Apelidos Vitorienses: Véio Eletricista ou Véio da Prefeitura.

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Dando continuidade à nossa  coluna Apelidos Vitorienses, hoje, revelaremos a origem da alcunha do nosso amigo Leandro Raimundo da Paz. Segundo nos contou Leandro, seu apelido foi uma “invenção” do seu pai, Dário Raimundo da Paz, que ele ainda tinha oito anos de idade e estudava no Colégio Dias Cardoso.

Na qualidade de ajudante de eletricista, na década de 1980,  Leandro trabalhou com os então diretores do Clube dos Motorista, Sitonho do Posto e Javan Ageu de Lima, na produção dos chamados Carros Alegóricos do carnaval vitoriense.

Seu Sitonho, que gostava muito de apelido, quando se referia ao amigo Leandro dizia: “ Véio é pai do mundo e o mundo pai de Véio”. Pois bem, na década de 1990, já conhecido como Véio Eletricita, em função da profissão, ao começar trabalha na prefeitura da Vitória também começou a ser chamado de Véio da Prefeitura.

Contou-nos também Leandro que a única pessoa que lhe chamava pelo nome de batismo era sua mãe. Seus vizinhos,  até suas irmãs e todas as pessoas que ele conhece, só lhe chamam por Véio, apesar de ser o filho mais novo da família.

Portanto, o amigo Leandro Raimundo de Lima é mais vitoriense que é mais conhecido na cidade pelo apelido de que pelo próprio nome e, sendo assim, participará do segundo livro intitulado Apelidos Vitorienses. Veja o vídeo.

Obs: Ainda encontra-se à venda o primeiro Livro Apelidos Vitorienses,  lançado no dia 07 de maio deste ano (2016), no Vitória Park Shopping e custa R$ 30,00.

Candidatos a vereador na Vitória usam o nome da comunidade como”sobrenome”.

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Na medida do possível, a partir de hoje, estaremos postando um conjunto de matérias  realçando detalhes, curiosidade e informações dos nossos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores cujas informações estão sendo colhidas oficialmente,  no site TSE e, portanto,  disponível para toda população.

Apesar da mídia oficial (TSE), recentemente veiculada nos grandes canais de comunicações do País convocando as mulheres para participar mais das disputas eleitorais , as postulações majoritárias na nossa cidade não trouxeram nenhuma mulher. Já com relação  às postulações  proporcionais, onde são exigidos o preenchimento de 30%  da “vagas para mulheres”, anotamos que 59 representantes do sexo feminino estão concorrendo,   o que representa 27,83%  do conjunto das 212 candidaturas ao cargo disponível na Casa Digo de  Braga.

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Apesar da nossa cidade, ao longo da sua história política só haver concedido assento na Câmara Legislativa Municipal à apenas três mulheres – Florianita Oleron, Iara Gouveia e Fátima Carneiro – destacamos o nome de uma candidata que já concorreu  (Silvia do Geral) em outras oportunidades  e  duas  que estão entrando na disputa  pela primeira vez (Osmarina Gomes e Dra Kátia).

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De todos os postulantes ao cargo de vereador identificamos que 16  deles (7.54%)  incorporaram ao nome que vai aparecer na urna eletrônica uma referência direta à comunidade com a qual é identificado ou  até  mais  conhecido, de modo que agregaram ao nome ou apelido a referência do bairro ou localidade para  ser, de fato e de direito os  legítimos representantes. Foto: Edna do Mário Bezerra- Nene do Mauês – Josias de Militina

vereadores2Edna do Mário Bezerra- Nene do Mauês – Josias de Militina – Kátia de Natuba – Lula de Campinas – Edmilson de Várzea Grande – Junior de Redenção – Zé Victor de Pirituba – Leu da Militina – Luciano Galeto Mangueira – Irmão Duda do Lídia – Orlando de Redação – Junior de Galiléia – Galego Soledade  – Carlinhos da Balança – Edinho Serraria.

A próxima postagem sobre o tema, estaremos realçando a questão patrimonial dos postulantes ao cargo de prefeito, vice-prefeito e vereador. Vale salientar, que todas as informações que serão repassadas aos internautas do Blog do Pilako,  foram declaradas pelos próprios postulantes, por ocasião dos respectivos registros de candidaturas repassadas ao TSE e que as mesmas  encontram-se  disponíveis a todos os eleitores brasileiros.

CONVOCAÇÃO

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A diretoria do IHGVSA convida os sócios desta entidade para participarem da “Sessão Ordinária” a realizar-se no próximo domingo, dia 28 de agosto, às 9:30 h., no seu Salão Nobre.

Esperamos contar com a presença de todos.

Atenciosamente,

Pedro Ferrer – Presidente

Pauta:

  1. Leitura das atas anteriores e comunicações;
  2. Primavera dos museus;
  3. Debate político com os candidatos;
  4. Semana da Consciência Negra;
  5. Festa do aniversário do IHGVSA;
  6. Viagem ao Alto do Moura ou Triunfo;
  7. Bandeira do IHGVSA

Haverá uma apresentação cultural. Espaço livre para os que quiserem manifestar seus dotes artísticos;

Solicitamos salgados ou doces para o lanche a ser servido.

Já temos prometidos 20 cachorros quentes e um bolo de massa de mandioca.

Antecipadamente agradecemos a colaboração de todos.

Diretoria
IHGVSA

Momento Cultural: Anoiteceres – (crônica) – Por Sosigenes Bittencourt

Anoitece em Vitória. Anoiteço em Vitória. Sou figura noturnal, viajante do ocaso, sonhador como o crepúsculo vespertino, morto de saudade como o final. De olhos vendados, conheço o cheiro dos bairros, dos becos, do meio do mato de minha cidade natal. O cheiro de fumaça, de migau, de chuva. Sou todo olfato e lembrança. Conheço os trejeitos do meu lugar, os cabelos perfumados, os enxerimentos, o flerte e o gozo. Minha cidade é todinha uma mulher. Chamar-se-ia Vitória das Marias, Maria das Vitórias, tal como é.

Anoitece em Vitória. Anoiteço em Vitória. Saio para passear, impregnado dos prazeres noturnos, das eras do meu tempo, que me viciam e me saciam. Minha cidade muda todo dia, mas não muda o meu sentimento, o fascínio elaborado pela memória, como quem ama o que odeia e odeia o que ama, num jogo de perde e ganha.

Anoitece em Vitória. Sobretudo, anoiteço em Vitória. Enlouqueço em Vitória. Porque ninguém entende o que em nós nem conseguimos explicar. Vitória, meu berço e minha tumba. Minha alma noctívaga vai enredando sua história. O acaso me espreita, a surpresa me seduz, sua bruma, sua luz. Alucinações e desejos, rimas em ‘ina’, adrenalina, serotonina, dopamina. Ah! Vitória, dos meus idos e vindas de menino, minha menina!

Sosigenes Bittencourt

Momento Vitória Park Shopping

Censura: 14 anos.
Você tem medo do escuro? 💡
Desde que era pequena, Rebecca tinha uma porção de medos, especialmente quando as luzes se apagavam. Ela acreditava ser perseguida pela figura de uma mulher e anos mais tarde seu irmão mais novo começa a sofrer do mesmo problema. Juntos eles descobrem que a aparição está ligada à mãe deles e Rebecca começa a investigar o caso.
Confira as sessões: http://www.grupocine.com.br/filme/7776-quando-as-luzes-se-apagaaa.html

Edu Luppa


Disponibilizamos a música “Porta à Fora” do compositor vitoriense Edu Luppa. A música integra o álbum “Edu Luppa e Banda Tcha Run Dun – O Ritmo dos Apaixonados.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Porta-a-Fora-edulupa.mp3″ text=”Edu Luppa e Banda Tcha Run Dun – Porta à Fora” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Porta-a-Fora-edulupa.mp3″]

Aldenisio Tavares

Campanha do grupo Amarelo: “MUITAS COINCIDÊNCIAS”

Na tarde de ontem (23), como de costume, estacionei meu carro na Praça 3 de Agosto, popularmente conhecida por “Praça do Anjo”. Pois bem, ainda não era 18h (17:58hs) quando caminhava pela Praça da Restauração, popularmente conhecida por “Praça do Jacaré”, quando deparei-me com um cidadão – que sei de quem se trata – com uma porção de camisas amarelas, que carregava encostada na sua barriga, por baixo da sua camisa também amarela.

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Categoricamente, afirmo, não tê-lo visto doando as peças. Mas, “coincidentemente”, ontem, terça feira (23), foi o dia destinado pela justiça eleitoral para que o candidato apoiado pelo prefeito, Elias Lira, promovesse seu movimento de rua, cujo comitê central está localizado na Praça citada. Podemos anotar também, como outra pontual “coincidentemente” é que o carro-chefe, no que diz a cor predominante no movimento político citado, seja justamente à AMARELA.

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Outra “coincidentemente” também, é o movimento que estava ocorrendo no palco da praça, foi justamente promovido pelas secretarias municipais de Educação e Ação Social. Justamente no dia e próximo ao comitê do candidato que é “sugerido” – para não dizer apoiado – pela máquina pública municipal.

Gostaria de dizer aos inúmeros candidatos da cidade, que não estou a serviço da Justiça Eleitoral como sugerem as autoridades no assunto, nem estou a procura de irregularidades de quem quer que seja, mas gostaria de dizer também que,  por favor evitem determinadas ações ao alcance dos meus olhos, pois, assim ocorrendo, na medida do possível, registrarei e postaria nas páginas do nosso jornal eletrônico.

Patrimônios do Pátio da Matriz.

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Desde que me entendo por gente tenho, no Pátio da Matriz, uma extensão da minha casa. Nasci e cresci correndo pela Avenida Silva Jardim, jogando bola e andando de bicicleta pelas Praças Severino Ferrer e Dom Luis de Brito.

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Pois bem, assim como as igrejas, os coretos e o obelisco em forma de pirâmide, na Matriz,  compõem representação do Patrimônio Material Histórico da cidade, os senhores Antônio Freitas e BIla, indiscutivelmente, são algumas das pessoas que representam uma espécie de Patrimônio Vivo do Pátio da Matriz.

 

Momento Cultural: Faceirice Precoce – por ALBERTINA MACIEL DE LAGOS

Profª Albertina Maciel de Lagos

– Escutem: (mostrando cinco dedos)

Hoje completo cinco aninhos!…

E o meu nome?… todos o conhecem.

Vou pronunciá-lo: – Daciana!…

Lindo!… que melodia dimana!

E quanto a minha pequena – grande personalidade,

Vou (modéstia à parte), descrevê-la:

– Tenho a beleza da flor

e já, de imponente sultana

é o meu todo encantador!

Tenho uma boa mãezinha,

um painho carinhoso,

manos, avós, tiazinhas…

quanto o meu lar é ditoso!

– Duas estrelas, os meus olhos,

dois mundos, dois paraísos…

Da vida, entre os abrolhos,

fulguram os meus sorrisos (olhando o próprio tamanho):

Reparem como estou crescendo!…

No colégio vou entrar

para ir logo aprendendo

a ler, escrever e contar!

Passem bem

Tchau!

(SILENTE QUIETUDE – ALBERTINA MACIEL DE LAGOS – pág. 52).