Dj Marcone Sonorização garante mais som, luz e estrutura para 4ª Festa da Saudade!!

Na manhã de hoje estive reunido com o amigo e parceiro das antigas,  Marcone Nunes –  O famoso DJ Marcone. Apesar da pouca idade, Marcone, no ramo de festa e estrutura para evento de toda ordem, é um profissional capacitado, respeitado  e bastante requisitado, dentro e fora da nossa cidade.

Nesse contexto, porém, celebramos mais uma parceria à luz da 4ª Festa da Saudade, que acontecerá no próximo dia 24 de agosto, no Clube Abanadores “O Leão” e terá como principal atração musical a Orquestra Super Oara. Assim sendo, aos nossos amigos, convidados e patrocinadores anunciamos uma nova estrutura para o evento. Mais som, mais luz, mais brilho e, consequentemente, mais animação!!

Portanto, aproveitamos para convidar toda sociedade antonense para a festa da cidade que tem, entre outros objetivos, reviver os saudosos encontros dançantes e os bailes inesquecíveis,  ocorridos nos tradicionais salões dos clubes daqui. Mesas e camarotes já estão disponíveis para reservas.

SERVIÇO:

Evento: 4ª FESTA DA SAUDADE – Local: O LEÃO – Dia: 24 DE AGOSTO – Horário: 22 HORAS – Atrações Musicais: BANDA MADE IN RECIFE E ORQUESTRA SUPER OARA – Mesa para 4 pessoas R$ 280,00 –  Camarotes para 8 pessoas R$ 450,00.

 

OPORTUNIDADE DE EMPREGO – PROGRAMADOR

Se você gosta de Programação e Desenvolvimento de Software, quer participar de projetos inovadores, venha fazer parte do squad Usina Hub. Somos uma aceleradora e incubadora de Startups.

Temos oportunidade voltadas para diversas áreas e níveis de conhecimento, com vagas para Frontend, Backend e Dev Mobile.

Se você não tem experiência ou formação, mas já atua na área e está disposto a aprender, inscreva-se em https://usinahub.com/faca-parte/.

Se você não trabalha na área mas tem algum amigo que se enquadra nestas modalidades, encaminhe esta mensagem para ele. =)

O HOMEM LIVRO – DELFIM NETO – Escreveu Ronaldo Sotero

Aos 91 anos, o paulista António Delfim Netto, ex-czar da economia brasileira nas décadas de 70 e 80 , é o exemplo de pessoa que construiu sua história de vida pelas páginas dos livros. De ministro da Fazenda , Agricultura, Planejamento, embaixador do Brasil na França, na era militar, foi ainda no governo petista consultor do presidente Lula Silva. Foi deputado Federal em cinco mandatos, de 1987 a 2007. Professor universitário, economista e consultor . Aprovado no vestibular de economia ,em 1948, da USP. Com invejável lucidez , apesar da idade longeva, escreve semanalmente um artigo em jornal paulista de circulação nacional.
Aos 14 anos, começou a trabalhar como office-boy na multinacional americana Gessy Lever. Comprava livros no sebo pagando mensalmente do pequeno salário. Aos poucos foi formando o embrião de sua futura biblioteca que, anos mais tarde, chegou a 130 mil livros e 290 mil itens. Dos títulos 50% em inglês, 30% em português e o restante em francês, italiano, espanhol e alemão.
Nas viagens internacionais, enquanto os acompanhantes da comitiva buscam lojas e passeios, nos intervalos, ele procurava os sebos e livrarias. Certa vez, no Japão, um livreiro chegou a perguntar a ele: “- quem é esse Delfim Neto que compra tantos livros daqui no Brasil?”
Há poucos anos , decidiu doar sua biblioteca a USP, mediante a concessão de um espaço onde ele pudesse reencontrar seus livros quando precisasse consulta-los para uma pesquisa.
Essa decisão, segundo Delfim, foi o mínimo que conseguiu retribuir a Universidade de tudo que ela merecia por tudo lhe deu para sua formação.
Delfim Neto pontifica a máxima de que saber é poder. (Knowledge is power).

Ronaldo Sotero. 

SOU TORCEDOR BRASILEIRO – por Sosígenes Bittencourt.

Eu não consigo torcer contra o Brasil. Há um país que vive em mim, livre de qualquer influência que o desfaça.

Ademais, a esperança nutre-se de vitórias, não de derrotas. De que nos servem as derrotas, senão como lição.

Uma gestão governamental é muito pouco para eu perder o amor a minha Pátria. Reprovar um político e transformar este ódio em desamor à Pátria é um gigantesco equívoco. Observemos a sapientíssima reflexão do jurisconsulto doutor Rui Barbosa:

“A pátria não é ninguém, são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à ideia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. “

Ora, como poderei odiar minha pátria porque um regime ou um governante não me agrada, porque degrada? O que tem a ver a pátria que vive em mim, o seu céu, o seu solo, suas riquezas naturais, meus antepassados e meus filhos com tudo isso?

Sosígenes Bittencourt

Uma imagem: diz nada e, ao mesmo tempo, tudo……

Não sou velho, mas também não sou novo. Evidentemente que vai depender do ponto de referência. Se eu falar que quando minha idade girava na casa da primeira dúzia, aqui em Vitória, o telefone fixo era algo muito restrito,  possivelmente serei “jogado”, pelos amigos do meu filho,  na ala dos velhos. Aliás, número de telefone por aqui, nessa época, era apenas uma centena (três números) e para se comunicar com o Recife ou outra cidade fazia-se necessário recorrer ao serviço da telefonista do posto telefônico.

Pois bem, dito isto com os olhos do passado eis que à luz do tempo de hoje, na mesma Vitória de Santo Antão, em relação ao sistema de comunicação por telefone, estamos vivenciando um tempo nunca antes imaginado. Se na década de 70 (1970), por aqui,  alguém,  por mais inteligente e respeitado  que fosse, dissesse que, em 2019, seria quase regra uma pessoa passar 24 horas grudada com um aparelho de telefone e  que o mesmo além de “falar” e “escutar” ainda teria serventia  para um “mundo” de coisas, certamente não seria levado a sério e ainda taxado de doido.

No meu tempo de criança sandálias servia para calçar e poucas coisas mais: demarcar a barra na pelada, esconder  e, quando muito, “plantar” nas costas dos irmãos maiores quando os mesmos usavam de alguma grosseria em relação aos menores. Quando reparo a imagem acima, sob o ponto de vista da imaginação, não consigo parar de “conversar” com ela. Por assim dizer, ela diz tudo e, ao mesmo tempo, nada! Somos todos filhos do tempo. Esse mesmo tempo que nos torna todos iguais………

RESPEITO URGENTE – por Alexandre Rogério do Nascimento.


Queremos pedir ao Poder Executivo através da Secretaria de Defesa Cidadão e da AGTRAN que reveja urgentemente essas taxas colocadas muito juntas em diversas localidades na nossa cidade, elas estão obstruindo a passagem das cadeiras de rodas motorizada das pessoas com deficiências, que utilizam as referidas cadeiras para também trabalhar que é o meu caso, eu estou impossibilitado de passar pela Valois Correia na frente da Igreja Batista e também se eu for pela Matriz, na frente da Igreja do Rosário também (Vale salientar que entramos em contato com a Secretaria de Defesa do Cidadão e foi retirada duas taxas do meio na frente do Rosário, ai ficamos passando sem problema, mas ontem fui surpreendido porque recolocaram as taxas novamente, bronqueando novamente nossa passagem), subindo para Câmara de Vereadores onde trabalho, tem outra taxas impossibilitando a minha passagem próximo a Igreja do Livramento. Estamos a disposição para acharmos uma solução, não somos contra a redução de velocidade, mas que a mesma não proíba nosso direito de IR e VIR garantida pela Constituição Federal… Já não temos CALÇADAS, vivemos disputando espaço com os carros e motos pelas ruas e agora não vamos ter nem a rua para exercer nossa cidadania…. Pagamos impostos (Eu pago IPTU, IPVA etc…) Exigimos nossos direitos… porque para muitos nós estamos invisíveis, mas estamos cada vez mais visíveis e participativo exigindo respeito aos nossos direitos de Cidadãos Brasileiro e principalmente cidadão vitoriense, Vitória foi onde nascemos e vamos viver dignamente com os nossos direitos respeitados… Respeitamos todos para que possamos EXIGIR RESPEITO TAMBÉM!

Alexandre Rogério Nascimento