Em 2025, faça diferente: MUDE DE VIDA, VÁ CORRER NA RUA……

4ª Corrida da Vitória – 27 de abril de 2025.
Corrida 7km – Caminhada 3km – Concentração às 6h – Largada às 7h.
PREMIAÇÕES
Troféu – 1º ao 5º colocado – masculino e feminino.
Categorias: Geral – Local e Faixa Etária –
Primeira faixa etária: até 39 anos.
Segunda faixa: dos 40 aos 49 anos.
Terceira faixa: dos 50 aos 59 anos.
Quarta faixa: dos 60 aos 69 anos.
Quinta faixa: dos 70 em diante.
Troféu – Maior equipe (grupo) local e visitante.
OBS: NÃO HAVERÁ PREMIAÇÃO EM DINHEIRO!
Inscrições on-line: www.uptempo.com.br
Inscrições para grupos: 81-9.9420.9773
Inscrição presencial: Loja Monster Suplementos – Rua Valois Correia – 96 – Matriz – Vitória.
Valor da Inscrição no 1º lote
Kit completo – corrida ou caminhada – R$ 95,00
Kit sem a camisa – corrida ou caminhada – R$ 80,00

Desde sempre, somos antonenses………

Lastreado por um ampliado trabalho de pesquisa, não me canso de afirmar: somos todos antonenses.

Já para os nativos da cidade da Vitória, capital do estado capixaba,  o gentílico de vitoriense lhe é mais apropriado, justo e indubitável.

No apagar das luzes do ano de 2024, a Câmara de Vereadores  da nossa cidade perdeu a oportunidade de marcar um gol de placa, no sentido  dessa questão que envolve o nosso oficial  e “duvidoso” gentílico.

Me refiro ao Projeto de Lei  (135/2024) que , se aprovado, naquela ocasião,  possibilitaria, de maneira oficial, à adoção  de um segundo gentílico para nossa cidade:  isto é: O ANTONENSE

Sem a devida capacidade do chamado  macro entendimento necessário,  ou mesmo sem assessores capacitados para lhes orientarem nesta questão,  a bancada do “não”, liderada pelos vereadores Marcos da Prestação e Mano Holanda, acabaram prejudicando toda comunidade que é,  indiscutivelmente,  filha do Padroeiro Santo Antão, desde sua fundação, ocorrida em 1626.

Pois bem, recentemente, relendo meus arquivos, encontrei mais uma prova inequívoca de que, de fato, somos antonenses.

Acompanhe o raciocínio:

Fomos: Povoado de Santo Antão, Freguesia de Santo Antão, Vila de Santo Antão e só a partir de 1843 fomos condecorados com o título honorífico de “Cidade da Vitória”.

Em tempo: só a partir de 1º de janeiro de 1944 é que carregamos o nome   atual. Ou seja: Vitória de Santo Antão.

Assim sendo, no documento exposto, em  que registra-se situações ocorridas em nosso lugar, por ocasião da Revolução Pernambucana de 1817 (antes de virarmos “Cidade da Vitória”), o autor nos qualifica de maneira clara como “patriotas” antonenes, por uma razão muito simples e lógica: até então, já mais poderíamos ser “vitorienses”, uma vez que o nome “Cidade da Vitória” só viria ocorrer mais de duas décadas depois (26 anos).

Portanto, independente da Câmara de Vereadores, que muitas vezes trabalha contra os interesses coletivos da cidade, precisamos entender que o nosso gentílico oficial (vitoriense) precisa de um ajuste. Precisamos respeitar a história e as nossas origens, independente de quaisquer questões menores que possam nos dividir. Para concluir: SOMOS TODOS ANTONENSES.  

José “Pepe” Mujica – por @historia_em_retalhos.

Todo mundo conhece um pouco da filosofia de vida do ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica.

O seu modo de vida simples e austero o tornou uma das personalidades mais admiradas em todo o mundo.

E isso pode ser bem ilustrado nos seus meios de locomoção.

Durante duas décadas, Mujica teve uma lambreta.

Em 2005, quando se transformou em ministro, optou por incrementar a sua forma de transporte: vendeu a lambreta e adquiriu um fusca 1987 (foto).

Este fusquinha ganhou as manchetes do mundo inteiro.

Dez anos mais tarde, em 2015, durante a cúpula de G77+China, realizada na Bolívia, Mujica recebeu uma oferta de um sheik árabe, disposto a pagar US$ 1 milhão por seu velho automóvel.

Em setembro, em um encontro com representantes diplomáticos em Montevidéu, o embaixador do México, Felipe Enríquez, também ofereceu dez veículos em troca do famoso fusca azul.

Mujica ainda avaliou aceitar a oferta para doar o dinheiro para fins sociais, mas grupos de uruguaios pediram-lhe que não o vendesse, pois era um “símbolo nacional”.

O fusquinha ficou e hoje continua sendo uma representação material da filosofia de vida deste grande homem latino-americano.

O ex-guerrilheiro que chegou ao poder em 2010 doa a maior parte de seu salário ao Plano Juntos, um projeto de moradia solidária que criou ao assumir a presidência.

Em maio, chegará aos 90 anos.

Força na tua luta contra o câncer, Pepe.

Não posso imaginar este mundo atual sem a tua sabedoria.

Você é imprescindível.
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Ataques à democracia no Brasil – por @historia_em_retalhos.

8 de janeiro tornou-se uma data associada a ataques à democracia no Brasil.

Hoje, convido-te a conhecer um outro 8 de janeiro.

Trata-se de um dos episódios mais brutais e covardes do ciclo da ditadura militar e que teve como pivô uma das figuras mais abjetas daquele período: o cabo José Anselmo dos Santos.

Anselmo foi um agente duplo, que iniciou a sua atuação militando contrariamente ao regime.

Depois, porém, passou a servi-lo, como infiltrado, levando jovens militantes ao leito da morte.

Dias antes do golpe de 1964, Anselmo liderou um motim dos marinheiros, chegando a ser preso e expulso da corporação.

Em 1971, todavia, foi preso novamente e, a partir daí, decidiu tornar-se informante do Dop’s, comandado pelo delegado Sérgio Fleury, um dos expoentes da repressão.

Já com um plano arquitetado com Fleury, Anselmo foi ao Chile e conseguiu convencer Onofre Pinto, um dos líderes da Vanguarda Popular Revolucionária, a levar a organização para Pernambuco.

Onofre, mesmo advertido, acreditou nas intenções do cabo, que indicou as 6 pessoas que iriam conduzir a VPR no estado.

Foi assim que José Manoel, Jarbas Marques, Eudaldo Gomes, Pauline Reichstul, Evaldo Luiz e Soledad Barret entraram no radar da morte.

Sedutor, persuasivo e com a estratégia já traçada, Anselmo iniciou um relacionamento com a poetisa Soledad Barret, indo com ela morar em Olinda.

Soledad passou a trabalhar como artesã, na loja Boutique Mafalda, no centro histórico da cidade, enquanto Anselmo convencia a VPR a adquirir um sítio em Abreu e Lima/PE, futuro local da emboscada.

Em 08.01.1973, a chacina aconteceu.

Os militantes foram pegos, torturados e executados em um casebre, próximo à Igreja de São Bento (foto).

Foram 32 tiros, a maioria, à queima-roupa (14 deles nas cabeças).

Nos jornais, foi publicada a versão oficial de que teria havido um “tiroteio”.

Não houve tiroteio algum.

A cena do crime foi modificada, com armas plantadas para simular um confronto.

O que houve, em verdade, foi um massacre.

Este fato precisa ser mais difundido e daria um excelente filme na esteira de “Ainda Estou Aqui”.

Alô, @waltersalles_oficial.

#ditaduranuncamais
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Ainda sobre Jean-Paul Sartre no Recife (65 anos depois) – por Marcus Prado.


No artigo publicado nesta página (05-01-2025), sobre a visita do casal de filósofos franceses Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir ao Recife (1960), reservei para hoje um fato relevante: No meio da comunidade universitária de muitos saberes nos campos da filosofia e do ensaio literário, o reitor João Alfredo da Costa Lima, escolhera o professor, escritor e jornalista Nilo Pereira, autor do livro “Dom Vital e a questão religiosa no Brasil” (1966), para fazer a saudação ao famoso autor de “O Ser e o Nada”. Sartre veio como convidado da UFPE para abrir o I Congresso Internacional de Critica Literária, na Faculdade de Filosofia do Recife. (Sartre considerava a literatura como um testemunho, cúmplice, relacionada à condição humana em sociedade).

Muitos, no auditório, sabendo da trajetória intelectual de Sartre e Nilo, ambos com ideias e crenças totalmente opostas, ficaram à espera das palavras de Nilo. Sabia-se da sua inclinação para a mística católica, era um dos líderes do movimento católico pernambucano que tinha como inspiração o Centro Dom Vital (CDV), uma associação de leigos católicos fundada no Rio de Janeiro em 1922, durante o Estado Novo, pelo advogado e jornalista Jackson de Figueiredo, por iniciativa do então cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Sebastião Leme. Buscava congregar a intelectualidade católica brasileira. Ao longo de sua história, o CDV sempre contou com grandes intelectuais entre seus membros, como Alceu Amoroso Lima, Gustavo Corção, Sobral Pinto, Tarcísio Padilha, Luiz Paulo Horta, Carlos Frederico Calvet e Ricardo Cravo Alvin, o pernambucano de Olinda, Luiz Delgado. Nilo era amigo de todos, com eles mantendo uma constante e afetuosa atividade epistolar. Os ensinamentos dos filósofos católicos Jacques e Raïssa Maritain (ambos rivais da filosofia de Sartre, da mesma geração na Sorbonne) estavam nos anseios e escritos de Nilo. Sabia-se dos seus discursos, livros e escritos apologéticos ao culto mariano, sobre a divindade cristã.

Sartre foi a vida inteira um pensador agnóstico, existencialista desgarrado de Søren Aabye Kierkegaard, tinha vontade de ser Deus. Para ele, Deus precisava de aperfeiçoamento, era apenas uma causa entre um emaranhado de outras causas. Como era possível um bárbaro da modernidade, ateu, praticante do casamento livre, ser saudado por um tomista adepto do Humanismo Integral? Eu não estava perto deles na cerimônia de abertura do Congresso, para dar o testemunho das palavras de Nilo, nas suas boas vindas a Sartre. Muitos disseram que a saudação de Nilo, feita de improviso, num impecável francês, foi para festejar o Recife e a Universidade pela oportunidade de conhecer um dos mais famosos, combatidos e polêmicos escritores da França do seu tempo, citando como exemplo a sua coerência política e filosófica ao recusar o Prêmio Nobel.

Faço este registro, passados exatos 65 anos, para reconhecer no escritor do Ceará Mirim, não só a sua coragem e grandeza, mas sua vontade e gesto de tolerância, tão afim de pessoas sistemicamente e moralmente autônomas. A tolerância, dentro dos limites da reciprocidade, que possui raízes em alguma parte do nosso ser e escapa de cálculos objetivos, praticada voluntariamente e não compelida.

Marcus Prado – jornalista

A primeira mulher a andar de bicicleta em público em Portugal – por A História Esquecida.

Mercedes Blasco, nascida Conceição Vitória Marques em 4 de setembro de 1867 na Mina de São Domingos, Alentejo, foi uma atriz, escritora, jornalista e tradutora portuguesa que marcou a cena cultural do final do século XIX e início do século XX.
Blasco ganhou destaque pelas suas performances ousadas e inovadoras. Em 1897, ela causou sensação ao entrar no palco de bicicleta, um ato inédito e provocador para a época. Durante a apresentação, cruzou as pernas para segurar a viola enquanto interpretava canções francesas, desafiando as convenções sociais vigentes.
Além de suas performances teatrais, Mercedes Blasco era conhecida por utilizar a bicicleta como meio de transporte na sua vida quotidiana, deslocando-se da sua residência no Chiado até ao Teatro da Rua dos Condes. Essa atitude reforçava a sua imagem de mulher moderna e independente, rompendo com os padrões tradicionais da sociedade lisboeta.
A fotografia de 1897, capturada à porta do Teatro da Rua dos Condes, imortaliza esse momento emblemático da carreira de Mercedes Blasco, simbolizando a sua contribuição para a emancipação feminina e a modernização dos costumes em Portugal.
A História Esquecida

Vida Passada… – Paula Batista – por Célio Meira

Órfão de pai, aos 11 anos de idade, e quase na pobreza, estudou, o recifense Francisco de Paula Batista, a língua latina, no convento dos oratorianos, concluindo os preparatórios, no antigo Liceu Pernambucano.  Obteve, a esse tempo, Paula Batista, as primeiras vitórias de sua longa e luminosa carreira pública, na política, na cadeira de professor e no jornalismo. Bacharelou-se, no Curso Jurídico de Olinda, em 1833, pertencendo à geração brilhante de Ângelo Ferraz, de Urbano Pessoa de Melo e de José Tomaz Nabuco de Aquino. Fizeram parte de sua turma, José Bento Figueiredo e Álvaro Teixeira de Macedo, poeta pernambucano, na primeira metade do século XIX.

Defendeu tese, em 34, e um ano depois, em maio, foi nomeado professor catedrático de Economia Politica e Teoria e Prática do Processo. Tinha 24 anos de idade. Antes de conquistar a cátedra de direito, exerceu, no Recife, os cargos de juiz municipal e de chefe de polícia. Instalada a Assembleia Provincial, Paula Batista, elegeu-se,  deputado, alcançando aplausos na tribuna. Era orador elegante e magnifico.

Político, sob a bandeira dos conservadores, defendeu, em 43, o governo do barão da Boa Vista, fazendo ao Jornal Estrela, “diário baronista”, sua fortaleza de combate. E, em 48, na União, ao lado de José Tomaz Nabuco de Araújo, de Maciel Monteiro e do Padre Pinto de Campos, batalhou ao lado do governo, ferindo, de frente, os liberais “praieiros”. E essa atitude, ele manteve, bravamente, na Câmara Geral, em 1850, não poupando a sorte dos que foram vencidos, e nem a memória daqueles que tombaram, na luta armada.

Quando o Marquês do Paraná, chefiando o gabinete de 6 de setembro de 1853, iniciou a conciliação  dos partidos, Paula Batista o acompanhou. Era o primeiro passo, desse político conservador, na direção do acampamento das forças liberais. E, na verdade, em 61, Paula Batista, na companhia Nascimento Feitosa, fazia sua nova profissão de fé política, no Constitucional, baluarte do partido liberal. Sofreu, nessa época, esse cristão novo, acusações tremendas. Envenenou-lhe a alma o Diário do Recife, a trincheira de Felipe Neri Colaço. E pouco a pouco, foi desaparecendo, o político, para renascer o mestre, que era um sábio.

Escreveu, Paula Batista, em 1855, o Compêndio de Teoria e Prática do Processo, “que é um modelo do gênero”, no julgamento de Clovis Bevilaqua, e em 60, o de “Hermenêutica Jurídica”. Mereceu, do governo, depois de 25 anos de magistério, o título de conselheiro.

Paula Batista, nascido no Recife, a 4 de fevereiro de 1811, foi, afirmam todos biógrafos, o maior professor da Faculdade de Direito até o aparecimento de Tobias Barreto, o gênio de Sergipe. Morreu aos 81 anos de idade. Há, à margem da vida desse homem, de sabedoria genial, que trazia rapé, escreve Faelante da Câmara, “nos bolsos do colete, como outrora dom João VI, nos régios bolsos calções de veludo”, um mundo de anedotas. E conta, o próprio Faelente: “Encontrei-o de uma vez, na rua, sobraçando, pachorrentamente, uma grande melancia das Cucuranas”.

Veneremos, no dia de hoje, o nome de Paula Batista.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

 

O jogo é desleal para a população….

Com eleições no Brasil acontecendo a cada dois anos, intercortadas por “municipais e gerais”,  separar os atos administrativos das questões políticas partidárias/eleitorais,  nas três esferas do poder, vem se tornando  uma tarefa cada vez mais difícil.

É o presidente da República sendo “encostado na parede” para ceder mais espaços para determinados partidos. É governante estadual “virando a chave” do humor para agradar aos  “gregos e troianos” e prefeitos usando a máquina para ajustar seus interesses estaduais. No bojo das respectivas ações, o interesse pessoal sempre se sobrepondo aos interesses do coletivo da população.

Para ficar no nosso “Leão do Norte”, a governadora Raquel Lyra, “doida”  para continuar morando no Palácio do Campo das Princesas 4 anos mais do que o previsto, do dia para noite, segundo informações da imprensa,  virou uma simpatia de pessoa.

Nas redes sociais, vem se esforçando para agradar aos internautas/eleitores, no sentido de formatar  um estilo que lhe renda dividendos eleitorais, já que até o memento sua gestão continua patinando, qualificada como uma das mais antipáticas do País, segundo informações das pesquisas de opinião divulgadas.

Já o atual prefeito do Recife, João Campos, reeleito com alto índice de aprovação pelo eleitor da capital, caladinho, vem armando sua candidatura ao governo do estado, daqui a dois anos, usando como trampolim a “máquina” municipal, ou seja: criando novas secretarias para agregar aliados estratégicos, tanto do ponto de vista partidário quanto no quesito do mapa geopolítico estadual.

Na plateia desse “espetáculo” todo, a população brasileira que ainda não conseguiu colocar a cabeça do lado de fora do tanque de asneira, ao qual o Brasil ainda encontra-se  submerso,  com essa infrutífera polarização entre petistas e bolsonaristas. Apenas lembrando: o juro real  no nosso País, continuam aumentando……

“Vitoriense”: o mico continua……

No inicio do derradeiro dia do ano de 2024, pela Rede Globo de Televisão, acompanhei a 99ª Corrida de São Silvestre. Vale lembrar que o nome desta famosa competição, que ocorre desde o ano de 1925, recebeu esse nome  – São Silvestre – em alusão ao dia (31), que é  dedicado à festa do Papa Silvestre I, que exerceu seu pontificado entre os anos 314 a 335.

Pois bem, além de ser uma competição bastante disputada por atletas profissionais de vários países, o conjunto do evento é formado por atletas amadores,  que se manifestam das mais variadas formas. Em 2024,  mais de 37 mil.

No meio dessa “muvuca” toda  apareceu, na transmissão televisiva, um atleta com uma placa em  que “dizia” ser  nativo da cidade  de Santa Vitória, localizado no estado mineiro. Esse lugar, na qualidade de município,  nasceu em  27 de dezembro de 1948. Atualmente, sua população é estimada em cerca de 20 mil habitantes.

Apenas por curiosidade, fui pesquisar o gentílico dessa cidade, já que carrega o nome de Vitória. Sem erros:  os nascidos em Santa Vitória são identificados como  SANTA-VITORIENSE.

Como venho  falando e alertando, o gentílico da nossa cidade – Vitória de Santo Antão – precisa urgentemente de um ajuste.  Ao sermos chamados apenas por  “vitorienses”, fora do solo pernambucano,  acabamos sendo identificados como nativos da cidade de Vitória, capital do estado do Espirito Santo.

Portanto, mais uma vez, relembro que precisamos adotar o “ANTONENSE” como gentílico, dessa forma, doravante,  não mais seriamos obrigados a pagar  o mico de sermos confundidos com os capixabas, que usam o “vitoriense”, de maneira justa e natural.

A SAUDADE TÁ NA RUA…….

Iniciada no primeiro dia do ano (2025) a mídia da Agremiação Carnavalesca SAUDADE já ganhou as ruas. Sucesso garantido há décadas, a mesma desfilará ao som do Trio Asas da América, puxada pela inconfundível Orquestra Super Oara.

Encontro marcado no Carnaval Antonense, sempre na noite da segunda-feira, o folião já pode adquirir o seu kit na promoção do 1º lote, nos pontos de vendas.

No Carnaval, você sabe:  NA SAUDADE, A GENTE BRINCA MELHOR!

SERVIÇO:

EVENTO: DESFILE  DA SAUDADE

DIA: SEGUNDA-FEIRA DE CARNAVAL

VALOR: $105, 00 À VISTA OU EM ATÉ 3X NO CARTÃO ($35)

PONTOS DE VENDA: ESCRITÓRIO DO BLOG DO PILAKO, ÓTICAS DINIZ E VENDEDORES AUTORIZADOS.

Prévia do “Acorda Corno” já “esquentou” o Carnaval Antonense!!!

Iniciando na sempre animada comunidade do Cajá, mais precisamente na Rua Doutor José Rufino Bezerra Cavalcanti, também conhecida como “Principal do Cajá”, a Agremiação Carnavalesca “Acorda Corno” promoveu na “virada do ano” mais uma prévia carnavalesca.

Confirmando o sucesso de anos anteriores e até ampliando a participação popular, esse ano (2024/2025), o desfile contou com duas orquestras de frevo, mostrando, assim, que esse “movimento carnavalesco” já ganhou “tração” nos festejos antonenses.

O nosso secular carnaval é, indiscutivelmente, um dos maiores patrimônios imaterial da terra de Santo Antão.

Todo dia é dia para mudar…………………

Com o fechamento das cortinas de 2024  e o raiar de 2025, indiscutivelmente, ciclos se fecham e se iniciam. Isso não quer dizer que tudo, daqui para frente,  será diferente. Diz o professor, pensador e poeta antonense, Sosígenes Bittencourt, que há muitas similitudes entre o dezembro do “ano velho” com o janeiro do “ano novo”.

Mas independente das nossas vontades e desejos tudo muda, muda toda dia e o tempo todo.  Precisamos, sempre, exercer o aprendizado chancelado pelas experiências vividas sem abrir mão da imprescindível atualização, propriedade, invariavelmente, pertencente aos mais jovens.

Portanto, aproveite a porta aberta de 2025 para promover as mudanças que julgue necessária. A verdade é que sempre podemos melhorar, hoje, amanhã e em todos os dias do ano novo.  Feliz 2025 para todos!!!

Disse-me Carlos Henrique: “Nada Mudou”…….

Em encontro casual com o vereador antonense Carlos Henrique, ocorrido na tarde de ontem (26), aqui, na Vitória de Santo Antão, tivemos tempo  para  abordar vários assuntos, dentre os quais questões políticas paroquianas.

No bojo, emendei uma pergunta sobre comentários que  surgiram nas redes sociais, recentemente, sobre uma possível adesão política sua ao grupo liderado pelo prefeito reeleito Paulo Roberto. Aliás, falavam até que ele já havia “batido o martelo” em comandar a pasta da agricultura municipal.

Sem pestanejar, disse-me ele: “Pilako, isso não é verdade! Aliás, eu até acho que sei de onde partiram esses boatos. Para mim, nada mudou, seguirei o meu trabalho.” Concluiu.

Nós sabemos que a prática adesista é comum, sobretudo quando estamos falando de parlamentares que compõem as câmaras legislativas interioranas. Via de regra, não importa em que palanque ou campo politico o vereador fora eleito. Na verdade o que quase todos desejam  é ser “base”,  para respirar, também,  os “doces ventos do Poder Executivo”.

Pois bem, após a sua resposta, eu até tomei a liberdade de fazer  um complemento: seria até curioso você  – Carlos Henrique – se “abraçar”, daqui para frente,  com o grupo político liderado por  Paulo Roberto que  justamente, todos sabem,  trabalhou até a noite do  sábado –  antes do domingo do pleito –   para “melar” sua reeleição.

E emendei: na próxima legislatura, Carlos, ao que parece, você será a única voz capaz de fazer um contraponto político equilibrado à gestão central,  pela capacitação e também em função da nova composição da Casa. Segue o jogo para 2025…..

Câmara de Vereadores: será que a internet tá funcionando?

Recentemente, postei aqui no blog que a Câmara de Vereadores da nossa cidade, em plenário, rejeitou o projeto (135/2024) em que possibilitaria o uso, de maneira oficial, de um segundo gentílico, ou seja:  o Antonense.

Antes, porém, vale salientar, que o nosso gentílico oficial (vitoriense)  não cumpre com o seu papel plenamente. Infelizmente, não nos define geograficamente de forma conclusiva.

A primazia de ser o autêntico  vitoriense é, de maneira  justa,  dos nativos da  cidade de Vitória, capital do estado do Espirito Santo.

Pois bem, intelectuais e pessoas  gabaritadas  na língua portuguesa, em vários registros,  já ratificaram esse “desajuste” no nosso gentílico. Aliás, isso já  faz tempo.

É lamentável constatar que a esmagadora maioria dos vereadores que formam  o parlamento local, não tem capacidade cognitiva de entender esse “nó” e esse tipo de  “vergonha alheia”,  ou seja: Vitória é uma cidade com 400 anos e não tem um gentílico próprio, original e único, que possa nos definir conclusivamente. 

Alheio à ignorância e despreparo dos nossos ilustres representantes do povo o Google já “matou a charada”,  quando o internauta consulta-lhe sobre o  gentílico da cidade da Vitória de Santo Antão.

É evidente e até compreensivo que os nossos vereadores não sejam  “entendidos de tudo”, mas é razoável questionar aos nobres parlamentares o que eles fazem com os recursos que deveriam ser usados  para a chamada “Assessoria Parlamentar?”

Não quero imaginar que  as vagas desses gabinetes do parlamento local sejam  preenchidos com  pessoas que não contribuem no melhor assessoramento  e esclarecimentos às questões inerentes a um bom desempenho da função do edil. Isso seria uma questão grave!

Com a proximidade de uma nova legislatura, seria salutar, até por uma questão do bom uso e transparência com o dinheiro público, que a nova bancada anunciasse, tão logo definisse,  os nomes dos componentes das respectivas  equipes, até porque, ao que parece, tem gente ganhando salário na câmara sem prestar o devido serviço legal, ou seja: assessorar o parlamentar nos  temas vinculantes ao necessário desempenho da função. Fica a dica!

O último adeus ao professor Enedino Soares….

No dia de ontem, quinta-feira, 26 de dezembro, foi velado e sepultado o corpo do professor Enedino Soares. Por ser membro atuante, há vários anos,  da direção do Instituto Histórico local, na qualidade de secretario, recebeu as últimas homenagens no Salão Nobre da “Casa”.

Em vida, interagiu com a sociedade antonense em vários espaços: na administração pública, no magistério, na política partidária e sindical. Sempre  trilhou pelo caminho da decência e correção.

Na qualidade de pessoa amiga, não economizava em atenção e sempre estava disponível para contribuir com sua quota pessoal. Por ocasião da sua candidatura ao cargo de vereador da Vitória, em 2020, produzimos, aqui pelo blog, uma live em que contou um pouco da sua vida e dos seus projetos. Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/live/OQZPn7n7ng0?si=DeR_YqIE0_SCLcF6

Ontem, em ato de despedida, também registramos as palavras do presidente do Instituto Histórico, professor Pedro Ferrer,  sobre sua relação com a cidade da Vitória: veja os vídeos:

 

Duas homenagens antonenses ao Senhor Jesus Cristo.

Construído para marcar a virada do século (XIX/XX),  o monumento que se popularizou como a “Pirâmide da Matriz” foi uma obra  dos católicos antonenses  para homenagear Jesus Cristo.

Sob a liderança do Cônego Bernardo, do Juiz de Direito, Primitivo de Miranda e do então prefeito José Xavier Cavalcanti Wanderley, exatamente no dia 28 de julho de 1901,  o povo da cidade festejou entusiasmadamente.

O tempo passou e a paisagem do local, aos poucos, foi ganhando outros contornos. Se antes o obelisco se destacava pela altura,  hoje, construções mais alta,  em seu derredor,  acabaram, de certa maneira,  ofuscando o seu visual. Mas nada que “abale” a  sua essência, sua cristalina intensão e o seu ideal.

Em data oportuna, certa vez, revelei que havia pelo menos um elo de ligação entre o meu nome e o referido monumento. E por hoje ser mais um dia 26 de dezembro, vivido por mim, tomei a liberdade de relembrar.

O fato primário dessa história, por assim dizer, ocorreu exatamente em dezembro de 1967. Estava eu,  recém chegado a esse mundo, quando meus pais – Zito e Anita -, juntos, resolveram, por motivo do 11º filho haver nascido em pleno Natal, registra-lo  pelo nome de “Natalício”.

Naquela ocasião, em visita à maternidade, meu avô materno, doutor Célio Meira, entre outras questões,  perguntou: “minha filha, como vai se chamar a criação?” Ao que ela respondeu: “Natalício” .

Com delicadeza e educação, disse ele: “posso fazer uma sugestão? Já que vocês querem homenagear o Natal, porque não homenageia o verdadeiro símbolo do Natal, que é Cristo. Porque num  colocar o nome dele  Cristiano?” E assim se fez!

Portanto, a “Pirâmide da Matriz” e eu, definitivamente,  se configuram, na prática, em homenagens direta ao Senhor Jesus Cristo.

Hoje, 26 de dezembro, estou relembrando esses acontecimentos porque  estou completando 57 anos de vida. Valendo lembrar: esse tempo (57 anos)  foi o  que tive até hoje.  Quanto tempo mais terei, só o Senhor Jesus Cristo poderá dizer……

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Natal dos meus tenros anos – Por Fausto Agnelo (pseudônimo do Prof. José Aragão) – 1939

A ação impiedosa do tempo destrói todas as obras humanas de modo tão sutil que nós mesmos somos, sem o pressentirmos, os agentes e pacientes dessas informações.

Dir-se-ia que no campo espiritual existem sedimentos iguais às que se verificam no terreno material.

As gerações sucedem-se deixando camadas sobre camadas de ideias e sentimentos que se concretizam em atos e costumes e marcam a mentalidade de cada época do espírito humano.

Os povos de formação definida, já chegados à maioridade racial, evoluem lentamente, são, por índole, conservadores, de modo que, entre eles, os costumes e as tradições nacionais sobrevivem às gerações.

Nos países novos, etnicamente em gestação, pontos de convergência das migrações de outros povos, é o próprio movimento da população que produz a renovação contínua, incessante e rápida dos costumes com a introdução de usos estranhos e a imitação dos figurinos estrangeiros.

É o que sucede com o Brasil, notadamente depois que os modernos inventos encurtaram as distâncias e nos fizeram vizinhos dos Estados Unidos e da Europa.

Só assim se explica a metamorfose da vida brasileira, hoje com aspectos e modalidades bem diferentes, quando não opostos aos de 20 ou 30 anos atrás.

* * * *

Vieram-me à mente essas lucubrações ao meditar sobre o Natal que conheci nos meus tenros anos, cheio de encanto e suavidade.

O Natal do lares enfeitados, onde se reuniam famílias e se formava ambiente de intensa alegria, vivendo os moços, os velhos e as crianças momentos de verdadeira felicidade, ao som do harmônio e da flauta, à mesa frugal, ou nos salões onde se achava o presépio armado e adrede preparado para receber a visita do pastoril elegante.

O Natal dos carros de bois rangendo saudosamente pelas estradas, conduzindo as famílias dos engenhos que vinham “à rua” para ouvir a Missa do Galo.

O Natal das barraquinhas aristocráticas, cercadas de cadeiras para as famílias, donde mocinhas feiticeiras trocavam olhares discretos com os moços janotas da cidade, que se desmanchavam em amabilidades e tudo faziam para enviar uma prenda à sua predileta.

O Natal em que se ouvia o canto pausado do Glória a Deus nas alturas, por ocasião da missa tradicional, a que o povo assistia com o máximo respeito e silêncio religioso.

Natal dos fandangos, das lapinhas vistosas, dos presépios animados.

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Hoje, o Natal está desfigurado.

Sente-se que desapareceram o misticismo, a poesia, a beleza mágica de outrora.

É um Natal frio, vário, sem o encanto de outras eras.

É que as aspirações, os sentimentos, as ideias de hoje são bem diferentes dos que formavam o ambiente de nossa infância.

Tudo passa sobre a Terra.

Prof. José Aragão
Sob o pseudônimo de Fausto Agnelo.
Texto publicado no Jornal O Vitoriense, 31 de dezembro de 1939.

Claudia Leitte e o racismo religioso – por @historia_em_retalhos.

De forma até agora inexplicável, a cantora Claudia Leitte passou a modificar a letra da canção “Caranguejo” quando está nos palcos diante de seu público.

Convertida ao neopentecostalismo desde 2014, surpreendentemente, a cantora não tem mais pronunciado o nome de Iemanjá, a orixá das águas.

Em vídeos que viralizaram na internet, ao invés de cantar “Saudando a rainha Iemanjá”, letra original da canção, a artista aparece cantando “Só louvo meu rei Yeshua” (Jesus em hebraico).

Cada um tem a sua crença e o Estado brasileiro consagra a liberdade religiosa plena, que deve ser sempre respeitada, porém alguns questionamentos são inevitáveis.

Sinceramente, o que seria hoje de Claudia Leitte se não fosse a cultura afro-brasileira que a projetou como artista?

Esqueceu-se a cantora de que o Axé, ritmo que lhe deu fama e muito dinheiro, tem a sua origem nos rituais das religiões de matriz africana?

É justo apagar e desconsiderar os fundamentos da Axé Music e, principalmente, a força espiritual dos orixás, após deles apropriar-se culturalmente, durante tantos anos, fazendo sucesso e fortuna?

Por que no Brasil tudo que é de origem negra e africana é silenciado?

Importantíssimo centro da cultura afro-brasileira, Salvador já foi chamada até de “Roma Negra”, “Roma Africana” e “Meca da Negritude”.

Até hoje, apesar da enorme repercussão, a cantora não deu uma única declaração sobre o tema e diz que manterá a agenda regular de shows.

“Caranguejo” é uma composição de Alan Moraes, Durval Luz e Luciano Pinto, que também estão sendo desrespeitados na medida em que estão tendo a sua obra modificada sem autorização.

Em verdade, Claudia Leitte desonra o gênero musical que a fez conhecida.

Para quem não lembra, em 2022, ela postou um vídeo em que aparecia um abajur em forma de arma e uma bíblia.
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Pluralidade e diversidade das revistas culturais.

Entre os meus hábitos de leitura há um interesse pelas revistas culturais, quase todas de livre acesso em suas mediações virtuais. Não é de hoje que tenho compartilhado a importância dessas publicações.

Escolho as revistas que trazem contribuições culturais claramente definidas para o cenário artístico, literário e intelectual, além de frequência e constância em sua publicação, que promovem vitalidade, visibilidade e diversidade temática. Começo pela Colóquio/Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).

De caráter ensaístico e admitindo pluralidade de pontos de vista, quer artigos de investigação, quer leituras críticas da atualidade editorial, a Colóquio publica inéditos de poesia e ficção de autores contemporâneos, consagrados e jovens.

Elogio a escolha do escritor Arnaldo Saraiva (Universidade do Porto), ao analisar autores pernambucanos. Juntos, os seus escritos nessa revista (e no famoso “Jornal de Letras”/Lisboa), dariam um bom conjunto de artigos em livro impresso.

O poeta e escritor português radicado em Olinda, José Rodrigues de Paiva, ex-professor da UFPE, tem publicado desde 1986 artigos de sua autoria nessa revista, que, por sua atualidade, deveriam ser reunidos em livro.

Nos 100 anos do Manifesto do Surrealismo de André Breton, a revista, na sua mais recente edição, publica um conjunto de artigos sobre o movimento na França e em Portugal. ((())) Art In America (NY) é elogiada por trazer extenso noticiário, fartamente ilustrado, sobre o que há de mais contemporâneo nos EUA nas artes plásticas. A revista é editada por curadores de museus, críticos de arte de boa formação acadêmica, historiadores de arte. A Revista de Estudos Culturais e a Revista Literatura e Sociedade, ambas da Universidade de São Paulo, são talvez as indicações mais acadêmicas de todas.

A Revista Caderno de Letras, publicação do Centro de Letras e Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Pelotas-UFPel, está entre as que recomendo. ((())) No site da Fundação Guggenheim (NY/Bilbao), o leitor terá acesso a publicações mensais que apresentam obras de artistas famosos, que revolucionaram a história da arte. ((())) Julgamentos qualitativos são difíceis de fazer, mas julgo The Poetry Review (Londres), a melhor trimestral de poesia do mundo.

Desde que foi fundada em 1912, tem sido espaço tanto de poetas renomados internacionalmente, quanto emergentes e novatos. ((())) Zum é a melhor revista brasileira dedicada à Fotografia. Traz o selo de qualidade do Instinto Moreira Sales (RJ) e é nacionalmente reconhecida pela qualidade de seu conteúdo. ((())) Nouvelle Revue Française (Paris) foi mensal por muitos anos, mas atualmente é trimestral. Os textos que a compõem têm valor pela sua qualidade literária, independentemente do gênero – ficção, ensaio, reportagem. ((())) As Revistas Continente e Pernambuco (Cepe) têm sido reconhecidas pelo que evidenciam sobre a pluralidade da cultura e das artes não só pernambucanas. ((())) Por fim, “Ciência & Trópico, da Fundaj, destaca-se pelo que contribui para a divulgação de pesquisa nas áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais.

Marcus Prado – jornalista. 

Pitú transforma latinhas em “calendário da resenha” para 2025.

A PITÚ já começa o ano com resenha, fazendo contagem regressiva para os feriados, feriadões e sextas-feiras de 2025. É celebrando o que estar por vir, que a embalagem da sua tradicional lata de cachaça silver de 350 ml, a famosa “branquinha”, estampa o “calendário da resenha”, mostrando que 2025 promete. Serão 52 sextas-feiras, 09 feriados em dias úteis e 5 feriadões pra ninguém reclamar de garganta seca.

Os consumidores da cachaça e os colecionadores das já tradicionais latinhas temáticas se liguem, porque as gôndolas dos mercados nos principais pontos de venda do produto em todo Brasil, começam a receber as três milhões de unidades das latas com as embalagens especiais de Réveillon. Quem assina a criação das artes é a agência Ampla Comunicação.

A “brincadeira” deste final de ano estampada nas latinhas é um estímulo para que as confraternizações não se limitem a esse período. A ideia da PITÚ é proporcionar momentos de alegria, descontração e leveza entre amigos e familiares nas viradas de ciclo, sempre com muito bom-humor e resenha. Com um lembrete desses em cada latinha que abrir, não tem pituzeiro que não cole essa agenda na parede de casa e na mente.

Todos os anos a PITÚ aposta na criação de embalagens personalizadas, e de campanhas e ações de entretenimento que têm o grande diferencial de cativar, fidelizar e estreitar o relacionamento com os apreciadores da cachaça. Então, já é tradição. O brinde da virada será com responsabilidade, otimismo e as resenhas da Pitú espalhadas por todo o País.