José Tavares de Miranda, vitoriense nascido a 16 de novembro de 1919, filho do Prof. André Tavares de Miranda. Fez os primeiros estudos na Vitória, sob os cuidados do seu genitor, e transferiu-se para o Recife, onde teve grande atuação na imprensa. Mudando-se para São Paulo, ali concluiu o seu curso de Direito (iniciado na Faculdade de Direito do Recife) na Faculdade de Direito do Largo S. Francisco, em 1939. Escritor, jornalista e poeta. Teve vários livros publicados inclusive de poesias, sendo estes últimos reunidos em um só volume: TAMPA DE CANASTRA. Faleceu em São Paulo (Capital) a 20 de agosto de 1992.
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Antes de pedir saúde, faça uma dieta.
Antes de pedir paz, guarde suas armas.
Antes de pedir prosperidade, arregace as mangas.
Antes de pedir amor, tente perdoar.
LOJA DE ISMAIL HAMMAD – O forte dessa loja era a miudeza, além de outras variedades domésticas. Ismail dividia com Martha, sua esposa, o comando da loja, localizada no centro comercial da cidade. Martha era filha de um tradicional lojista vitoriense. Ismail tinha, como raros, no seu ramo, um vasto interesse pelas coisas do Brasil, era um crítico de políticos inoperantes. Dizia com forte sentimento de gratidão que era um imigrante acolhido com muito carinho pela cidade que o adotou como um dos seus
filhos. A diferença dessas lojas do passado para os modernos super-mercados dos nossos dias, entre tantas razões e motivos bairristas, é que nelas a gente falava com os donos.
Na manhã do domingo (18) aconteceu mais uma reunião ordinária da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência. Sob o comando do presidente Serafim Lemos o encontro aconteceu na sede da instituição – Sobradinho – e contou com a participação de membros e convidados.
Na qualidade de convidado, o amigo Zito de Galileia apresentou alguns dos seus trabalhos – literatura de cordel. A professora e escritora Maria do Carmo da Silva, da cidade de Gravatá, fez uma breve apresentação da sua obre que tem como foco os povos indígenas. Em breve a AVLAC promoverá evento para comemorar mais um ano de passagem da sua fundação.
Aconteceu no último Sábado (17) um evento que já faz parte do Calendário Cultural de Vitória de Santo Antão, trata-se do The Beatles Night, que em outros anos já teve o nome de Uma Noite em Liverpool, organizado pela loja Clássicos do Rock do amigo Sebastião Cristóvão e que pela primeira vez aconteceu no Espaço de Ouro, casa de shows que fica ao lado do tradicional restaurante A Gamela de Ouro, que já foi palco de eventos passados.
Como o nome já entrega, trata-se de uma noite dedicada aos Beatles, uma das maiores bandas de todos os tempos, e que neste ano de 2019 completam cinquenta anos do lançamento do seu último disco de estúdio, o Abbey Road de 1969, que marcou o fim da lendária banda. Para provar que mesmo após tanto tempo do término do conjunto, a chama da Beatlemania se mantém acesa, a casa de shows Espaço de Ouro, recebeu fãs e admiradores de todas as idades que puderam acompanhar grandes sucessos dos Beatles, interpretados pela banda cover Revolution Beatles Band da cidade do Recife.
O clima estava propenso, uma chuva fina que caía do lado de fora deixou a noite com uma cara um pouco mais “Inglesa”. Quando o relógio marcou 22:00 teve início o primeiro show da noite, que ficou por conta da banda Sexto Ato de Vitória de Santo Antão, destilando sucessos das décadas de 60, 70 e 80, como Creedence Clearwater Revival, Doobie Brothers, Bread, America, U2 dentre outros. O público cantou, dançou e se divertiu com o show de abertura, ficando no clima perfeito para o show que viria a seguir.
Por volta da meia noite teve início o principal show do evento com a Revolution Beatles Band, que começou com grandes clássicos dos Beatles como From me To You, Day Triper, We Can Work it Out, passando por clássicos da carreira solo de cada Beatle, como Give me Love de George Harrison e No More Lonely Nights de Paul Mccartney. A banda Recifense é um dos principais covers dos Beatles no Nordeste, e em conversa com o guitarrista Carlos Vilanova, ele disse que “É sempre um prazer voltar a Vitoria de Santo Antão para tocar Beatles”, exaltando a coragem e a persistência do organizador do show, Sebastião Cristovão, que todo ano marca a cena musical vitoriense com esse tipo de evento.
Foi mais uma noite memorável que ficará marcada na história Vitoriense, esperamos que esse tipo de evento se perpetue na cidade, pois a casa repleta de fãs mostra que o público que se renova é fiel e que sempre vai prestigiar a boa música de décadas passadas.
Em relação ao artigo recentemente postado, escrito pelo jornalista Marcus Prado, retratando o “Beco do Cornelio”, recebemos dois comentários que somam no contexto histórico da nossa cidade.
“Conheci e conheço o Beco de Cornelio e conheci o próprio .Cornelio era um soldado aposentado da policia ele vendia revolveres balas…comprei muita bala de revolver 38 e de rifler 44…e eu ainda menino comprava esta munição e levava para o engenho e lá atirar”
Fernando Borges.
“No Beco do Cornélio, até março de 1964, funcionou no.primeiro andar de um desses prédios à direita da foto a Associação dos Estudantes de Vitória ( ou vitorienses). Não sei se era subordinada à UNE, que na época andava por Vitória, por conta das Ligas Camponesas. Jetro era um jovem estudante que estava à frente da Associação. Fui uma vêz ao local… Fiquei fascinado com o que vi. Disse a meu pai…Quase levo uma surra. Fazia o primeiro ano Ginasial”.
Para onde correres sempre serás
aquele menino!
Sempre acharás o vazio.
Verás, nas inquietudes tuas,
disformes ações, aceleradas, cruas.
Tens morrido e nascido todas as noites,
menino triste!
Como a dor cresceste nas passagens das coisas Algo flutua na crença que te torna magia.
Atirado nos congestionamentos do ser,
ganhaste a ti.
Tudo mais sobrou,
para contar as mágoas, que incomodaram
a tua agonia íntima dos sentimentos.
Curado das lágrimas do rosto, de sofrimentos
escondidos, quase rudes,
hoje sempre sorri, mas não choras mais.
O menino, que sempre se esconde
das coisas do mundo, se podou.
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Foto registrada em 27 de julho de 1969. Na foto, entre outros, o escritor vitoriense Célio Meira, meu avô, e vovó Alzira Valois. Eu sou o pequeno que está no “colo” ao lado.
A parceira Val arrasou na produção, e deixou a gente só sentindo o gostinho desse abacaxi com hortelã. Conta pra mim nos comentários, qual o sabor preferido da caipifruta de vocês?
Faz 32 anos, que comecei a publicar minhas frases em Vitória de Santo Antão. Nunca imaginei que, da caneta, minhas publicações fossem sobrevoar os Oceanos, da Urbe ao Orbe (da cidade ao mundo).
Praticamente, tudo pronto para o acontecimento dançante mais esperado da nossa cidade. Agora, resta apenas um só sábado! A 4ª Festa da Saudade acontecerá no próximo dia 24 de agosto no Clube Abanadores “O Leão”, a partir das 22h, e contará com duas atrações musicais: Banda Made In Recife e Orquestra Super Oara.
Por falar na Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos (OARA), conjunto musical com mais de seis décadas de “estrada”, o amigo e líder do grupo, Elaque Amaral, em vídeo, revelou que também está na contagem regressiva para sua próxima apresentação na nossa cidade e prometeu muita animação, música boa e uma noite inesquecível. Veja o vídeo.
LOJA DE CORNÉLIO, O BECO. Toda cidade que não tem no seu traçado urbano um BECO, é uma cidade incompleta, algo de romântico e telúrico está faltando nela. É por isso que o morador de Brasília ainda hoje sofre de frustração crônica pela falta de um BECO, pior ainda, pela falta de esquinas. Vitória tem o seu BECO mais famoso: o BECO DE CORNÉLIO. O beco do Borges e o Beco da Macaca tiveram, também, no passado, um lugar de relevo no imaginário vitoriense.