Não tem jeito: “bate de frente” com um ou outro!!

Para quem mora ou circula diariamente pelo movimentado bairro do Cajá, não tem jeito: ou você “bate de frente” com um porco ou um cavalo ou até com os dois,  concomitante, circulando livremente pelas ruas.

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Na manhã de ontem (29), por exemplo – ainda não passava das 7h – meu primeiro “bom dia” foi para um equino alazão. A gestão do Governo de Todos que  já começou arrumar as gavetas, depois de oito anos no poder,  levará consigo, entre outras, a frustração de haver “naufragado” na questão da fiscalização e recolhimento dos Bichos nas Ruas.

Como tem andado essa transição?

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Assim como na maioria dos médios e grandes municípios, nas mais diversas regiões do nosso País, a equipe de transição da gestão que assumirá o comando, nas suas respectivas prefeituras a partir de janeiro de 2017, tem com a instituição Caixa Econômica Federal uma importante parceira.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, Capital da Zona da Mata e destacado município no mapa sócio econômico e geopolítico do Estado de Pernambuco também não  ficou de fora da oportuna parceria. Recentemente, ao circular pelos corredores do Vitória Park Shopping, observei que um espaço para a equipe que representa o prefeito eleito Aglailson Junior  – articulado pela Caixa Econômica Federal – foi preparado. Aliás, não custa nada perguntar: como tem andado essa transição?

Convite

O Instituto Histórico e Geográfico tem motivos de sobra para festejar.

No dia 3 de dezembro reunirá seus amigos e sócios para comemorarem:

– aniversário de fundação;

– tomada de posse da diretoria recém eleita;

– lançamento da revista comemorativa aos 65 anos de sua fundação.

Com tantos motivos a festejar, a festa só poderia acontecer em um ambiente lindo e atraente. 

Portanto, meus amigos, no dia 3 de dezembro, às 19 horas, espero por todos na Pizzaria Grill, próxima ao Silogeu professor José Aragão.

Será uma maravilhosa festa. A adesão custa R$ 35,00 por pessoa e dá direito às iguarias, sucos, refrigerantes e água.

Participe e divulgue.

Atenciosamente,

Diretoria

Momento Cultural: Visitando o Nosso Colégio

Profª Albertina Maciel de Lagos

(confrontando Luís Guimarães Filho no seu soneto: “Visita a casa paterna”. Composto para o Colégio Nossa Senhora da Graça na fundação do dia da “ex-aluna”, em 9 de julho de 1947)

Como ao porto quando voltam as jangadas
após bem forte e cerrado temporal,
rever, quisemos, num elo fraternal,
o nosso Colégio de emoções sagradas!

Chegamos!… Ao nosso encontro maternal,
vem Madre Superiora muito amada
que, sorridente, institue, mui dedicada,
da ex-aluna o áureo dia magistral!

Entramos!… – Era esta a sala de estudo!…
Oh! a Capela!… ali, o açude!… e, de tudo,
sentimos que a Saudade a alma nos invade!

Ei-las, as boas Mestras!… as caras companheiras!…
revemo-los, hoje, alegres, prazenteiras…
e, de Gratidão, quem palpitar, não há-de?…

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 42).

Patrimônio Cultural do Brasil: o caboclinho em Vitória armava sua sede no Pátio da Matriz.

A partir da quinta-feira (24) da semana passada O Caboclinho pernambucano passou a ser considerado Patrimônio Cultural do Brasil. O primeiro registro do oficio desta arte nos remete ao ano de 1584, através do  livro “Tratado e Terra da Gente do Brasil” do Padre Fernão Cardim.

Em Pernambuco, de acordo com o Iphan, existem cerca de 70 grupos de Caboclinho. Os elementos que compõe o estilo faz referência direta aos primeiros habitantes (índios) do que veio a ser o Brasil. Na coreografia e nas danças, por exemplo, existem  o pedido de chuva e o preparo para guerra, assim como às comemorações festivas e religiosas.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, o Clube Carnavalesco Caboclinho surgiu em 1907. Curiosamente, na festa  do Rei Momo o grupo armava sua sede ou maloca, como  bem relatou o professor Aragão,  no Pátio da Matriz. Com estacas de madeira coberta com palhas de coqueiro os membros do grupo  utilizavam a mesma como  como uma espécie de apoio, enquanto peregrinavam pelas mais diversas casas,  dos carnavalescos mais bem posicionado financeiramente.

A Praça da Matriz e o Largo da  Praça Duque de Caxias (Antiga Lagoa do Barro) e mais adiante as praças centrais do bairro do Livramento sempre foram os principais locais de manifestações carnavalescas da Vitória de Santo Antão, como fica claro,  no exemplo do Clube de Caboclinho. Infelizmente a gestão do Governo de Todos, através da secretária de turismo, sob a coordenação do Paulo Roberto, passou oito anos conduzindo equivocadamente a festa mais popular da República da Cachaça ao, entre outros erros,  tentar desativa – a ferro e a fogo –  os mais tradicionais focos da folia antonense.

Vitória Park Shopping em ritmo de Black Friday.

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Desde a sexta (25) o Vitória Park Shopping, em função da midiática promoção Black Friday, também teve um aumento considerável no fluxo de pessoas, em busca dos atrativos descontos nas mais diversas lojas do centro de compras.

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Por lá,  algumas lojas praticaram descontos de até 70%. Mas de trinta lojas investiram nas promoções para tentar atrair mais  consumidores. Assim como na maioria dos shoppings em todo País o peso maior  nas vendas ficaram por conta dos produtos eletro eletrônicos.

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Motoqueiro: “só ando avexado, mesmo quando não estou com pressa”.

No início da tarde do sábado (26) nossas lentes registraram um “reboque aventureiro”, na Avenida Henrique de Holanda, próximo ao DETRAN. A maioria dos condutores das motocicletas populares em todo País e muito particularmente na nossa Vitória de Santo Antão, se acostumaram a guiar em ritmo de aventura. Certa vez disse-me um amigo que pilota moto, há mais de uma década: “Pilako,  só ando avexado, mesmo quando não estou com pressa.  Fico arretado quando sou obrigado a parar a moto  no meio do trajeto. Vou logo lhe dizendo: motoqueiro que vive colocando  o pé no chão é um otário, é um babaca”. Após essa declaração mandei-o fazer logo um plano na mortuária. Veja o vídeo:

EDUCAÇÃO MUSICAL – Abordagem referente a produção e execução sonora dos fraseados musicais.

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Quando falamos em frases musicais, produções musicais, e, o produto final, onde iremos denominá-lo de execução sonora, nos direcionamos a analisar a qualidade e a preparação, que é preciso para se conseguir um resultado satisfatório e, também agradável, para o expectador que está assistindo, vendo e ouvindo, como também, a consideração, o respeito pelo autor, pelo compositor, pela sua obra, sua peça musical e, o sentimento que está sendo transmitido através de cada compasso contido nesta peça musical. Analisando a profundidade do tema apresentado, onde o foco essencial preocupa-se em apresentar qualidade musical, tanto para quem escuta, quanto para quem executa por meio instrumental, onde para que isso aconteça, existe um outro detalhe bem simples que merece ser apreciado. Vamos trabalhar e discutir neste momento, um estilo de música pernambucana, um ritmo bem conhecido de Pernambuco, que é o Frevo. Este rítmo é muito executado nas Festividades Carnavalescas, no entanto, repetindo que em razão a essência desta abordagem, não podemos  sair do foco e da visão acadêmica.

As vezes por não valorizar a questão da produção e da execução sonora, o Frevo será executado de uma tal maneira, que tudo ficará parecendo um borrão, uma velocidade que  não haverá condições dos fraseados musicais  saírem limpos, a qualidade sonora declinará, o músico se expressará gastando uma quantidade de energia maior do que a normal, em vez de som, iremos ouvir um barulho desagradável, o surdo guiará toda orquestra marcando duas batidas em vez de uma, em razão a produção sonora de qualidade ruim,  não haverá harmonia entre os naipes, tais quais: Trombones, Trompetes, Saxs Altos, Saxs Tenores, Tubas Bb, Eb, Requintas, Clarinetas (Opcional). Por se tratar de instrumentos  melódicos, para que haja por exemplo: um acorde entre os Trombones no momento da execução sonora dos fraseados musicais, precisamos da primeira, segunda e terceira voz, em outras palavras, estamos falando de harmonia no momento da produção sonora. Para que consigamos uma produção e  uma execução sonora de ótima qualidade no cenário musical, precisamos urgentemente, de analisarmos algumas “ferramentas” contidas na Educação Musical, onde servirão de enriquecimento para os fraseados musicais do presente e do futuro.

João Bosco do Carmo
http://lattes.cnpq.br/8222363703321930
E-mail:bcarmo45.bcm@gmail.com

Momento Cartório Mais

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PROMOÇÃO: MEU CERTIFICADO É MAIS!!!

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Momento Cultural: A Carta – Stephem Beltrao

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Sobre a folha branca
A caneta voa de leve e escreve
Apenas o seu adorado nome.
Deito-me, desligo o abajur
Durmo e sonho com você.

A carta que não escrevi
Chegou ao seu destino
Lançou-se nas autopistas dos sonhos
Do meu amor ingênuo e divino.

Por que fiz essa loucura?
Será que ela desvendou meu segredo?
Anseio que ao acordar
Ela me olhe com desejo.