“Inacreditável foi a justificativa do Edmo Neves” Comenta internauta Sérgio, em matéria sobre contas aprovadas pela Câmera

Comentário postado na matéria “Onde estava, então, o rombo que Elias disse ter encontrado na prefeitura se as contas de Demétrius foram aprovadas por unanimidade?

o inacreditável foi a justificativa do Edmo Neves, afirmando que não houve dolos graves a municipalidade (se SUPERFATURAMENTO de 114 mil reais não é dolo,é chamar o contribuinte vitoriense de babaca),continua Edmo,Demétrius se deixou governar…e isso é defesa de inocência, é chamar o contribuinte de retardado,quem se deixa se governar, tem que pagar pelos atos irregulares que exerceu,mesmo a pedido ou influenciado por terceiros.)com certeza só isso já é motivo ser inelegível.mas o pior disso tudo é a lei que determina que as contas que são julgadas por técnicos especializados,que condenam os corruptos,serem levados para as câmaras de vereadores para serem confirmadas por vereadores comprometidos muitas vezes com armações políticas do mais baixo escalão de políticos.vereadores na sua maioria analfabetos funcionais,como tantos que existe na câmara de Vitória.

Sergio

MOMENTO CULTURAL: ANOS PRIMAVERIS – POR ADJANE COSTA DUTRA

Adjane Costa Dutra

Qual silêncio vaga…
Estrepitosamente pelas alamedas distantes.
Quais vagas alarmantes…
Quantos mistérios meus anos primaveris.
Encafuando-me pelas alamedas da vida.
Qual charco enevoante paira imiscuindo-se nas vielas da noite.
Anos primaveris no semblante de uma pobre criança,
Pelos andrajos da vida…

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – Pág. 36)

Ciclo de Palestras em Vitória de Santo Antão – PE integra comemorações do Mês da Consciência Negra

Atividades acontecem de 12 a 14 de novembro, no Silogeu do Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão (IHGVSA), localizado na Rua Imperial, 187, Matriz

Entre os dias 12 e 14 de novembro, Vitória de Santo Antão – PE recebe o Ciclo de Palestras “Um olhar sobre as Políticas de Promoção da Igualdade Racial”. As atividades, realizadas das 19h às 21h, ocorrem no Silogeu do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão (IHGVSA), localizado na Rua Imperial, 187, Matriz.

Com entrada gratuita, o evento integra as comemorações da “II Semana da Consciência Negra IHGVSA”, promovida pelo Instituto.

“O nosso objetivo é quebrar as arestas, as desigualdades raciais. É contribuir para que a pessoa negra se sinta valorizada e respeitada pelas outras etnias”, destaca o presidente do IHGVSA professor Pedro Ferrer.

A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR) apoia a atividade, que terá a participação do Gerente de Projetos da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, Luiz Barcelos, no debate “10 Anos de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial; O que são e para quem serve?”.

Programação

Abrindo as apresentações, acontece a mesa redonda “Democracia Racial: existe ou se trata de um mito?”, com os palestrantes Roberto Cordeiro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Clovis Cabral, da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP); Irene Cardoso, representante do Ministério Público de Pernambuco (MP/PE); e Samuel da Luz, membro da Gerência de Promoção da Igualdade Racial (GERIR/PE).

No segundo dia, “Literatura e Militância: Solano Trindade e a Literatura Afro-brasileira” será o tema abordado. Na ocasião, estarão presentes Raquel Trindade, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP); Inaldete Pinheiro, integrante do Movimento Negro Unificado de Pernambuco (MNU/PE); e Taciana Canuto, do IHGVSA.

Debates em torno dos “10 Anos de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial; O que são e para quem serve?” finalizam a Semana. Para nortear as discussões, foram convidados Jorge Arruda, do Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Racial de Pernambuco (CEPIR/PE); Luiz Barcelos, gerente de projetos na SEPPIR/PR; Josenildo Henrique, da Secretaria de Educação da Vitória Santo Antão; e Maria Bernadete Azevedo, membro do MP/PE.

Coordenação de Comunicação da SEPPIR

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O bom tratamento

O ser humano é cativo do bom tratamento.
Há diferença entre VER e OLHAR, OUVIR e ESCUTAR.
Olhar é ver com atenção. Escutar é ouvir com atenção.
Há quem conquiste, mostrando.
Há quem conquiste, olhando.
Há quem conquiste, falando.
Há quem conquiste, escutando.
A paciência é a maior das virtudes,
porque não há virtude sem paciência.

Sosígenes Bittencourt

Cacá Soares

Com a música “Uma Chance“, Cacá Soares encanta. A música é de autoria dos vitorienses Samuka Voice, Cacá Soares e deste colunista. Ela faz parte do primeiro álbum do cantor, com participação especial de Bruna KellyOuça!

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Aldenisio Tavares

“MOSAICO DE REFLEXÕES”: mais uma obra do artista Gustavo Ferrer Carneiro.

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Conforme anunciamos aconteceu na noite da sexta (07), no Salão Nobre do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, o lançamento do livro “MOSAICO DE REFLEXÃO” de autoria do amigo poeta e compositor – veterinário e professor – Gustavo Ferrer Carneiro.

“Mosaico de Reflexões”,  segundo o autor, e uma obra que nasceu da junção dos cacos de verdadeiras reflexões, de um passado inestimável, de um presente inacabado e de um futuro a concluir, sem saber para onde ir.

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Antes e depois da solenidade, uma pequena orquestra de frevo executou, várias vezes, as músicas mais populares do carnaval da Vitória (músicas dos clubes Girafa e Etesão). Dentre o “mosaico de reflexões” do autor do livro, o carnaval da Vitória tem espaço especial pois, as referidas composições, e outras menos famosas, também são obras do artista Gustavo Ferrer. Veja o vídeo:

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Coube a premiada escritora vitoriense, Luciene Freitas, fazer a apresentação do livro de Gustavo Ferrer. Na sua fala, entra outras palavras, o autor agradeceu ao presidente do Instituto Histórico, professor Pedro Ferrer e a presidente  da Academia Vitoriense de Letras, professora Lúcia Martins  pelo o apoio, aos convidados pela presença. Ao invés de maiores discursos, Gustavo  preferiu ler uma das suas “reflexões”, esta aliás, dedicada a sua mãe,  Vitória que,   presente no evento,   escutou atentamente. Veja o vídeo:

Após as dedicatórias e os devidos autógrafos,  aos  convidados,  foi servido um coquetel. Ao final do evento realizei uma pequena entrevista com o amigo Gustavo Ferrer que, entre outras coisas, fala com saudade e emoção de uma das suas maiores paixões: CARNAVAL DA VITÓRIA. Veja o vídeo:

“CAPITÃO MOR PEDRO RIBEIRO DA SILVA, UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DE PERNAMBUCO”.

Ontem, domingo, dia 9 de novembro, a coluna “repórter jc” do “Jornal do Commercio” relembrou-nos a Guerra dos Mascates que hoje completa 305 anos. Infelizmente, talvez por falta de informações, o responsável pela coluna não fala de Vitória de Santo antão, tão pouco de Pedro Ribeiro da Silva. Culpá-lo? Jamais.

Se culpa há, pela falta de informação, cabe aos nossos gestores que não se preocupam em divulgar nossa história.

Em 2009, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates procurei os órgãos competentes locais, propondo nos anteciparmos ao município de Olinda nos festejos de aniversário do grande feito e demonstrar que a Guerra dos Mascates teve início na Freguesia de Santo Antão da Mata. Cheguei em conversas privadas sugerir ao prefeito Elias Lira a ereção de um monumento ou estátua em homenagem ao grande herói, Pedro Ribeiro da Silva. O local para instalação do monumento seria a praça da rua Amarela. Não se moveu uma palha. Nada, absolutamente nada, foi realizado. O acontecimento passou em brancas nuvens.

 Este ano propus ao presidente da Câmara, professor Edmo Neves, a publicação, pela Câmara, do livro de minha autoria, sobre a participação de Pedro Ribeiro na Guerra dos Mascates. Ele concordou. Passei-lhe o material para ser feito o orçamento. Solicitaram-me detalhes sobre a capa e de chofre a enviei. Fiquei acompanhando e solicitando da secretária, dra. Thaís, o resultado. Duas vezes o fiz. Comunicaram-me que seria em agosto/14. Admito que o atraso foi devido ao processo eleitoral. Estou aguardando a resposta, que creio será positiva. Nossa proposta é editar 1000 exemplares, a serem distribuídos gratuitamente com os alunos das nossas escolas públicas municipais.

Rápida comparação: mil exemplares não custariam R$ 10 mil. Um cantor, parece-me que foi Miguel Chulé ou Miguel Teló, recebeu R$ 300 mil. O que ficou dessa apresentação? Um livro é bem mais duradouro, sobretudo se bem trabalhado na escola.

Transcrevo a seguir parte do Prólogo do nosso livro:

“ Insólito afirmar que me causa espécie constatar que alguns estudiosos do tema (Guerra dos Mascates) minimizam a participação do Pedro Ribeiro da Silva na refrega, outros omitem seu nome, não obstante, o próprio governador de Pernambuco na época, Sebastião Castro e Caldas, em sua correspondência, o incluiu no rol dos principais amotinadores: “Que os principais amotinadores, além dos ditos conjurados, repartidos pelas Freguesias, foram, na de Santo Antão, onde teve princípio, o Capitão mor dela, Pedro Ribeiro e seus cunhados, Sebastião de Carvalho e José Tavares…”

  Sua entrada triunfal em Olinda e sua dinâmica participação na congregação do Senado, quando se põe a favor da nossa autonomia, já lhe asseguram um lugar na galeria dos heróis nacionais. Como se isto não bastasse, é pertinente marcar, que ele foi o principal financiador das tropas nativas na corajosa empreitada de cortar os laços que nos unia a Portugal.

O não derramar sangue ou não ter sido preso teria reduzido e escamoteado sua importância na instalação da “República de Olinda”?…

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Um fato, ocorrido no desfile de 7 de setembro de 2009, na nossa cidade foi o principal motivo que me levou a escrever este despretensioso trabalho. Alunos do educandário, que leva o nome do nosso herói, portavam uma faixa que denotava o quanto nossa história é desconhecida. A ele era imputada sua participação e liderança na Batalha do Monte das Tabocas. Em 1645, data da Gloriosa Batalha, Pedro Ribeiro não era nascido.

Oportuno registrar, que este trabalho de releitura da participação de Pedro Ribeiro da Silva, estava programado e pronto para ser lançado em novembro de 2010, por ocasião do tricentenário da Guerra dos Mascates, primeiro movimento nativista brasileiro que tinha como meta tornar Pernambuco independente de Portugal, criando um regime republicano nos moldes da Holanda ou de Veneza. Razões alheias à minha vontade obrigaram-me a adiar o lançamento. Mesmo em retardo o objetivo, no nosso entender, é válido e necessário. Poucas pessoas na minha terra, Vitória de Santo Antão, quiçá no estado de Pernambuco, conhecem o engajamento e o comprometimento do extraordinário vitoriense, desde os primeiros instantes na luta em prol da liberdade.

O professor José Aragão, grande mestre de nossa história, escrevendo sobre Pedro Ribeiro assim se expressou: “Nenhum vulto da história da nossa terra merece mais essa homenagem do que Pedro Ribeiro, herói e mártir, até hoje esquecido. (Professor José Aragão” – Jornal “O Vitoriense”, 13 de janeiro de 1940).

 Pedro Ferrer

8º aniversário do Restaurante Varanda do Tadeu é comemorado como muito sucesso.

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O Encontro dos Amantes da Boa Música, que ocorre semanalmente no Restaurante Varanda do Tadeu, comemorou, no último sábado (09) seu 8º aniversário. Para lá, convergiram frequentadores, artistas e convidados para cantar juntos o famoso Parabéns prá você.

Abrindo a  festividade,  sob o ponto de vista musical, o  consagrado Tadeu deu o tom da festa. Em seguida, o talentoso Tony Maciel, interpretou belíssimas canções nacionais e internacionais. Veja o vídeo.

O Quinteto Dourado, formado por Sineia na bateria, Ricardo Rico no baixo, professor Beto na Guitarra e Edmilson no vocal, “botou fogo” no pessoal. Veja o vídeo.

Como principal atração musical do evento, o carismático e “quase vitoriense”, Augusto Cesar, foi absoluto. Com a casa lotada, Augusto Cesar botou o público para cantar os  seu antigos e novos sucessos musicais. Veja o vídeo.

Mantendo a tradição de produzir música de qualidade e de manter “as portas abertas” aos artistas da terra, assim como oportunizar espaço para os novos talentos da cena musical local, o Restaurante Varanda do Tadeu, uma ideia dos irmãos Souza, e comandado por Tadeu, se constitui em um espaço único na cidade da Vitória.

Com a marca do cuidado e do zelo, os irmão Souza mantém o ambiente festivo  com muita serenidade, respeito e sobretudo, com amor a causa. Durante o evento, após o famoso parabéns prá você, os garçons circularam servindo o tradicional bolo de festa.

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Ao final das festividades tivemos a oportunidade de gravar um pequeno vídeo com Toninho e Tadeu Souza, onde os mesmos, de maneira emocionada, agradeceram a Deus pelo sucesso da festa. Já Augusto Cesar, na sua fala, realçou a importância do Restaurante Varanda e confirmou presença na Confraternização da Imprensa que ocorrerá no próximo dia 05 de dezembro no mesmo lugar.  Veja o vídeo:

Vânia América passeando na Matriz.

Na noite de ontem (09), para minha surpresa, encontrei, na Praça da Matriz, a renomada artista pernambucana Vânia América.

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Com participação ativa nos carnavais da nossa cidade, Vânia, com seu vozeirão,  sempre encantou os foliões e admiradores da boa interpretação musical. Depois de animar os Girafeiros, na banda Asas da América,  Vânia seguiu carreira solo  tornando-se, logo depois,  marca registrada dos Blocos das Virgens e do Papaléguas,  sem sombra de duvida, Vânia,  tornou-se  uma referência no carnaval de bloco  da nossa cidade.

Portanto, ao vê-la, ontem, na Matriz, fiz questão de abraça-la e trocar algumas palavras com ela, uma vez, que mesmo como artista renomada é uma pessoa humilde e acessível a todos, gosta de cultivar as  boas amizades e não esquece das pessoas com quem já teve contado.  Parabéns amiga, pela simplicidade.

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MOMENTO CULTURAL: LEI DE CAUSA E EFEITO – POR MELCHISEDEC

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Em nossa passagem pela vida adquirimos várias experiências, estabelecendo certas relações com outras pessoas, contraindo obrigações e responsabilidades. Por deixarmos de cumprir certos compromissos que nos são impostos pela Lei Divina, geramos inúmeras causas que, em alguns lugares e ocasiões vão produzir certos resultados definidos; pois, não devemos esquecer o fato de que é uma Lei da Natureza, que nenhuma força se perde e que não se pode por em ação partícula alguma de energia, em qualquer parte, sem que haja algum resultado da Natureza. Tudo aquilo que fazemos contrário às Leis Divinas, geramos uma causa, que produzirá os efeitos e essa ação de causa e efeito, chamamos de carma.

Carma é o núcleo moral do ser humano que sobrevive à morte e continua na reencarnação, isto quer dizer que depois de casa personalidade, não ficam mais que as causas que esta produziu. Essas causas não podem ser eliminadas até que sejam revistas seus verdadeiros efeitos e destruídas por eles, para que fique restabelecida a harmonia entre os efeitos e as causas.

O carma não cria nem designa nada. O homem é que traça e cria as causas e a Lei ajusta os efeitos e este ajustamento não é um ato em si, mas, a harmonia universal que tende sempre a cobrar sua posição primitiva. É a Lei de Causa e Efeito que dá a cada um de acordo com o seu comportamento diante das Leis Divinas.

O homem colhe os frutos de sua própria semeadura. A Lei de Causa e Efeito opera através da experiência, vida e caráter de um ser em evolução, produzindo o efeito de cada causa e agindo como uma grande força natural, acima de todas as questões humanas. Ela não castiga nem recompensa, apenas coloca as coisas em perfeito equilíbrio, produzindo a harmonia universal.

Essa Lei determina a cada ação, uma reação, portanto, regula esse encadeamento direto e proporcionalmente toda atividade cíclica, física, emocional, intelectual e espiritual. Imprime no homem a consciência do seu estado de ser. Embora seja uma Lei férrea, pode ser atenuada pela prática das boas obras. Ninguém escapa aos seus efeitos e sua manifestação é de absoluta justiça, que fica alheia a toda compaixão ou vingança, determinando que toda transgressão deve ser plenamente preparada. Ela também propicia a cada ser, a liberdade de usar o seu livre arbítrio, a coesão da responsabilidade, a autodeterminação e sentido de responsabilidade, quando a ação se faz ou é feita consciente ou inconscientemente contra ou a favor da Lei. Ela dá corretamente a cada um, a cada grupo solidário, a família e a humanidade, o justo mérito.

É claro que pela Lei ninguém é justificado diante de Deus. Ora, a Lei não é fé, é Lei.

O perdão das ofensas desata as algemas que prendem o ofendido ao ofensor, porém não isenta o ofensor das penas impostas pela Lei.

Em vidas anteriores desperdiçamos a Energia Divina, cometendo erros, criando assim nosso carma. Com um vida limpa e atitudes corretas, poderíamos equilibrar o grau vibratório da Energia, aperfeiçoando nosso espírito e as nossas criações humanas. O carma é o agente purificador das nossas faltas e o resultado das ações praticadas, coisa que precisa ser eliminada de duas maneiras: a primeira consiste em analisar todos os acontecimentos, para compreendê-los e corrigi-los, aceitando com resignação os efeitos das causas, para que seja permitido consumir de maneira mais rápida desses efeitos, e os erros possam ser eliminados e faça valer todo o seu potencial energético positivo e adquirir a capacidade de movimentar esse potencial energético positivo, transformando tudo aquilo que pode e deve ser transformado.

O que seu sexto sentido permite entrar em contato com as forças da natureza e em sintonia com essas forças conquistar o domínio do mundo concreto.

O Ser evoluído adquire a capacidade de saber quando deve ou não, prevalecer sua vontade.  Sua própria evolução está no cumprimento exato das Leis e rio desempenho de sua missão.

Quando finalmente o pensamento se volta para Deus, a criatura começa mudar de atitude diante da Lei, então começa a sua regeneração.

A Lei permite que se processe a purificação gradual do Ser humano e se estabeleça a idade de ouro.

Os efeitos de uma ou mais causas, pode ser pessoal ou coletiva. Pessoal, diz respeito às faltas do indivíduo. Coletiva, quando se prende aos atos praticados por uma coletividade, de uma família, de uma sociedade, de um país ou de toda humanidade.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 20 a 22).

Bate papo animado.

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Na noite da sexta (06), na Praça da Matriz, participei  de uma roda de bate papo animada. Presentes ao encontro os amigos Jairo, Sosígenes, Aluizio e Enio. Nesta ocasião conversei, pela primeira vez, com o amigo Enio sobre o nosso Jornal Eletrônico. Disse-me ele: “Pilako, este negócio deve te dá um trabalho danado, eu acompanho, eu sei como isso funciona”.