O pensamento de toda pituzeira quando passa pelo monumento mais bonito de Vitória, né não @mecabascui?
O registro fotográfico acima ocorreu na manhã de hoje, 08, sexta-feira, às 8:31h, justamente na Rua Doutor José Rufino Bezerra Cavalcanti, no trecho próximo à Igreja Assembleia de Deus e da “Casa do Pobres”. Lembremos a referida via “despeja” veículos numa outra via ao mesmo tempo – rua defronte à Casa dos Pobres.
Muito bem. Não é admissível que os técnicos da AGTRAN ainda não tenham atentado para esse descompasso, no que se refere ao melhoramento da nossa mobilidade urbana. Todos os dias os condutores de veículos que trafegam no local aludido são obrigados a se “espremer” – para seguir por aí – enquanto um estacionamento é mantido no local, ao meu ver, sem muita lógica. Aliás, até um cavalete, “guardando a vaga” de alguém faz parte do cenário. Uma verdadeira aberração! Já pensou de todo motorista, agora, resolvesse colocar um cavalete na rua, para quando ele chegar sua vaga de estacionamento já esteja separada? Não custa nada lembrar: segundo o regramento do trânsito isso é ilegal.
Já falei diversas vezes que não sou técnico na matéria (trânsito) – apenas um curioso -, mas não consigo entender essa inação dos que cuidam para que o nosso trânsito tenha uma melhor fluidez. Aliás, já dei até uma sugestão, aqui pelo blog: experimentem retirar, por 30 dias, essa permissão de estacionamento ( ao lado da Igreja) para ver se melhora ou piora o fluxo de veiculo nesse trecho?
Em trânsito, matéria complexa e dinâmica, não existe verdade absoluta. Continuaremos observando esse espaço.
Num só tempo registro e agradeço ao amigo jornalista José Edalvo, pela generosa nota publicada no seu importante veiculo de comunicação que se configura em verdadeiro e importante ativo da nossa Vitória de Santo Antão – Jornal da Vitória.
Dobrando as quatro décadas de atuação (42 anos), o referido jornal é fonte viva e vibrante dos mais variadas acontecimentos da nossa “aldeia” – Obrigado, José Edalvo. Abaixo, segue a nora na íntegra.
O que falta para resolver problema de água e esgoto em Vitória? Eu digo: liderança política para cobrar investimentos para nossa cidade.
Tivemos uma Audiência Pública para procurar soluções aos recorrentes problemas de abastecimento de água e tratamento de esgoto em Vitória. Não adianta jogar pedra na gerência da COMPESA, que tem que lidar com tubulações que têm mais de 100 anos na cidade, cheia de conexões clandestinas, uma vez que quem determina para onde vão as prioridades nos investimentos é o governo do estado.
Quando falo investimento não é uma emenda ou uma obra específica. Mas um investimento de quase meio bilhão para restaurar a rede de água e esgoto, conforme estudo da Compesa.
Sendo assim, o que falta é liderança política, pois temos 3 deputados estaduais, os últimos 4 gestores são da base de governo, e Vitória há décadas não recebe investimentos substanciais.
Por que Petrolina e Ribeirão conseguiram mais investimento que Vitória, por exemplo? Porque lá os prefeitos se articularam bem politicamente para conseguir recursos estruturadores.
Destaco que o único deputado estadual que participou foi Henrique Filho, ainda que todos tenham sido convidados. Uma reunião será marcada por ele com a direção da Compesa e os vereadores da casa.
André Carvalho – vereador da Vitória de Santo Antão.
O Projeto Apelidos Vitorienses, no qual catalogamos os conterrâneos que são mais conhecidos pelo apelido do que o próprio nome, sem sombra de dúvida, é uma obra “inacabada”. Vez por outra, estou sendo “apresentado” a um apelidado novo. “Matéria prima” para o nosso projeto seguir andando, em nossa cidade, é farta e abundante.
Pois bem, ontem (06), na prática, demos partida à construção do 4º volume do Livro Apelidos Vitorienses. O escolhido – que todo satisfeito diz que todo mundo só lhe conhece pelo apelido -, todo contente, enverga o curioso nome social de “Pereba”.
Diferente dos volumes anteriores, em que postamos o conteúdo do livro antecipadamente aqui no blog, doravante, apenas anunciaremos o nome do apelidado, sem maiores revelações e detalhes da sua “apelibiografia”, no sentido de causar mais curiosidade ao livro a ser lançado no próximo ano (2022). Assim sendo, “Pereba” já foi o primeiro dos próximos 25 escolhidos.
Detentora de uma rica história na construção do Brasil, membros da sociedade da Ilha de Itamaracá, ontem, 06 de outubro de 2021, fundou, oficialmente, o seu Instituto Histórico e Geográfico – IHGII. Em comitiva, liderada pelo presidente professor Pedro Ferrer, partiu da Vitória de Santo Antão membros da diretoria do Instituto Histórico local. O evento inaugural aconteceu no Hotel Forte Orange e contou com a representação de várias cidades pernambucanas.
Ciente dos desafios, após ser empossado, o presidente do Instituto de Itamaracá, Edvaldo Júnior, na sua fala, visivelmente emocionado, elencou o patrimônio histórico da Ilha fazendo uma “convocação” a todas as autoridades locais e membros de todas as instituições culturais presentes ao ato, para juntos trabalhar na edificação e materialização do importante projeto.
Entre outras figuras da cultura local, a renomada artista “Lia de Itamaracá” também marcou presença ao ato para reforçar a importância da efetivação da entidade, no sentido da preservação da história pernambucana, até porque a referida ilha se configura num importante roteiro turístico do nosso estado. Na ocasião, em sua intervenção oral, o professor Pedro se colocou a disposição para ajudar e ofertou à instituição congênere um catálogo do IHGVSA.
O ato de escrever é uma ação solitária. Dialogar consigo mesmo e eternizar esse momento, através da arte, da música e de tantas outras formas de expressão é compartilhar com o mundo um pouco de nós mesmo. Nos últimos dias três acontecimentos, distintos entre si, mas interligados na sua gênesis, alertou-me ainda mais para a relevância do Projeto Apelidos Vitorienses.
Um amigo comerciante que adquiriu apenas o último volume, por telefone, confidenciou-me: “Pilako, deixei o livro em cima do balcão. Todo mundo que chega dá uma olhadinha e comenta alguma coisa. Muito legal esse livro”. Nos próximos dias, pessoalmente, irei oferta-lo os outros dois volumes para se juntar ao opúsculo que “vive” circulando de mão em mão, no seu estabelecimento comercial.
Ao terminar mais uma atividade física de corrida, no último sábado (02), caminhando, passei por um bar. Tomando umas e outras, uma turma – que pelo nome conhecia apenas um – foi logo gritando: “Pilako, tá bom de tu dá uma chegadinha por aqui, para pegar os “Pé de Cana” com apelido. Aqui tem cada um…….”. E foi aquela cachorrada geral….rsrs
Do amigo Jair Quirino, residindo no Recife há um bom tempo, que tomou conhecimento do projeto (Apelidos Vitorienses) através do Blog do Pilako e comprou os três volumes usando as redes sociais, em vídeo, recebi um depoimento marcante. No leito do hospital disse haver se “divertido” bastante com a história das figuras que nós catalogamos e, em ato contínuo, “apelibiografamos”. Provocado se podia usar o seu vídeo como matéria no blog, o mesmo disse que sim, sem o menor o problema.
Portanto, concluo essas linhas, dizendo:
produzir conteúdo genuíno e vender livros não é uma tarefa das mais simples, muito menos rendosa, lucrativa e vantajosa, mas, devo confessar, que são esse acontecimentos espontâneos e extremamente gratificantes que se transforma em combustível motivadores. Assim sendo, esperemos, para o ano que vem, o 4º volume do Livro Apelidos Vitorienses.
Serviço:
Os livros continuam disponíveis à venda:
3º volume – $50,00 – Os 3 volumes juntos – $120
Whatsapp – 081 – 9.9192.5094 – Instagram – @pilakooficial.
Manhã cedinho, ponho-me a lidar com as palavras. Leio desde quando não sabia ler e escrevo desde quando não sabia escrever. Ver é natural, ler é intelectual. Penso, logo escrevo. Escrevo, logo sou lido. Sou lido, logo existo. Ensinar, para mim, é uma forma de conviver, minha escola é o mundo. Eu não faço poesia de propósito, faço poesia quando a beleza passa. Eu não sou egoísta, por isso conto a poesia pra todo mundo.
Sosígenes Bittencourt
Dentro do Projeto “Corrida Com História”, hoje, 05 de outubro de 2021, registramos a passagem dos 91 anos do clássico futebolístico interiorano: Sport Club de Vitória X Colombo, da cidade de Limoeiro. Essa partida marcou a inauguração do “Campo do Sport”, antes conhecido por “Dique”, por ser próximo ao antigo reservatório, local onde as famílias menos abastarda da cidade se abasteciam de água para os afazeres da vida comum.
O Sport Club Vitória, fundado em 21 de fevereiro de 1929, merece destaque na nossa história por haver atuado em diversas frentes. Além do esportivo – com destaque para o futebol – promoveu importantes eventos sociais, festivos e até literário. Ao longo do tempo, como tantas outras instituições, experimentou períodos de muita e pouca efervescência. Dentre alguns dos seus presidentes, citamos: Renato Uchoa Campelo (1937), Severino Dionísio das Neves Junior (1942), Severino Cabral (1943), Severino Francisco da Silva (1956), João de Albuquerque Álvares (1957) e José Paulino (1958).
Na qualidade de figura emblemática do famoso Sport Club de Vitória, rubro-negro da nossa terra, o grande destaque foi José Manoel da Costa – mais conhecido por José da Costa. Não a toa, o não menos importante desportista local, Ovídio Verçosa, em 1959, propôs o seu nome para emoldurar o maior palco do futebol amador local – Estádio José da Costa.
Aos mais atentos com os fatos históricos, esse empreendimento social/esportivo, ao seu tempo, por assim dizer, teve uma importância na nossa formatação como lugar autônomo que vai muito além de um time de futebol – Corrida Com História.
Olá pessoal! Sejam todos bem vindos ao nosso Espaço Cultural. Para essa edição apresentarei para vocês ouvintes do Blog do Pilako, dois grandes nomes da nossa literatura, Mauri de Castros escritor e dramaturgo, está entre os dez melhores atores do teatro brasileiro e a Helena Lhais uma verdadeira fortaleza humana, pedagoga, escritora, editora e fundadora da Editora Lago de Histórias. Helena Lhais dirige a Casa Cultural Lago de Histórias (RJ), espaço onde acontecem oficinas de escrita criativa, oficinas de ilustração, visitas literárias para alunos de escolas das redes pública e particular, e contação de histórias. Estaremos com Mauri de Castro, formado em Artes Cênicas. Uma vida inteira de Teatro, Cinema / TV , Literatura , Música e humor; atuou em mais de 82 espetáculos, teatrais, filmes, com diretores como Fábio Barreto, João Batista de Andrade, Geraldo Moraes e Breno Silveira; trabalhos para TV, entre eles, a novela O Rei do Gado; Seriados na TV Educativa do Rio (As Aventuras do Tio Maneco / Flávio Migliaccio); Escolinha do Professor Raimundo; A Praça é Nossa; Domingo Legal (dupla satírica Vira & Mexe); dirigiu peças de teatro, entre musicais, infantil, comédias e dramas Dezenas de composições gravadas por outros cantores e já gravou 6 Cds.
Permaneçam conosco, não mudem de barzinho não.
Dia 09 de outubro estaremos com a nossa conterrânea, a escritora Rosângela Martins e seu Romance – Correntes de Papel.
OUÇA AQUI
Jones Pinheiro – 81 9 9967 7513
Com celebração familiar, festejado e lembrando pelos amigos mais próximos, no último sábado (02), um dos casais referências da sociedade antonense, Lourdinha e João Álvares, comemoraram 61 ano do sagrado matrimônio. “O amor capaz de durar é produto de uma convivência amorosa, saudável e responsável”. Esse é o sentimento e o segredo do eterno casal de namorados em tela. Parabéns aos tios, João e Lourdinha.
Eita que vida de torcedor é uma resenha, viu? Enquanto o atacante entra pela direita, a nação pituzeira entra pela esquerda. O goleiro que se cuide!
Imbuídos dos melhores sentimentos, registramos um conjunto de cristãos que colocara a “mão na massa” no sentido da “Ação Social Por Vitória”, realizada ontem (30), na Igreja Nossa Senhora da Conceição, bairro de Lídia Queiroz. Na foto: Jodalvo Filho, Mariano Neto, Thaís Santos, Joanna Guimarães, Edivaldo Silva e Jerluce Ferraz.
No contexto da passagem do “Dia do Mototaxista”, ocorrido na semana passada, a prefeitura da Vitória, numa ação integrada, capitaneada pela AGTRAN e várias secretarias, dentro dos movimentos alusivos à Semana Nacional do Trânsito, realizou, na Praça Duque de Caxias ação para promover cidadania. Entre outros serviços “contou com recadastramento de mototaxistas regulares, que receberam camisas”.
Pois bem, antes de aprofundar no assunto dos mototaxistas, por dever de justiça, devemos creditar ao atual diretor da AGTRAN, Marcelo Torres, algumas intervenções pontuais no nosso sistema viário, que repercutiram positivamente. Dentre elas, destacamos: modificações físicas na Avenida Mariana Amália, Avenida Silva Jardim e Praça Severino Ferrer de Moraes. Aliás, não me canso de dizer: mobilidade urbana sempre será uma obra inacabada, dada a sua complexidade e dinamismo.
Voltando ao assunto em tela – mototaxista -, na qualidade de curioso dessa matéria trânsito, gostaria de dizer que não enxerguei com bons olhos o recente “oba-oba” promovido pela prefeitura na Praça Duque de Caxias. Vale lembrar que o serviço de mototáxis na Vitória de Santo Antão é uma realidade há mais de duas décadas e o mesmo, por parte dos gestores de plantão, nunca foi tratado com a devida seriedade.
Ao longo dos tempos os prefeitos de plantão mais se utilizaram politicamente dos profissionais das duas rodas do que propriamente lhes atenderam nas questões mais elementares. Lá atrás, no inicio dos anos 2000, por exemplo, o então prefeito José Aglailson, prometeu à categoria “mundos e fundos”. Até de um cartão magnético lhes seria fornecido para acessar outros benefícios. De concreto, ao final, apenas uma bata vermelha com a marca da sua gestão: GOVERNO QUE FAZ.
Na ERA do GOVERNO DE TODOS, comandada pelo então prefeito Elias Lira, os mototaxistas, além de serem usados mais uma vez gratuitamente como propagandistas da marca da gestão, tal qual no governo imediatamente anterior, foram induzidos e até “obrigados” a investir dinheiro na regulamentação e na compra de equipamentos individuais, sob a determinação de que só “ vai rodar, quem tiver placa vermelha”. Resumo da ópera: outra enganação pública. Até movimentos públicos, promovidos pelos mototaxistas ocorreram.
Na recente extinta gestão municipal, comandada pelo prefeito Aglailson Junior, outra decepção. Nesse intervalo de quatro anos até um cadastro fora anunciado, mas que seus resultados concretos foram diluídos no tempo e a realidade configurou-se num verdadeiro conjunto vazio.
Nossa cidade – Vitória de Santo Antão –, vale salientar, não é uma cidade qualquer. Não podemos admitir que a população siga vulnerável, no sentido da utilização do serviço prestado pelos mototaxistas. Continuamos a conviver com a bagunça no serviço, que é um empreendimento privado, mas que dever ser regulamentado e fiscalizado pelo poder público municipal. Sem mais, nem menos.
Ou seja: continuamos dançando valsa de olhos tapados à beira de um precipício.
Não sabemos quantos profissionais estão rodando, muito menos se estão todos habilitados e se suas respectivas motos estão em perfeito estado de conservação. Aos sábados, por exemplo, não é novidade para ninguém que há uma “invasão” de pessoas de outras cidades prestando “irregularmente” esse serviço aqui. Por incrível que possa parecer, para “fazer mototáxis” em Vitória, basta colocar uma bata qualquer e pronto. Infelizmente é assim que as coisas continuam se processando no nosso torão. Ressaltemos, porém, que existem várias cidades em Pernambuco que as coisas, no tocante ao serviço de mototaxistas, funcionam muito bem obrigado.
Para concluir essas linhas, em que procuramos fazer um breve resumo da atuação das gestões municipais ao longo dos últimos 20 anos na questão do serviço prestado pelos mototaxistas, em que praticamente todas ações promovidas pelas gestões municipais anteriores FRACASSARAM, ao constatar que o atual prefeito, Paulo Roberto, nesse inicio de gestão, não procurou fazer diferente dos prefeitos anteriores, fica-me a impressão de que o serviço dos mototaxistas na nossa cidade, infelizmente, continuará na bagunça. A esperança – que é a última que morre – residi no tempo futuro e na caneta cheia de tinta que se configura num ativo do atual gestor. Ficaremos na torcida………
A nossa convidada de hoje é cantora e compositora da legítima música sertaneja de raiz. Vamos apresentar para vocês ouvintes do Blog do Pilako – Cida Ajala, direto do Estado de São Paulo para o nosso Cantinho do Bar Brasil. Cida Ajala já dividiu palco com as irmãs Galvão, Perla e diversos artistas oriundo da cultura caipira. Ela é integrante da Orquestra de Viola Caipira Municipal de Presidente Prudente – SP. Já recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais, muito conhecida na Festa de Peão em Barretos.
Participação especial dessa edição, o nosso vitoriense Cowboy – Expedito Silva.
Não mudem de Barzinho não, permaneçam conosco.
OUÇA AQUI
Jones Pinheiro – 81 9 9967 7513
Serviço:
Os livros continuam disponíveis à venda:
3º volume – $50,00 – Os 3 volumes juntos – $120
Whatsapp – 081 – 9.9192.5094 – Instagram – @pilakooficial.
Sempre inquieta a professora Severina Andrade de Moura atuava coletivamente na melhor direção. Na nossa coluna “ARQUIVO E MEMÓRIA” que, entre outros objetivos, tem por finalidade relembrar momentos marcantes registrados pelas nossas lentes, hoje, realçamos dois arquivos distintos, em tempos e ocasiões diferentes.
No primeiro plano, por assim dizer, destacamos a foto da visita em nossa redação, em dezembro de 2012. Estava a professora Severina solidária à causa da amiga, no sentido de um gesto de pura humanidade. Na ocasião tentava emplacar o projeto de “Mãos Dadas”.
Noutra ocasião, essa realizada na cidade do Recife, em 2013, encontramos a professora Severina visivelmente emocionada, por relembrar seus encontros com a também antonense e renomada internacionalmente professora Maria do Carmo Tavares de Miranda. Nesses poucos mais de 10 anos do Blog do Pilako, registramos de tudo um pouco sobre a nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão. Fatos e pessoas.
Boa parte desse acervo, de nossa propriedade, segue disponível para qualquer internauta que tenha interesse em navegar nas mais de 26 mil postagens do nosso jornal eletrônico. Aliás, é bom que se diga, também guardamos um bom conjunto de “momentos” que nunca foram postados. Assim sendo, hoje, exibimos um pouco do nosso acervo, protagonizado pela sempre bem humorada e animada contadora de anedotas, professora Severina Moura.