Uma relíquia do futebol brasileiro que guardo há 24 anos.

Se hoje, nas eliminatórias para a Copa da Rússia, a seleção brasileira, comandada pelo técnico Tite, está “voando em céu de brigadeiros” em 1993, rumo à Copa dos EUA, as coisas estavam bem diferentes. Dizem alguns jornalistas da área, inclusive, que naquele período, cujo comando estava nas mãos do técnico Parreira, foi um dos piores momento da história da “amarelinha”.

Aliás, à participação do Brasil no certamente promovido pela FIFACopa de 1994 –  chegou a ser questionada, tanto por especialistas quanto por boa  parte dos torcida brasileira. A verdade é que a seleção estava “ruim das pernas” e muito desacreditada.

Pois bem, não custa nada lembrar, também, que o Brasil – naquela ocasião –  enfrentava um jejum de vinte e quatro anos sem título mundial. O último havia sido conquistado no México, em 1970. Existia, realmente, por parte da torcida, uma  cobrança muito forte.

Relembro tudo isso para chegar justamente na partida emblemática – para não dizer épica – ocorrida no Recife, em 29 de agosto de 1993, entre os selecionados brasileiro e boliviano. Ressaltemos, porém, que um mês antes, em Lá Paz, a Seleção da Bolívia havia quebrado a invencibilidade de 40 anos da seleção brasileira em eliminatórias, metendo-lhe 2×0.

O jogo da volta, no Recife, contudo, passou a ser decisivo para o Brasil. Era ganhar ou ganhar. Nesse contexto, o nativo e então jogador da seleção brasileira, Ricardo Rocha (xerife da zaga), cumpriu papel decisivo, no incentivo aos pernambucanos em apoiar a seleção, naquele momento, ou seja: “no fundo do poço”.

No palco (Estádio do Arruda), a torcida fez a sua parte. Compareceu “com força”. Mais de setenta mil pessoas se solidarizaram com time de Parreira que tinha, entre outros jogadores, Tafarel, Bebeto, Raí, Jorginho, Branco, Dunga, Leonardo, Ricardo Gomes e etc.

Pois bem, dentre esses mais de setenta mil pernambucanos, que foram testemunhas oculares dessa história, encontrava-se, EU. Juntamente com um grupo de amigos organizamos uma caravana. Após nossa chegada, lá, em função da grande quantidade de gente e o tumulto para adentrar no estádio, acabamos nos dispersando – lembremos que naquele tempo, ainda não havia ingressos com cadeira numeradas, muito menos dispúnhamos de telefones celulares, internet, face, zap e coisa do gênero, para facilitar o reencontro.

Sozinho, e sem condições de procurar os integrantes do grupo – que acabou se dividindo em quatro – plantei-me na arquibancada, atrás de uma das barras. O Brasil, para alegria dos milhões de brasileiros e delírios dos mais de setenta mil torcedores presentes, meteu 6 gols na Bolívia, 5 dos quais só no primeiro tempo! Algo inimaginável para o mais otimista dos brasileiros.

Como premio de consolação, por haver assistido toda partida distante dos amigos, acabei sendo presenteado, pelo então goleiro da Seleção Brasileira, Tarafel – “vai que é tua Tarafel”- com uma das suas luvas, usada naquela tarde\noite, em momento histórico para o futebol brasileiro e mundial.


Após joga-las, na direção dos torcedores, que estava na arquibancada atrás do gol em que  ele estava, acabei sendo um dos agraciados. As luvas vieram “certinho” na minha direção. Apenas tive o trabalho de me levantar e pegar, umas das luvas do goleiro Claudio Tarafel, conforme está grafada na mesma.

Conto essa história, hoje – nunca antes revelada publicamente – pelo motivo de haver, ontem (11), por outro motivo,  revirado alguns dos meus arquivos. Meu filho, Gabriel, atualmente com pouco mais de treze anos e sintonizado com o noticiário futebolístico, ficou vibrando com a história e com a peça única e valiosa que, por puro lance de sorte, trago comigo,  até hoje, quase vinte e quatro anos depois. Para entender melhor essa história, click no link abaixo e veja o vídeo:

http://globoesporte.globo.com/pa/copa-do-mundo/noticia/2014/05/o-recife-da-selecao-jogo-contra-bolivia-no-arruda-vira-um-marco.html

Momento Cultural: Assunção da Virgem – por Corina de Holanda

Corina de Holanda

Deve ter sido pela madrugada:
– Em torno da modesta sepultura,
Daquela dentre as puras a mais pura,
Anjos, em graciosa revoada,

Como a medir, de céu, a imensa altura,
Vão de estrelas formando a linda escada
Por onde subiria a Imaculada…
– Jamais se viu tão régia iluminada.

(Se Deus é o Autor de tão custosa tela…).
Rasga a morte seus véus! Eis que esplendente,
Surge Maria, a quem Gabriel conduz.

Astros se apagam diante da mais bela…
E todo o Céu saúda alegremente,
A que trouxe em seu seio a própria Luz.

1969

(Entre o céu e a Terra – 1972 – Corina de Holanda – pág. 33).

Minhas observações aos 100 primeiros dias de governo do prefeito Aglailson Junior.

Segundo a liturgia política o recorte de tempo mais prazeroso dessa atividade, situa-se justamente entre o anuncio da vitória nas urnas e o dia da posse.  Nesses três meses tudo é festa. Tudo é alegria.  O eleito, naturalmente, vira uma espécie de “rota” obrigatória. Dos correligionários, para cobrar os espaços prometidos e, para uma parcela expressiva dos adversários, sobretudos àqueles que tinham uma “vantagezinha”, no “outro lado”, para mudar o discurso.

Pois bem, foi nesse contexto que o então prefeito eleito, Aglailson Junior, convocou os meios de comunicação da cidade para uma coletiva de imprensa, ocorrida no dia 20 de outubro de 2016 lá,  no Teatro Silogeu. Salve engano, esse foi seu primeiro e único ato público, no período da chamada “lua de mel” política. Nesse mesmo período, no chamado “andar de baixo”, na “na rádio peão”, a indústria do fuxico e da fofoca, usando  “seu nome”, funcionou “com força”, nos quatro cantos da cidade.

100 dias, ao mesmo tempo, é muito e é pouco! Vai depender do tema abordado e do prisma que se olha. Ficar 100 dias sem contato, para um casal apaixonado é uma eternidade temporal. Já os mesmo 100 dias, deduzidos da carceragem de um condenado à pena máxima (30 anos), que já está preso há quinze anos, por exemplo, é algo insignificante, inócuo.

Não podemos, porém, sermos ingênuos ao ponto de acharmos que nos 100 primeiros dias da nova administração, os problemas de toda rede de saneamento da cidade estariam resolvidos, por exemplo. Não obstante, afirmamos que esse mesmo espaço de tempo  já é um tanto demasiado para que uma administração comprometida não tenha  conseguido sequer  executar  uma “faxina geral” na cidade, sobretudo  no centro comercial, para desobstruir  os coletores das caixas pluviais –  Registro realizado por volta das 12h de ontem (10), no cruzamento das Ruas 15 de Novembro com a Rui Barbosa.

Não podemos tapar o sol com a peneira, diz o adágio popular. Ficou nítido que o novo prefeito herdou problemas. A administração anterior não honrou a confiança da população, até os últimos dias da gestão. Aliás, não teve nem como colocar a culpa nos outros, ou seja: tropeçaram nas próprias pernas. O povo, sobretudo os mais carentes, usuários dos serviços básicos, não ficou satisfeito e registrou a covardia, apesar de ainda  imperar, na cabela dos políticos, o velho  ditado que diz: “o povo tem memória curta”.

Mas não irei, aqui, ficar elencando problemas, assim como vem fazendo, para se justificar, na autodefesa, o prefeito Aglailson Junior.  Não custa nada lembrar que dois terços da população, na última eleição,  hipotecaram seus sufrágios em favor da descontinuidade da gestão anterior, por justamente imaginarem que algo poderia ser diferente. Suponho!!

Ao sentar na cadeira mais importante do Palácio Municipal, na minha modesta opinião, o prefeito Aglailson Junior deu logo “duas bolas fora”.

– Primeira: produziu conteúdo político desnecessário, para quem acabou de assumi um cargo executivo, ao anunciar, em pleno evento festivo da posse, à candidatura do seu primogênito. Nas entrelinhas, fica explicito que, na sua cabeça, essa deverá ser a maior obra da sua gestão, nos dois primeiros anos de mandato.

– Segunda: à proposta feita ao funcionalismo municipal, com um parcelamento “a perder de vista”,  do salário remanescente de 2016, com isso,  demonstrou, o mesmo (prefeito)  que ainda não absorveu, com largueza, à função que  lhe foi conferida, através do voto popular. Penalizar funcionários e aposentados apenas  para atingir o outro grupo político é a mesma coisa de “beber veneno e esperar que o desafeto morra”. Perdeu, o prefeito, na minha modesta opinião, uma ótima  oportunidade de produzir um fato administrativo marcante para a sua carreira política, na qualidade de gestor público.

Aliás, sobre o tema – “salários atrasados” –  o prefeito Aglailson Junior deveria  ter consultado o seu ex- vizinho de gabinete na ALEPE, Raimundo Pimentel, hoje, prefeito de Araripina, que herdou do seu antecessor duas folhas atrasadas e já quitou uma, em março, e a outra está programada para junho desse ano. Ou então, copiar o seu companheiro de partido (PSB), prefeito da cidade de Ribeirão, Marcelo Maranhão, que herdou além dos dois últimos meses de salários de 2016, o 13º e – certamente por ser oriundo da iniciativa privada – já arrumou uma solução original, em curto prazo. Com um agravante nos dois casos ilustrados: são dois municípios com renda bem inferiores as da nossa Vitória de Santo Antão.

Com relação à montagem do seu secretariado, com 100 dias de gestão, a nova administração ainda não justificou, através de ações e ferramentas inovadoras, o motivo pelo qual importou uma legião de estrangeiros. Quase a metade dos espaços do primeiro escalão, foram preenchidos  por pessoas de fora da cidade. À exceção dessa regra, poderíamos citar, como exemplo, à iniciativa  diferente da secretária de ação social, Zandramar Ruiz, com a criação da Casa dos Conselhos. Fora isso, até agora, nada que justifique tanta “cara estranha”, circulando no corredores da prefeitura.

Já com relação ao diálogo com o Poder Legislativo Municipal, leia-se: Câmara de Vereadores, o prefeito Aglailson Junior apenas reproduziu a infeliz  e superada regra brasileira, ou seja: “O JÁ CONHECIDO TOMA LÁ, DÁ CÁ”. Da tribuna do legislativo local, devemos ressaltar,  nesses primeiros 100 dias de governo, saiu a mais grave denuncia, na direção do atual gestor, quando um vereador da oposição acusou-o de perseguição, com a ameaça, inclusive,  de desapropriar imóveis pertencentes à família do mesmo, caso o “tom” do opositor não fosse arrefecido. O prefeito Aglailson Junior absorveu a denuncia e silenciou. Isso é muito grave e perigoso, para quem estar começando uma gestão pública, em pleno processo democrático.

No que diz respeito às principais críticas, realizada pelo então candidato Aglailson Junior, na direção da gestão anterior, dentro as quais destaco à forma de atuação e autuação da AGTRAN – Agência Municipal de Trânsito – gostaria de dizer que até o presente momento, nada mudou. Continuamos desprovidos de ações planejadas e nem sinal de qualquer anuncio de mudança. Pelo o andor da carruagem, nesses primeiros 100 dias,  desconfio que a gestão do prefeito Aglailson Junior deverá usar a AGTRAN da mesma forma que seu antecessor, ou seja: mais para engordar a receita da prefeitura do que propriamente para promover mudanças na chamada mobilidade urbana e na tentativa de buscar  um trânsito mais civilizado e humanizado.


Na área da saúde – pasta comandada pela irmã do prefeito, Adriana Queralvares, cuja recomendação do Ministério Publico já pediu sua exoneração do cargo, realçando o nepotismo –  o prefeito, em função das suas constantes criticas às filas noturnas e à falta de medicamento nas unidades de saúde,  terá por obrigação, em menor espaço de tempo,  exterminar essas e outras demandas. No entanto, até o presente momento, nessa área, diga-se de passagem, vital a qualquer gestão, não observamos o anuncio de mudanças   estruturais. Vale salientar que nesse setor ainda existe muito obra inacabada, carecendo assim, de um esforço concentrado e muita articulação política em Brasília, para que os aportes financeiros necessários comecem a  chegar. Não custa nada diferenciarmos: uma coisa é emitir ordem de serviço para a construção de  um posto de saúde, outra coisa é coloca-lo em funcionamento.

Na pasta da educação, comandada pelo professor Jarbas Dourados, sujeito com quilometragem nessa seara administrativa, a nova gestão anunciou um plano de ação que não foi concretizado plenamente. Apesar do retardo no início do ano letivo, as aulas começaram de maneira precária. Em algumas unidades escolares, por exemplo,  os diretores foram obrigados a fazer rodízio de turmas, em função da falta de bancas escolares. Nesse ínterim, uma greve dos professores também chegou a ser cogitada, por conta da falta de pagamento. Veja o vídeo:

De maneira geral, nesses 100 primeiros dias da nova administração, o conjunto gestor saiu-se  melhor na mudança de comportamento em relação aos eventos públicos. A festa do Padroeiro da cidade, por exemplo,  ganhou fôlego e o carnaval – nossa festa maior – foi destravado, voltando a fluir com naturalidade, apesar do prefeito Aglailson Junior, já no seu primeiro ano, haver suprimido investimento aos clubes, blocos e troças, algo irracional, do ponto de vista das mais caras tradições da nossa polis.

Outro erro dos que comandam a nova gestão foi a não criação de uma secretaria ou diretoria de comunicação (oficial). É público e notório que o prefeito não tem facilidade para se comunicar.  Os tempos são outros. Seria de bom alvitre, contudo, e até de ordem imperiosa, por assim dizer, para o bom andamento da gestão, assim como promover à transparência nas atividades públicas administrativas, que o prefeito reconsiderasse o seu organograma administrativo, para contemplar os profissionais da comunicação.

Para concluir essas nossas observações, que tem por finalidade contribuir para o melhoramento da cidade como um todo – sem custo para o erário – gostaria de dizer que tudo aqui realçado, estão baseados em indicativos, pois, aos 100 dias da gestão, cerca de 7% (6,8) do tempo destinado para sua conclusão (1.460) tudo pode acontecer, inclusive nada,  como bem nos  lembra a canção interpretada pelo cantador Santana.

Portanto, como já relatei em oura postagem, até os 100 primeiros dias da gestão do prefeito Aglailson Junior procurei, aqui pelo blog, ficar equidistante, por entender que a “casa” carecia de arrumação. Entendemos  muito bem que 100 dias não foi o tempo suficiente para a solução da maioria dos problemas, mas, ao mesmo tempo, é espaço temporal considerável para que se tome pé da situação para estudar, planejar e agir,  no sentido da busca do melhor caminho administrativo. Em momento algum o prefeito Aglailson Junior poderá se esquivar e esquecer dos problemas estruturais da nossa cidade. Estaremos, no tempo que julgarmos adequado, lhe cobrando atitudes até porque, há poucos meses, bradava os  seu  programas de guia eleitoral: “Aglailson, o candidato que tem palavra e competência para mudar Vitória”.

MOMENTO CULTURAL: Estou Quase me Entregando – STEPHEM BELTRÃO‏

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Estou quase me entregando
Saindo do banheiro de toalha
Caminhando de cueca pela casa
Tomando café em copo
Fazendo barba com navalha.

Achando que ciúme é amor
Trocando cega por surda
Levando tapa e achando graça
Achando que pasto é pastor
Andando descalço na praça.

Dormindo com chupeta
Usando meias listradas
Tomando banho com paletó
Confiando no fim do mundo
Bebendo cerveja na calçada.

Invejando os defeitos dos outros
Jogando no Pernambuco dá Sorte
Trocando a noite pelo dia
Roubando doce da boca de criança
Achando que está chovendo pra cima
Acreditando que tristeza é alegria.

LUA E MÃE NINANDO MENINO

Lá fora tem uma lua no céu.
Quem viu a lua?
A mãe pega o bebê, põe no braço e começa a cantarolar: – Cadê a lua, meu filhinho? Cadê a lua?…
E o menininho balançando o cocãozinho, como se procurasse alguma coisa no céu.
– Olha a lua, meu filhinho… Cadê a lua?…
E o menininho levantando o cocãozinho, como se entendesse um pouquinho.
– Luuuuuuuuuuuua… Luuuuuuuuuuuua… Cadê a lua?…
Pão pra lua!… Pão pra lua!… Pão pra lua!…
E a lua lá no céu…
Sosígenes Bittencourt

Pagode Russo – Por Duda da Passira e Bruna Kelly

DUDA DA PASSIRA no seu novo  CD para o São João 2012,  homenageando  o Rei do Baião -de Luiz Gonzaga e João Silva, canta Pagode Russo com participação de Bruna Kelly. Duda da Passira se encontra com  Joquinha Gonzaga, sobrinho de seu Lula e neto do famoso Januário. Ouça:

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Associação dos Blogueiros de Pernambuco com nova diretoria.

O radialista e editor do InformePE Paulo Fernando foi eleito, no último sábado (8/4), presidente da Associação dos Blogueiros de Pernambuco (AblogPE). O evento foi realizado na sede do órgão, no Centro do Recife, e reuniu a blogosfera pernambucana. Além de eleger o novo representante, os blogueiros aprovaram mudanças no edital; discutiram questões de interesses da categoria e escolheram os componentes da diretoria para o biênio 2017-2019.


Paulo Fernando é natural da Cidade do Paulista, nascido em agosto de 1989, é blogueiro há 8 anos, o mesmo é Diretor Blog InformePE e Aqui Vagas. Paulo ao longo da sua trajetória tem sempre aprimorando o seu currículo profissional, o mesmo é Técnico em Rádio/TV, Palestrante, Comentarista Político, foi chefe de gabinete na Câmara Municipal de Igarassu, Diretor de Imprensa na Prefeitura de Itapissuma, Assessor Político na Assembleia Legislativa (ALEPE) e em 2014 foi eleito secretário de imprensa da AblogPE.

“Quero dá continuidade aos trabalhos realizados por Lissandro Nascimento, serei um soldado nessa nova jornada, iremos criar mecanismo para cada vez mais fortalecer o nome da instituição e agradeço a confiança mim depositada pelos blogueiros.

Veja como ficou a nova diretoria:

CARGO: Presidente
NOME: Paulo Fernando Oliveira Santana Lemos Martins

CARGO: Vice-presidente
NOME: Cristiano de Melo Vasconcelos Barros

CARGO: Diretor Executivo
NOME: Wagner Wilker Lopes Brainer

CARGO: Diretor Financeiro
NOME: Lissandro Antonio do Nascimento

CARGO: Secretário Geral
NOME: Manuel Mariano da Silva

CARGO: Diretora de Imprensa
NOME: Amanda Maciel de Lemos Vasconcelos Ferraz

CARGO: Diretor de Relações Institucionais
NOME: Paulo Xavier de Brito Junior

CARGO: Suplente
NOME: Amannda do Amaral Oliveira

CARGO: Suplente
NOME: José Alberto Pereira da Silva

CARGO: Suplente
NOME: Alexandre de Souza Acioli

CARGO: Suplente
NOME: Wellington Antônio Araújo de Freitas

CARGO: Suplente
NOME: Artur de Melo Reis de Souza

CARGO: Conselho Fiscal
NOME: Lúcio Mário de Oliveira Cabral

CARGO: Conselho Fiscal
NOME: José Flávio de Melo

CARGO: Conselho Fiscal
NOME: Jadson de Pádua Correria

CARGO: Conselho Fiscal
NOME: Rafaela Maria Martins Lemos

CARGO: Conselho Fiscal
NOME: Manoel Tenório Cavalcanti Júnior