Apelidos Vitorienses: BROTHER.

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Dando continuidade à nossa coluna: Apelidos Vitorienses, onde procuramos catalogar os conterrâneos que são mais conhecidos na cidade pela alcunha de que pelo próprio nome, hoje, destacaremos a história que deu origem ao nome social do senhor Luis José de Santana.

Contou-nos o senhor Luis Santana que antes as pessoas, de maneira geral, o chamavam de Lula. Mas ao ingressar no quadro funcional da empresa Vitória Comercio de Peças Ltda, que tinha como nome fantasia VIPEÇAS,  a parir de 1987,   o então  colega de trabalho, Ataliba Pessoa de Albuquerque, “mudou” seu nome.

Segundo o senhor Luis, em função do incomodo com a claridade, ele sempre gostou de usar óculos escuros. Todas as vezes que Luis adentrava na empresa o colega Ataliba o saudava com a seguinte expressão: Diga aêee meu irmão… Diga aêeee Brother… (a tradução de irmão, para o idioama inglês).

O amigo Luis, pessoa com um astral maravilho e sempre alegre e entusiasmado, gostava  sempre da saudação e  começou cantarolar  a música  “o amigo de Nova Iorque”, interpretada pelo renomado artista brasileiro Jorge Bem Jor.

Brother pra lá, meu irmão pra cá, o quer fato è que, hoje, o vitoriense Luis José de Santana é mais conhecido na cidade pelo apelido de que pelo próprio nome, ficando assim, portanto, catalogado na coluna Apelidos Vitorienses do Blog do Pilako. Veja vídeo com Brother:

Apelidos Vitorienses: Véio Eletricista ou Véio da Prefeitura.

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Dando continuidade à nossa  coluna Apelidos Vitorienses, hoje, revelaremos a origem da alcunha do nosso amigo Leandro Raimundo da Paz. Segundo nos contou Leandro, seu apelido foi uma “invenção” do seu pai, Dário Raimundo da Paz, que ele ainda tinha oito anos de idade e estudava no Colégio Dias Cardoso.

Na qualidade de ajudante de eletricista, na década de 1980,  Leandro trabalhou com os então diretores do Clube dos Motorista, Sitonho do Posto e Javan Ageu de Lima, na produção dos chamados Carros Alegóricos do carnaval vitoriense.

Seu Sitonho, que gostava muito de apelido, quando se referia ao amigo Leandro dizia: “ Véio é pai do mundo e o mundo pai de Véio”. Pois bem, na década de 1990, já conhecido como Véio Eletricita, em função da profissão, ao começar trabalha na prefeitura da Vitória também começou a ser chamado de Véio da Prefeitura.

Contou-nos também Leandro que a única pessoa que lhe chamava pelo nome de batismo era sua mãe. Seus vizinhos,  até suas irmãs e todas as pessoas que ele conhece, só lhe chamam por Véio, apesar de ser o filho mais novo da família.

Portanto, o amigo Leandro Raimundo de Lima é mais vitoriense que é mais conhecido na cidade pelo apelido de que pelo próprio nome e, sendo assim, participará do segundo livro intitulado Apelidos Vitorienses. Veja o vídeo.

Obs: Ainda encontra-se à venda o primeiro Livro Apelidos Vitorienses,  lançado no dia 07 de maio deste ano (2016), no Vitória Park Shopping e custa R$ 30,00.

Apelidos Vitorienses: Gongué.

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Dando continuidade à nossa coluna: Apelidos Vitorienses, que tem como principal objetivo revelar a origem da alcunha dos vitorienses que são mais conhecidos pelo apelidos do que pelo nome de batismo, hoje, revelaremos a história dos senhor José Gonçalves.

Contou-nos o amigo José que desde rapazinho que as pessoas lhe chamam pelo apelido. Faz mais ou menos há 50 anos, hoje, ele já tem quase setenta. Em função do surgimento  de uma escola de samba – TAMBÉM CONHECIDA POR BATUCADA – para  se apresentar no carnaval vitoriense que tudo começou.

Na formação do conjunto musical, coube ao amigo José Gonçalves, tocar o instrumento musical com o nome de Gongué. Após a brincadeira, segundo ele, a turma passou a lhe chamar pelo apelido de “Nego Gongué”.

O apelido deu tão certo que até sua mãe, Dona Maria Formosina Gonçalves, deixou de chama-lo por José  e também passou a referencia-lo por Gongué. Sua esposa, na qualidade de professora no município, também recebeu o “sobrenome” do apelido do marido. Chamavam-a de “Maria de Gongué”.

Eis aí, portanto, a revelação da origem do apelido de mais um apelido vitoriense que é mais conhecido na cidade pelo apelido do que pelo próprio nome. Veja o vídeo:

Apelidos Vitorienses: BRANCA

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A coluna Apelidos Vitorienses de hoje, pela primeira vez, realçará a origem da alcunha e do nome de batismo de uma mulher, que é mais conhecida na cidade pelo apelido de que pelo próprio nome. Aliás, por ocasião do lançamento do nosso primeiro livro realcei os motivos pelos quais não constou nenhuma mulher.

Pois bem, contou-nos a amiga Sônia Maria Gonçalves que ao nascer, em 12 de janeiro de 1961, sua própria mãe, Iracema, por acha-la com a pele muito alva, passou a lhe chamar de “Branquinha”.

Quando ainda criança, na escola, revelou a amiga Sônia Maria Gonçalves, nos primeiros dias ainda chegava ser chamada pelo nome de batismo, mas em pouco tempo o pessoal passava a lhe chamar por “Branca”, “branquinha”, “branquela” e etc.

Contou-nos também a amiga Branca que, hoje,  adulta e totalmente adaptada ao nome social,  chega a  estranhar quando em algum lugar, como repartição pública, consultório médico e etc a mesma  é chamada por Sônia Maria Gonçalves.

Portanto, nossa amiga Sônia Maria Gonçalves, conhecida por todos pelo apelido de BRANCA, também fica catalogada na nossa coluna e  que também fará parte do segundo volume do livro Apelidos Vitorienses que tem como objetivo revelar a origem do apelido das pessoas que são mais conhecidas pelo mesmo de que pelo próprio nome de batismo. Veja o vídeo.

Apelidos Vitorienses: Pea Preta.

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Dando continuidade à nossa coluna: Apelidos Vitorienses, onde procuramos realçar a origem dos apelidos dos vitorienses que são mais conhecidos pelo apelido de que pelo próprio nome.

Hoje destacaremos o motivo pelo qual o amigo Leonardo Santana Silva obteve o seu “nome social”. Contou-nos Leonardo que quando criança, por volta dos 13 anos, seu apelido era “Neguinho”.

Pois bem, à época, segundo nos contou Leonardo, existia, lá para as bandas do Bairro Águas Branca e Pitada, um sujeito muito temido que atendia pelo apelido de Pea Preta. Os colegas, contudo, por acharem o então “Neguinho” parecido com o tal Pea Preta começaram  dizer que o mesmo  era  “filho” do homem temido.

Segundo Leonardo, hoje totalmente adaptado ao seu “novo nome” – Pea Preta – antes, quando os colegas na rua ou na escola lhe chamavam pela alcunha  ele ficava muito irritado e “azuado”. Eis aí, portanto, mais um registro de um vitoriense que é mais conhecido na cidade pelo apelido que pelo próprio nome. Veja o vídeo:

Apelidos Vitorienses: NOVO DA BANCA.

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Dando continuidade ao segundo volume do livro – Apelidos Vitorienses – hoje, destacaremos à história da origem do apelido do senhor Edmilson Zacarias da Silva, o popular Vereador Novo da Banca.

Contou-nos o senhor Edmilson que através da sua irmã mais velha Egilda – que todos chamam de “Gilda” – ficou sabendo que o surgimento do seu apelido (Novo) começou quando sua mãe – Dona Inês – pariu o seu  décimo primeiro filho. Nesta ocasião, em 1961, disse ela:  “pronto, vou ficar por aqui, esse é o meu caçula, é o meu “Novinho”. O curioso dessa história é que Dona Inês dando à luz de mais filhos, o “titulo” de “Novinho” continuou com o Edmilson.

Pois bem, Novinho pra lá, Novinho pra cá o amigo Edmilson ficou sendo chamado por Novo, apenas Novo. Mas tarde, já com vinte e poucos anos, em função da abertura de sua banca de bicho na cidade, por volta de 1985, o Novo ganha o “sobrenome” da Banca.

Rebatizado com o Novo da Banca, a partir do ano 2000, o mesmo ingressa na política partidária como candidato a vereador e tem seu apelido difundido nos quatro cantos da cidade. Portanto, eis aí, mais um vitoriense – Edmilson Zacarias da Silva – que é mais conhecido na cidade pelo apelido – Novo da Banca – que pelo o próprio nome. Veja o vídeo:

Apelidos Vitorienses: BABAI ENGRAXATE.

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Na prática, começamos, hoje (02), a produção do segundo volume do livro Apelidos Vitorienses. Diferentemente do primeiro exemplar – que não surgiu na formatação de livro – iremos tentar diversificar ainda mais os nossos “biografados” colocaremos, inclusive, algumas mulheres  que também são apelidadas na nossa cidade.

Pois bem, o primeiro escolhido para abrir a série do segundo livro foi o senhor Amaro Henrique da Silva. Hoje com 70 anos, desde os 9 exercendo a mesma profissão, contou-nos   senhor Amaro que o seu apelido lhe foi colocado pelos seus colegas de trabalho (engraxate), da Avenida Mariana Amália.

Babai Engraxate, como ficou conhecido na cidade, além de ser o profissional do ramo de engraxar sapatos mais antigo, em atividade na cidade, também ganhou muita  popularidade pelo seu requebrado e remexido em cima do palco, dançando com as vedetes que vinham da cidade do Recife para se  apresentarem na Praça Duque de Caxias,  no tempo das famosas promoções momescas  intituladas “Semana Pré-Carnavalesca”.

Portanto, o senhor Amaro Henrique da Silva, o popular Babai Engraxate, sem sombra de duvidas, é um vitoriense que é mais conhecido na nossa cidade pelo apelido que pelo próprio nome. Veja o vídeo: