O Grande Hotel – por Marcus Prado.

Não sei por onde anda o precioso livro de registro de hóspedes do mais tradicional e histórico hotel recifense, o Grande Hotel, hoje repartição pública. Foram seus hóspedes, intelectuais famosos como Jean Paul Sartre e a mulher dele Simone de Beauvoir, Aldous Huxley, Jorge e Zélia Amado, Albert Camus, Camilo José Serra, Eduardo Galeano, entre outros.

Ali, houve troca de amores do casal Sartre , filósofo existencialista, com uma namorada recifense, e Simone, por correspondência, com o seu amante americano. Tudo numa boa, viviam, os ilustres visitantes, um casamento aberto. Tema de uma crônica que estou escrevendo para o DP, A foto é de minha autoria.

Marcus Prado – jornalista. 

Maria da Graça Xuxa Meneghel – por @historia_em_retalhos.

Em 11 de julho de 1988, Maria da Graça Xuxa Meneghel lançava o álbum “Xou da Xuxa 3”, o disco infantil mais vendido da história.

Com mais de três milhões e duzentas mil cópias vendidas, o álbum consagrou hits como “Ilariê”, “Arco-Íris”, “Abecedário da Xuxa”, “Brincar de índio” e “Dança da Xuxa”, sendo, também, o disco mais vendido da história do Brasil por uma artista feminina.

A canção “Ilariê” (Cid Guerreiro) permaneceu em primeiro lugar nas paradas durante 20 semanas, como a mais executada em rádios, ao lado de “Faz Parte do Meu Show”, de Cazuza.

Incompreendida por muitos e constantemente atacada por setores conservadores, como se a ela não fosse concedido o direito de errar, a Rainha dos Baixinhos é, até hoje, indiscutivelmente, um fenômeno de sucesso infantojuvenil jamais alcançado no Brasil.

No início da década de 1990, chegou a apresentar programas de televisão no Brasil, Argentina, Espanha e EUA, simultaneamente, alcançando 100 milhões de telespectadores.

Aos 59 anos, a gaúcha de Santa Rosa segue ativista e militante de causas nobres, como a violência contra as crianças e o direito dos animais.

Xuxa, eterna rainha.
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Ao que tudo indica o próximo pleito eleitoral, em Vitória, será mais animado!!!

Faltando menos de seis meses para as eleições gerais o quadro sucessório nacional segue sem muita visibilidade à chamada terceira via, algo que, infelizmente, devemos lamentar. Discutir o futuro do País de forma binária, com toda certeza,  não produzirá bons frutos. Os dois projetos que até o momento  lideram as pesquisas de opinião pública já demonstraram, na prática, ser “barco furado”.

Já para o Governo de Pernambuco   o processo será mais  “animado”, por assim dizer.  Pelo menos cinco pré-postulações,   com visibilidade,  já estão na rua. O candidato da máquina estadual, Danilo Cabral, certamente é figura garantida no segundo turno, mesmo sem pontuar nas cabeças das pesquisas –  por enquanto.

O fato novo do processo eleitoral é algo que pertence à postulação da deputada federal  Marília Arraes. O Anderson Ferreira, ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, fez uma opção arriscada, ou seja: se abraçou com o discurso de Bolsonaro justamente num estado que o ex-capitão amarga altos índices de rejeição.

A ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, começou com uma boa partida, mas já vem demonstrando  que não tem estatura para liderar um projeto estadual. Tendo como vitrine os altos índices de aprovação na sua principal base eleitoral (Sertão), o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, que  tem no seu pai, senador FBC,  como um dos principais ativos na disputa, pelo fato de ser um profundo conhecedor da geografia política estadual,  certamente chegará ao final da certame bastante fortalecido.

Na nossa Vitória de Santo Antão o processo ainda está nebuloso, ou seja: as principais lideranças políticas permanecem  nas suas respectivas “tocas”.

Assim como fez  Elias Lira,  na qualidade de prefeito nas suas duas últimas gestões,  em relação ao pleito estadual, o atual mandatário, Paulo Roberto,  nesse inicio de movimentação política eleitoral, vem tentando  se equilibrar em dois palanques estaduais, isto é:  colocando uma perna na estrutura do atual governador, Paulo Câmara, e a outra no palanque da ex-prefeita da Capital do Agreste,  Raquel Lyra,  que, ao que parece, é o seu desejo e sua aposta pessoal.

Pelo lado dos “Querálvares”, sem sobressaltos: deverão marchar  com o campo que historicamente sempre foram ligados – frente popular (PSB). A novidade, talvez, seja o não apoio (localmente) ao  nome de uma “postulação federal” com o DNA da família  Arraes.

Abrigados no guarda-chuva dos PP  (Partido Progressista),  que nacionalmente apoia Bolsonaro e no estado levanta a bandeira do Lula,  os “Queiroz” seguem desenhando seus passos dentro da chamada “conveniência política”: ou seja, eles jogam no time de todos mundo, mas  de olho na garantia dos seus próprio resultados….

Ainda dentro do campo local, duas pré-postulações, mais adiante,  deverão alinhar-se  no contexto estadual. Socorrinho da APAMI, outrora a “Pantera Cor de Rosa”, nessa eleição  visando   uma cadeira em Brasília,  certamente  dará palanque em Vitória ao projeto liderado pelos Coelhos de Petrolina.

Já o vereador do PDT mais votado do estado, na última eleição municipal, André Carvalho, tende a ser cortejado por mais de um postulante ao governo estadual, dada a sua inquestionável liderança  espontânea dos eleitores na nossa cidade.

Portanto, ao que parece, teremos uma eleição animada em Pernambuco e em nosso colégio eleitoral  de mais de 100 mil eleitores, pela primeira vez sem as coligações proporcionais,  teremos uma disputa “sem muito arrumadinho”.  Como já estamos carecas de saber, política é algo bastante  dinâmico e tudo poderá acontecer, inclusive nada!  Doravante, estaremos acompanhando e comentando por aqui.  Vamosimbora…

Crossfit na praça…..

Criado nos EUA há cerca de duas décadas, o Crossfit vem ganhando visibilidade no mundo inteiro. O mesmo tem a intenção de desenvolver altos níveis de condicionamento físico, contendo exercícios variados com uma dinâmica própria. Na nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – o Crossfit já é bem praticado.

Na manhã do domingo (10), no Pátio da Matriz, promovido pelo “BOX VITÓRIA”, aconteceu uma movimentação que teve, entre outros objetivos, incentivar e difundir o movimento na cidade. Comandado pelo amigo Zé Luis o referido evento esportivo proporcionou um bonito espetáculo esportivo a todos antonenses.

Dallari, o Papa e a ditadura – por @historia_em_retalhos.

O dia era 02 de julho de 1980. O Papa João Paulo II estava em visita ao Brasil.

Dalmo Dallari, então presidente da Comissão Justiça e Paz de SP, foi convidado a proclamar uma das leituras da missa que o Pontífice iria presidir no Campo de Marte, no dia seguinte.

No dia 2, foi ao local para saber detalhes de sua participação na celebração, quando, ao retornar para casa, foi capturado e agredido.

Em 2011, declarou ao jornal O SÃO PAULO o seguinte:

“Ao chegar à porta de casa, havia um grupo a minha espera. Era perto das 7 da noite. Assim que sai do carro, fui cercado e agredido violentamente, inclusive com coronhadas. Fui atirado dentro de um carro. Eles, então, me levaram para um terreno baldio, ao lado da Avenida JK, que estava ainda sendo aberta, não tinha iluminação, mas já estava aberta ao tráfego. Neste terreno baldio, fui agredido violentamente, com coronhadas, socos, pontapés, até que eu cai. Depois disso, eles foram embora e eu fiquei naquele lugar completamente escuro e abandonado. Deus me ajudou, e, com grande esforço, me levantei e fui caminhando até a avenida. Eu estava todo ensanguentado. Demorou até que um carro parasse. O motorista perguntou o que tinha acontecido e eu disse. (…). Quando eu cheguei, minha mulher me viu todo arrebentado. Eu pedi a ela: ‘me leve ao pronto-socorro, pois eu tenho que comparecer a essa missa amanhã, nem que seja a última coisa que eu faça na minha vida'”.

Sem conseguir andar, mesmo assim, Dallari foi ao Campo de Marte, no dia seguinte, lá chegando em uma ambulância.

De cadeira de rodas, foi impedido de subir ao palco, pelo acesso normal, por um militar.

Amigos ergueram a cadeira de rodas nos braços e ele conseguiu chegar à tribuna.

O Papa, então, indagou a Dom Paulo Evaristo Arns (foto) o que teria acontecido, tendo este último respondido o seguinte:

“Fizeram isso com ele que é o presidente da Comissão Justiça e Paz porque não tiveram coragem de fazer comigo, mas é um recado para mim”.

A presença de Dalmo Dallari, naquele ato, foi decisiva para estimular a luta pela liberdade no Brasil.

#ditaduranuncamais
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“Corrida Com História” recebeu “Voto de Aplausos” do Poder Legislativo local.

Registro o recebimento do “Voto de Aplauso” do Poder Legislativo local, proposto pelo vereador José Marcos da Rocha (Marcos da Prestação), com a unanimidade dos pares presentes, em Sessão Ordinária realizada no dia 24 de março do corrente.

Justificou o parlamente em seu requerimento:

“seja formulado um Voto de Aplauso ao Blogueiro Cristiano de Pilako, pelo quadro Corrida com História”,  que conjuga atividade física e História na prática, onde ele apresenta pontos turísticos, patrimônios históricos e monumentos históricos, realçando à rica história do nosso município e estimulando a atividade física”.

Concluiu o parlamentar: “Este projeto vem se destacando nas ruas e redes sociais, recebendo elogios dos cidadãos Vitorienses”.

Ao vereador José Antônio da Rocha – Marcos da Prestação – e aos demais membros da Casa,  pelo reconhecimento ao nosso projeto – Corrida Com História –,  emitimos o nosso retumbante “muito obrigado”.

Lembranças de Lygia Fagundes Telles e a sua vontade de rever o Recife – por Marcus Prado.

O primeiro domingo de abril foi coberto de tristeza nos meios literários do país com a notícia da morte da escritora e acadêmica paulistana Lygia Fagundes Telles, da Academia Brasileira de Letras, aos 98 anos. Era conhecida como “a dama da literatura brasileira”. A única escritora do seu tempo, em nossa língua, a ser indicada para o Prêmio Nobel de Literatura.  Essa perda, lamentada por seus amigos e leitores, faz com que a literatura de expressão portuguesa cumpra a devoção de inclui-la no panteão não só das nossas letras como escritora e como mulher solidária, desafiadora, quando foi preciso na luta contra a ditadura implantada no Brasil em 64. Em 1976, integrou a comissão de escritores que foi a Brasília entregar ao ministro da Justiça o famoso “Manifesto dos Mil” contra a censura e que foi assinado pelos mais representativos intelectuais do Brasil. Foi Lygia quem primeiro falou, num tom de corajosa veemência, sem perder a elegância, o timbre encantador de sua voz.

Quem escreve sobre Lygia Fagundes Telles sente-se impelido à vontade de dizer sempre mais. Sente logo uma empatia por sua narrativa e pela autora. É o caso da nossa melhor crítica literária, dos que vêm se debruçando analiticamente nos meios acadêmicos sobre a produção dessa autora, na qualidade de romancista e contista. Poderia ser uma grande autora de roteiros cinematográficos ou escrever sobre a Sétima Arte, na trilha de seu marido, o famoso crítico de cinema Paulo Emilio Sales Gomes. Mas teve livros seus adaptados para a TV e para o Cinema.  Como os filmes de Antonioni os romances e contos de Lygia são refinados. Muito se dirá sobre a altura da beleza de sua obra e, ao mesmo tempo, da pessoa humana de fascinante e luminosa presença, dos seus gestos, da mulher que atraia por sua aura de simpatia no convívio entre as pessoas, não só entre os amigos. Será dito também que a obra de Lygia não se separa de sua biografia interior. Ela está nos seus livros de corpo inteiro. Era muito mais do que podemos supor, sem falar da subjetividade das suas narrativas. A obra de Lygia não é contemplativa, e sim movida por grande esforço de humanidade. Se Hamlet é “sobre” alguma coisa, é sobre Hamlet, em sua situação particular, e não sobre a condição humana, já disse Wiliam Earle. Mas isso não se dá na obra ficcional de Lygia Fagundes Telles, tudo nela é de uma comovente solidariedade humana, uma humanidade que transcende nossos juízos triviais. A primeira experiência da arte foi e será sempre a de encantamento, terá uma profundidade de sentido na sua singular transversalidade. A obra de Lygia situa-se nesse páthos de maneira singular. Lygia pensando em prospectiva e Lygia pensando em retrospectiva. Talvez com estas palavras possamos resumir o dizer ficcional dessa autora na integridade de sua obra.  “A obra de arte para mim – adianta Lygia – é um imprevisto. Um grande imprevisto de loucura. ”  (…) “A obra de arte é uma criação de liberdade, de liberdade e de amor” – acrescenta a autora, como quem retoca os termos de uma poética descontraída e aberta.

Tive a sorte de conhecê-la e dela me tornar amigo, desde 1978, quando da realização de uma Festa Literária na cidade sergipana de Laranjeiras, na condição de convidado. Comigo: Lygia, Nélida Piñon, Ignácio de Loyola Brandão, Ganymedes José. Numa das conversas que tivemos, nos intervalos da programação literária, ela fez sentir a vontade há muito sonhada de voltar ao Recife de Gilberto Freyre, de João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector (a  ucraniana que se dizia pernambucana),  de Mário Shenberg, de Mauro e Marly Mota, de Ariano Suassuna, de Osman Lins, de Carlos Pena Filho e Tânia, de João Condé, que a levou a Caruaru, seus grandes amigos pernambucanos. Ao Recife, lembrado por ela, das igrejas, das praias, do azul dessas praias (lembrando o que sobre esse azul, único, dizia Cícero Dias), dos seus teatros, dos seus museus, da sua culinária, das suas festas populares, do seu carnaval, dos seus folguedos e folclore, do seu povo.

Alguns de seus livros mais importantes, que recomendo, são Antes do Baile Verde (1970), cujo conto que dá título ao livro recebeu o Primeiro Prêmio no Concurso Internacional de Escritoras, na França. As Meninas (1973), romance que recebeu os Prêmios Jabuti, Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras, e Ficção da Associação Paulista de Críticos de Arte.  A Disciplina do Amor (1980) recebeu o Prêmio Jabuti e o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte. O romance  As Horas Nuas (1989) recebeu o Prêmio Pedro Nava de Melhor Livro do Ano. A consagração definitiva veio com o Prêmio Camões, distinção maior em língua portuguesa pelo conjunto de obra, em 2005.

Marcus Prado – jornalista

NO TEMPO DE EU MENINO – por Sosígenes Bittencourt.


Isso foi no tempo da lancheira. Se levássemos pão com banana e uma garrafinha d’água, o pão era de trigo sem bromato de potássio, a banana sem agrotóxico, e a água, potável. Manteiga Turvo era comida de luxo. Ovo de galinha séria e leite de vaca decente. Nunca mais eu vi um maracujá-açu nem uma laranja-de-umbigo.

Antigamente, um pão com manteiga satisfazia; hoje, come-se um boi, e a barriga vazia.
Havia paz, havia digestão, as horas eram silenciosas, as tardes calmas. e o corpo nutria-se da alma.

A minha memória olfativa pode reproduzir o cheiro dessa lancheira. A lancheira não tinha pilha, não falava nem acendia uma luzinha. Nós é que a iluminávamos com nossa poesia. Isso foi no tempo que menino brincava com o brinquedo, não via o brinquedo brincar.

Sosígenes Bittencourt

Salvador/BA completou 473 anos! – por @historia_em_retalhos.

No último dia 29 de março, Salvador/BA completou 473 anos!

Nesta data, em 1549, Tomé de Souza, então governador-geral do Brasil, fundou a cidade.

A histórica e vibrante capital baiana foi a sede da administração colonial do Brasil, até 1763, quando a capital foi, então, transferida para o Rio de Janeiro.

Uma dúvida muito comum: por que quem nasce em Salvador é chamado de “soteropolitano”?

Pois é!

A identificação foi criada a partir da tradução do nome da cidade para o grego: soterópolis (cidade do salvador).

E o Elevador Lacerda (foto), principal símbolo da capital baiana, de onde vem essa designação? 🚡

Inaugurado em 08 de dezembro de 1873, o elevador foi idealizado pelo empresário Antônio de Lacerda, construído com a ajuda do seu irmão, o engenheiro Augusto de Lacerda, e recebeu o apoio financeiro de seu pai, Antônio Francisco de Lacerda.

Era “Lacerda” pra todo lado, sendo esta a motivação do nome! 😂

Por ser um importantíssimo centro da cultura afro-brasileira, Salvador já foi chamada de “Roma Negra”, “Roma Africana” e “Meca da Negritude”.

Salve Salvador! ✊🏿

Parabéns por seus 473 anos! 👏🏼
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A TV Globo agora é 100% digital em Vitória de Santo Antão.

Na cidade, os telespectadores poderão assistir a TV Globo exclusivamente pelo sinal digital.

A partir de 27 de abril, Vitória de Santo Antão passará a assistir a TV Globo exclusivamente no sinal digital, pois o sinal analógico terrestre será desligado na cidade.

O sinal digital é totalmente gratuito e oferece alta qualidade em imagem e som, sem chuviscos ou ruídos. E para continuar assistindo à programação da TV Globo, é necessário observar as especificações de cada televisão e preparar o seu aparelho.

Se a TV for de um modelo antigo (fabricado antes de 2010), é preciso adquirir um conversor digital, conectar uma antena externa UHF ao conversor, e conectar o conversor na TV. Se o aparelho de TV foi fabricado a partir de 2010, basta instalar uma antena UHF e conectá-la na televisão.

Depois de completar as instalações, o telespectador deve realizar com o controle remoto a busca e sintonia dos canais no menu da televisão: a partir daí, é só aproveitar o melhor da programação em HD.  A TV Globo HD é o canal 23 em Vitória de Santo Antão.

Em caso de dúvidas, você pode consultar um antenista da sua região, conferir mais informações no site www.tvglobodigital.com, ou ligar para (81) 3214-8230, de segunda a sexta, em horário comercial.

É melhor. É de graça. É Globo Digital.

Assessoria. 

Primeira Corrida e Caminhada da Vitória: é tempo de agradecer…..

Encontraremos o “sucesso” antes do “trabalho”  apenas  nas páginas dos dicionários, pois, na ordem alfabética,  o “s” chega antes do “t”. Após um longo processo de construção, finalmente, no último domingo, 03 de abril, com louvor, efetivamos e materializamos a “Primeira Corrida e Caminhada da Vitória”. É bom que se diga que o mesmo (evento), não fosse pelos impedimentos da  pandemia do novocoronavírus, deveria ter ocorrido ainda no curso do ano de 2020.

Ainda no contexto do final do ano de 2021, sintonizado com o avanço da vacinação para a COVID-19,  apostei que no inicio do mês de abril (2022) estaríamos chegando  à “reta final” da pandemia. Acertei!

Vencidas as questões burocráticas que envolvem um empreendimento dessa natureza e nesse volume, ainda no mês de janeiro de 2022,  lançamos o site do evento, abrindo as inscrições aos atletas. Pensado por profissionais do ramo, estabelecemos uma comunicação que encaixou. Chegamos rápido ao público alvo, ou seja: corredores de rua da Vitória de Santo Antão e também das cidades do seu entorno,  num raio de 80 km  – mais de 20 cidades de quatro regiões diferentes: Região Metropolitana, Mata Sul e Norte e Agreste – um evento  local e regional num só tempo.

Do ponto de vista do ineditismo, por assim dizer, a Primeira edição da Corrida e Caminhada da Vitória estabeleceu algumas marcas na história da nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão.

Fizemos a primeira caminhada e caminhada inclusiva, ou seja: voltada para as pessoas com algum tipo de deficiência física, essa com o apoio da ADVISA – Associação dos Deficientes Físicos da Vitória. O evento também foi o primeiro do gênero que fez parte do calendário oficial da FEPA – Federação Pernambucana de Atletismo.

O local por nós escolhido,  para “abrigar” o evento – Praças da Restauração e 3 de Agosto –,  se configurou naquilo que poderíamos chamar de lugar perfeito! Bonito, amplo, histórico,  bucólico e estruturado.

Produzimos  um evento festivo, uma  celebração ao esporte e  um incentivo à vida saudável. Aliás,  foi o primeiro grande evento aberto, no contexto da retomada pós-pandemia,  ocorrido na nossa cidade. Dava para sentir e espiar no semblante das pessoas presentes  um ar de satisfação e felicidade! Até Rock In Roll rolou no final…..

Mas um grande evento não é  possível   acontecer sem os patrocinadores e parceiros, claro. Registro aqui minha gratidão a todos eles. Agradeço também à Prefeitura Municipal, na pessoa do prefeito, Paulo Roberto, que nos contemplou com parte da estrutura do evento, à qual  concedemos  espaço de patrocinador “Master”, juntamente com a APAMI e a DTEL. Ao diretor AGTRAN, Marcelo Torres, pela atenção para conosco, nosso agradecimento.

À dona Socorro Mariz, diretora da APAMI, agradecemos pelo investimento no evento e por haver mobilizado “novos caminhantes” para participar do mesmo. Ao amigo e parceiro de sempre, Alexandre Ferrer, através do Engarrafamento Pitú, pelo imprescindível apoio a todas as modalidades  esportivas.

Mas quero render à DTEL, empresa genuinamente vitoriense que tem operação  em praticamente todo estado,  configurando-se  no “maior provedor de internet de Pernambuco”, minhas homenagens pela dimensão da participação no evento,  sendo empresa  parceira e ativa  nos três tempos: isto é:  antes, durante e depois.  Nosso  retumbante Muito Obrigado…

Não poderia, contudo, deixar de agradecer a toda equipe que trabalhou para que o evento ganhasse forma e fosse efetivado na manhã do domingo, 03 de abril. Não se promove evento sozinho. Ao jornalista Ronan Tardim, pela condução do evento,  renovamos votos de admiração. Aliás, ouvi muito essa frase da boca dos participantes: “Vitória estava precisando de um evento como esse”. 

Mas ao final, quero sublinhar meu preito de gratidão aos atletas – corredores e caminhantes – que concederam  o sopro de vida ao evento, até porque não poderá  existir uma corrida e caminhada de rua sem os verdadeiros donos da festa…Obrigado a Todos!!

A operação “Brother Sam” – por Siga: @historia_em_retalhos.

Circunstância muito decisiva, que nem sempre é explicitada com a importância que deveria, foi o apoio dos EUA ao Golpe Militar de 1964.

A Operação Brother Sam foi um movimento da Marinha norte-americana em auxílio aos militares que depuseram o governo João Goulart, no dia 31 de março de 1964.

Quando as tropas lideradas pelo general Olímpio Mourão deslocaram-se de MG para o RJ, na madrugada do dia 31, havia o receio, por parte dos EUA, de que o golpe falhasse ou que as forças que apoiavam Goulart, inclusive militares, ensaiassem algum tipo de resistência.

Em março de 1964, o então secretário para Negócios Interamericanos dos EUA, Thomas Mann, declarou que “os Estados Unidos não mais procurariam punir as juntas militares por derrubarem regimes democráticos”.

Era a carta branca para o golpe.

A operação consistiu no deslocamento da frota da Marinha norte-americana estacionada na região do Caribe para o litoral brasileiro, sendo solicitada pelo embaixador dos EUA no Brasil, Lincoln Gordon.

Os americanos autorizaram o envio de cem toneladas de armas leves e munições.

Além disso, o apoio logístico também contou com aviões de caça, porta-aviões, navio de transporte de helicópteros, com 50 unidades a bordo, petroleiros, tripulação e armamento completo, entre vários outros suportes.

Ao fim e ao cabo, nem tudo chegou a ser enviado e o que foi não chegou a ser utilizado.

Para evitar um derramamento de sangue, com a deflagração de uma guerra civil, Jango optou por não resistir, exilando-se no Uruguai.
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COMUNISMO, SOCIALISMO E CAPITALISMO – por Sosígenes Bittencourt.

A diferença entre Comunismo e Socialismo é que Comunismo se escreve com C, e Socialismo se escreve com S. Comunismo e Capitalismo não foram feitos para o povo entender, foram feitos para o povo obedecer. O comunista quer que você compre sua ideia sem contestar opinião, e o capitalista quer que você compre sua mercadoria sem discutir preço.

Sosígenes Bittencourt

Mais uma comemoração para o professor Kleber Duarte….

Na manhã de hoje (05), nossas lentes flagraram no Pátio da Matriz uma comemoração natalícia, com bolo, parabéns pra vc e tudo mais…

De passagem, logo cedinho, já com a minha atividade física concluída, percebi que o aniversariante era o professor  Kleber Duarte. Aproxime-me e fiz o devido registro. Apenas lembrando que desde o domingo (03), dia oficial do seu aniversário, por assim dizer, o mesmo vem comemorando, inclusive  recebeu um caloroso aplauso dos participantes da Primeira Corrida e Caminhada da Vitória, isso porque foi dele a orientação oficial do aquecimento preparatório para o  evento. Portanto, aproveito para agradecer ao amigo Kleber Duarte, profissional comprometido e querido, pela parceria no evento por evento por nós produzido. .