O Tempo Voa: Manoel de Holanda

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Embora sisudo e um tanto protocolar nos eventos públicos, Manoel de Holanda tinha seus momentos de espontânea descontração. Um deles foi registrado após ato público prestigiado por amigos: José AragãoGamaliel da Costa GomesLuizinho de “Queimadas”Severino “Expedicionário”, entre outros. (Foto: O SOBRADO DE SEU MIRO e outras crônicas – Manoel de Holanda Cavalcanti – pág 105)

Vanildo de Pombos

A inesquecível interpretação e a saudade da voz marcante de VANILDO DE POMBOS, cantando a música Vaquejada da Vitória, composta por Samuka VoiceBenedito de Cachoeirinha e Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

Marcelo Mesquita antever resultado eleitoral em Vitória de Santo Antão.

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Dias atrás recebi em nossa redação o articulado publicitário vitoriense Marcelo Mesquita. O amigo Marcelo, aos vitorienses, dispensa maiores apresentações. Seu “cartão de visita” para o estado de Pernambuco é, sem sombra de dúvida, sua REVISTA TOTAL, sobretudo, para o universo político, com o qual conseguiu estabelecer um dialogo maduro com expressiva  capilaridade, inclusive, nos mais  variados campos ideológicos,  do Litoral ao Sertão.

Pois bem, após registrar uma dedicatória, no meu livro Apelidos Vitorienses, por ele adquirido, passamos a papear sobre os mais diversos cenários políticos, ou seja: nacional, estadual e municipal. Marcelo, através de técnicas próprias e escutas – sobretudo aos formadores de opinião – vem  se notabilizando por antever resultados de pleitos eleitorais, nos mais diversos municípios.

Em nossa cidade, Vitória de Santo Antão, por exemplo,  disse ele: “o próximo prefeito, a partir de janeiro de 2017, será o deputado Aglailson Jr”. Logicamente, questionei os motivos pelos quais ele fazia tal afirmação. Veja o vídeo, analise as repostas do Marcelo e tires suas próprias conclusões.

Zé Catinga se fortalece no Partido Verde.

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No sábado (21), na cidade do Recife, o Partido Verde promoveu mais um encontro estadual. Daqui da Vitória, como não poderia deixar de ser, saiu uma comitiva sob o comando do pré-candidato a prefeito Zé Catinga (um dos biografados no meu recém-lançado livro, Apelidos Vitorienses).

Em função da confiança dos dirigentes da referida agremiação partidária (PV) – presidente nacional, José Luiz Pena e do líder estadual, Carlos Augusto – Zé Catinga foi escolhido, por unanimidade, como coordenador estadual do partido em Pernambuco, ou seja: Zé Catinga passa, doravante, ser uma espécie de ponte entre as candidaturas já postas,   no interior do estado, com a direção estadual (Recife) e nacional (Brasília).

Sobre a nova função no partido (PV-43) disse Zé Catinga: “FICO MUITO AGRADECIDO POR ESSE RECONHECIMENTO E HOMENAGEM, E COMPARTILHO COM MEUS AMIGOS QUE TÊM ME APOIADO NESSA CAMINHADA”.

Antonio Lavareda e Helcimara Telles lançam livro em Nova York

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Os cientistas políticos Antonio Lavareda e Helcimara Telles (professora da UFMG) organizaram publicação com opiniões de 34 pesquisadores e estudiosos sobre as campanhas eleitorais e o perfil do voto brasileiro em 2012 no livro “A lógica das eleições municipais”. A obra (FGV) será lançada no Hilton Midtown, na Ilha de Manhattan, em Nova York, no próximo dia 27, durante o Congresso Internacional da Associação de Estudos Latino-Americanos e deve chegar ainda esta semana às livrarias do Recife.

Essa já é a terceira publicação da dupla de colaboradores, que também assinam os livros “Como o eleitor escolhe seu prefeito” e “Voto e Estratégias de Comunicação Política na América Latina”.

Momento Cultural: A ILUSÃO – por José Miranda

Jos+® Tiago de Miranda

Para vivermos nós contentes pela vida
sem essa mágoa que tortura tanto a gente
da culpa de Eva no Édem, um dia nascia.
O Senhor deu-nos a ilusão constantemente.

Quanto seria: a alma por tudo entristecida
e o coração ensimesmado e até doente
se a ilusão fosse deste pélago banida
se não houvesse, não o sonho doce e ingente!

De assalto sem se esperar conta do destino
a ilusão toma para nos dar prazer na dor
para nos fazer o espiamento pequenino.

Da nau de crença a vela enfuna com vigor
e fortifica quando sofre, o coração:
toda beleza está da vida na ilusão.

José Tiago de Miranda, vitoriense, nascido a 9 de junho de 1891 e faleceu a 29 de maio de 1960. Foi professor primário na Vitória, em Moreno e em Limoeiro, exercendo, em todas as cidades, o jornalismo. Foi proprietário e diretor de O LIDADOR a partir de 1932 até sua morte. Cronista, poeta e jornalista de alto valor. Seus filhos (Ceres, Péricles e Lígia) reúnem em volume muitas de suas crônicas e poesias, em livro “Antologia em Prosa e Verso”, comemorando o centenário de seu nascimento, aos 9 de junho de 1991. Do casamento, com D. Herundina Cavalcanti de Miranda, houve ainda um filho, Homero, falecido logo após a morte do Prof. Miranda.

OPERAÇÃO “LAVA JATO”?

De saída, é bom observar que a expressão “lava jato”, sem hífen, não existe como substantivo. Ou seja, “lava jato” só poderia ser empregada em referência a um profissional que lavasse avião a jato. Exemplo: Seu Felisberto é um profissional que lava avião com propulsão a jato. Seu Felisberto lava jato. Portanto, “lava” seria verbo, e “jato”, substantivo.

Encontrei uma senhora, no meio da rua, que me perguntou o que eu achava da Operação Lava Jato. Ao que respondi: – Uma vergonha!

Aí, perguntei-lhe o que ela achava e logo obtive resposta: – Eu acho que a Justiça deveria pegar todos os políticos, colocar num avião a jato e atirar no mar, aí seria uma Operação Lava Jato.

Gramatical abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

Vitória: MUITA CHUVA E POUCA PREVENÇÃO !!

Foto: Facebook/Autor desconhecido

Foto: Facebook/Autor desconhecido

Hoje, terça feira, 24 de maio de 2016, nossa Vitória de Santo Antão começou o dia debaixo de chuva. Até aí, tudo bem. Chuva não é algo estranho ao nosso mundo, aqui na terra. Em particular nós, vitorienses, somos traumatizados com enchentes. Eu, por exemplo, posterguei meus afazeres. Inicialmente, marcados para manhã de hoje em função do alagamento geral nas ruas da cidade. Mas, através das redes sociais – fotografias e vídeos –  acompanhei os transtornos causado pelos alagamentos.

Certa vez, aqui pelo blog, me utilizei da bela canção “Águas de Março”, composta pelo Maestro Tom Jobim, em 1972, para denunciar que as galerias coletoras de águas pluviais, localizadas no nosso Centro comercial estavam entupidas e de tão ignoradas, de alguma delas britavam vegetação, como foi o caso do “bueiro” localizado na esquina da Rua Ambrósio Machado com a Praça Leão Coroado.

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Em ato continuo, no bojo da aludida matéria, também sugeri que o prefeito Elias Lira, na qualidade de lojista do Centro Comercial, após haver transferido seu ponto comercial da Rua Primitivo de Miranda para a Avenida Henrique de Holanda – local livre de alagamento – passou a ficar mais relaxado e ignorar o problema dos outros comerciantes. Não custa nada lembrar que o folclórico ex-prefeito José Aglailson, na qualidade de prefeito, ao promover, no local da linha férrea,  aquela série de invasão em “Estrada Nova” – criando uma aberração urbanística – potencializou em muito o problema dos alagamentos no Centro Comercial.

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Aos olhos da história, é necessário que se diga, o local onde hoje encontramos a Avenida Mariana Amália, antes, já foi curso natural das águas (rio, riacho e etc). Também é bom lembrar que num passado não muito distante – antes da construção do Terminal Rodoviário – a localidade dos Borges e adjacências atuavam como uma espécie de “esponja”, uma vez que nada daquilo era calçado ou asfaltado, motivo pelo qual “segurava” um grande volume de água provenientes das chuvas.

Pois Bem, a cidade cresceu,  a população aumentou exponencialmente e  os nossos gestores, apesar de algumas intervenções pontuais, nunca procuraram fazer um estudo sério e um trabalho compensatório para atenuar os efeitos naturais e topográficos do nosso município, uma vez que o caminho das águas, aqui, obrigatoriamente tem que  atravessar a cidade na busca do Rio Tapacurá.

Pois bem, mesmo após oito anos consecutivos no poder, a gestão do Governo de Todos não conseguiu criar nem serviço de limpeza regular nos coletores pluviais da cidade (nem do Centro), não conseguiu efetivar um serviço de defesa civil que pudesse entrar em ação, em casos de necessidade – apesar de haver tudo isso funcionando no papel.

Portanto, infelizmente, sou obrigado a repetir a seguinte fazer: COM ESSA GESTÃO DO GOVERNO DE TODOS O QUE TÁ RUIM, VAI FICAR PIOR.

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13235205_760436930765772_7533186193001706086_oFotos: Reprodução/Facebook.

Cine Avalovara

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Quatro meses se passaram desde a nossa última sessão, em dezembro/2015, quando exibimos “Dominguinhos”. Em meio a este recesso, pudemos imergir totalmente na realização da Primeira Mostra de Cinema da Vitória de Santo Antão, que aconteceu entre os dias 14 e 17 de abril. Mesmo após mais de dois anos em atividades ininterruptas, não descansamos. E chegou a hora de voltarmos com tudo.

No próximo dia 29, daremos início à temporada 2016 com duas notáveis obras do cinema nacional: o curta-metragem “Em Trânsito” (2013), de Marcelo Pedroso, que se propõe, de maneira ousada, a observar a realidade e levantar questionamentos — e embora tenha surgido num momento específico (diante toda resistência do Movimento Ocupe Estelita, no Recife), a discussão que provoca não se limita a um contexto ou local específico e se faz bastante atual e necessária; e o grande clássico “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha. Em meio a uma profunda instabilidade política que assola o nosso país, estando a democracia e as nossas conquistas sociais em risco — inclusive no âmbito cultural, com a retrógrada tentativa de rebaixamento do Ministério da Cultura a uma Secretaria do Ministério da Educação —, ao mesmo tempo que a nova obra do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, Aquarius, disputou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, além da menção honrosa, no mesmo festival, ao curta brasileiro “A menina que dançou com o diabo” de  João Paulo Miranda Maria, nossas escolhas são simbólicas: “Terra em Transe”, que aborda toda a conjuntura política do Brasil e demais países da América do Sul nos anos ’60 — e nos dias atuais — com líderes populistas caricatos, corrupção no poder, golpe de estado e um povo à mercê da opressão através de uma ficção poética e alinear, também foi nomeado à Palma de Ouro e conquistou o prêmio da Crítica Internacional do mesmo festival no ano de seu lançamento.

Considerado como ícone do Cinema Novo, o terceiro filme de Glauber Rocha teve grande repercussão internacional e ganhou diversos prêmios em outros festivais, além de ter retornado a Cannes mais tarde para ser exibido na mostra de filmes restaurados do festival. Apontada como uma das obras motivadoras dos protestos dos estudantes no movimento Maio de 68, na França, e como fascista por intelectuais brasileiros da época, seu impacto foi enorme e gerou leituras contraditórias, além de intervenções dos censores da ditadura militar. Uma obra profunda, para nos proporcionar muita reflexão e debate neste momento tão delicado e perturbador pelo qual estamos passando.

SERVIÇO
Cineclube Avalovara exibe “Em Trânsito” e “Terra em Transe”
Classificação indicativa: 14 anos
Data e hora: 29/05/16, às 17h
Local: Teatro Silogeu do IHGVSA
Entrada Franca

Com informações da assessoria de imprensa.

Internauta Marluce comenta no blog

Comentário postado na matéria “Governo de todos: VITÓRIA PERDENDO SEU PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO.”.

Sobre a permuta com relação ao Grupo Veneza, de asfaltar alguns espaços em troca de uma Rua, aproveito para expor uma situação. Além das ruas pavimentadas pela metade temos rua sem capinação, sem coleta de lixo, sucatas de cerca de 6 carros estão espalhadas pela rua, sofá abandonado, pneus, madeiras, bichos, destroços enferrujados esta Rua é a 2ª Travessa Dilermano Tavares de Lima, fica duas ruas ao lado do Galpão do Veneza. Estive nesta segunda-feira com a promotora da cidade entregando um Abaixo-Assinado. Um absurdo. Obrigado ao blog pelo espaço.

Marluce

VIGÍLIA, ONLINE, DE PROTESTO E REIVINDICAÇÃO 

Há 621 dias (18/08/2014 – 30/04/2016) – 89 segundas-feiras, 89 terças-feiras, 89 quartas-feiras, 89 quintas-feiras, 89 sextas-feiras, 90 sábados, 89 domingos, 93 semanas, 20 meses, 01 ano, 621 alvoradas, 621 crepúsculos vespertinos, 621 noites, 20 luas cheias, 20 luas minguantes, 20 luas novas, 20 luas crescentes e 18 feriados, oficial, nacionais – 14.904 horas , está sendo cobrado do Prefeito a restituição de um bem CULTURAL, PATRIMONIAL, dos residentes e nativos .

Sr. Elias Lyra, devolva a nossa PRAÇA DUQUE DE CAXIAS, arborizada e ajardinada.
Uma de suas funções como servidor, gestor, é de empenho no zelo da preservação e proteção do patrimônio municipal .
No seu governo, há quase dois mandatos, houve continuidade, permissiva, na desfiguração, devastação, extirpação, iniciada por atos de imprudência e desatino do governante anterior, sr. José Aglailson, num de nossos bens patrimoniais da cidade.
Fomos apartados, forçadamente, do bom costume da nossa cultura, de sentar para descanso reflexivo e uso como lazer naquele tradicional local, herança memorial, que faz parte da história da terra.
Aquele jardim público – memorial – foi erguido com o peso do dinheiro pago pelos contribuintes de impostos, da época, por 03 gerações como avós, bisavós e trisavós; queremos SIM a perpetuação daquele espaço inalterado e com a mesma extensão desde sua inauguração.

Código Penal – CP – DL-002.848-1940
Dos Crimes Contra o Patrimônio
Capítulo IV

Dano
Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:

Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Dano Qualificado

Parágrafo único – Se o crime é cometido:

Inciso III – contra o patrimônio da União, Estado, Município . . . (Alterado pela L-005.346-1967)

Eu, no gozo dos meus direitos à *cidadania, peço ao Ministério Público Federal a apuração das responsabilidades.

*SE INTERESSAR POR TUDO O QUE É DE TODOS (Carlos Augusto Ayres de F. Britto, é membro da Academia Bras.de Letras Jurídicas, foi Pres.do STF, também foi Pres. do TSE, é Pres. da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB e membro da Academia Sergipana de Letras).

*fiscalização, controle, cobrança, denúncia, representação, queixa e acionamento do poder judiciário.

JORDANIA