Cacá Soares

Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

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Aldenisio Tavares

“MOSAICO DE REFLEXÕES”: mais uma obra do artista Gustavo Ferrer Carneiro.

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Conforme anunciamos aconteceu na noite da sexta (07), no Salão Nobre do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, o lançamento do livro “MOSAICO DE REFLEXÃO” de autoria do amigo poeta e compositor – veterinário e professor – Gustavo Ferrer Carneiro.

“Mosaico de Reflexões”,  segundo o autor, e uma obra que nasceu da junção dos cacos de verdadeiras reflexões, de um passado inestimável, de um presente inacabado e de um futuro a concluir, sem saber para onde ir.

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Antes e depois da solenidade, uma pequena orquestra de frevo executou, várias vezes, as músicas mais populares do carnaval da Vitória (músicas dos clubes Girafa e Etesão). Dentre o “mosaico de reflexões” do autor do livro, o carnaval da Vitória tem espaço especial pois, as referidas composições, e outras menos famosas, também são obras do artista Gustavo Ferrer. Veja o vídeo:

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Coube a premiada escritora vitoriense, Luciene Freitas, fazer a apresentação do livro de Gustavo Ferrer. Na sua fala, entra outras palavras, o autor agradeceu ao presidente do Instituto Histórico, professor Pedro Ferrer e a presidente  da Academia Vitoriense de Letras, professora Lúcia Martins  pelo o apoio, aos convidados pela presença. Ao invés de maiores discursos, Gustavo  preferiu ler uma das suas “reflexões”, esta aliás, dedicada a sua mãe,  Vitória que,   presente no evento,   escutou atentamente. Veja o vídeo:

Após as dedicatórias e os devidos autógrafos,  aos  convidados,  foi servido um coquetel. Ao final do evento realizei uma pequena entrevista com o amigo Gustavo Ferrer que, entre outras coisas, fala com saudade e emoção de uma das suas maiores paixões: CARNAVAL DA VITÓRIA. Veja o vídeo:

“CAPITÃO MOR PEDRO RIBEIRO DA SILVA, UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DE PERNAMBUCO”.

Ontem, domingo, dia 9 de novembro, a coluna “repórter jc” do “Jornal do Commercio” relembrou-nos a Guerra dos Mascates que hoje completa 305 anos. Infelizmente, talvez por falta de informações, o responsável pela coluna não fala de Vitória de Santo antão, tão pouco de Pedro Ribeiro da Silva. Culpá-lo? Jamais.

Se culpa há, pela falta de informação, cabe aos nossos gestores que não se preocupam em divulgar nossa história.

Em 2009, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates procurei os órgãos competentes locais, propondo nos anteciparmos ao município de Olinda nos festejos de aniversário do grande feito e demonstrar que a Guerra dos Mascates teve início na Freguesia de Santo Antão da Mata. Cheguei em conversas privadas sugerir ao prefeito Elias Lira a ereção de um monumento ou estátua em homenagem ao grande herói, Pedro Ribeiro da Silva. O local para instalação do monumento seria a praça da rua Amarela. Não se moveu uma palha. Nada, absolutamente nada, foi realizado. O acontecimento passou em brancas nuvens.

 Este ano propus ao presidente da Câmara, professor Edmo Neves, a publicação, pela Câmara, do livro de minha autoria, sobre a participação de Pedro Ribeiro na Guerra dos Mascates. Ele concordou. Passei-lhe o material para ser feito o orçamento. Solicitaram-me detalhes sobre a capa e de chofre a enviei. Fiquei acompanhando e solicitando da secretária, dra. Thaís, o resultado. Duas vezes o fiz. Comunicaram-me que seria em agosto/14. Admito que o atraso foi devido ao processo eleitoral. Estou aguardando a resposta, que creio será positiva. Nossa proposta é editar 1000 exemplares, a serem distribuídos gratuitamente com os alunos das nossas escolas públicas municipais.

Rápida comparação: mil exemplares não custariam R$ 10 mil. Um cantor, parece-me que foi Miguel Chulé ou Miguel Teló, recebeu R$ 300 mil. O que ficou dessa apresentação? Um livro é bem mais duradouro, sobretudo se bem trabalhado na escola.

Transcrevo a seguir parte do Prólogo do nosso livro:

“ Insólito afirmar que me causa espécie constatar que alguns estudiosos do tema (Guerra dos Mascates) minimizam a participação do Pedro Ribeiro da Silva na refrega, outros omitem seu nome, não obstante, o próprio governador de Pernambuco na época, Sebastião Castro e Caldas, em sua correspondência, o incluiu no rol dos principais amotinadores: “Que os principais amotinadores, além dos ditos conjurados, repartidos pelas Freguesias, foram, na de Santo Antão, onde teve princípio, o Capitão mor dela, Pedro Ribeiro e seus cunhados, Sebastião de Carvalho e José Tavares…”

  Sua entrada triunfal em Olinda e sua dinâmica participação na congregação do Senado, quando se põe a favor da nossa autonomia, já lhe asseguram um lugar na galeria dos heróis nacionais. Como se isto não bastasse, é pertinente marcar, que ele foi o principal financiador das tropas nativas na corajosa empreitada de cortar os laços que nos unia a Portugal.

O não derramar sangue ou não ter sido preso teria reduzido e escamoteado sua importância na instalação da “República de Olinda”?…

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Um fato, ocorrido no desfile de 7 de setembro de 2009, na nossa cidade foi o principal motivo que me levou a escrever este despretensioso trabalho. Alunos do educandário, que leva o nome do nosso herói, portavam uma faixa que denotava o quanto nossa história é desconhecida. A ele era imputada sua participação e liderança na Batalha do Monte das Tabocas. Em 1645, data da Gloriosa Batalha, Pedro Ribeiro não era nascido.

Oportuno registrar, que este trabalho de releitura da participação de Pedro Ribeiro da Silva, estava programado e pronto para ser lançado em novembro de 2010, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates, primeiro movimento nativista brasileiro que tinha como meta tornar Pernambuco independente de Portugal, criando um regime republicano nos moldes da Holanda ou de Veneza. Razões alheias à minha vontade obrigaram-me a adiar o lançamento. Mesmo em retardo o objetivo, no nosso entender, é válido e necessário. Poucas pessoas na minha terra, Vitória de Santo Antão, quiçá no estado de Pernambuco, conhecem o engajamento e o comprometimento do extraordinário vitoriense, desde os primeiros instantes na luta em prol da liberdade.

O professor José Aragão, grande mestre de nossa história, escrevendo sobre Pedro Ribeiro assim se expressou: “Nenhum vulto da história da nossa terra merece mais essa homenagem do que Pedro Ribeiro, herói e mártir, até hoje esquecido. (Professor José Aragão” – Jornal “O Vitoriense”, 13 de janeiro de 1940).

 Pedro Ferrer

8º aniversário do Restaurante Varanda do Tadeu é comemorado como muito sucesso.

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O Encontro dos Amantes da Boa Música, que ocorre semanalmente no Restaurante Varanda do Tadeu, comemorou, no último sábado (09) seu 8º aniversário. Para lá, convergiram frequentadores, artistas e convidados para cantar juntos o famoso Parabéns prá você.

Abrindo a  festividade,  sob o ponto de vista musical, o  consagrado Tadeu deu o tom da festa. Em seguida, o talentoso Tony Maciel, interpretou belíssimas canções nacionais e internacionais. Veja o vídeo.

O Quinteto Dourado, formado por Sineia na bateria, Ricardo Rico no baixo, professor Beto na Guitarra e Edmilson no vocal, “botou fogo” no pessoal. Veja o vídeo.

Como principal atração musical do evento, o carismático e “quase vitoriense”, Augusto Cesar, foi absoluto. Com a casa lotada, Augusto Cesar botou o público para cantar os  seu antigos e novos sucessos musicais. Veja o vídeo.

Mantendo a tradição de produzir música de qualidade e de manter “as portas abertas” aos artistas da terra, assim como oportunizar espaço para os novos talentos da cena musical local, o Restaurante Varanda do Tadeu, uma ideia dos irmãos Souza, e comandado por Tadeu, se constitui em um espaço único na cidade da Vitória.

Com a marca do cuidado e do zelo, os irmão Souza mantém o ambiente festivo  com muita serenidade, respeito e sobretudo, com amor a causa. Durante o evento, após o famoso parabéns prá você, os garçons circularam servindo o tradicional bolo de festa.

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Ao final das festividades tivemos a oportunidade de gravar um pequeno vídeo com Toninho e Tadeu Souza, onde os mesmos, de maneira emocionada, agradeceram a Deus pelo sucesso da festa. Já Augusto Cesar, na sua fala, realçou a importância do Restaurante Varanda e confirmou presença na Confraternização da Imprensa que ocorrerá no próximo dia 05 de dezembro no mesmo lugar.  Veja o vídeo:

Vânia América passeando na Matriz.

Na noite de ontem (09), para minha surpresa, encontrei, na Praça da Matriz, a renomada artista pernambucana Vânia América.

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Com participação ativa nos carnavais da nossa cidade, Vânia, com seu vozeirão,  sempre encantou os foliões e admiradores da boa interpretação musical. Depois de animar os Girafeiros, na banda Asas da América,  Vânia seguiu carreira solo  tornando-se, logo depois,  marca registrada dos Blocos das Virgens e do Papaléguas,  sem sombra de duvida, Vânia,  tornou-se  uma referência no carnaval de bloco  da nossa cidade.

Portanto, ao vê-la, ontem, na Matriz, fiz questão de abraça-la e trocar algumas palavras com ela, uma vez, que mesmo como artista renomada é uma pessoa humilde e acessível a todos, gosta de cultivar as  boas amizades e não esquece das pessoas com quem já teve contado.  Parabéns amiga, pela simplicidade.

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MOMENTO CULTURAL: LEI DE CAUSA E EFEITO – POR MELCHISEDEC

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Em nossa passagem pela vida adquirimos várias experiências, estabelecendo certas relações com outras pessoas, contraindo obrigações e responsabilidades. Por deixarmos de cumprir certos compromissos que nos são impostos pela Lei Divina, geramos inúmeras causas que, em alguns lugares e ocasiões vão produzir certos resultados definidos; pois, não devemos esquecer o fato de que é uma Lei da Natureza, que nenhuma força se perde e que não se pode por em ação partícula alguma de energia, em qualquer parte, sem que haja algum resultado da Natureza. Tudo aquilo que fazemos contrário às Leis Divinas, geramos uma causa, que produzirá os efeitos e essa ação de causa e efeito, chamamos de carma.

Carma é o núcleo moral do ser humano que sobrevive à morte e continua na reencarnação, isto quer dizer que depois de casa personalidade, não ficam mais que as causas que esta produziu. Essas causas não podem ser eliminadas até que sejam revistas seus verdadeiros efeitos e destruídas por eles, para que fique restabelecida a harmonia entre os efeitos e as causas.

O carma não cria nem designa nada. O homem é que traça e cria as causas e a Lei ajusta os efeitos e este ajustamento não é um ato em si, mas, a harmonia universal que tende sempre a cobrar sua posição primitiva. É a Lei de Causa e Efeito que dá a cada um de acordo com o seu comportamento diante das Leis Divinas.

O homem colhe os frutos de sua própria semeadura. A Lei de Causa e Efeito opera através da experiência, vida e caráter de um ser em evolução, produzindo o efeito de cada causa e agindo como uma grande força natural, acima de todas as questões humanas. Ela não castiga nem recompensa, apenas coloca as coisas em perfeito equilíbrio, produzindo a harmonia universal.

Essa Lei determina a cada ação, uma reação, portanto, regula esse encadeamento direto e proporcionalmente toda atividade cíclica, física, emocional, intelectual e espiritual. Imprime no homem a consciência do seu estado de ser. Embora seja uma Lei férrea, pode ser atenuada pela prática das boas obras. Ninguém escapa aos seus efeitos e sua manifestação é de absoluta justiça, que fica alheia a toda compaixão ou vingança, determinando que toda transgressão deve ser plenamente preparada. Ela também propicia a cada ser, a liberdade de usar o seu livre arbítrio, a coesão da responsabilidade, a autodeterminação e sentido de responsabilidade, quando a ação se faz ou é feita consciente ou inconscientemente contra ou a favor da Lei. Ela dá corretamente a cada um, a cada grupo solidário, a família e a humanidade, o justo mérito.

É claro que pela Lei ninguém é justificado diante de Deus. Ora, a Lei não é fé, é Lei.

O perdão das ofensas desata as algemas que prendem o ofendido ao ofensor, porém não isenta o ofensor das penas impostas pela Lei.

Em vidas anteriores desperdiçamos a Energia Divina, cometendo erros, criando assim nosso carma. Com um vida limpa e atitudes corretas, poderíamos equilibrar o grau vibratório da Energia, aperfeiçoando nosso espírito e as nossas criações humanas. O carma é o agente purificador das nossas faltas e o resultado das ações praticadas, coisa que precisa ser eliminada de duas maneiras: a primeira consiste em analisar todos os acontecimentos, para compreendê-los e corrigi-los, aceitando com resignação os efeitos das causas, para que seja permitido consumir de maneira mais rápida desses efeitos, e os erros possam ser eliminados e faça valer todo o seu potencial energético positivo e adquirir a capacidade de movimentar esse potencial energético positivo, transformando tudo aquilo que pode e deve ser transformado.

O que seu sexto sentido permite entrar em contato com as forças da natureza e em sintonia com essas forças conquistar o domínio do mundo concreto.

O Ser evoluído adquire a capacidade de saber quando deve ou não, prevalecer sua vontade.  Sua própria evolução está no cumprimento exato das Leis e rio desempenho de sua missão.

Quando finalmente o pensamento se volta para Deus, a criatura começa mudar de atitude diante da Lei, então começa a sua regeneração.

A Lei permite que se processe a purificação gradual do Ser humano e se estabeleça a idade de ouro.

Os efeitos de uma ou mais causas, pode ser pessoal ou coletiva. Pessoal, diz respeito às faltas do indivíduo. Coletiva, quando se prende aos atos praticados por uma coletividade, de uma família, de uma sociedade, de um país ou de toda humanidade.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 20 a 22).

Bate papo animado.

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Na noite da sexta (06), na Praça da Matriz, participei  de uma roda de bate papo animada. Presentes ao encontro os amigos Jairo, Sosígenes, Aluizio e Enio. Nesta ocasião conversei, pela primeira vez, com o amigo Enio sobre o nosso Jornal Eletrônico. Disse-me ele: “Pilako, este negócio deve te dá um trabalho danado, eu acompanho, eu sei como isso funciona”.

Internauta João Fernando, do bairro do CAIC, faz cobranças

Comentário postado na matéria “A lama do Cajá, continua lá, firme e forte.“.

Pilako, esse, cochilo, é um expedinte usual do nosso nobre chefe do Poder Executivo. Aqui no LOTEAMENTO MAJOR EXPEDITO (CAIC) a porta de entrada do IFPE é também contemplada com esgoto que moradores resolveram despejar, por conta própria, sobre a via. Ressaltando que existe coleta de esgoto no local.
A Prefeitura por seu turno, passa para COMPESA, que repassapa para PREFEITURA e, nesse jogo de empurra-empurra, quem sofre são os moradores e usuários da INSTITUIÇAO (IFPE).

Para contemplar a série de descasso, ATÉ O MOMENTO, O TÃO FALADO ASFALTO NAO SAIU. Pior, é que a ORDEM DE SERVIÇO foi aprovada, constando, inclusive, placa na entrada do BAIRRO. VALOR DA OBRA R$ 525.000,OO (quinhentos e vinte e cinco mil Reais). Ora! se foi aprovada qual o porquê de até agora não ser iniciada? O MP não consegue ver isso? TCU, também não? Camara de Vereadores, também não vê?

João Fernando

Vale a pena lembrar:

LUA E MÃE NINANDO MENINO

Lá fora tem uma lua no céu.
Quem viu a lua?
A mãe pega o bebê, põe no braço e começa a cantarolar: – Cadê a lua, meu filhinho? Cadê a lua?…
E o menininho balançando o cocãozinho, como se procurasse alguma coisa no céu.
– Olha a lua, meu filhinho… Cadê a lua?…
E o menininho levantando o cocãozinho, como se entendesse um pouquinho.
– Luuuuuuuuuuuua… Luuuuuuuuuuuua… Cadê a lua?…
Pão pra lua!… Pão pra lua!… Pão pra lua!…
E a lua lá no céu…

Sosígenes Bittencourt

Vanildo de Pombos

A inesquecível interpretação e a saudade da voz marcante de VANILDO DE POMBOS, cantando a música Vaquejada da Vitória, composta por Samuka VoiceBenedito de Cachoeirinha e Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

Onde estava, então, o rombo que Elias disse ter encontrado na prefeitura se as contas de Demétrius foram aprovadas por unanimidade?

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Na manhã de ontem (06) aconteceu no Teatro Silogeu a reunião da Câmara de Vereadores que teve por objetivo julgar as contas do ex-prefeito Demétrius Lisboa referente ao mandato tampão de prefeito da Vitória de Santo Antão, ocorrido no ano de 2008.

Confesso que não tive acesso ao conteúdo integral do processo, de maneira, que não posso emitir nenhum “parecer” de ordem técnica, muito menos de ordem jurídica, isso porque,  não sou um profissional do Direito. Mas, independente de qualquer coisa gostaria de levantar algumas questões de ordem política.

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Em primeiro lugar, o plenário da casa foi unânime pela absolvição de Demétrius, caminhando assim, no sentido contrario do que indicava o parecer do TCE. Apesar de Demétrius ser juridicamente responsável por seus atos na passagem pela administração pública, é de conhecimento até dos “postes” da cidade que ele, de fato, apenas cumpriu uma função “protocolar”.

Com relação a atuação dos vereadores da Casa Diogo de Braga, nesta votação, vale apena lembrar alguns lances ocorridos na posição tomada  por estes mesmos  edis, por ocasião da votação das contas do ex-prefeito José Aglailson.

toninho

Desta vez, o vereador Toninho não teve nada de “importante” para fazer e resolveu aparecer no plenário, já que na votação das contas de José Aglailson ele tomou “DORIU” e sumiu.  O vereador Edinho, desta vez não se absteve e acompanhou todo mundo, desta vez ficou fácil.

Como já falei a cima, não quero entrar no mérito da questão, se as contas de  Demétrius estavam certas  ou erradas. Mas, se levarmos em consideração que a passagem de Demétrius pelo comando da gestão do Governo Que Faz, foi apenas um “puxadinho” da administração de Aglailson, os votos dos vereadores Edmo, Geraldo e Duda, que acompanharam o parecer do TCE no caso do julgamento  das contas de Aglailson, num deveria, então, por uma questão de coerência, acompanhar o TCE neste caso  das contas de Demétrius?

Segundo informações de gente próxima aos vereadores, foi o próprio prefeito Elias Lira que articulou com os mesmos para votar a favor de Demétrus, atitude aliás, diametralmente oposta, por ocasião da votação das contas de Aglailson.

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É possível também imaginar que o prefeito Elias Lira, ficou “sensibilizado” ao  se colocar no lugar de Demétrius, já que uma das suas “faltas recorrentes”- estouro do limite de gasto na folha de pagamento da prefeitura – é a mesma  que Dedé cometeu.

Para encerrar, gostaria de dizer que o experiente Elias Lira, com suas articulações pró- Demétrius, acabou dando um belo discurso para a família dos Querálvares voltar ao poder, isso porque – raciocine comigo – se as contas da gestão de Demétrius foram TODAS APROVADAS POR UNANIMIDADE como fica, então, a questão do ROMBO DE 29 MILHÕES – depois 39 milhões – que Elias disse ter encontrado  nos cofres da prefeitura ao assumir o governo em 2009  após a gestão de Demétrius ?

Como se vê, as notícias e os argumentos dos nossos políticos são feito nuvens, uma hora tá de um jeito, outra hora já muda de lugar. É possível até, que Elias, com esta articulação, já tenha decidido que a opção mais racional, para repassar integralmente seu espólio político para o filho, é não fazer seu sucesso em 2016… Mas este, já é assunto para outra matéria…

Com dizia François de La Rochefoucauld: A conveniência é a menor de todas as leis, e a mais seguida.

Ao tomador de cerveja, esta noticia é das melhores…

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Recentemente estive no Restaurante Pizza Grill, localizado na Praça Diogo de Braga. Sempre que faço minhas refeições procuro beber, no acompanhamento suco de laranja. Desta vez que estive lá o Maître Mendes, abordou-me e ofereceu uma infinidade de cervejas importadas. Apesar de não ser muito fã de cerveja, fiquei curioso em saber a origem e os valores daquelas bebidas. Para você que aprecia a famosa “loira gelada”, aconselho vê  este  vídeo com as devidas explicação do Mendes:

Pois bem, apesar de certa vez já ter provado uma delas, acompanhando o amigo Rosival,  proprietário do estabelecimento, não sabia que o Restaurante Pizza Grill fosse portador desta grande variedade de cervejas importadas.

Portanto, para manter o nosso internauta informado, principalmente o tomador de cerveja, iremos  postar  – começando hoje – a  carta de cerveja da Pizzaria Grill com seus respectivos preços.

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A lama do Cajá, continua lá, firme e forte.

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Continua inalterada a situação dos moradores do bairro do Cajá, com relação a lama, o mosquito e a sujeira  que “FAZEM MORADA” – há séculos – na Esquina das Ruas José Rufino e Elzanira Bezerra.

Além de todo os incômodos acima citados, o asfalto, no local, já começou a desaparecer em função da presença constante da água empossada, valendo salientar, quer seja inverno ou verão.

É bom lembrar que o problema do acumulo de água (lama, mosquito e sujeira) neste local foi em decorrência de um serviço malfeito realizado pela prefeitura. Portanto, não custa nada postar mais uma vez para acordar o prefeito para o serviço……. ACORDA ELIAS.

Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Palinha do Léo dos Monges – My Mistake – Pholhas

My Mistake – Pholhas
Autor: H. Santisteban – O. Malagutti

There was a place that I lived
And a girl, so young and fair
I have seen many things in my life
Some of them I’ll never forget
Everywhere…

I was sent to prison
For having murdered my wife
Because she was living with him
I lost my head and shot her

I was sent to prison
For having murdered my wife
Because she was living with him
I lost my head and shot her

This was my story in the past
And I’ll go to reform myself
I am paying for my mistake
I will never be the same man again

leo

 

Leo dos Monges

 

 

“A Avlac Que Conheço” comenta o internauta e poeta Stephen Beltrão

Comentário postado na matéria “Falta sentimento com as coisas da cidade…“.

Sou vitoriense nato e apaixonado pela minha cidade. Só no início do ano passado tive a oportunidade de conhecer a Academia Vitoriense de Letra, Artes e Ciência (Avlac), através de um convite de “Posse de sócios”, e passei a frequentar todos os seus eventos, para isso, deslocando-me de Recife, cidade que atualmente resido. Neste curto período de convivência, participei das comemorações de seus 8º e 9º aniversários, de um emocionante recital em homenagem ao poeta Dílson Lira, realizado na varanda do Sobradinho da Rua Imperial, sua atual Sede, de uma feira de livros e artesanato de escritores e artesãos vitorienses, com declamações, e apresentações teatrais e musicais dos “mais velhos” e de grupos jovens – o qual tive o prazer de cantar e tocar violão – e de um festival infanto-juvenil. Além disso, testemunhei reuniões mensais, confraternizações de fim de ano e ações literária de membros dessa seleta Instituição que se fizeram presentes em Vitória e outras cidades vizinhas, visando incentivar, desenvolver, valorizar e exaltar os valores históricos e culturais de nosso município. Como complementação de meus comentários, quero registrar que no dia 18 de outubro deste ano, fui laureado com minha posse de Acadêmico Efetivo da Avlac, convidado e empossado pela sua presidente Lúcia Martins em concordância unânime de seus Acadêmicos, da qual sou profundamente agradecido por ter me recompensado pela longa estrada das letras e da música que trilhei durante toda minha vida. Para encerrar, gostaria de convocar os conterrâneos que ainda não conhecem a Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência para participarem dos nossos eventos, pois só o conhecimento produz a compreensão e, nesse particular, a união fará a força necessária para a superação das inúmeras dificuldades de quem se dedica a cultura, neste nosso país. Um forte abraço no meu amigo Pilako, por tanto valorizar a cultura de Vitória e a nossa Avlav.

Stephen Beltrão