filmagens desses personagens, pois com certeza seriam famosos hoje e estariam inclussive no Instituto Histórico de Vitória!!!

Léo Walk

“Foi assim só aqui na Terra das Tabocas?” – diz internauta JAIRO MEDEIROS

Comentário postado na matéria “Eleição Conselho Tutelar: os eleitores vitorienses fizeram sua parte.“.

Foi assim só aqui na Terra das Tabocas?

Caro Pilako, peço venia a discordar da sua exação numérica e isenção de alguns que creio responsáveis pela balbúrdia do pleito para o Conselho Tutelar de Vitória.

O que escreves em “O CONDICA E A RESPECTIVA COMISSÃO ELEITORAL ESTÃO DE PARABÉNS” não o tenho o mesmo sentimento e creio que muitos que tentaram votar ou participar seguir esse entendimento de desprezo a lisura e ampla participação.

Alguns como eu que fui duas vezes tentar votar. Na primeira as 11horas uma fila quilométrica a Sol a pique e noutra as 16 horas numa balbúrdia dentre do único local de votação!

Um único local para votação é, no mínimo, desrespeitoso ao cidadão que sai de sua casa para se espremer e ser ‘tangido’ como gado manso.

Quem ganha com tamanha incompetência? E quem são os perdedores?
Estes últimos é certo que somos nós que esperávamos no certame a escolha dos melhores, mas, infeliz e novamente vemos um cenário de horrores, decepcionante.

Uma palavra: absurdo!

JAIRO MEDEIROS

Eleição Conselho Tutelar: os eleitores vitorienses fizeram sua parte.

Ocorreu ontem (04) na Vitória de Santo Antão, a eleição para escolha dos conselheiros tutelar. Pela primeira vez, a referida consulta popular aconteceu de forma simultânea em todo Brasil. Aqui, quarenta candidatos concorreram as cinco vagas disponíveis.

Muito bem, por volta das 10h30 estive no Colégio Municipal 3 de Agosto para votar. O movimento na frente do prédio era intenso, próprio de um dia de eleição. Veja o vídeo:

A fila para entrar no colégio estava chegando e dobrando na Rua 15 de Novembro e seu o final, ficando  próximo da Sorveteria de Manoel Peixe.

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Diante da longa fila, onde as pessoas com que conversei, falaram estar ali por cerca de uma hora e meia resolvi, então, voltar em outro horário. Quando retornei, por volta das 13h, depois de almoçar e disposto, portanto à enfrentar qualquer tamanho de fila, já encontrei uma configuração diferente na organização, pois a fila que antes estava sendo formada fora do prédio do colégio, desta feita, estava sendo organizada na quadra coberta, dando às pessoas maior conforto e segurança.

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IMG_2312De maneira ordeira e organizada a fila “andou” sem maiores problemas, apesar de continuar longa. Na fila, a expressão dos eleitores era de satisfação, uma vez que ali estavam de maneira voluntária, já que o voto era facultativo, ou seja: comparecia ao local de votação que se sentisse motivado. Por lá, encontrei muita gente conhecida. Próximo de mim, na fila, o prefeiturável Zé da Juliana, junto com esposa Patrícia, também cumpriram a “maratona” cívica. Mais adiante os amigos José Edalvo e Lorinaldo também demonstravam satisfação em poder tá exercendo o direito de  votar. Veja o vídeo:

Finalmente, chegando ao local de votação, ou seja: no Pátio onde se encontram parte das  salas de aulas do Colégio 3 de Agosto – onde estudei parte da minha vida – encontrei um ambiente tranquilo. As secções com maior volume de pessoas, naturalmente, eram as que concentravam as pessoas cujo nome começavam pelas letras “J” e “M”. Depois de votar, fiz um pequeno vídeo “panorâmico” do local de votação. Veja o vídeo:

Muito bem, sem querer entrar no mérito do processo de apuração, gostaria de dizer que apesar de tomar conhecimento das dificuldades ocorridas no final da tarde, próximo ao horário de encerramento da votação, a comissão eleitoral está de parabéns.

Não podemos, sob qualquer ponto de vista, imaginar que a promoção de  um evento dessa complexidade seja uma coisa fácil. Por isso, volto a dizer: O CONDICA E A RESPECTIVA COMISSÃO ELEITORAL ESTÃO DE PARABÉNS.

Como observador da cena local estive, mesmo que a distância, atento a esse processo. A primeira falha começa, ao meu entendimento, na não disponibilização, pelo TRE, das urnas eletrônicas para esse pleito. Aliás, é necessário que se diga: a cada edição do pleito o mesmo ganha contornos mais avolumados.

A não possibilidade de se contar com o sistema atualizado do TRE, cria embaraços naturais. É difícil o “dialogo” de processos manuais cujas fontes sejam sistemas totalmente automatizados, onde a base de dados sofrem constantes alterações e, diga-se de passagem , natural em um sistema complexo e dinâmico.

Comigo mesmo, no pleito de ontem (04), aconteceu um caso digno de registro. Na lista em que meu nome estava inserido, os dados não estavam “batendo”. Após a moça “cochichar” no ouvido da outra, eu procurei orienta-la, dizendo o seguinte: “amiga eu vou lhe explicar o que tá acontecendo:  É que o nosso município está em fase de implantação do sistema BIOMÉTRICO de votação e, assim sendo, algumas pessoas, como eu,  já se recadastraram e,   é possível,  que alguns dados nãos  estejam idênticos. Eu, por exemplo, estava cadastrado na 18ª Zona,  hoje, estou 102º, portanto, os números não vão “bater”.” Nossa cidade possui cerca de 100 mil eleitores e não podemos correr certos riscos.

Nesse sistema que foi realizado a eleição de ontem – Conselho Tutelar – onde tivemos quarenta candidatos nas ruas fazendo campanha e convocando os eleitores para votar,  é temeroso ter apenas uma locação e votação. Imagine se 1/3 dos eleitores resolvessem votar, ontem, no Colégio 3 de agosto? Não podemos imaginar pleitos envolvendo números dessa magnitude onde a estrutura disponível não seja compatível minimamente para suportar tal  demanda.

Com relação à falta de fiscalização da chamada “boca de urna”, convenhamos, foi explícita, escancarada, a ilegalidade  correu solta. Àquela velha prática dos santinhos no chão, no local de votação, estava aos olhos de todos.

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Para encerrar, gostaria de dizer que devemos dá graças a Deus por não ter acontecido um problema mais sério. A prefeitura da Vitória, o TRE e o Ministério Público da Vitória pecaram na estrutura dessa eleição. De parabéns, volto a dizer, estão à comissão eleitoral e o CONDICA que mesmo sem estrutura conduziram  o pleito  sem maiores atropelos. Quanto aos eleitores da Vitória, que compareceram “com força”, fica, no  nosso entendimento, a lição do amadurecimento e  da responsabilidade cidadã.

Internauta Vanessa Melo comenta no blog

Comentário postado na matéria “A NECESSIDADE DE CONSTRUÇÃO COLETIVA“.

É com o ponto de vista participativo, levantando não só questionamentos, mas oferecendo participação social e coletiva que me uni a esse grupo no qual acredito que, apesar de ataques constantes de indivíduos que deveriam representar a esfera municipal, representam apenas os interesses individuais, e neste momento de crise tendem a oferecer em promessas mais do que jamais teriam condições de realizar em condições mais favoráveis economicamente. Essa “política econômica” individual não tem trazido crescimento algum para a cidade coletivamente. Com campanhas milionárias visando visibilidade, reconhecimento e prestação de serviço quase invisível!

Palavra chave: visibilidade.

Mas de quem? Pra que? Para quando? E o mais importante: PARA QUEM?

Acredito num mandato no qual se pense de forma colaborativa, esse sim é um mandato necessário.

#MandatoNecessário
#NosEleja

Vanessa Melo

Governo de Todos: CRISE MORAL ADMINISTRATIVA.

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Para nós, que estamos constantemente trafegando pelo nosso Centro Comercial, o caos urbana da Vitória de Santo Antão, não mais nos assusta. Virou “paisagem”, é cena “comum”. Mas, para uma pessoa que chega, pela primeira vez em nossa terra, e olha para o nosso Antigo Mercado de Farinha, tendo como ponto de referência o patamar mais alto da Praça Duque de Caxias, convenhamos, é uma cena de algo semelhante a uma catástrofe.

Não custa nada lembrar, que a obra do referido Mercado configurou-se num divisor de águas na vida comercial da Vitória. A construção, para época, foi tão grandiosa que levou exatamente trinta anos para ficar totalmente pronta, ou seja: começou na gestão do prefeito Eurico do Nascimento Valois, – 1913 – e só veio a ter a formosura e detalhes que tem hoje, na administração do prefeito José Aragão Bezerra em 1943.

Em uma analise muito preliminar, não podemos imaginar que os possíveis candidatos a prefeito, apoiados pela atual gestão, possam, caso vençam a disputa, de fato, mudar esse quadro. Pois os dois  nomes ventilados, até agora, o Paulo Roberto e Ozias Valentim, não trazem nos seus históricos pessoais nenhuma “centelha” de mudança. O Paulo, sentado na cadeira de secretário de cultura e turismo, até o presente momento (7 anos), não moveu uma palha para mudar essa situação e o Ozias, recentemente, disse que precisa “pegar na mega sena” para só assim, dá um jeito nesse negócio. Como se vê, caso esse pessoal sente na cadeira de prefeito, a partir de 2017, esta IMORALIDADE E INDIFERENÇA perdurará,  por “séculos sem fim, amém”.

No entorno do Mercado, contudo, os problemas também não são poucos, pois não bastasse à falta de higiene e organização dentro da feira, o fluxo de motos no meio das pessoas é uma constante, ou seja: o problema não é só uma questão estrutural é também uma questão de falta de gerenciamento da ordem e das leis.

IMG_2067A gestão do Governo de Todos, mesmo após sete anos no poder e de ter prometido aos vitorienses que iria promover uma cidade “BEM ADMINISTRADA”, continua dando claros sinais que pouco se importa com o bom andamento da cidade.

Na Avenida Mariana Amália, principal corredor comercial e financeiro da cidade, os maus exemplos de gestão estão por toda parte. Entre outras coisas, podemos citar que até os espaços reservados para a mídia da própria prefeitura, estão abandonados e “denunciando” que o prefeito está governado no ritmo da despedida.

IMG_2226Se não bastasse à falta de médicos, remédio e atendimento nos vários postos de saúde do município, até as placas indicativas dos mesmos estão se desmontando sem que ao menos apareça um dos MILHARES FUNCIONÁRIOS PENDURADO NA FOLHA DE PAGAMENTO DA PREFEITURA para amarrar sequer, um cordão na fachada.

IMG_2227Como podemos observar, a gestão do Governo de Todos, comandada pelo prefeito Elias Lira, não tem MORAL ADMINISTRATIVA para pedir ao eleitor vitoriense que confie em alguém que diz que o prefeito “é bom” e que  vai continuar  melhorando   esse atual MODELO DE GESTÃO.

Internauta JORDANIA: “VIGÍLIA, ONLINE, DE PROTESTO E REIVINDICAÇÃO”

“Há 378 dias (18/08/2014 – 31/08/2015), – 55 segundas-feiras, 54 terças-feiras, 54 quartas-feiras, 54 quintas-feiras, 54 sextas-feiras, 55 sábados, 55 domingos, 60 semanas, 12 meses, 01 ano e 13 dias, 378 alvoradas, 378 crepúsculos vespertinos, 378 noites, 12 luas cheias, 12 luas minguantes, 12 luas novas, 12 luas crescentes e 10 feriados, oficial, nacionais; 9.072 horas -, está sendo cobrado do Prefeito a restituição de um bem CULTURAL, PATRIMONIAL, dos munícipes e nativos” .

Sr. Elias Lyra, devolva a nossa praça Duque de Caxias, arborizada e ajardinada.
Uma de suas funções como servidor, gestor, é de empenho no zelo da preservação e proteção do patrimônio municipal .
No seu governo, há quase dois mandatos, houve continuidade, permissiva, na desfiguração, devastação, extirpação, iniciada por atos de imprudência e desatino do governante anterior, sr. José Aglailson, num de nossos bens patrimoniais da cidade.
Fomos apartados, forçadamente, do bom costume da nossa cultura, de sentar para descanso reflexivo e uso como lazer naquele tradicional local, herança memorial, que faz parte da história da terra.

Aquele jardim público – memorial, foi erguido com o peso do dinheiro pago pelos contribuintes de impostos, da época, por 03 gerações como avós, bisavós e trisavós; queremos SIM a perpetuação daquele espaço inalterado e com a mesma extensão desde sua inauguração.

Código Penal – CP – DL-002.848-1940
Dos Crimes Contra o Patrimônio
Capítulo IV

Dano
Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:

Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Dano Qualificado

Parágrafo único – Se o crime é cometido:

Inciso III – contra o patrimônio da União, Estado, Município . . . (Alterado pela L-005.346-1967)
Eu, no gozo dos meus direitos à *cidadania, peço ao Ministério Público Federal a apuração das responsabilidades.
*Se interessar por tudo o que é de todos(Carlos Ayres Brito, membro da Academia Bras.de Letras Jurídicas).
*fiscalização, controle, cobrança, denúncia, representação, queixa, acionamento do poder judiciário .

JORDANIA

“É lamentável essa situação” diz internauta Camila, ao comentar matéria do blog

Comentário postado na matéria “Elias Lira: a mentira não resite ao tempo.“.

É lamentável essa situação. Mas não adianta falar, explicar como funciona a política ou o quão vítima nós somos de nossas próprias escolhas, sempre terminará dessa forma. Regular esses ônibus é fazer com que o município de Vitória ganhe e ganhe muito. Se nosso querido prefeito não enxerga mais isso, ele apenas representa os interesses dele e de quem o continua apoiando. Mas o pior de tudo isso é que se ele pudesse se candidatar de novo, GANHARIA! Veja o filho dele que nem de política gosta e foi o deputado mais bem votado… Chega a ser cômica nossa realidade. Infelizmente.

Camila

Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “Câmara de Vereadores: DEZENOVE VAGAS PODERÁ VOLTAR PARA ONZE.“.

Vontade de ser representante do povo, ou de ser mais um mamador das tetas públicas? O que menos importa prá esses sujeitos são os reais interesses do povo. Quem quiser saber o que realmente importa prá eles, é só comparecer a uma sessão da Câmara. Outra coisa: Se aumentando o número de vagas em mais de 50% e permanece o mesmo custo, então significa que o dinheiro tá “sobrando”. Então, por que não reduz o valor do repasse prá essas sanguessugas?

J.S. Machado

Elias Lira: a mentira não resite ao tempo.

Na campanha eleitoral para prefeito da Vitória, em 2008, o então deputado Elias Lira, concorrendo pelo campo “oposicionista”, para fazer frente à aceitação da população, sobretudo aos estudantes universitários que se utilizavam do transporte público para chegar nas suas respectiva universidades, na Capital pernambucana, lançou mãos do projeto que tinha por objetivo disponibilizar ônibus de primeiro andar para a classe estudantil.

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Em plena efervescência da campanha eleitoral, Elias Lira, com informações privilegiadas, lastreada em pesquisas qualitativas e quantitativas, jogou a “perua” na classe estudantil e, seus respectivos pais, que tinha “verdadeiras” intenções em melhorar o sistema de transporte dos universitários.

Sem querer entrar no mérito do investimento – ônibus dos universitários – gradativamente, isto é, ao longo dos anos das duas gestões consecutivas do Governo de Todos, a “perua” (para não dizer MENTIRA) que Elias Lira jogou nos estudantes começou  depurar.

elias-lira-onibusPois bem, Elias Lira chega ao seu sétimo ano consecutivo no poder e, como mentira de campanha não resiste ao tempo, hoje, o prefeito, tenta acabar com o transporte dos universitários ao não disponibilizar recursos compatíveis para que o serviço seja prestado com segurança aos estudantes universitários.

Apenas para concluir: fora da prefeitura e em plena campanha, o prefeito Elias Lira propôs até ônibus de PRIMEIRO ANDAR. Sentado na cadeira de prefeito e com a caneta na mão, ele humilha o movimento dos estudantes – #REGULABUSÃO – e o que é pior: PÕE EM RISCO À VIDA DE DEZENAS DE JOVENS QUANDO DETERMINA QUE OS MESMOS  EMBARQUEM  EM ÔNIBUS SUCATEADO E SEM SEGURANÇA.

Foto: Vebem

Foto: Vebem

Quem é o verdadeiro Elias Lira: o “bonzinho” que prometeu o ônibus de primeiro andar ou o sujeito que ignora à vida das pessoas?

Internauta Jonathan S. Santos faz alerta

Boa tarde, gostaria de alertar sobre o recadastramento biométrico para poder votar nas eleições futuras. Estou a meses tentando agendar pelo site mas todas as vezes mostra a mensagem pedindo pra aguardar abertura de novas vagas. Gostaria de me adiantar para evitar o tumulto de ultima hora mas parece que esta acontecendo um descaso com nossa população.

Jonathan S. Santos

Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “Diretor da AGTRAN, Hildebrando Lima, comenta no blog“.

Caro diretor do trânsito de Sucupira de Santo Antão, gostaria de informar à vossa senhoria que o tal fotosensor a que o senhor se refere não existe no referido semáforo onde ocorreu a flagrante transgressão cometida por um de seus pupilos. Sua desinformação e destempero na resposta neste blog servem apenas para revelar a forma como atuam os governantes de nossa cidade.

J.S. Machado

Câmara de Vereadores: DEZENOVE VAGAS PODERÁ VOLTAR PARA ONZE.

No início da noite de ontem (23), por volta das 18h, ao caminhar pela Praça Leão Coroado, Centro Comercial, de longe, cumprimentei um grupo de amigos. Daí, escutei a voz do amigo e comunicador Jota Domingos: “Pilako, vem  aqui saber de uma  novidade”.

Ao aproximar-me do referido grupo, disse o seguinte: bem se é novidade, já estou começando a gravar. Doravante, o vídeo abaixo retrata o papo “acalorado” sobre à real possibilidade do plenário da Câmara  de Vereadores voltar à traz na decisão, tomada semana passada, de aumentar para 19 VAGAS NA CÂMARA, NA PRÓXIMA LEGISLATURA.

No vídeo, falaram os pré-candidatos a vereador Jota Domingos e Luis Carlos e o vereador Novo da Banca. Eis aí, portanto, a conversa na integra: Veja o vídeo:

Disse o internauta: “isso é um absurdo”.

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Recebemos um registro fotográfico, de um internauta que pediu para não ser identificado, contendo o seguinte comentário:

“pilako domingo pela manhã quando eu estava passeando com meu cachorro, os porcos estavam espalhando o lixo na rua do Rosário….isso é umm absurdo…..”

Sendo assim, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e  zerar o contador dos bichos.

Festa para os vitorienses setentões.

Recentemente aconteceu na cidade do Recife a comemoração do aniversário de setenta anos do vitoriense Clodomiro Tavares, irmão do colunista do nosso blog, Aldenisio Tavares.

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O encontro, formado por familiares e amigos mais próximos, contou com a presença de outro vitoriense “setentão”. Zé Campelo, hoje, morando na Cidade Maravilhosa – Rio de Janeiro – foi “moleque” daqui, na época em que seu pai, Maestro Epaminondas comanda a banda musical – antes do Maestro Aderaldo. Vale lembrar, que Zé Campelo, lá do Rio de Janeiro, acompanha o “movimento” da sua terra natal através do nosso Jornal Eletrônico, intitulado Blog do Pilako.

Internauta Sylvyo Augusto reclama de porcos na rua

Bom dia Pilako,

Segue algumas fotos de como encontra-se por trás da CEAVI aqui em Vitoria, realmente uma pocilga em plena zona urbana onde todos os dejetos dos animais são jogados nessa córrego, fora o mau cheiro que é insuportável durante a noite, os lixos que são espalhados no dia que o caminhão vai passar (pois nos dias de caminhão de lixo a quantidade de porcos na rua é maior ainda), o perigo para as crianças pois os animais podem morde. Pilako peço sua ajuda para que possamos fazer alguma coisa para que isso não ocorra mais, pois se for depender dessa prefeitura, não sei não, se você quiser verificar tudo isso só é ir na rua que liga a rua. Manoel Borba à rua do Cajá.

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Muito obrigado pela atenção.


Sylvyo Augusto
Técnico de Segurança do Trabalho
Auditor em Trabalho em Altura
Bombeiro Civil

Portanto, mais uma vez, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar o contador.

Reunião dos Monges: Baile Classe “A”.

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Na noite do sábado (19), na Praça Dom Luis de Brito, nossas lentes flagraram uma reunião da diretoria da Agremiação Carnavalesca, Companhia dos Monges em Folia. Dessa vez, a pauta da reunião ficou restrita ao 7ª edição do Baile Classe “A” que ocorrerá, esse ano, no Clube dos Motoristas “O Cisne”, no dia 17 de outubro as vinte e três horas, dois minutos e trinta e dois segundo. O baile será animado,mais uma vez, pela Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos – Super Oara – com participação Rick Anjo.