Palinha do Léo dos Monges – Toada (“Na Direção do Dia”) – Boca Livre

Toada (“Na Direção do Dia”)  – Boca Livre
Autor Zé Renato – Juca Filho – Claudio Nucci

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Morena, ouve comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

Tanta saudade eu já senti, morena
Mas foi coisa tão bonita
Da vida, nunca vou me arrepender

Vem morena (6x)

Vem morena ouvir comigo essa cantiga
Sair por essa vida aventureira
Tanta toada eu trago na viola
Prá ver você mais feliz

Escuta o trem de ferro alegre a cantar
Na reta da chegada prá descansar
No coração sereno da toada, bem querer

leo

 

 

Leo dos Monges

Momento Cultural: A Verdade – Por Stephen Beltrão

Stephem Beltrão

A verdade sempre chega
A mentira sempre é alcançada
A verdade desmascara a mentira,
desmoraliza as falsas crenças,
transforma a insana inquietude que a mentira alastra.
A verdade é a língua dos justos
que por justiça implora,
e impuros que a lastimam,
maldizendo as pertinências
das frases maldosas,
da verdade nomeada
e das conveniências da hora.

Uma verdade vale mais
que mil mentiras.
Derruba a fúria vã
da cobiça de um demolidor
de vidas incontidas,
escudadas na mentira
de quem se acha sã.

Stephen Beltrão

ENEM, NEM TANTO

Às vezes, eu sou acusado de meter o bedelho onde não sou convidado. Mas, matutando sobre o ENEM e outras práticas examinadoras e educativas, observo alguns aspectos que preciso desembuchar. Por exemplo, nunca entendi por que tanto assunto no crânio de um aluno de Ensino Médio. Ademais, a profundidade com que são cobradas as matérias, a exigir raciocínio em nível universitário. O adolescente não pode com tanta coisa. Obviamente, não me refiro a gênio nem excepcional, falo sobre o comum dos mortais. Nem mesmo um universitário é pressionado a armazenar tamanha salada de conhecimentos. E para dirimir qualquer dúvida sobre o que denuncio, eu pediria aos fazedores de jornadas vestibulares que se submetessem a essas sabatinas e publicassem suas notas. Já meditaram?

Aquele abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

Empresa que opera “Zona Azul” dá mau exemplo.

IMG_0532

Equivocadamente os técnicos da AGTRAN depositaram suas fichas na implantação da “Zona Azul”, na tentativa do equacionamento do bagunçado e caótico trânsito da Vitória. Se melhoras pontuais aconteceram, na questão dos carros estacionados por longos período nas vias do centro comercial, isso deve-se a fiscalização constante por parte da empresa “sortuda” que administra o sistema.

É público e notório, que a AGTRAN vem se mexendo no sentido de sinalizar a cidade – depois de muitas cobranças do blog do Pilako – mas também é público e notório que o órgão ainda está longe de atender, sob o ponto de vista de estrutura, as demandas de um município como do porte do nosso,  pelo menos, para mim, isso comprova que o prefeito Elias Lira não tem o menor interesse em  organizar a cidade, como também, não nutre o menor respeito pelo  amigo Hildebrando, que vez por outras vem passando por constrangimento público. Recentemente, por exemplo, segundo comentários, Elias, à revelia de Hildebrando, autorizou a armação do parque de diversão no Pátio do Livramento, mesmo sabendo que Hildebrando havia negado  tal operação.

Pois bem, na tarde de ontem (12), por volta das 15h40, ao caminhar pela Avenida Mariana Amália, presenciei uma cena curiosa envolvendo o trabalho desta empresa “sortuda” que opera o sistema da “Zona Azul” em nossa cidade.

Em frente  à loja José de Lemos, tem uma placa que diz que ali, o espaço só  está reservado para acomodação  de  máximo, 3 motos.

IMG_0519

Neste espaço, observei que um carro da tal empresa que opera o sistema estava estacionado.

plc2

O curioso é que neste automóvel, no local indicado pela própria AGTRAN (em cima do painel), não consegui observar o ticket da máquina que regulamenta a parada.

IMG_0527

Isto posto, poderia, então, levantar os seguintes questionamentos:

– Se o carro da empresa Sinal Park – fora de serviço de manutenção – estava estacionado em um lugar reservado à “Zona Azul” num deveria pagar também?

-Alguém poderá dizer, então: Pilako, aquele local é só para estacionar moto, como diz a placa, este lugar onde o carro está,  é reservado aos taxis. Eu então perguntaria: e pode no lugar dos taxis, estacionar carros particulares, mesmo sendo de propriedade desta empresa sortuda?

Para encerrar meus questionamentos cheguei a seguinte conclusão: Independente de qualquer coisa a empresa “sortuda” saiu ganhando, mais uma vez.

Ora, se não pagou o estacionamento o município deixou de receber a parte que lhe cabe na operação – sei que é uma quantia mínima mas é alguma coisa –portanto, gostaria de deixar aqui exposta a placa do veiculo que estava “burlando” o sistema para receber uma multa da AGTRAN, até porque, diz o ditado: “O BOM EXEMPLO TEM QUE COMEÇAR DE CASA”

placa

Caminhar por “Estrada Nova” é uma aventura perigosa.

Na manhã de ontem (12) caminhei por boa parte da Rua Eurico Valois. Nesta minha caminhada pude observar, mais uma vez, o quanto os pedestres, que são obrigados a caminhar todos os dias naquela via, estão expostos ao risco iminente de acidente.

Poderíamos assinalar como causa deste risco, vários fatores:

Primeiro: a via, praticamente, não tem calçada. Em alguns pontos, nos dois lados da rua, o pedestre é obrigado a caminhar, literalmente, na rua.

Segundo: em função da rua ser uma reta, ao longo de toda sua extensão, os motoristas e, principalmente os motoqueiros, se acham no direto de “enfiar o pé no acelerador”.

Vale salientar, que em alguns lugares onde as calçadas são intrafegáveis nos dois lados da via, alguns carros ainda são estacionados rente ao meio fio, fazendo com que o pedestre  seja obrigado a caminhar, QUASE NO MEIO DA RUA, PRÓXIMO A FAIXA CENTRAL DA VIA. (que deveria ter, mas não tem).

buraco

O lamentável, é que no início da via (sentido Centro/Maués) onde ainda se encontra alguma calçada trafegável, próximo as barracas de fogos, a falta de uma tampa de cimento na “boca de um bueiro” coloca em risco os transeuntes, principalmente as crianças e idosos, e amplificando este risco no horário noturno, devido a baixa visibilidade.

Não vou “chover no molhado”, dizendo que a principal causa desta dificuldade, em caminhar na “Estrada Nova”, foram as INVASÕES NO ESPAÇO RESERVADO À LINHA FÉRREA ocorridas com o “incentivo” do prefeito, à época, José Aglailson.

vaquejadapetrolina

Poderíamos, perfeitamente, neste caso de “Estrada Nova”, usar de uma metáfora para explicar a situação da população vitoriense. José Aglailson e Elias Lira formam uma dupla em uma vaquejada. Aglaison puxa o boi e Elias bate esteira. Você, que está lendo, os moradores de “Estrada Nova”, os transeuntes e eu, nesta engrenagem, somos os  bois… E valeu boi…

elias2

Segunda Semana da Consciência Negra do IHGVSA, teve início nesta Quarta-Feira.

IMG_0571

Cumprindo com o que foi divulgado o Instituto Histórico da Vitória, deu início nesta Quarta-feira (12), ao ciclo de palestras que integra o mês da consciência negra. Numa abordagem interdisciplinar os palestrantes da noite puseram em pauta se Democracia Racial existe ou trata-se apenas de um mito.

O evento teve início com o Presidente da Instituição prof. Pedro Ferrer, que fazendo a apresentação do coordenador da mesa, convidou-o para dar início aos trabalhos.

O primeiro a compor a mesa foi  o coordenador do Núcleo de estudos Afro-Brasileiros e indígenas da Universidade Católica de Pernambuco, Pe. Clóvis Cabral. De modo bastante interativo interagiu com a plateia num momento de mistica cultural, em seguida convidou os demais palestrantes para comporem a mesa onde leu seus eventuais currículos.

O segundo convidado a se apresentar, o africano da Guiné-Bissau, sociólogo da Universidade Federal de Pernambuco; Roberto Cordeiro. Fez um levantamento histórico  sobre o tema, considerando uma série de fatores pudemos observar, segundo sua fala, que democracia racial nada mais é do um discurso construído e desconstruído ao longo do século passado, más que ainda se trata de algo que nem de longe acontece de fato na prática.

O terceiro convidado a compor a mesa, o Psicólogo de formação e atualmente Gerente de Igualdade Racial da Prefeitura do Recife  Samuel da Luz, iniciou sua fala, incitando a plateia com a seguinte colocação; O que é Democracia Racial? Sendo incisivo respondeu: Trata-se de um mito na sociedade Brasileira. Neste ponto o discurso dos dois convergiram-se, pois, assim como Roberto Samuel apontou dados estáticos sobre a população negra na atualidade, acrescentando que muito está sendo feito, mas que existe a urgente necessidade de mudança comportamental de nossa sociedade, para que negros e brancos possam conviver num plano de equidade racial. 

Encerrando assim o debate, o coordenador da mesa dispôs o microfone à plateia para perguntas, o que deixou o debate bastante participativo. 

Desse modo, nós o convidamos para hoje às 19h no Silogeu Prof. José Aragão, participar de mais uma noite de debates, a palestrante da noite, senhora Raquel Trindade, fará uma releitura da importância do poeta Solano Trindade grande Pernambucano e principal militante do movimento negro no País. 

Internauta Jadson Silva faz desabafo

Vitória de Santo Antão, terra de heróis pernambucanos, terra centenária, de grandes indústrias, e abastecida de um povo valente… Com essa introdução, nos parece que falamos de um grande centro ou no mínimo um futuro grande centro onde a qualidade de vida parece ser uma das maiores da região. Mas ao entrar na cidade percebemos que essa realidade nos foge um pouco, vemos uma cidade mal cuidada, uma cidade feia, uma cidade com uma população carente de necessidades básicas como uma educação de qualidade por exemplo. Vitória de Santo Antão deveria está no mínimo entre as 5 maiores cidades do estado de Pernambuco, mas por que isso não acontece ou por que nada é feito para que isso aconteça? Nossa cidade possui uma péssima educação básica e isso reflete na população adulta que em sua maioria é alienada, não possuem opiniões próprias, mas que bobagem minha, eles nem possuem mesmo sobrevivência garantida, para que educação se eu mal posso sobreviver? Enquanto não investirmos o máximo em educação, estaremos contribuindo para que cada vez mais tenhamos pessoas dependente do estado, tenhamos marginais e como consequência não tenhamos desenvolvimento. Vamos investir em nossas crianças, elas merecem uma boa estrutura escolar aonde poderiam estudar pela manhã e praticar esportes a tarde na mesma escola, para que não fiquem na rua as margens da criminalidade. Independente do valor que isso custe, isso é uma investimento, é investir em vida.

Jadson Silva

Curiosidades musicais: Lupicínio Rodrigues – por Léo dos Monges

Lupicnio+Rodrigues+Lupicinio_Rodrigues

Lupicínio Rodrigues nasceu em Porto Alegre em 16 de setembro de 1914. Filho de Abigail e Francisco Rodrigues (Seu Chico).

Seu Chico funcionário da Escola de Comércio (anexa a Faculdade de Direito de Porto Alegre), Seu Chico podia garantir para o filho uma infância pobre, mas sem grandes dificuldades. Quando Lupicínio fez cinco anos, o pai comprou-lhe uma cartilha e levou-o para o Liceu Porto-Alegrense. O menino ficou pouco tempo na escola.

– Olha, o senhor leva seu filho para casa e traz quando ele completar sete anos. Já faz uma semana que ele está aqui, mas até agora não quis saber de prestar atenção à aula. Só quer saber de brincar na classe e cantarolar… Assim não é possível! E lá se foi seu Chico puxando o filho pelas ruas e dando-lhe uns cascudos por ser tão moleque.

Lupe, como era chamado desde pequeno, gostava mesmo era de jogar futebol, torcedor do Grêmio, compôs o hino do clube em 1953: Até a pé nós iremos / para o quer der e vier / mas o certo é que nós estaremos / com o Grêmio onde o Grêmio estiver…

Conforme crescia, Lupicínio mostrava-se cada vez mais interessado na roda de amigos que se reuniam em bares, e ali ficavam bebendo e cantando até a madrugada. E seu Chico dizia: Não quer estudar! Não quer trabalhar! Vai dar pra vagabundo!

Seu Chico resolver tomar providências. Em 1931 apresentou o filho, na época com dezesseis anos incompletos, como voluntário ao exército. A rígida disciplina militar entra em choque com o espírito boêmio do rapaz.

 – Foi público e notório que o soldado 417 faltou à instrução no dia 7 e foi encontrado dormindo no alojamento de outra unidade, na manha do dia 8. Fica por isso detido durante dez dias.

Foi em Santa Maria, no salãozinho do Clube União Familiar, que Lupe cultivou seus primeiros romances. Foi ali que teve início sua história de eterno e incompreendido namoro. No Clube União Familiar, Lupe conheceu Iná, era uma mulata bonita e faceira.

Em 1935, o cabo Lupicínio deu baixa do exército e voltou para Porto Alegre com ideia fixa: conseguir um bom emprego e casar com Iná.

Teve sorte. Seu Chico conseguiu-lhe com emprego de Bedel na Faculdade de Direito da UFRGS.

Escreveu para a noiva contando a novidade e reafirmando os planos para o futuro. Tudo corria bem, mas Iná não era o único amor da vida de Lupe. Havia a música, os amigos, os bares, as serenatas… E isto gerou muitas discussões entre o casal, e Iná tomou uma decisão, rompendo o noivado.

Ela seguiu uma vida de funcionária pública e Lupicínio a boemia, o samba uma carreira vitoriosa de compositor e o grande amor fracassado. Que serviria de inspiração para a maioria de suas músicas. O rompimento com Iná coincidiu com o sucesso de (Se acaso você chegasse) e ambas as coisas levaram Lupicínio para o Rio de Janeiro em 1939, onde ficou seis meses.

– Foi a primeira vez que fui ao Rio. Eu estava muito doente e me meti com uma turma de malandros lá na Lapa. Era o Germano Augusto, o Kid Pepe, Wilson Batista, Ataulfo Alves, aquela turma que tomava mais cachaça do que água e foi aí que eu me curei.

Por lá teve alguns romancezinhos que acabava sempre num novo samba, pois a maioria das letras de Lupicínio fala de mulheres enganadoras, amores fracassados e traições.

Ora é a mulher que partiu e agora volta “Procurando em minha porta o que o mundo não lhe deu”. E Lupe apontando a cadeira vazia diante de sua mesa, concede: “Não te darei carinho nem afeto, mas pra te abrigar podes oculpar meu teto, pra te alimentar podes comer meu pão”.

Mas o amor é um só e Iná volta à sua lembrança fazendo-o exclamar: “Eu preciso esquecer a mulher que me fez tanto mal”. E se encontra com ela acompanhada de seu marido; por “Ciúme, despeito, amizade ou horror”, ele pergunta “Você sabe o que é ter um amor, meu senhor? Ter loucura por uma mulher, e depois encontrar este amor, meu senhor? Nos braços de um outro qualquer”…  (Nervos de Aço).

Lupicínio compôs marchinhas de carnaval e samba canção, músicas de muitos sentimentos, principalmente a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo Dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo, e chora pela perda da pessoa amada.

Lupe considerava Jamelão como seu melhor intérprete. “O único que mantém integralmente o meu recado”.

Deixou centenas de canções dentre elas: Felicidade, Vingança, Ela disse-me assim, Nervos de Aço, Esses moços pobres moços, Volta, Se acaso você chegasse e tantas outras.

Se acaso você chegasse.

Se acaso você chegasse
No meu chateau e encontrasse
Aquela mulher que você gostou
Será que tinha coragem
De trocar nossa amizade
Por ela que já lhe abandonou?

Eu falo porque essa dona
Já mora no meu barraco
À beira de um regato
E de um bosque em flor
De dia me lava a roupa
De noite me beija a boca
E assim nós vamos vivendo de amor.

leo

 

 

Leo dos Monges

Botão RSB

MOMENTO CNA VITÓRIA

1797330_662340107217666_1980306316921199019_n

Futurama é um desenho criado pelo cartunista norte-americano Matt Groening, o mesmo de Os Simpsons, que faz muito sucesso pelo enredo de ficção científica. O legal foi que, o artista digital russo Alexey Zakharov decidiu dar uma cara 3D ao desenho e ficou show! Veja mais emhttp://goo.gl/HmmgAJ

Você curte Futurama, o que achou da versão 3D?

SERVIÇO
CNA Vitória
Escola de idiomas
Rua Silva Jardim, 257, 55612-400 Vitória de Santo Antão – PE
081 3526-4400

ROSÂNGELA – A MENINA DE PEDRO PEIXE

Esta fotografia de Rosângela Peixe de Moraes, a menina de seu Pedro Peixe, da Sorveteria, me rejuvenesce. Não há nada mais comparável à Rosângela que conheci do que esta fotografia, nada mais original. É desta garota em preto e branco que me lembro.

Ao contemplá-la, posso adivinhar-lhe a voz sorridente, ecoando do passado pelos refolhos da memória, na esquina entre a Rua Saldanha da Gama e a Demócrito Cavalcanti. Insuportavelmente jovem!

Sosígenes Bittencourt

Forró Casamenteiro – Zezé do Forró

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música FORRÓ CASAMENTEIRO, de autoria Cecéu.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Forro-Casamenteiro-Zeze-do-Forro.mp3″ text=”Forró Casamenteiro – Zezé do Forró” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Forro-Casamenteiro-Zeze-do-Forro.mp3″]

Aldenisio Tavares

Sinalização de trânsito na cidade continua “se agredindo”.

Foto de cima

Trafegar com veiculo dentro da Lei é obrigação de todo condutor. Como já falei, em diversas ocasiões aqui no blog, não sou especialista neste assunto (TRÂNSITO), apenas um curioso. Diferentemente da maioria dos motoristas, procuro ficar atento à sinalização do trânsito, principalmente quanto estou trafegando por lugares que não conheço.

Ao chegar numa cidade qualquer, seja ela pequena, média ou grande, procuro observar a sinalização de trânsito e faço questão de segui-la a risca. As vezes, por algumas pessoas  amigas, sou até “taxado” de querer ser certinho demais, porém entendo perfeitamente  que não faço  favor a “seu ninguém”, é minha obrigação respeitar a sinalização.

Pois bem, apesar da AGTRAN ter fixado algumas placas na cidade, a sinalização de trânsito no nosso municípios ainda continua precária e, em alguns casos, “prá lá de confusa”. Existe uma máxima que diz: se for para sinalizar errado, induzindo o motorista ao erro, é melhor não ter sinalização, pois, se não houver sinalização o motorista com um grau de atenção maior,  estará inclinado a fazer a manobra da maneira correta.

Semana passada, inclusive, postei uma matéria que mostrava placas fixadas em um mesmo poste na Rua Melo Verçosa  que “diz”  coisas totalmente diferentes. (saiba aqui).

Foto: Portal da Prefeitura da Vitória

Foto: Portal da Prefeitura da Vitória

Pois bem, a mais ou menos 50 metros da referida sinalização, objeto da matéria citada acima (no poste próximo ao Posto Cidade), encontrei outra “pintura” promovida pela AGTRAN – Agência Municipal de Trânsito da Vitória de Santo Antão, que é comandada pelo amigo Hildebrando Lima.

Veja que coisa curiosa: a placas fixadas  em um dos postes da Avenida Mariana Amália, uma das mais importantes via da cidade, única entrada (centro) de veículos  para quem vem no sentido Caruaru/Recife, “orienta” o condutor que,  naquele local,  não é permitido parar,  muito menos estacionar.

Untitled-8

A dois palmos do referido poste, outra placa, fixada em um barrote de madeira, “explica” que àquele local está reservado para as motos ficarem estacionadas à espera de passageiros, ou seja, o  Ponto dos  Mototaxistas  foi regulamentado pela própria AGTRAN.

Moral da História:

Como pode caber na cabeça de alguém, que num lugar que não se pode nem parar um veiculo, para embarque ou desembarque de passageiro, devido ao fluxo intenso, possa ser possível manter um Ponto de Mototaxis?

Mas, como já disse, sou apenas um curioso, portanto, gostaria de deixar aberto o espaço para, se possível, algum TÉCNICO da AGTRAN, tente explicar esta tal “engenharia de tráfego” daqui da nossa terra.