O candidato a prefeito Paulo Roberto cometeu ou não cometeu crime?

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Ainda na noite de ontem (13) tomei conhecimento dos fatos políticos ocorridos em nossa cidade, envolvendo o postulante ao cargo de prefeito,  Paulo Roberto.  Os vídeos gravados, e posteriormente  disponibilizados nas redes sociais, de certa forma, nos coloca como “juízes” dos acontecimentos. Logicamente que os comentários dos  “internautas partidários”, cada qual com seu nível de dependência e ingenuidade,  procuram reforçar suas conveniências. Uma coisa é certa: A INTERNET, INDISCUTIVELMENTE, VIROU A PROTAGONISTA DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016.

Não custa nada lembrar que na eleição de 2008, um “infernal” vento de 40km destruiu as instalações da TV Vitória, impossibilitando assim a transmissão do guia televisivo eleitoral na nossa cidade. Hoje, oito anos depois, as imagens dos fatos ocorridos ontem (13) – com menos de 24hs – de certa forma, já estão “velhas” para os eleitores vitorienses. Mostrando  assim, que os tempos são outros. A tal ditadura da mídia estar em declínio acentuado, tal qual, os que se acham donos de tudo e todos.

Ainda sobre as eleições de 2008, quando os deputados Henrique Queiroz e Aglailson Junior “engalfinharam-se” numa briga corporal, muitas foram as versões na rua: “Junior plantou a mão na cara de Henrique”, “Henrique Queiroz deu um chute no deputado”, “o filho de Zé de Povo puxou o cabelo do deputado de bobes”, “o segurança estava com a arma na mão, atira, atira” … e por ai vai… Foram muitas versões.

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Já com relação aos lamentáveis fatos, envolvendo o candidato Paulo Roberto e os  “eleitores arapongas”, ocorridos ontem (13), no bairro de Santana, as imagens não  deixam dúvidas do que ocorreu. Isso não quer dizer que as imagens “falem” além do que não se pode ver.

Depois de muito “disse me disse” nas redes sociais, hoje pela manhã, procurei saber da versão oficial do candidato Paulo Roberto. Acessei sua página no facebook e não encontrei nenhuma nota sobre o incidente. Liguei para Djalma Andrade, mas o telefone estava desligado (tenho um número antigo, talvez não seja o mesmo). Acabei ligando para Ozias, uma vez que não tenho o número de Paulo Roberto. Quem atendeu foi Gilberto Lira, também assessor de comunicação da campanha. Disse-me que o pessoal estava em uma reunião e que ligaria em seguida.

Com poucos minutos, ligou-me o Gilberto e disse: “Paulo estava em um porta-porta sozinho, com eleitores comuns e o pessoal “do outro” lado insinuaram compra de votos”. As 13h, ligou-me novamente o Gilberto dizendo que mandaria para o meu e-mail uma nota oficial. Nota está que até agora (15:41) não chegou.

Pois bem, em nenhum momento as imagens gravadas mostram “dinheiro vivo”. É bem verdade que os áudios revelam muito mais o que se falou dentro do carro dos “arapongas”, inclusive quando um deles diz que “não tem crédito” para fazer uma ligação.

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Reprodução/Facebook

Em nenhum momento os “eleitores arapongas” – pelo menos nas imagens que circularam – fizeram algo ou atentaram contra os princípios democráticos, muito pelo contrário, de certa forma, auxiliaram a justiça eleitoral que vem incentivando, através de campanhas publicitárias, os eleitores a denunciarem práticas delituosas e que necessitam ser expurgadas do processo das campanhas eleitorais.

Já com relação à reação do candidato Paulo Roberto,  ao saber que estava sendo filmado, essa foi, indiscutivelmente, um tanto desproporcional, um verdadeiro surto. Aliás, se o Paulo Roberto estava ali “em um porta-porta sozinho” –  como bem falou sua assessoria de imprensa – por qual motivo ele se exaltou tanto?Sinceramente, não é compreensivo.

Aliás, a bem da verdade, ele deveria está naquele local com a sua própria equipe de filmagem, para colher depoimentos e imagens e que os mesmos pudessem ser usados no seu guia eleitoral na TV e nos vídeos produzidos para  internet.

Com relação ao seu “destempero e truculência”, não é novidade. Paulo é um cara agressivo por natureza. Todos em Vitória sabem disso. Não adianta “esconder o sol com a peneira”. Aos que tem no espiritismo sua doutrina religiosa, certamente devem acreditar que o Paulo é uma espécie reencarnação de algum Rei Absolutistas do século XVIII, cujo espírito ainda está tentando se purificar na vida terrena.

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Ainda com relação aos fatos, esperei que nos guias eleitorais de hoje (13h) o caso fosse falado. Não precisava de grandes produções, bastava depoimentos verdadeiros, realçando os acontecimentos. Este é o assunto do momento que os  eleitores estão falando, precisando de esclarecimentos.  Acho que as equipes de marketing dos candidatos perderam uma boa oportunidade de “esquentar” o debate.

Para encerrar gostaria de falar pelo menos duas coisas: Indiscutivelmente, as cenas mostraram que as leis de trânsito foram violadas inúmeras vezes, isso é uma constatação.  Agora,  uma outra questão para a gente refletir e imaginar: O que teria acontecido com os “eleitores arapongas”, se o candidato Paulo Roberto e sua “tropa” tivessem conseguido encurrala-los?

Segue abaixo, uma reprodução que fiz dos vídeos que circularam nas redes sociais (esses vídeos são copias )

José Maria Bacelar: ” porque não organiza um debate com os candidatos a prefeitura da cidade de Vitoria”

Recebi do amigo José Maria Bacelar, dias atrás, através do sistema do blog o seguinte comentário:

“Pilako, vc como tem o blog mais organizado da cidade, e estamos na era da informação e tecnologia, porque não organiza um debate com os candidatos a prefeitura da cidade de Vitoria, para ficar gravado cada  proposta, para depois podemos cobrar depois a melhoria em nossa cidade. Ta bom da eleição  em vitoria deixar de fazer caminhadas e carreatas para mostrar as propostas, e isso com um debate com pessoas profissionais e imparciais seria de grande importância para o desenvolvimento da cidade. Escolhia um lugar tipo o Clube Leão, sei lá, o que acha ???”

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Em primeiro lugar, quero agradecer pelo reconhecimento. Ao amigo Zé Maria, pessoa esclarecida, digo também que esse modelo político vigente na cidade é de total interesse das oligarquias que se alternam no poder. Na nossa cidade, infelizmente, os postulantes não precisam dizer nada de consistente e racional. Basta colocar música para tocar nos carros de som e paredões, realçando suas pseuda qualidades e confirmando os defeitos dos adversários… Pronto! Com isso, 80% da campanha já está assegurada…

Engano pensar que debates e confrontos de ideias nos meios de comunicação de massa – no período eleitoral –  é coisa de Capital. Em várias cidades do interior de Pernambuco o modelo já existe. Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe são bons exemplos disso.

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Portanto, encerro esta reflexão, iniciada pelo amigo Zé Maria dizendo que os políticos da Vitória  “deitam e rolam”, entre outras coisas, justamente pelo baixo nível de escolaridade do eleitorado assim como,  pelo alto nível de interferência do poder econômico – caixa dois – derramando, principalmente nos bairros periféricos do nosso município.

Cuidado com os bichos na rua…

Recebi,  hoje (14), através do facebook, imagens de animais de grande porte circulando livremente pelas vias centrais da nossa cidade. Segundo o internauta, que pediu para não ser identificado, este “passeio dos bichos” ocorreu na anteontem (12), por volta das 11hs, próximo ao Fórum da nossa cidade.

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Certamente, a criação de animais de grande porte nas  vias públicas da cidade, é um dos projetos que o Paulo Roberto, caso ganhe as próximas eleições, deverá ser mantido. Aliás, diga-se de passagem, este “projeto ecológico” já vem desde a Era do Governo Que Faz.

Manoel Contador: “candidatos poderão ganhar nas urnas e não assumir”.

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No inicio da noite do  domingo (11) encontrei o amigo contador Manuel Neto, também conhecido por “Dedo Contador”, e aproveitei para – no bom sentido da palavra – explorar seus conhecimentos com relação às mudanças ocorridas na Legislação Eleitoral, principalmente ao que se refere às prestações de contas dos candidatos.

Segundo Manoel, um dos profissionais da cidade  mais preparados na área, certamente os candidatos que estão gastando muito “por fora”, poderão até ganhar nas urnas, mas, caso sejam denunciados,  poderão não assumir o mandato. Veja o vídeo e tire suas dúvidas.

Disse-me Ozias Valentim: “eu não tenho dúvida: Aglailson Junior vai perder a eleição”

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Na trade do sábado (10), casualmente, encontrei no Restaurante Varanda do Tadeu o  amigo e atual  candidato a vice-prefeito de Paulo Roberto, Ozias Valentim. Aproveitei a ocasião para conversar com ele sobre o momento atual político da nossa cidade. Disse-me Ozias que apesar de haver cinco chapas majoritárias registradas no pleito atual, a campanha está polarizada em função da forte influência política que ainda exercem Elias e Aglailson. Quando questionado sobre o resultado da campanha, no próximo dia 2 de outubro,  disse ele: “estamos em clima favorável”. Veja o vídeo:

Movimento #RegulaBusão”: “PREFEITURA OMISSA”.

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Conforme anunciado aqui no blog, aconteceu na manhã do sábado (10), mais uma vez, o movimento de protesto da classe estudantil vitoriense relacionado com as péssimas condições que se encontram os ônibus da prefeitura,  que transportam os universitários até Capital. O grupo, intitulado “#RegulaBusão”, também reclama da falta de informação e transparência por parte da prefeitura. Os estudantes usaram cartazes e revezaram ao microfone para acusar,  entre outras coisas, a gestão do Governo de Todos de “omissa”. Veja o vídeo:

Como um dos lideres desse movimento – há mais de três anos – o ativista social André Carvalho, atual candidato a vereador, falou da falta de respeito com a categoria, por parte do  senhor Flávio Costa, atual controlador da prefeitura.

Aliás, não é razoável  imaginar que um gestor público, pago para trabalhar pela municipalidade,  não “tenha tempo” para atender a população, sobretudo os que lhe procuram e até marcam dia e hora com antecedência. Portanto, senhor Flávio Costa, fica difícil de acreditar no seu “controle” na municipalidade, visto que  o senhor não está conseguindo nem CONTROLAR sua própria agenda de trabalho.

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” A campanha está ótima”: falou o candidato a vereador Camilo.

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Na manhã sábado (10), em dos cruzamentos mais movimentados do nosso sempre agitado comércio, encontrei o amigo Camilo na “caça” ao voto. Concorrendo ao cargo de vereador pela primeira vez, Camilo é um sujeito entrosado e muito conhecido na nossa cidade em função da sua atividade comercial. Na ocasião gravamos um vídeo com ele. Entre outras coisas, disse Camilo: “a campanha está ótima”. Veja o vídeo:

Governo de Todos: “apodrecendo” ainda no poder…

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Para quem diariamente acompanha nosso jornal eletrônico, intitulado Blog do Pilako, não é nenhuma novidade saber que a gestão do Governo de Todos, ao longo desses últimos oito anos, apenas deu continuidade à gestão governada por Aglailson e seus filhos. Mudaram as figuras, os parentes, as cores e etc, mas o modelo de gestão continua o mesmo. Não custa nada lembrar aos internautas que até os argumentos nas campanhas são os mesmos, ou seja: Quando os “vermelhos” estava na prefeitura, os militantes do “amarelo” diziam que faziam campanha “por amor” e que não eram obrigados a participar das carreatas, hoje, com os “amarelos” no poder, são os vermelhos que dizem a mesma coisa… Todos estão certos, mas caminhado na direção errada…

Pois bem, do ponto de vista administrativo,  não existe nenhuma lógica achar que no último de uma gestão consecutiva de oito anos, as coisas estejam piores que quando se começou. Dizia Elias Lira e sua tropa que, ao assumir o governo em 2009, havia  encontrado um ROMBO nos cofres da prefeitura. O curioso é que justamente agora, após oito anos de uma das “MELHORES GESTÕES DO NORDESTE, SEGUNDO A UBD – as coisas parecem estar  se derretendo…

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A “torre de babel” que se afundou o  Governo de Todos num parece ser só fruto da falta do dinheiro, parece ser também uma crise de comando, de gerenciamento. Como dizia o velho Lula Gonzaga: “deixa a tanga voar”.

No desfile do dia 7 de Setembro, registramos que além das crianças e professores,  os automóveis também “marcharam”.

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O palanque oficial do evento, de onde o prefeito Elias Lira  acompanhou à passagem das escolas, hoje, sexta feira (09), ainda encontra-se interrompendo o ir e vir dos pedestres,  na via mais movimentada do comercio.

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Também na manhã de hoje, daqui da redação, registrei o movimento grevistas dos funcionários municipais cobrando seus salários atrasados. Veja o vídeo:

Para amanhã, sábado (10),  um grupo de estudantes marcaram protestos por conta das precárias condições em se encontra os transportes escolares no nosso município. Em Vitória, o filme se repete. Na era do Governo Que Faz, o então Imperador de Vermelho, José Aglailson, na greve dos professores “jogou” os ônibus em cima, para abafar as manifestações.

Os Eleitores da nossa cidade estão precisando é tomar vergonha na cara. Aliás, há dois anos, eu disse ao amigo Ozias Valentim que Elias Lira não tinha motivos para fazer seu sucesso. Será que ele está trabalhando para eleger o Paulo ou derrota-lo? Afinal, na cabeça de Elias, o chefe agora tem que  passar a ser o seu  o “Príncipe” herdeiro,  Joaquim Lira……………

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“Militantes” desfilaram na Matriz.

Como já falei, boa parte da tarde e até um pedaço da noite do feriado do dia 7 de Setembro (quarta), “plantei-me” na Praça Dom Luis Brito, próximo ao Quiosque do amigo Ailton,  para  fazer com os atores políticos de partidos e coligações diversas, registros para o nosso jornal eletrônico.

Pois bem, bati papo com várias pessoas. Em um determinado momento, juntamente com o compositor Aldenisio Tavares, formei uma “roda” de conversa com o amigo e comunicador esportivo local, Maury e também o Joca. Ambos, declaradamente apoiadores do grupo vermelho. Aliás, na ocasião os dois estavam vestidos com camisas vermelhas.

Observei que um grupo de “militantes” bem apanhados fisicamente, vestidos com camisetas  na cor amarela,  distribuíam material do candidato Paulo Roberto e Ozias Valentim próximo ao  local que  estávamos.

Em seguida o grupo caminhou na nossa direção e a simpática e bonita jovem se ofereceu para colar  a “praguinha 55” em nossas camisas. Aquela atitude, apenas confirmou o que já havíamos falado,  antes na conversa: “esse pessoal não é daqui

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“Dito e feito”. Agradeci pela abordagem e, educadamente e sem enxerimento, perguntei  a bonita jovem:

– Vocês são de onde?

Ela, sorridente e simpaticamente respondeu:  “somos de Recife”.”

Gostaria de saber quem foi o inteligente marqueteiro da campanha de Paulo Roberto que teve essa “brilhanteideia de trazer jovens bonitas e rapazes “marombados” da Capital – que não votam aqui-  para serem militantes na nossa cidade?

Certamente, esse pessoal bonito que trabalham nas  agencias de modelos da Capital, por algumas horas de trabalho devem receber o correspondente ao que ganha uma pessoa que trabalha por duas semana no comitê da mesma coligação e de quem é exigido o compromisso do voto da família, parentes, vizinhos, amigos e etc…

Portanto, dou um conselho ao amigo Paulo Roberto: cuidado com essas ideias de jerico de trazer gente bonita,  de fora da cidade,  para “conquistar os votos dos jovens” pois, ações como estas não somam em  nada e, quando reveladas ao públicos, apenas puxam a campanha pra baixo, no contexto geral…

Aldo Deluque: pelo menos uma explicação se faz necessário!

Recentemente recebi um material de campanha do amigo Manoel Aldo, conhecido popularmente por Aldo Deluque. Consta o bojo da sua propaganda política, já que Aldo disputa uma das dezenove vagas disponíveis na casa Diogo de Braga, algumas informações para o julgamento do eleitorado. Entre outras coisas, Aldo revela sua infância de dificuldades financeiras, sua atuação no cenário musical e ações na sua recente passagem pela gestão do Governo de Todos, na condição de secretário de Ação Social. Indiscutivelmente, a trajetória de vida do amigo Aldo revela-se vencedora.

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Pois bem no inicio da tarde do feriado do dia 7 de Setembro, da forma mais primitiva de locomoção,  fui até a Rua Senador João Cleofas – próximo ao Banco do Brasil – para fazer alguns registros sobre o desfile cívico. Usei como trajeto a Rua Imperial, também conhecida pelos mais velhos como “Rua do Meio”.

Pois bem, lá,  seguia próximo  à “Subida do Abacaxi”  – para os mais velhos a Antiga Venda de Seu Tota –  eis que chega um garoto – aparentando pré-adolescência –  entregando material político. Quando peguei um, logo vi que se tratava do material de campanha eleitoral de Aldo Deluque.

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Parei um pouco, deixei-o afastasse e fiz um registro fotográfico,  Em seguida  continuei minha caminhada. Com poucos minutos, já estava eu enfrente ao Banco Itaú,  quando dois rapazes me abordaram,  perguntando por qual motivo eu  “tinha tirado a foto”. Antes mesmo que eu falasse algo, já foram ameaçando-me: “se o senhor postar a foto eu vou lhe processar”.

À pouco metros de onde eu estava, haviam quatro policias militares. Disse-lhes, baixinho,  para não causar vexame: “a policia está logo ali, vocês num querem dizer porquê foi que eu tirei aquela foto?” Depois que falei na polícia voltaram com a mesma rapidez que apareceram. Eu, no mesmo ritmo, continuei minha caminhada.

Não estou afirmando que o amigo Aldo, na qualidade de ex-secretário da pasta da Ação Social e atual postulante ao cargo de vereador na nossa cidade, tenha contratado menor para trabalhar na sua campanha, até porque, ninguém mais do que ele é sabedor que este procedimento é terminantemente PROIBIDO POR LEI. Mas, ao mesmo tempo, estou dizendo que recebi das mãos de um garoto o seu material de campanha.

Portanto, seria imprescindível que o candidato a vereador Aldo Deluque prestasse as devidas explicações à população e, em especial ao eleitorado vitoriense, o que fazia um garoto (pré-adolescente) com uma porção de seu material de campanha nas mãos.

Com a palavra, Aldo Deluque…

E tome burros na gestão do Governo de Todos…

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Por volta do meio de ontem (08), ao trafegar pela movimentada Avenida Henrique de Holanda, encontrei, mais uma vez,  burros circulando livremente às margens da via. A gestão do Governo de Todos está completando oito anos consecutivos no poder e não conseguiu resolver este problema, aparentemente simples. Sob os vários aspectos, fica apenas o sentimento que os nossos governantes se preocupam apenas com aquilo lhes rendam voto e dinheiro. Lamentável…

Vejam os candidatos da nossa cidade que usam a profissão para turbinar o nome, na disputa eleitoral.

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Dando continuidade as postagens que realçam um pouco do perfil dos postulantes locais, hoje, falaremos dos candidatos que, de certa forma, se socorreram das suas profissões para turbinar a comunicação com o eleitor.

Neste contexto deixarei de fora os doutore da eleição proporcional, simplesmente para não confundir alguns internautas, visto que vários médicos e advogados que estão concorrendo a um assento na Casa Diogo de Braga, não incorporaram o “DR” ao nome que vai à urna eleitoral.

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Dos dez candidatos que cocorrem pela majoritária apenas dois realçaram suas profissões. O professor (Edmo),  que é um dos cinco candidatos a prefeito,  e o médico (Saulo) que é um dos candidatos que concorre ao cargo de vice.

Na disputa para vereador a categoria “professor”, indiscutivelmente, foi a que mais se inscreveu para concorrer a uma vaga no parlamento local. Dos dez postulantes –  4,71% do total – sete são mulheres e três são homens.

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Segue a lista: Abgail, Carlos Melo, Mônica, Verísimo, Eliane, Jorge Luis, Cleonice Quaresma, Socorro Portela, Alcione e Józy.

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Já os candidatos Zequinha e Luizinho, ambos mototaxistas, estão apostando na incorporação da profissão ao nome para angaria votos.

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Os empresário  Siyvio Serralheiro e Vadinho Serralheiro, além de disputarem  “preço” no concorrido mercado das ferragens, também estão concorrendo no “mercado” do voto.

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Fechando a lista dos  postulantes ao cargo de vereadores,  que agregaram suas profissões ao nome eleitoral, podemos dizer que de Maestro (Deivisson) à Conselheira (Betânia Barros) de tudo temos um pouco.

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Temos um Pintor (Junior), um Barbeiro (Mido) e um Corredor.

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Para fechar a lista lembramos que também temos concorrendo um Construtor (Isaías), um Sapateiro (Robson) e um Segurança (Tenório). Portanto, essas foram as informações curiosas que nós anotamos, no que diz repeito aos postulantes que se apropriaram das suas profissões e atividades laborais para turbinarem seus respectivos  nomes na disputa eleitoral 2016, na nossa Vitória de Santo antão.

Paulo Roberto: “faça o que digo não faça o que faço”

Réveillon 2014 | Copacabana - Foto: Fernando Maia | Riotur

Réveillon 2014 | Copacabana – Foto: Fernando Maia | Riotur

O  que seria, hoje, do réveillon do Rio de Janeiro se não fosse os fogos de artifícios? Aliás, vou mais além: o que seriam das comemorações da virada do ano novo e dos grandes eventos, no mundo inteiro, sem os famosos fogos de artifícios?  Pois bem, vejamos o que diz a Wikipédia sobre os chamados  fogos de artifícios.

fogos de artifício são explosivos dotados de um pavio para iniciar a combustão. A combustão inicial provoca a rápida ascensão do foguete, que a certa altura explode violentamente. Eles são usados em festas populares ou celebrações para criar um efeito ruidoso ao acontecimento, e como meio de aviso de que algum acontecimento está iniciando ou terminando”

Complementa  ainda a Wikipédia: ”os chamados fogos de artifício datam de alguns milhares de anos antes de Cristo, isto é, em uma época muito anterior ao conhecimento da pólvora”

Pois bem, isto posto gostaria de narrar, aqui, alguns fatos e depois fazer algumas indagações.

Na noite da última sexta (02) estive na Câmara de Vereadores, localizada na Praça 3 de Agosto, por ocasião do lançamento do livro sobre Pedro Ribeiro, escrito pelo professor Pedro Ferrer.

Ao sair do evento, por volta das 22h  (fui um dos últimos), caminhei pelo centro da referida praça, na direção da Praça Leão Coroado para pegar o meu carro, lá estacionado por conta do movimento político promovido pelo candidato a prefeito Paulo Roberto, nas proximidades da Câmara.

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No centro da Praça 3 de Agosto –  também conhecida como “Praça do Anjo” – observei que uma grande quantidade de caixas de fogos de artifícios foram usadas no evento político. Até aí, tudo bem, faz parte do processo…

O curioso é que foi o próprio Paulo Roberto, na qualidade de secretário de Cultura, Turismo e Esporte e portanto, coordenador do carnaval vitorienses nos oito anos da gestão do Governo de Todos, que proibiu todas as agremiações  (clubes, troças, blocos e etc) no inicio e\ou encerramento das suas respectivas apresentações, soltarem  fogos de artifícios, atreves de um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta.

Pois bem, depois dessa pequena narrativa faço algumas indagações:

  • A verdadeira  intenção do Paulo Roberto, com a proibição dos fogos de artifícios no carnaval, foi para melhorar e animar o tradicional evento vitoriense ou prejudicar os diretores de agremiações e por tabela a maior festa popular da cidade?
  • Se a proibição dos fogos de artifícios, nas festividades carnavalescas,  foram implantadas visando à segurança do folião vitoriense cabe, portanto, uma outra pergunta: ora!  Quer dizer, então,  que os eleitores da “família 55” não estão necessitando de proteção? Será que num estariam, também,  “correndo risco” com esses mesmos fogos de artifícios?

Dias atrás uma pessoa que é próxima de Paulo Roberto – que não vou revelar seu nome por motivos óbvios –  em uma bate papo sobre política,  saiu-se com essa: “Pilako, vou te dizer uma coisa: o inimigo de Paulo Roberto, é ele mesmo”.

Portanto, essa é mais uma, entre tantas incoerências desses sujeitos que tentam passar para o “mundo” uma imagem bem diferente do que eles realmente são. Pensem nisso!

Além da bagunça e a esculhambação, uma guerra poderá acontecer no Pátio da Matriz.

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Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, por várias vezes tornou-se noticia em função das refregas políticas. Entre tantas, destacamos que a mais sangrenta e fatal, segundo os livros que contam nossa história, foi a que ocorreu no Pátio da Matriz, mais precisamente nas dependências da Igreja do Rosário. Ainda hoje, o Instituto Histórico da Vitória guarda no seu acervo imagens sacras com marcas das balas. Este triste e lamentável evento, ocorridos em 1880  por divergências políticas, ficou catalogado na história do município como a HECATOMBE DA VITÓRIA.

Entre tantas outras refregas políticas, inclusive com assassinato no plenário da nossa Casa Legislativa, lembramos que na recente eleição municipal de 2008 as imagens de guerra e  do vandalismo, ocorridas nas vias públicas em frente ao Fórum local, circulou  o Brasil inteiro e até outros países, através dos grandes meios de comunicação.

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Pois bem, dito isto, chamo à atenção das autoridades constituída da Justiça Eleitoral da nossa Comarca,  no que diz respeito à falta de ordem e cumprimento às determinações, recentemente  estabelecidas pelos magistrados que estão  comandado o pelito local, pois na tarde de ontem – domingo 04 – mais uma vez, a BAGUNÇA E A ESCULHAMBAÇÃO FOI GRANDE NO PÁTIO DA MATRIZ.

Pelo que me consta,  ontem – segundo o rodízio estabelecido – foi destinado para movimentações políticas  da coligação comandada por Edmo Neves e Zé da Juliana, mas o que se viu no Pátio da Matriz, mais uma vez, foi inequívocos flagrantes de desrespeito às regras básicas de convivência em sociedade e um acinte às determinações, por conta dos partidários das coligações comandadas por Paulo\Ozias e Aglailson Junior\Saulo.

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Vale salientar que além dos riscos iminentes de uma verdadeira guerra, com proporções incalculáveis, o cidadão comum está tendo o seu direito usurpado. Postando, desde já, seria de imperiosa necessidade, solicitar uma providencia das autoridades para que esses absurdos não voltem  a acontecer, sobretudo nas próximas tardes de domingo no Pátio da Matriz e\ou em qualquer outro lugar na cidade.

Os vídeos, abaixo, postados dão uma dimensão clara do perigo, DA BAGUNÇA E DA ESCULHAMBAÇÃO.

Elias, Aglailson e Henrique, em Vitória, estão traindo o governador Paulo Câmara.

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Entre tantos detalhes e nuances que ocorrem nos bastidores de uma campanha eleitoral, sobretudo na sua reta final,  se chegassem ao conhecimento do grande público,  onde fossem  reveladas algumas das histórias macabras e dignas de filmes que mostram os mais astutos gângsters, certamente, o eleitor bem intencionado rasgaria seu título e provavelmente nunca mais colocariam seus dedos numa urna eletrônica.

Segundo a liturgia dos políticos, sobretudo os mais experientes, na disputa eleitoral “o feio é perder”. Mas, segundo o jogo do poder, cujo as regras são próprias e passa longe do que determina o arcabouço jurídico vigente, há quem ganhe, mesmo perdendo nas urnas e existem também aqueles que pode até ganhar  nas urnas, mas não vão governar.

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Pois bem, digo tudo isso para fazer uma pergunta aos candidatos a prefeito da Vitória que foram indicados pelos três tradicionais grupos políticos locais que são aliados do Governador do Estado, Paulo Câmara.

Por que é que até agora vocês estão escondendo o nome do líder de vocês nas suas respectivas  falas,  nos  seus  materiais  de campanha e nos seus  guias eleitorais ?

Algum cabo eleitoral mais fiel e entusiasmado poderá, então,  dizer: Pilako, a  eleição, agora é para prefeito e vereador, o governador num  tem nada haver…

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Verdade, os cargos em disputas, neste momento, não é o de deputado nem de governador.  Mas, não custa nada lembrar que na eleição municipal  passada – 2012 – o prefeito Elias Lira, que fazia parte do partido 25, há décadas, mudou para o 55 na sua reeleição, apenas para poder se aproximar politicamente do então governador Eduardo Campos e assim, sob os “rigores da lei”,  poder explorar sua imagem nas inúmeras peças da campanha, dividindo com o grupo do 40, aliado histórico de  Eduardo  Campos na cidade, à possibilidade de também ser do “aliado do governador”.

Elias, Aglailson e Henrique, hoje, ao ESCONDER O GOVERNADOR PAULO CÂMARA,  nas respectivas campanhas eleitorais, aqui em Vitória, estão promovendo  – do ponto de vista político – uma verdadeira  TRAIÇÃO E COVARDIA com o seu “líder” maior. Certamente, as pesquisas estão indicando que o governador Paulo Câmara está “ruim das pernas” os seus “aliados” locais  Elias, Aglailson e Henrique querem ficar bem  longe  dele, ou seja: ESTÃO CORRENDO DE PAULO CÂMARA, COMO O DIABO CORRE DA CRUZ.

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Pontos fortes e fracos dos candidatos a prefeito no guia eleitoral.

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Faltando exatamente um mês para o dia 02 de outubro –  domingo em que os eleitores deverão comparecer nos seus respectivos locais de votação – começamos a entender que 45 dias é tempo suficiente para uma campanha eleitoral acontecer, sobretudo nas cidades pequenas  e de médio porte, como nossa.

Passados os quinze primeiros dias da largada oficial da disputa e com apenas uma semana de guia eleitoral no rádio e na TV, podemos dizer que o conteúdo das referidas peças de propagandas ainda estão nas suas fazes embrionárias, ou seja: até agora foi só espuma.

Segundo informações, o candidato a prefeito apoiado pela máquina pública municipal, Paulo Roberto, demonstrou insatisfação à proposta da Justiça Eleitoral em alternar os dias para eventos políticos públicos – dividido pelos cinco postulantes. No atual contexto é compreensível que a coligação que detém o comando da prefeitura fique insatisfeita.

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Apenas a título de curiosidade na eleição municipal de 2008 –  quando o prefeito era Demétrius Lisboa e o mesmo disputava a reeleição – foi o próprio grupo amarelo, por intermédio do aliado histórico e então presidente da ACIAV – Associação Comercial da Vitória, Gildo Espósito, que propôs aos juízes e promotores, através de oficio,  à eliminação dos grandes movimentos políticos aos sábados,  sob a alegação de que “aquela bagunça atrapalhava o comercio”. Naquela ocasião, os contratados e comissionados da prefeitura “marchavam e desfilavam”  com as camisetas e bandeiras vermelhas. Bem diferente do atual contexto.

Outra coisa curiosa, é que nos últimos anos foi o próprio Paulo Roberto – na condição de Secretário Municipal – que, junto com a promotoria da cidade, se socorreu do argumento do pequeno contingente policial do 21ª Batalhão de Polícia, para determinar a diminuição do tempo das festividades carnavalesca – através de um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta.

Pois bem, como é que haveria de ter, agora, policiais suficiente para garantir segurança,  simultaneamente, às famílias\eleitores das cinco coligações da nossa cidade, e ainda cumprir (a polícia) seu papel nas outras cidades que estão na circunscrição do 21ª Batalhão  – que também estão em plana efervescência eleitoral?

Disto isto, gostaria de dizer que  na medida do possível estou acompanhando o pleito local. Até o  presente momento não fui observar nenhum candidato “dançar” nas  praças públicas. Mas, através da TV, do rádio e da internet tenho acompanhado os movimentos.

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A chapa de Zé Catinga – PV 43 – pelo pequeno espaço que tem  na TV, deveria investir em um bordão ou em uma frase de efeito. Com menos de um minuto é  quase impossível desenvolver um raciocínio que consiga “colar” na cabeça do eleitor.

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Na qualidade de atual vice-prefeito da cidade e que até pouco tempo atrás tinha sua imagem colada com o prefeito e Elias Lira e, consequentemente,  na gestão do Governo de Todos, Henrique Filho – PR 22 – ainda não conseguiu encaixar uma  linha consistente  no  discurso.

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Até agora, na minha modesta opinião, Edmo – PMN 33-  está produzindo o  melhor guia.  É bem verdade que o tempo – pouco mais de dois minutos – também  está ajudando. Edmo está conseguindo fazer o tripé da comunicação eleitoral, ou seja: está equilibrando  oba-oba, proposta e pancada.

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A chapa encabeçada por Aglailson Junior – PSB 40 –  ainda não conseguiu transmitir, através do guia eleitoral, uma proposta clara de governo que faça o eleitor entender que a melhor opção, neste momento,  é retirar a tropa de Elias e trazer de volta a sua. À falta de conteúdo de Aglailson Junior e sua inabilidade na arte da comunicação, apesar da longa estrada que já percorreu  na política,  ficam evidentes na hora em que ele vai  tentar passar as mensagens.

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Apesar do grupo amarelo, liderado por Elias Lira, haver juntado a maior quantidade de partidos, Paulo Roberto erra quando concentra o maior tempo do guia  na sua  imagem , isso porque pesa justamente sobre ele a maior rejeição à chapa. No poder há oito anos e sem nada de relevante e consistente para mostrar nas suas área de atuação – esporte, turismo e cultura – Paulo está preferindo mostrar seu novo prédio particular do que as ações que lhe “credenciaram” a ser o candidato do grupo. Apesar de ter  quase a metade do tempo de todo o guia eleitoral (10 minutos) o programa ainda não conseguiu empolgar, refletindo assim, o seu alto grau de rejeição no próprio grupo amarelo.

Portanto, essas são  algumas das minhas primeiras impressões sobre o guia eleitoral dos candidatos que estão disputando a eleição 2016,  na nossa Vitória de Santo Antão. Em breve, na medida do possível, farei alguns comentários sobre outros detalhes da campanha local.

Vitória: disputa eleitoral no modelo colonial ou medieval?

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Não obstante fazermos parte de uma geração privilegiada, na medida em que dispomos de equipamentos tecnológicos, antes, só imaginado nos filmes de ficção cientificas, infelizmente,  temos que reconhecer que na nossa cidade praticamos uma disputa pelo poder central que nos remete aos tempos coloniais ou até mesmo medievais.

Por incrível que possa parecer, na nossa polis os postulantes não precisam dizer nada! Basta colocar música para tocar, comprar pessoas dos  grupos opostos  e  contratar pessoas para inflar seus movimentos nas ruas – passeatas e carreatas. O eleitorado, coitado, para não “perder seu voto” inclina-se na direção do “chefe”  que  conseguir juntar mais gente e fazer a maior algazarra.

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Pois bem, mesmo após oito anos consecutivos no poder a gestão do Governo de Todos tem como meta, caso se mantenha no poder, manter os bichos de grande porte soltos nas vias públicas. Pelo menos, até o presente momento,  é o que tá aparentando. Hoje (02) pela manhã, por exemplo, dois cavalos “pastavam” tranquilamente pela Rua Silvino Lopes, bairro do Cajá. Lamentável.

Fui entrevistado pelos alunos do 9º do Colégio Pedro Ribeiro.

Na tarde de ontem (31) recebi na nossa redação um grupo de estudantes do Colégio Pedro Ribeiro, alunos da professora Lucian Lee Conolly, para conceder-lhes  entrevista no sentido de contribuir com um trabalho escolar. O grupo – alunos 9º ano – era formado  pelos seguintes jovens: Gabriel Casado, Gabriel da Silva, Eddyer Ellton, Matheus Casado, Felipe Xavier e Cainã Fernando.

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Na pauta dos trabalhos, por assim dizer, constou uma entrevista sobre o recém-lançado livro Apelidos Vitorienses e também sobre o conteúdo histórico realçado nas postagens  do nosso Jornal Eletrônico, intitulado Blog do Pilako.

De posse de um notebook e vários smartphones, os meninos deram um show de produção e domínio com as novas tecnologias. Todo matérial colhido será editado por eles mesmos e exibido em sala de aula. Na ocasião, fiz questão de narrar alguns fatos históricos sobre nossa cidade, assim como falar sobre a origem de alguns monumentos, expostos nas vias públicas da nossa Vitória. Confesso que fiquei surpreso com o nível de interesse do grupo sobre as coisas atinentes ao nosso torrão. Ao final, gravei um vídeo para marca o agradável encontro.

 

Banda Quinteto Dourado com CD novo na praça…

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Dias atrás fui presenteado pelo amigo Edmilson Silva, líder do grupo musica Quinteto Dourado, com um CD “ao vivo” da banda. O detalhe é que a gravação do mesmo foi realizada no “Clube dos Motoristas “O CISNE”, no último dia 06 de agosto, por ocasião da Primeira Festa da Saudade. Edmilson, como todos que o conhecem sabem, é um cara talentoso e comprometido, na mesma medida que é humilde e leal. Parabéns ao Grupo Musical, Quinteto Dourado. o CD  custa R$ 5,00 e pode ser adquirido com o próprio Edmilson pelo fone 9.8821.1027

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Cansados de serem ignorados pelo poder público municipal, artistas vitorienses criam movimento reivindicatório.

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Conforme anunciado participei na noite de ontem (30), no Teatro Silogeu, do encontro promovido pelo MAV- Movimento dos Artistas da Vitória. O evento, entre outras coisas, teve como objetivo reunir artistas das mais variadas linguagens da cidade para discutir, planejar e executar melhorias para categoria. Da cidade do Limoeiro o secretário de Cultura, Radamés Moura, trouxe experiência governamentais  de sucesso.

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Atuou como mediador dos debates, na noite de ontem, o experiente artista vitoriense Ricardo Lima.

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O também conceituado artista local, Pablo Dantas, usou da palavra para externar seu apoio ao movimento ressaltando que praticamente todas aqueles questionamentos e demais propostas já foram objeto de debates no Conselho Municipal de Cultura, mas que é entende como importante a mobilização como instrumento de pressão.

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Ao final das apresentações reivindicatórias da categoria fiz uma pequena participação oral nos  dois minutos regimentais. Parabenizei-os pela oportuna  iniciativa, mas sugeri que todos os  atuais candidatos a prefeito da nossa cidade, recebessem uma cópia da pauta e fossem convidados separadamente para se comprometerem publicamente com as mudanças propostas pela categoria, sugestão, aliás, aceita por todos os presentes.

A minha expectativa com esse movimento é animadora. Constata-se, claramente, que as últimas administrações municipais não promoveram qualquer tipo de ação continua que pudesse abrir espaço para difusão e à profissionalização da categoria em nosso municio. Portanto, desde já, aprovo esse movimento.