SEDE AO POTE

Eu sei que chocolate faz bem à saúde, sei que contém polifenóis, flavonóides;
que combate os radicais livres, é antioxidante, previne inflamações;
que escavaca as coronárias, descolando-lhes a borra, desentupindo a hidráulica sanguínea;
que enxágua nosso sangue, deixando-o limpinho, fininho, cheirosinho;
sei que auxilia a peristalse intestinal, fazendo a tripa colear que nem uma cobra; 
sei até que funciona como antidepressivo, libera feniletilamina, ocitocina, serotonina e dopamina, promovendo alegria e calmaria;
eu sei de tudo da chocolatria, da chocofilia, mas não precisa ir com tanta SEDE AO POTE.

Sosígenes Bittencourt

Zezé do Forró em Pot Pourri

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça o Pot Pourri  ESQUENTA MORENINHA e Cair na Brincadeira, de autoria Assisão, Genaro e Evaldo Lima, respectivamente.

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Aldenisio Tavares

Câmara de Vereadores: Bau Nogueira quer dar uma rasteira nos candidatos.

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Na manhã de ontem (28), ao estacionar meu carro nas proximidades da Câmara de Vereadores, encontrei os amigos Fernando do Vera Cruz e Josias, ambos pré candidatos a vereador. Do semblante dos dois “saltava” um pouco de aflição.

A “boca miúda”, na cidade, corre uma conversa que a Mesa Diretora da Câmara, assim como na outra legislatura, está preparando uma rasteira nos candidatos do chamado “bloco intermediário”, ou seja, àqueles postulantes que terão uma quantidade de votos que dependendo da arrumação eleitoral – coligação – disputarão, na próxima eleição, com chances reais de vitória.

A bronca é a seguinte: o plenário da casa, meses atrás, aprovou o aumento de 11 para 19 vagas. Segundo informações, o presidente Bau Nogueira estaria sofrendo pressão para, após o prazo de filiação – início de abril –  mudar a regra do jogo, ou seja, a mesma coisa que fez o Aglailson, na eleição municipal passada, quando presidiu a Câmara no segundo biênio (2011-2012). Ocorrendo essa modificação, muitos dos candidatos do chamado “bloco intermediário” estariam liquidados antecipadamente, isto é: seriam apenas calda ou “escada”, como alguns gostam de falar.

Criando esse clima de terror, pré-filiação, os candidatos menos experientes ficam mais vulneráveis ainda, isso porque, caso a disputa seja com menos vagas (11 ou 13), poucas coligações alcançariam o chamado coeficiente eleitoral. Neste caso (com menos vagas) a chance dos candidatos a vereador (intermediário) passa a ser analisada sob outro ponto de vista, ou seja: para ter a possibilidade de se eleger, ele tem que está filiado em um partido que, com ou sem coligação, alcance o coeficiente eleitoral.

Foto: Câmera de Vereadores de Vitória

Foto: Câmera de Vereadores de Vitória

Solicitado para opinar, disse que esse “jogo de terror”, que o presidente Bau Nogueira está promovendo não melhora em nada seu histórico no legislativo, isso porque sua passagem pela presidência da casa em outra ocasião, não foi lá uma “BRASTEMP”.

Como conselho, disse o seguinte: com esse mar de incertezas e com esse clima de terror, para quem quer realmente brigar por uma vaga, a melhor opção é convocar todos os pré-candidatos e ESVAZIAR OS PARTIDOS QUE TEM VEREADOR FILIADO.

Com essa ação, inicialmente, o jogo se inverte, ou seja: os partidos que tem CANDIDATOS  com mandatos (VEREADOR) forçadamente serão obrigados a se coligarem entre si, isto é: eleitoralmente “um vereador matará o outro”, abrindo-se, portanto, vagas para os partidos ou coligações que não tem vereador disputando. Para isso, completei: tem que se ter coragem,  realmente  tem que estar  focado na disputa para ganhar. Mas, para  quem está nesse jogo apenas para ganhar dinheiro a melhor opção é ficar aonde o Prefeito mandar, pois cargo e “mamatinha”  na Prefeitura,  só ele tem pra dá.

Projeto de lei do vereador Toninho sobre “Ideologia de gênero”

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O vereador Antônio Gabriel irá submeter à câmara dos vereadores um projeto de lei que visa proibir a inserção do conceito “Ideologia de Gênero” na grade curricular das escolas municipais.  A seguinte mensagem foi postada por Yarla Alvares:

Se o vereador pudesse me ler ou escutar, eu tentaria fazer com que compreendesse que nós vivemos em uma sociedade que, historicamente, se constituiu como uma sociedade masculina, lesbofóbica, homofóbica, transfóbica e racista. Essa sociedade é marcada pela exclusão social também no que diz respeito a escolarização. A escola não é e nem nunca foi um espaço de todos (como deveria ser e como eu espero que seja um dia). Partindo da compreensão de que as práticas sociais são construídas historicamente e que os nossos pensamentos, acerca das coisas do mundo, são subjetivados a partir destas nossas relações, é imprescindível que entendamos o espaço da instituição escolar como o espaço privilegiado para se discutir e mudar as concepções excludentes e preconceituosas que temos sobre as coisas e os fenômenos sociais a partir do acesso ao conhecimento. Precisamos, cada vez mais, nos munirmos para enfrentarmos as diferentes formas, não raras vezes veladas, de discriminação e exclusão social. A escola é esse espaço de luta! E nesse campo de batalhas, o currículo passa a ser entendido como um local de disputas. Segundo Tomaz Tadeu “o texto que constituiu o currículo não é simplesmente um texto: é um texto de poder”. E o poder não deve estar a serviço do conservadorismo, do retrocesso e do fundamentalismo religioso. A escola e o currículo devem SIM tratar questões de gênero e diversidade sexual. SIM, é essa a tarefa da escola, sobretudo porque as questões de gênero e diversidade sexual já estão presentes no universo escolar e na maior parte das vezes vem sendo abordadas com preconceitos e produzindo ainda mais sofrimento, violência e exclusão. Se quisermos educar para um mundo mais justo, é preciso que atentemos para não educar meninos e meninas de uma forma distinta. Quando as crianças adentram as escolas, elas já passaram por uma socialização inicial de construção dos gêneros na família. Entretanto, a escola deve estar atenta para não permitir a reprodução do preconceito contra as mulheres e contra todos aqueles que fogem da masculinidade hegemônica. Se o gênero é construído por relações sociais, pela família, pela escola, pelos processos de socialização e pela mídia, podemos partir do pressuposto de que ele também pode ser reconstruído, desconstruído, questionado, modificado em busca de uma igualdade social entre homens e mulheres, do ponto de vista do acesso aos direitos sociais, políticos e civis. Qual é a responsabilidade da escola nesse caso? TODA. Consegue compreender cada linha aqui escrita, Sr. Vereador? Caso não consiga (como eu imagino), não tente se meter em um assunto que não lhe diz respeito. Já não basta ocupar a câmara com sua ignorância? Vai querer também ocupar as nossas escolas? Sinto dizer que para isso, terá que concluir um curso superior, ler de Freire a Foucault e passar em um concurso público. O que presumo ser algo quase impossível para quem escreve um projeto de lei como esse. Sou professora e sei do que estou falando.

Iremos marcar presença na próxima Sessão da Câmara, 31 de março de 2016, 17:00, e cobrar dos nossos representantes.

aposente

EDUCAÇÃO MUSICAL – Um caminho paralelo a alfabetização infanto-juvenil. (PARTE 8)

Se fosse solicitado ao Corpo Discente infanto-juvenil, que durante o período de sua saída entre a residência e a escola, observassem aos detalhes ocorridos e as diferenças de sons e ruídos, que existem e as sua origens. Pode até parecer um pouco estranho a forma deste trabalho, desta abordagem, no entanto, as respostas obtidas pelo Corpo Discente infanto-juvenil, onde apesar de não ser totalmente iguais, pois cada aluno expressaria uma abordagem diferente do que haviam observado, absorvido e percebido. Ao discutirmos e trabalharmos em sala de aula, enriqueceria mais uma vez a temática dos futuros pesquisadores.

Digamos que um grupo de alunos abordaram a poluição sonora, oriunda dos carros de propagandas nas vias urbanas, onde cada um estava com o volume do  som mais alto do que o outro, das buzinas das motos, dos carros, dos ônibus, das bicicletas, dos caminhões. Outros perceberam sons instrumentais que estavam vindo da direção de uma escola de música perto do centro da cidade. Outro fato curioso foi de outro grupo, que ao passar em uma rua, havia um homem tocando um violão, que tinha um som meio triste. Outro grupo observou muitas pessoas conversando nas calçadas, e, andando rápidas também, onde algumas pessoas conversavam alto e, outras bem baixo, e, não era possível entender a pronúncia. Observamos a Educação Musical e o trabalho da Geografia Populacional e Urbana em ação, no momento de uma pesquisa de campo direcionada a abordagem musical. A observação do grupo que abordou o som meio triste do violão, revela como a percepção musical em meio a conturbação sonora em um centro urbano, pode apresentar resultados satisfatórios para ser trabalhado em sala de aula. Então acreditamos, que podemos aproveitar situações multidisciplinares para o trabalho da Educação Musical e a Educação Escolar Regular.

João Bosco do Carmo
http://lattes.cnpq.br/8222363703321930
E-mail: bcarmo45.bcm@gmail.com

Momento Grau Técnico Vitória

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O Centro de Ensino Grau Técnico Vitória, de forma a incentivar o ensino em Educação Técnica, está realizando descontos especiais neste mês de Março e Abril. Estamos a postos esperando por você que quer Investir no Seu Futuro.

POR QUE ESCOLHER O GRAU TÉCNICO?
Queremos preparar profissionais de nível técnico para o mercado de trabalho, formando cidadãos éticos, comprometidos com o meio ambiente e com o desenvolvimento socioeconômico do País.

Aventura futebolística: Jogo do Brasil na Arena Pernambuco

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Depois de empenhar a palavra ao meu filho Gabriel, de que iria com ele assistir a partida de futebol entre o selecionado Brasileiro e o urugauaio, na Arena Pernambuco, não tive outra opção, tive que comparecer, apesar de saber que participar de um  evento dessa natureza é, sem sombra de dúvidas, uma aventura.

Antecipadamente, pela internet, paguei o estacionamento (R$ 40,00) na Arena. Também de maneira antecipada fui obrigado ir ao Recife pegar o “Tal” adesivo para colocar no para-brisas, para só assim poder passar “na tal” barreira da Polícia Rodoviária Federal.

Muito bem, na teoria e na internet tudo funcionou. Mas, infelizmente, “fui obrigado” a pagar R$ 30,00,  ao “guardador” de carro, “dono” do acostamento da BR, simplesmente por não ter conseguido acessar o estacionamento da Arena, face ao estrondoso engarrafamento. Ficou provado, mais uma vez, que existiu algo de errado no planejamento estrutural, assim como na condução das estratégicas no que diz respeito à mobilidade para os eventos de grande porte ocorridos na Arena, apesar da mesma, haver sido construída para esse fim. Já com relação à sinalização e organização dentro do estádio, tudo perfeito, mesmo em dia de recorde de público.

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Nas cadeiras, quase 46 mil torcedores. Para esse tipo de partida observa-se um perfil de público bem diferente dos tradicionais jogos de futebol, ocorridos em solo pernambucano onde a maioria dos  torcedores preferem brigar, ao invés de torcer.

Registramos a tradicional ôla. Veja o vídeo:

A torcida brasileira, confiante e animada como sempre, cantou o hino com vibração. Veja o vídeo:

Em vário momentos os gritos que tomaram conta do estádio foram palavras de ordem contra o governo da presidente Dilma e Partido dos Trabalhadores (Fora PT). Veja o vídeo:

Apesar da euforia inicial, onde a seleção brasileira marcou um gol aos quarenta segundos, a partida terminou empatada (2×2). Para finalizar, gostaria de dizer que não enfrentei engarrafamento na saída, pois retirei-me do estádio na metade do segundo tempo da partida.

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Ozias Valentim: mesmo com a sua assinatura, nada mudou.

Não obstante a gestão do Governo de Todos manter-se no poder por oito anos, os porcos e os animais de grande porte continuam circulando livremente pelas vias públicas da cidade. Na manhã da quinta (24), por exemplo, nossas lentes registraram porcos às margens da movimentada Avenida Henrique de Holanda.

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Segundo informações o secretário de Governo, Ozias Valentim, já assinou documento na Promotoria se comprometendo na retirada dos bichos. O fato concreto é que, mesmo com a assinatura do representante da prefeitura no documento, nada mudou. Para Ozias, que senhora em ser candidato a prefeito nas próximas eleições isso é ruim. Primeiro:  ele demonstra falta de capacidade gerencial. Segundo: sua assinatura no Termo de Compromisso não valeu de nada, ou seja: Ozias é ruim de honrar compromisso.

ozias-valentim-02Sendo assim, mesmo a contragosto serei obrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contador do blog.

Momento Cultural: Jesus Cristo – por João do Livramento

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Para falar de Jesus Cristo

Nós precisamos entender

Que ele sofreu todo calvário

Pra nossa alma não perecer

 

Esta dívida da humanidade

Eu e você é quem produz

A cada dia nós pregamos

Jesus Cristo em nossa cruz

 

As cusparadas em sua face

São proferidas por rejeição

A filosofia do jesus homem

Que não adentra o coração

 

Gananciosos o esbofeteiam

E o açoitam todos mesquinhos

Cada aborto é o que terce

Sua coroa de espinhos

 

É flagelado pelos corruptos

E por mentirosos caluniado

Os violentos com suas lanças

Sempre o atingem abrindo o lado

 

No indigente as suas sedes

Com amargor são saciadas

Porém se a sede for de justiça

As suas pernas serão quebradas

 

Só cessará tal sofrimento

Se a humanidade compreender

Que quando fere seu semelhante

A Jesus Cristo faz padecer

 

João do Livramento.

Momento Vitória Park Shopping

A partir de amanhã (terça-feira) teremos um quiosque só de churros aqui no Vitória Park Shopping! \o/

Está chegando o quiosque La Fábrica de Churros. São churros com recheio, churros sem recheio, churros para todos os gostos.

Em frente a loja Marisa!

Confira abaixo mais detalhes dessas delícias, venha nos visitar e garanta uma nova experiência gourmet.

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