Marcha da Quarta feira de Cinzas
Toquinho e Vinícios.
Autor: vinicios de mores e carlos lyra
https://www.youtube.com/watch?v=Yq73YPbTVG4
Acabou nosso carnaval
Ninguém ouve cantar canções
Ninguém passa mais
Brincando feliz
E nos corações
Saudades e cinzas
Foi o que restou
Pelas ruas o que se vê
É uma gente que nem se vê
Que nem se sorri
Se beija e se abraça
E sai caminhando
Dançando e cantando
Cantigas de amor
E no entanto é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade
A tristeza que a gente tem
Qualquer dia vai se acabar
Todos vão sorrir
Voltou a esperança
É o povo que dança
Contente da vida
Feliz a cantar
Porque são tantas coisas azuis
E há tão grandes promessas de luz
Tanto amor para amar de que a gente nem sabe
Quem me dera viver pra ver
E brincar outros carnavais
Com a beleza
Dos velhos carnavais
Que marchas tão lindas
E o povo cantando
Seu canto de paz
Seu canto de paz
O cabra sabe das coisas, aprecia a branquinha aqui como ninguém, tá todo fim de semana aproveitando uns tira-gosto de primeira e, claro, quando se deparada com um estoque lindo desse, manda logo um beijão.
Vambora, que hoje é sexta-feira e ninguém segura minha #NaçãoPituzeira
Filmaço estreiando aqui nos cinemas do Vitória Park Shopping. Do visionário diretor de “Eu, Robô” e “O Corvo”, o filme Deuses do Egito está imperdível. Uma guerra que separou todos pela eternidade, e apenas um deus poderá reverter a situação em uma batalha pela existência da humanidade.
Foto registrada durante a formatura do Curso Comercial Turma de 1970, realizada no “O Camelo”.
Em cima: José Walter, Paulo Fernando, Deusanéia, Nivaldo Varela, José Gomes, Edileusa Mendonça, Marcílio Campos, Mário, Manoel Lourenço, José Luís Ferrer, Hildebrando.
Aos pedreiros construtores do progresso
Que debaixo de sol e chuvas vão
Ao trabalho da obra do universo
Para ganhar cada dia o seu pão
Pão dos filhos, da esposa, da família
Que alegres o recebem em união.
Suas mãos calejadas pela pá
Construindo ângulos e paralelas
Dos esquadros as perpendiculares
Retas, curvas e inclinadas.
Dos transferidores sem mazelas.
Calculando volumes matemáticos
Das portas, áreas e janelas.
Esses homens que nem sabem quanto valem
Seus serviços, se bem feitos valem ouro
Se uma aresta não for bem construída
É um desastre, no final um desadoro
E o dono da obra sai perdendo,
Dinheiro, sossego e decoro.
Parabéns a vocês, caros pedreiros,
Que para o dono fazem essa construção
Se orgulhem de tudo o que fazem
Com dosagem certa, e com paixão
Quem ama o que faz, não se arrepende
Porque Deus lhe dá sempre proteção.
Profª Severina Andrade de Moura, nasceu em Vitória de Santo Antão. Foram seus pais: José Elias dos Santos e Doralice Andrade dos Santos. Viúva de Severino Gonçalves de Moura, com quem se casou em 1962. Fez o curso Pedagógico no Colégio N. S. da Graça. Lecionou em Glória do Goitá e Carpina. Concluiu Licenciatura Plena em Letras em Caruaru (1976). Pós-graduação em Língua Portuguesa na Univ. Católica (1982). Ensinou em várias escolas estaduais e municipais na Vitória e ensina atualmente na Escola Agrotécnica e na Faculdade de Formação da Vitória de Santo Antão. Poetisa por vocação. Colabora na imprensa local.
Quando transitamos pelas ruas do município de Vitória de Santo Antão facilmente percebemos as diferenciações no relevo da cidade, nossas famosas ladeiras trazem uma característica marcante em nossa paisagem. Afinal, as características do relevo vitoriense fazem com que a população tenha um comportamento que melhor se adapte as dificuldades e facilidades que esse tipo de terreno impõe. Nossas construções, a forma e o horário que nós transitamos são intimamente afetadas pelos morros. Contudo, o que seria esse relevo formado por morros? E quando ele surgiu?
Vitória está localizada no Vale do Rio Tapacurá, facilmente percebemos isso quando observamos que o centro da nossa cidade está em um “bucaco” entre os bairros do Alto José Leal e o Bairro da Bela Vista, no outro lado nós temos outras elevações que vão desde os bairros do Lídia Queiros ao distrito de Pacas. Uma das coisas que poucos sabem, é que Vitória também faz parte do planalto da Borborema, todavia, na área desgastada do planalto que surgiu a cerca de 100 milhões de anos. O clima quente e úmido e o rio Tapacurá foram os responsáveis por moldar nossa paisagem ao longo de muito tempo.
Hoje, nosso relevo é classificado como mamelonar, ou relevo de mares de morros. Nosso vale, que se inicia próximo à entrada da cidade para aqueles que vem do município de Pombos, se dirige por inúmeros bairros até atingir o bairro do Matadouro saindo assim de nossa área urbana. Nosso vale e nosso rio parecem escondidos devido ao adensamento populacional, mas, imaginem como Diogo de Braga, no século XVII, viu essa paisagem. Uma paisagem com bons solos para agricultura, com um rio perene que descia da Borborema. Ele viu uma paisagem de oportunidades. Vitória sempre foi uma cidade propicia à produção e ao comércio. Nosso vale e nossos morros agrícolas alimentaram e alimentam muitas cidades Pernambucanas.
As primeiras moradias vitorienses se estabeleceram em zonas altas e planas, principalmente nos atuais bairros da Matriz e Livramento, com o crescimento populacional as áreas próximas aos rios e as áreas de morros, menos planas, foram tomadas. Hoje, Vitória é um misto de paisagens. Nossos morros e vales trouxeram alguns problemas com o passar do tempo. As enchentes são um desses problemas, pois nossa drenagem traz as águas das áreas altas até o nosso vale, onde está localizado o centro comercial e muitas moradias. Esse problema requer um planejamento público de nossa gestão. O transporte também é um problema para a população, pois é caro com o transporte por motos, e inconstante com o transporte por ônibus.
Apesar dos problemas, não podemos olhar para nossa paisagem de forma negativa. Ela é resultado do que somos e influenciou o que somos em uma relação indivíduo x ambiente única para cada cidadão. O espaço Vitoriense é rico em história e sentimentos. Nosso rio e morros fazem parte de uma cidade que sempre foi polo, e tem um enorme potencial para crescer e aumentar o seu desenvolvimento ainda mais. Somos a porta entre a Borborema e o litoral e estamos no centro da Zona da Mata Pernambucana, o que faz de Vitória uma cidade Muito bem localizada. Cabe a nós fazermos desse potencial, uma realidade.
A equipe de coordenação e pedagógica do Grau Técnico está sempre de portas abertas para atender, esclarecer e resolver qualquer problema que possa surgir. #GrauTécnico#InvistaNoSeuFuturo
O ser humano é um animal sem solução. Ele tem sempre a impressão de que há algo de errado consigo mesmo. Sobretudo quando submetido à angústia de que a morte é o horizonte da vida.
Todo ser humano tem um livro escrito na memória que vai folheando, folheando… Às vezes, desprende um aroma. É o passado intrometendo-se na vida da gente, o passado sempre presente. O passado que se alonga, e o futuro que vai se tornando cada vez mais curto.
A brevidade da vida relembra o poeta romano Horácio (65 – 8 a.C.), agoniado com a fugacidade do tempo: Eheu! fugaces labuntur anni!: Ai de nós! os anos correm céleres.
Tudo que nos mantém vivos, nos mata. Sem o oxigênio, morreríamos; por causa do oxigênio, morreremos. Sem colesterol, morreríamos; por causa do colesterol, morreremos. Se não comêssemos, morreríamos; porque comemos, morreremos. Tudo que nos faz viver corrói a vida. Tudo que auxilia na vida, auxilia na morte.
O filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) referiu-se ao tempo de vida: Um minuto de vida é idade suficiente para morrer.
Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.
[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]
No atual momento em que vivemos no Brasil os políticos, e por tabela, os partidos políticos são as “figuras” mais desgastadas na conjuntura social. Após sucessivas operações policiais, envolvendo dirigentes de altas patentes nas agremiações partidárias, sobretudo nas siglas que estão no comando do país, chegamos à triste conclusão que os partidos políticos estão mais para organizações criminosas do que um espaço para se promover políticas públicas e estabelecer o processo democrático de direito, algo tão almejado pelo povo brasileiro.
Pois bem, nesse contexto, em virtude de uma legislação falha, novos partidos estão surgindo para procurar ocupar os “espaços vazios”. Com meio milhão de reais no bolso, é mais fácil constituir um novo partido político que fazer uma viagem para Disney. Aliás, dinheiro não é problema para político que está no poder.
Algumas agremiações partidárias, nesse vácuo de credibilidade, estão procurando crescer de maneira orgânica, dentre elas destaca-se o Partido Verde. Depois de lançar sucessivos candidatos a Presidência da República, o partido entendeu que deve também se organizar nos estados. Em Pernambuco os verdes estão estruturando o partido com novos quadros, para só assim, ganharem musculatura para as eleições de 2018.
Para o Partido chegar em 2018 com condições de eleger deputados estaduais e federais, a agremiação política (verde), atualmente, começou investir nos candidatos a prefeito de todas as regiões do estado. Recentemente, a executiva estadual do partido se utilizou da mídia para divulgar os nomes dos seus candidatos majoritários nas cidades pernambucanas. Na relação consta o nosso município, Vitória de Santo Antão, realçando o nome do empresário Zé Catinga.
Pois bem, ainda no primeiro semestre do ano passado (2015) conversei com amigo José Manoel de Souza, o Zé Catinga, sobre sua postulação a prefeito da Vitória. Disse a ele, entre outras coisas, que a segurança na legenda, para uma candidatura majoritária consistente, seria o ponto fundamental para o jogo eleitoral.
Em setembro de 2015, voltei a conversar sobre o assunto com o amigo Zé Catinga. Nessa ocasião, disse-me Zé: “Pilako, estou no partido verde, estou confiante no pessoal”. Naquela ocasião, fiz questão de participar de um encontro estadual da legenda, na cidade do Recife, para colher “IN LOCO”, as declarações dos presidentes, estadual e nacional do Partido Verde, aliás, já postadas aqui no blog. Reveja os vídeos:
Passados seis meses do encontro, ocorrido no Recife, entendemos que o procedimento do Partido Verde com a postulação do amigo Zé Catinga tem sido, até aqui, coerente. Por outro lado, Zé vem fazendo o dever de casa, ou seja, se articulando de maneira entusiasmada e confiante na vitória.
Até agora, no entanto, Elias, Aglailson e Henrique estão perdendo para Zé Catinga, na medida em que não conseguiram “mata-lo” no nascedouro do processo eleitoral. Resta-nos, portanto, esperar as convenções partidárias locais para que os respectivos “times” sejam escalados e, na hora determinada, os “juízes” apitem para começar o jogo de verdade. Portanto, essa história que o Zé Catinga não vai ter partido para disputar o pleito É LETRA MORTA.
Na última sexta-feira, dia 19 de fevereiro, ocorreu o evento festivo para comemorar o Título de Cidadão Vitorienseoutorgado ao vereador e médico Doutor Saulo de Barros Albuquerque. Evento, aliás, amplamente divulgado aqui no blog (veja aqui).
Na tribuna, várias autoridades fizeram uso da palavra para enaltecer a figura do homenageado. O Presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, professor Pedro Ferrer, não fugiu à regra. Mas, de maneira oportuna, utilizou-se da ocasião para dá um “puxão de orelha” na classe política da Vitória, muitos deles presentes no recinto. Veja o vídeo:
Pegando carona nas palavras do professor Pedro, gostaria de acrescentar que político, via de regra, não gosta de nada que tem organização. Políticos, na maioria dos casos, querem apenas usar as instituições para levar vantagem financeira e política.
Como membro atuante do Instituto Histórico, em reunião, ainda no ano passado (2015), coloquei a ideia que a Casa do Imperador deveria, no processo eleitoral legal, ou seja, depois das candidaturas a prefeito devidamente registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral, convocar todos os postulantes para apresentarem seus respectivos projetos no que diz à cultura da cidade e consequentemente com a instituição que detém e mantém um dos maiores acervos históricos do interior de todo nordeste brasileiro. Ideia, aliás, aprovada por unanimidade.
Sendo assim, parabenizo o presidente do Instituto Histórico da Vitória, professor Pedro Ferrer, pela feliz e oportuna explanação realçando a importância do nosso maior empreendimento cultural de todos os tempos, assim como, pela lembrança dos frutos que a instituição produz para todos os vitorienses, sobretudos para as gerações vindouras. Fica, portanto, a cobrança e a esperança que na Vitória de Santo Antão a maioria dos políticos comecem a criar vergonha na cara e entendam, de uma vez por todas, que precisam respeitar as instituições serias da cidade.
Corre pra conferir a nova coleção Outono Inverno Marisa, aqui no Vitória Park Shopping Tem modelitos na moda e pra todos os estilos e ocasiões (que tal esse look aí embaixo para uma saída no Sábado?) #moda#marisa
Bodas de Ouro do casal Célio Meira e Alzira Valois Obs. as duas crianças são as gêmeas Laura Siqueira e Alzira Barros, netas do casal – 20 de julho de 1969.
Depois do período de transição de seis anos, as novas regras do acordo ortográfico passam a ser obrigatórias neste ano. Fique ligado para não escorregar no português!