Mesmo a “passos curtos” o Brasil vem avançando na área da educação. Tanto na base quanto no ensino superior tivemos saltos de qualidades em todas as Regiões do País. Em nosso estado, dentro deste contexto, apesar das dificuldades, as escolas de tempo integral vem cumprindo seu papel.

Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, Capital da Zona da Mata, é uma referência na Região. Todos os dias inúmeros alunos das cidades do nosso entorno lotam nossas faculdades. No ensino fundamental, principal fonte de repasse de dinheiro federal para o nosso município, as coisas também melhoram, sobretudo, se olharmos para pelo menos duas décadas atrás onde a maiorias das crianças da Zona Rural eram obrigadas a deixar de estudar por falta de transporte. Hoje em dia, muito pelo contrário, não vemos nenhum prefeito falar em falta dinheiro para educação.

Muito bem, é com esta introdução que vou realçar aquilo que observei ontem (16), mais de uma vez, no bairro do Livramento, relativo à falta de interesse, e até digo, da IRRESPONSABILIDADE da Secretaria Municipal de Educação, comandada pela sobrinha do prefeito, Maria José Lira na questão da organização do embarque e desembarque das crianças e adolescentes na referida localidade.

Por volta do meio dia os ônibus dos estudantes, diga-se de passagem, pagos com dinheiro federal, “soltam e recolhem” estes alunos como se fossem algum favor. Ontem mesmo, registrei que as crianças ficaram no meio da rua esperando o coletivo, isso porque, a calçada da referida esquina, servi de deposito para guardar mesas, cadeiras e freezer. Os passageiros são obrigados a correr pelo meio da rua, por entre aos carros e motos para poder “tomar” o ônibus.

Veja o vídeo:

Esta falta de organização e até risco iminente de acidente já foi, por várias vezes, denunciados pelo nosso blog a e até a agora nem o prefeito Elias Lira nem a sua sobrinha, Secretaria de Educação, Maria José Lira, tomaram as medidas cabíveis. Certamente estão esperando acontecer O PIOR para só assim fazer alguma coisa, mas não poderão dizer que não sabiam, pois, já postamos inúmeras matérias denunciando o descaso.

Portanto, fica mais uma cobrança aos senhores gestores para que se tome as devidas  providências no que diz respeito para esta bagunça.

Semanas atrás a moradora do bairro da Matriz, Luciana Souza, compareceu na nossa redação e questionou, por parte da prefeitura, a cobrança de uma “tal” TAXA DO LIXO. Disse-nos a senhora Luciana Souza que quando foi procurar informação no setor de tributos lá na prefeitura informaram-lhe que a “tal” taxa era pra ser aplicada na melhoria dos serviços.

Pois bem, sem querer entrar no mérito da taxa, gostaria de dizer que o pessoal, das mais diversas classes sociais, estão  “chiando” com este novo tributo municipal.

Agora eu pergunto para a população: VOCÊS ACHAM QUE MELHOROU ALGUMA COISA NA LIMPEZA DA CIDADE?

Na Rua Elzanira Bezerra, localizada no bairro do Cajá, por exemplo, já tem mais de uma semana que um entulho está no meio da rua a espera de recolhimento e até agora nada. A galha de mato  que era bem verdinha, já amarelou de tanto “esperar”.

Nas proximidades da Gamela de Ouro, tem outro entulho que está próximo de completar um mês que está ao relento – coitadinho – e, segundo os moradores da rua e até agora não apareceu ninguém para recolher o “desgraçado”.

Onde será, então, que o prefeito está aplicando este recurso, proveniente das novas cobranças, pois a cidade continua imunda como de costume.

Permaneci na tarde de ontem (16), por mais de uma dezena de minutos, em uma das “calçadas” da Rua dos Borges para tratar assunto de interesse particular quando observei que uma poça de água, no meio da rua, complicava a vida dos transeuntes que por ali passavam.

Pois bem, como é de conhecimento de todos conterrâneos a referida rua é acometida de um grande fluxo de pessoas assim como de veículos. Na medida em que os carros passavam pela a rua a água era arremessada nas pessoas que passavam ao lado.

No momento em que eu estava lá, até uma viatura da polícia, sem que o condutor tivesse a menor intenção, quase “banhou’ uma senhora.  Já outros motoristas mais apressados nem se importavam com o problema, passavam por cima e espelhavam água para todos os lados.

Segundo uma pessoa daquela localidade aquela água que fica no meio da rua todos os dias não é proveniente da chuva nem tão pouco de algum vazamento da COMPESA. O problema, é que, ainda segundo essa pessoa do local, tem um proprietário de imóvel naquela rua que tem um poço, e que portanto NÃO PAGA ÁGUA PARA A COMPESA, que deixa a água escorrendo o dia todo.

Sendo assim, fica aqui o apelo dos transeuntes, motoristas, moradores e comerciantes da Rua dos Borges para que o DONO DO POÇO feche as torneiras do seu imóvel e não deixe mais a água invadir a rua, causando assim, transtornos a todos.

Triste nota: O Chalé. O Chalé de dona Bela, da praça Diogo Braga, foi ao chão. Só restam destroços e poeira. Mais um belo e tradicional edifício é tragado pela fúria do progresso. Pobre Vitória de Santo Antão. O chalé pertenceu à família do coronel Austriclínio Barreto e serviu de residência ou pouso ao padre Félix Barreto fundador, ao lado do professor José Aragão, do nosso primeiro estabelecimento de ensino médio, o Ginásio da Vitória.

Alguns questionaram o Instituto pela omissão e indiferença. Esclarecemos: 1- o prédio foi demolido praticamente no final de semana. Quando tomamos conhecimento, já estava no chão; 2- para se demolir um prédio, ainda mais daquele porte, é necessário autorização da Secretaria de Obras; 3- ao receber a solicitação, a Secretaria de Obras, conhecendo a importância da edificação, deveria ter contatado a Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte para que a mesma se posicionasse. Além do mais, tem alguns pontos que devem ser considerados: o prédio não era tombado. Se não era tombado, os proprietários poderiam, como o fizeram, dá-lhe o destino que bem entendesse. Lamentamos que o destino tenha sido a demolição.

Fica o grito. Outros belos e tradicionais prédios poderão ter o mesmo destino: prédio do 3 de Agosto, do mercado da Farinha, a casa dos Deus e Melo, o Açougue da Carne, para citar só estes. O que fazer, para evitar tais desastres? Solicitar tombamento. E fique bem claro, o tombamento pode ser solicitado por qualquer cidadão. Os interessados, procurem a FUNDARPE e o solicitem. A documentação é simples. Ao invés de lamentarmos vamos nos integrar e encaminhar a solicitação dos devidos tombamentos.

Pedro Ferrer

Cara Pilako, venho através deste blog denunciar o desmando da COMPESA aqui em Vitória de Santo Antão – PE. No dia 03.04.2014 a Compesa com a intenção de colocar água nas casas no Bairro da Caique, começou a colocar canos. Contudo, ao realizar o serviço na primeira travessa da rua 15, proximo ao portão do AGRO, DANIFICOU A REDE COLETORA DE ESGOTO DA REFERIDA RUA. COMO SE NÃO TIVESSE OBRIGAÇÃO ALGUMA, DEIXOU O SERVIÇO INCOMPLETO, OU SEJA, BURACO NA RUA E ESGOTO A CEU ABERTO. Com a palavra a gerencia da COMPESA para tomar as devidas providencia.

João

Hoje pela manhã uma porca “lanchava´´ em frente a compesa setor de esgoto, no petrobrás.

Paulo Souza

Portanto, mais uma vez, mesmo a contra gosto, vamos zerar o contador e abrir a “Jaula do Elias”.

Boa Noite Sr.Pilako Quero aqui fazer uma denuncia de uma falta de respeito da parte da Compesa/Prefeitura. Há 15 dias fizeram uma obra de esgoto em frente a residência de minha Avó, pela manhã e logo depois de tampar o buraco com terra, jogaram os paralelepípedos bruscamente na calçada da casa dela. Mesmo ela pedindo para que não fizessem isso os funcionários da compesa não respeitaram a idade dela 65 anos e informaram que iriam deixar la sim por que a prefeitura iria calçar novamente depois. Fiquei indi guinado com essa situação, sorte deles que não estava na hora para tomar satisfação. Venho aqui em seu Blog por que sei da credibilidade do mesmo perante toda a sociedade. A rua fica no começo do Cajá, depois do viaduto a primeira rua à esquerda, a chamada rua das “OFICINAS” Rua Dr Joaquim Murtinho. A casa é a de número 64.

FLÁVIO WILLAMS