Na LIVE de hoje, sexta-feira (07), recebemos o Mons. Maurício Diniz, pároco da nossa Matriz de Santo Antão, para um bate-papo descontraído. Na introdução, quando perguntado, disse que preferia ser chamado apenas de “Padre”.
Natural do interior do vizinho estado da Paraíba, desde a infância, ele nos contou que sempre teve vontade de seguir a carreira religiosa. Depois de estudar em Roma, antes de chegar à Vitória, há cinco anos, passou por várias paróquias.
Em Vitória, após a morte do Monsenhor Renato da Cunha Cavalcanti, chegou para “um tempo de transição”. De maneira democrática, se posicionou diante da polêmica “Carta ao Povo de Deus” que foi endossada por mais de uma centena de bispos brasileiros.
Sobre a polêmica tatuagem, recentemente anunciada pelo Padre Fábio de Melo, o Mons. Maurício não “jogou pedras”, mas disse “que não faria uma”. Ao ser indagado sobre o Papa que mais lhe marcou, foi enfático: “João Paulo II”. Disse ainda: “ sonhava com ele desde criança”.
Ao final, perguntei: quando o senhor passar dessa para a vida eterna, será que o senhor será nome de rua aqui em Vitória?
Portanto, acima, segue a entrevista completa com Monsenhor Maurício Diniz – Pároco da Matriz de Santo Antão.
ASSISTA A LIVE COMPLETA AQUI…
A Missa do vaqueiro é uma aberraçao liturgica…cachaceeiros…. barulho…..
Pilako tu de catolicismo entende quase nada.
Dom Helder era um homem de oraçao, mas, infelizmente um elemento que em anda contribuiu para catolicizar o povo de Olinda e Recife.
Todo mundo sabe que Dom Helder ajudou a difundir ideias socialistas, falou muitas heresias tbm.
O papa Joao paulo II sabia que a desgraceira tava grande em nossa Arquidiocese: gays sendo ordenados, seminarios fechado, etc…..
Dizer que Dom Helder foi santo é um escarnio contra exemplos de ex bispos como um Dom Vital, que morreu por defender a fé catolica.