Música “CEBOLA QUENTE É CHEIRO“, Composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, canta Ery Fã Farra.
Cebola Quente é Cheiro – na voz de Ery Fã Farra
Aldenisio Tavares
Música “CEBOLA QUENTE É CHEIRO“, Composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, canta Ery Fã Farra.
Cebola Quente é Cheiro – na voz de Ery Fã Farra
Aldenisio Tavares
Na troça “Companhia dos Monges em Folia” os brincantes – “monges” -, muita dos quais figuras conhecidas da cidade, ganham “sobrenome”. De maneira uniforme, vestidos com seus respectivos “hábitos”, peça (fantasia) que bem marca o desfile da referida agremiação, os “mongeanos”, aos poucos, vai saindo anonimato e recebendo seus “adágios”:
Monge “fotógrafo” (Raminho), o Monge da “Saudade”(Pilako), o Monge “Mago” (Rivaldo), a “a Voz” dos Monges (Edinaldo Torres), o Monge da “Pitú” (Batfino), o Monge “Bordaeux” (Zezé Boêmio), o Monge “Controle” (Jurandir), O Monge “Maluco Beleza” (Franklin), Léo dos “Monges” ‘ e o Monge “Branco” (Cristovão) esse último, o maior “roqueiro” de todos temos da nossa polis. Difícil imaginas que no tríduo momesco ele mude de ritmo. E você, que “monge” seria? Em 2020, venha ser um “monge” por uma noite ganhe seu “sobrenome”!!!
Assessoria.
O EMOÇÕES ( Carnaval saudoso de Vitoria)
O Emoções era um ônibus que meu colega de escola,Toinho Ferrer, ( Toinho Tripa) montou para desfilar um dia no Carnaval de Vitoria de Santo Antão. Reunia as raparigas da rua do Sapo, gays da cidade e travestis…Dava a cada uma fantasia, colocava-os no “Emoções” e saia pelas principais ruas da minha cidade, desfilando. Os “Marginais” durante o ano tinham ao menos um dia de glória. A cidade parava para ver passar o “Emoções”. Os aplausos eram ensurdecedores, e isso numa cidade conservadora e na década de 1970……Acabou-se esse Carnaval. Agora é tudo tão certinho, tão politicamente correto que me dá raiva… Ficou muito triste o período de Momo que tanto me fascinava.
Lucivanio Jatoba
Dia 16 de fevereiro na Cascatinha do Daniel, a parti das 9:00 horas da manhã, com mesa de Frutas e feijoada, ao som da Orquestra Ciclone , Weverton Sensual , Vânia América e Muita PITÚ, pra você Folião.
“Bloco Os Caninhas”, em 2020, completa 20 anos de história – “Bloco Os Caninhas” sem você a nossa festa fica incompleta. Esse ano homenageando o eterno direto do Bloco , ” Alô Galera ” Regis Souza ….
A Diretoria.
Flash do carnaval do Bloco Bobeirodromo – agremiação que juntava a turma jovem no carnaval – ano não registrado. Foto me enviada por Jerônimo.
REINVENTANDO VELHOS “DITADOS”
Os últimos serão os primeiros. (não)
Os últimos serão desclassificados.
É dando que se recebe. (não)
É dando que se engravida.
Antes tarde do que nunca. (não)
Antes à tarde do que nunca.
Quem espera, sempre alcança. (não)
Quem espera, sempre cansa.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus. (não)
Quem dá aos pobres, adeus.
Quem ri por último, ri melhor. (não)
Quem ri por último é retardado.
Quem ama o feio, bonito lhe parece. (não)
Quem ama o feio tem mau gosto.
Quem tem boca, vai a Roma. (não)
Quem tem boca, vaia Roma.
Sosígenes Bittencourt
Ouça a música “CLUBE DOS 30 EM PRIMEIRO LUGAR“, composta por Junior Andrade, canta Banda Conexão.
CLUBE DOS 30 EM PRIMEIRO LUGAR – Banda Conexão
Aldenisio Tavares
Perdemos o último dos moicanos ou melhor o último membro, salvo melhor juízo, da famosa “Corriola” criada, aqui, nos anos cinquenta e hoje brilhantemente substituída, inclusive com mais glamour, pela Missão Cultural da Matriz. Aluísio e parceiros (Dodó da Gamela, Zé Palito, Zezinho Mesquita, Mizura, José Augusto Ferrer, Miro Caboclo, Zequinha Vieira, Biu Cândido, Wilson Bruto, Eliel Tavares, Donato, outros, outros e outros que me fogem à memória) criaram um grupo de jovens com a finalidade primordial de encherem o quengo e curtirem a vida. Resumindo: farrar.
Aluísio sofreu noventa e dois anos de exílio e agora retorna à casa do Pai. Aqui deixa o que tinha de menor valor: seu corpo, sua matéria. Leva suas boas ações e suas virtudes. Conhecemos e convivemos bem com Aluísio Ferrer. Homem de caráter e temperamento forte. Às vezes exagerava um pouco. Em nossos diálogos, às vezes um tanto ásperos, prevalecia a harmonia e a civilidade. Recordamos que certa feita, discutindo sobre religião, afirmamos:
– fulano é católico praticante.
Ele retrucou:
– “não há católico praticante; há católico. É, ou não é. Há pessoas que afirmam serem católicos, mas não frequentam a igreja, não suportam padres e dogmas. Não o são”.
Assíduo frequentador da missa das 6:30 h, aos domingos na matriz de Santo Antão; amigo fiel do Monsenhor Renato Cavalcanti. Sua prática religiosa extrapolava as muralhas do templo. Sempre solícito procurava viver o cristianismo no que ele tinha de mais autêntico: amor ao próximo.
Aluísio Ferrer foi casado em primeiras núpcias com a antonense, Emília Siqueira, irmã do jornalista e escritor Júlio Siqueira, com quem teve 4 filhos: Alexandre, Joaquim Augusto, Aluísio e Severino José. Viúvo, casou-se com Angelita, nascida no Recife. Em Vitória de Santo Antão foi aluno do professor Aragão. Concluído o ginásio seguiu para o Colégio Marista sendo aluno destaque. Na UFPE cursou Economia. Retornando à terra natal assumiu seu posto no Engarrafamento Pitú, ao lado do pai, Nô Ferrer. Empresário responsável e dedicado deu forte contribuição ao progresso e pujança da empresa Pitú. Através dos clubes de serviços sempre manteve sintonia com as questões sociais.
Aluísio, sentiremos falta do teu vozeirão e de tuas explosões. Mas fica, e por isso agradecemos a Deus, termos convivido com pessoa tão especial, tuas histórias, teu companheirismo, tua solidariedade e fidelidade aos amigos. De uma imensurável dedicação à mãe, dona Áurea Ferrer.
Aluísio deixou-nos corporalmente. A morte é uma passagem. Libertou-se da matéria e agora ao lado do PAI CRIADOR, usufruirá do bem que aqui plantou. Parta em paz, Aluísio, e obrigado por tudo que fizeste em vida por tua família, teus amigos e sobretudo pela República das Tabocas, ou melhor, República da Cachaça, já que tu também apreciavas a “branquinha”.
Homenagem dos seus amigos e admiradores
Durante vários anos o ônibus “EMOÇÕES”, do grande carnavalesco Antonio Tripa, fez parte da paisagem carnavalesca antonense – foto – anos não registrado
Alguém duvida que Wesley Safadão num ia se esconder bem na foto da caipirinha de siriguela do @comeupostou? Procura ele aí, na moral.
Antigamente, o hospício estava cheio de loucos que tinham uma ideia fixa. Uns ficavam olhando para os cantos de parede, pensando que tinha alguém filmando eles; outros se agarravam com um objeto e só largavam na base do eletrochoque. Hoje, tudo isso é normal. As pessoas nem ligam estarem sendo filmadas até urinando e nem ligam estarem o dia inteiro esfregando o dedinho num smartphone.
Tem gente que bebe para dormir e acorda para beber. Sua fama é de CACHACEIRO. Por outro lado, tem gente que dá Boa Noite no Facebook para cair nos braços de Morfeu e dá Bom Dia no Facebook ao arregalar os olhos, e ninguém dá um pio.
Contam até que um cidadão ressuscitou, no caixão, na hora do seu sepultamento. As pessoas saíram correndo, e ele gritando que se esqueceu de postar o seu falecimento no Facebook.
Sosígenes Bittencourt
Música “O BODE DO CAIC“, composta por Aldenisio Tavares e Guilherme Pajé, interpretado por Cássio Campos.
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Gostou da música? – Baixe a MP3
Aldenisio Tavares
Cumprindo a função de abrir os festejos de momo na nossa cidade, o evento, intitulado “Feijoada da ABTV”, há quase uma década, vem reunido um conjunto de carnavalescos e folião para celebrar a nossa festa maior (carnaval) que, diga-se de passagem, configura-se num dos mais preciosos Patrimônio Imaterial da nossa polis.
Com apresentações de orquestras de frevo e atrações artísticas confirmadas para o carnaval 2020, a entidade (ABTV) também sempre homenageia pessoas, agremiações e entidades que se destacaram ao longo do tempo, no quesito “carnaval vitoriense”.
Assim sendo, na 9ª edição do referido evento, a ABTV – Associação dos Blocos e Trios da Vitória – realizará cinco homenagens. Na categoria póstuma: o compositor Guilherme Pajé e o comunicador Régis Souza foram os escolhidos. Realçando a passagem dos seus 70 anos o Instituto Histórico receberá a homenagem na categoria entidade.
Já na categoria “construtores do carnaval antonense” o Maestro Pacheco e Rosa Santana ( vitoriense ex-diretora da FUNDARPE), respectivamente, serão festejados e condecorados pelos seus relevantes serviços prestados ao nosso torrão.
Assim sendo, mais uma vez, convidamos todo que se identificam com o nosso carnaval a participar desse evento descontraído, animado e plural para celebrar a vida e deliciar-se com a suculenta feijoada preparada pelo popular “Olho de Pires”. O evento, desde o seu nascedouro, tem como patrocinador oficial o Engarrafamento Pitú que, mais uma vez, deu força total para que o tradicional evento fosse realizado.
Serviço:
Evento: 9ª Feijoada da ABTV Local: Restaurante Gamela de Ouro Dia: 25 de janeiro – a partir das 11h – Presença de orquestra de frevo e artistas que irão se apresentar no carnaval vitoriense 2020.
Acesso: valor da pulseira/ingresso custa R$ 30,00 – direito ao almoço /bebidas serão cobradas por fora. As pulseiras poderão ser compradas na portaria do evento ou, antecipadamente, com entrega em domicílio, com Pedro Silva, pelo zap: 9.8508.4265